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10 março 2014

Introdução à Prostituição

Uma associação de profissionais do sexo de Barcelona irritou algumas das feministas mais importantes da Espanha ao oferecer um curso de "introdução à prostituição" (...)

A carga horária ser considerada insuficiente para cobrir tópicos diversos (truques sexuais, impostos, marketing etc), conforme anunciou o The Guardian (via aqui)

Google e os impostos brasileiros

Depois de ter chamado o site de buscas Google de "gigante planetário que trata os países como paraísos fiscais", o ministro das Comunicações, Paulo Bernardo, recebeu uma carta da empresa, com cinco parágrafos, garantindo o recolhimento de R$ 733 milhões em impostos, no ano passado. A cifra corresponde a um aumento de 36% em relação aos tributos pagos em 2012 pela companhia.

Em primeiro lugar, o ministro é um político e como tal está fazendo um jogo. Não acredito que ele não saiba que uma empresa baseia suas escolhas no planejamento tributário. Isto é normal para qualquer empresa, inclusive as nacionais (vide o caso da Vale, que usava a Suíça como base por conta das alíquotas atrativas). Em segundo, o valor do recolhimento por parte da empresa geralmente deveria estar acompanhado de outra medida, como o volume de receita e o tipo de imposto.

"Todas as operações de vendas realizadas pelo Google Brasil são faturadas localmente, com informação disponível para a Receita Federal", afirmou o diretor geral da Google Brasil, Fábio Coelho, em carta endereçada a Bernardo na semana passada e divulgada ontem pela empresa.

Será que o ministro consultou a Secretaria da Receita Federal para fazer a acusação?

O ministro qualificou o valor pago pelo Google como "muito expressivo". Disse, porém, ainda ver brechas na atuação da empresa, já que ela tem operações centralizadas fora do Brasil e vende seus produtos para consumidores que fazem compras com cartão de crédito internacional - depois, fatura e recolhe impostos no exterior. "Eu continuo com meus questionamentos", observou Bernardo. "Não quero saber quanto o Google recolheu de impostos. Isso tem de ser publicado em balanço e não sou da Receita Federal. O que estou dizendo é que as empresas precisam ter isonomia, igualdade de condições para trabalhar."

Será que é só o Google? E a posição do ministro foi baseado em quê?

Em entrevista ao Estado na semana passada, Coelho afirmou que as vendas do Google no Brasil são faturadas no País e não por meio de cartões de crédito internacionais.

Na carta enviada a Bernardo, Coelho diz que diante de "questionamento similar", no ano passado, o Google Brasil "abriu mão de seu sigilo fiscal, protegido por lei", e divulgou o valor dos tributos recolhidos no Brasil durante o exercício de 2012: R$ 540 milhões. Em 2013, o valor pago em impostos saltou para R$ 733 milhões, diz a carta do Google.

Além de enviar a carta após ler declarações de Bernardo cobrando isonomia tributária para empresas que atuam pela internet, como o Google, o diretor-geral da empresa no Brasil telefonou para o ministro.

Pelo relato de Bernardo, Coelho assegurou que as operações feitas pela Google Corporation representam a menor parte dos negócios da companhia. "Ele também garantiu que, quando as operações são faturadas nos Estados Unidos, os impostos são pagos lá.

09 março 2014

Rir é o melhor remédio


Como o cérebro cria memória

Fonte da imagem: Reprodução/Gizmodo
Você e todos os seres humanos do mundo são feitos de experiências que começaram no momento em que esperma e óvulo se encontraram, e que não deixam de acontecer um segundo sequer. Aquilo que você é, em uma maneira mais abstrata de pensar, é resultado de tudo o que você viveu, pensou, aprendeu, sentiu. Esse conjunto de emoções ajuda a formar a sua personalidade e a fazer de você um ser único.

Pela primeira vez na história da Ciência, foi possível visualizar o processo responsável pela criação da memória, algo que acontece constantemente em seu cérebro, mas que até então era apenas imaginado e teorizado, mas nunca visto.

Como assim?



Pesquisadores do curso de Medicina Albert Einstein da Universidade Yeshiva, em Nova York, conseguiram registrar como o cérebro guarda memórias, de modo que é possível ver, em vídeo, como moléculas se transformam em estruturas que, no final das contas, são as grandes responsáveis por sermos quem somos. É como se pudéssemos ver nossa “alma”, nossa essência, trabalhando.

Os cientistas explicaram que as imagens feitas foram possíveis devido à monitoração de moléculas cruciais na formação da memória, que receberam marcas fluorescentes: assim foi possível acompanhar o caminho que elas seguiam no cérebro de ratos.

A técnica incluiu o estímulo de neurônios do hipocampo, região responsável pela produção e pelo arquivamento de memórias. Depois disso, a tarefa era apenas observar as moléculas fluorescentes se movimentando pelo corpo dos dendritos neuronais, que são as ramificações dos neurônios.

Como acontece



Essa molécula, a beta-actina mRNA, se comporta de uma maneira específica enquanto percorre o corpo de um neurônio, em duas fases específicas que os cientistas chamaram de “mascarar” e “desmascarar”. Essa alteração de comportamento é a responsável pela sintetização da beta-actina em momentos e quantidades específicas.

Se Biologia, Química e Genética não estão entre seus assuntos favoritos, o parágrafo anterior pode parecer grego, mas fique calmo. A explicação para essa coisa de molécula sintetizando no corpo de neurônio foi resumida pelo principal autor do estudo, Dr. Robert Singer.

Ele comentou que a molécula chamada beta-actina mRNA, quando inserida em um neurônio, tem a síntese proteica da beta-actina ativada. Quando o neurônio é estimulado frequentemente, a beta-actina tende a ser direcionada para o local da célula onde ela precisa estar, afinal, nesse local ela consegue deixar a transmissão de informação neural, a sinapse, mais forte, criando assim as memórias.

Fonte: MegaCurioso Sploid YouTube

O que eu posso fazer quando não consigo pegar no sono?


Além dos famosos: antes de dormir não assista TV, não use o celular, não utilize a sua cama para assistir isso e aquilo, somente para relaxar, não tome bebidas cafeinadas depois das 17h, não faça exercício perto da hora de se deitar... aquelas coisas que todo insone conhece... vão aí mais algumas dicas via HypeScience.

1. Faça exercícios mentais



Um dos sintomas mais comuns de quem não consegue dormir é ficar rolando na cama de uma lado para o outro e pensando porque raios são 3 da manhã e eu continuo aqui acordado. Mas, ao invés de deixar seu cérebro ir para todos os tipos estranhos de lugares, você pode se concentrar e fazer alguns exercícios mentais.

Algo como matemática mental – você pode contar a sequência de Fibonacci, contar de 100 a zero ou, uma técnica mais arcaica, contar carneirinhos. O sono não só bate, como leva você em um instante.


2. Tente técnicas de relaxamento

Algumas vezes, quando a gente fica com uma inquietação muito grande, aquela ansiedade chata, é possível que a atividade de fazer contas de cabeça não ajude muito. Então é hora de tentar algumas técnicas de relaxamento. A Clínica de Distúrbios do Sono da Universidade de Maryland, nos Estados Unidos, tem algumas sugestões para compartilhar:

1. Deite de costas;

2. Relaxe o seu corpo lentamente;

3. Inspire ar pelo nariz enchendo lentamente;

4. Então segure o ar por 1 ou 2 segundos;

5. E depois solte o ar lentamente;

6. Espere alguns segundos e repita o ciclo;

7. Se você perceber que está com um pouco de tontura, diminua o ritmo;

8. Você também pode se imaginar em uma situação calma e tranquila, como uma praia paradisíaca e tranquila;

9. Você pode continuar a respirar nesse ritmo pelo tempo que quiser até pegar no sono.

Se não funcionar, você pode tentar uma outra técnica: comprimir os dedos do pé. Apenas enrole os dedos do pé, segure-os por alguns segundos e então solte.

3. Esquente os pés




Se você já tentou tudo isso e nada funcionou, o melhor talvez seja levantar da cama e colocar algumas meias. Parece loucura, mas tem uma explicação bastante convincente.

Quando você está prestes a dormir, seu corpo redireciona o fluxo sanguíneo para suas mãos e pés. E quando essas extremidades estão quentes, o fluxo sanguíneo aumenta e fica mais fácil adormecer. Então, qualquer coisa que você faça para aquecer suas mãos e pés podem ajudar a pegar no sono um pouco mais fácil.

4. Leia alguma coisa chata



Pode ser um livro que você não goste, mas o melhor nessa situação é apelar. Pense em todas as coisas que você nunca teve vontade de ler. Elas serão muito úteis agora. Digo “apelar” porque se você não escolher a leitura com cuidado, [de vez em quando eu faço isso de propósito] pode acabar se interessando e aí é que não vai pegar no sono mesmo.



A reportagem fala ainda para não desistir e não sair da cama, mas eu já li (e concordo - no meu caso é assim) que se você já tentou dormir e não conseguiu, é bom se levantar, fazer alguma coisa, como tomar um banho quente, ou ler o tal livro chato, mas sentado no sofá da sala, e dali a uns 20 minutos voltar para cama e tentar novamente.

Uma vez eu assisti a um comercial de um pai indo acordar o filho e ele, naquele sono invejável, pedindo para dormir mais um pouco... talvez por ter sido após uma noite ironicamente contrária a do menino, fiquei com a imagem na cabeça e de vez em quando, quando tenho dificuldade para dormir, me imagino naquela época de escola em que eu dormia bem, e na vontade de mais "cinco minutinhos".

Dizem que se você pensa nos problemas antes de dormir, deve se imaginar colocando-os em uma caixa que você mentalmente guarda debaixo da cama e deixa "para depois" Acho que guardei o arquivo com esse texto no meu "Pocket" e o deixei criando teias de aranha, mas uma hora chego lá e repasso para vocês se for bom.

Ah! Algo que realmente (mesmo. muito!) me ajuda é aplicativo com sons relaxantes. Sou fã do white noise, mas o que adoro mesmo é barulho de chuva com trovoadas. Mas tem barulho do oceano, ventania, floresta... Eu utilizo um que tem, inclusive, sons bineurais (não sei se ajuda, mas não atrapalha) para concentração, meditação, relaxamento, antes de dormir...  o Relax M. P. é o mais completo que encontrei (inclusive a versão free). Foi uma indicação da minha irmã do meio, a Renata, que merece muitos beijos e abraço por isso. *.*

Aqui um trecho sobre bineurais:
Tang argumentou que o efeito benéfico deste tipo de tratamento - com sons binaurais - estaria no fato de que eles “regulam as ondas cerebrais para o nível alfa, com um efeito acalmante sobre os ouvintes que se concentrarem”.
Segundo ele, o método de relaxamento atua sobre o sistema nervoso parassimpático, que reduz a pressão sanguínea ao relaxar os vasos.
Se mesmo assim não der certo, tente homeopatia ou florais de Bach antes de se desesperar. Há, inclusive, florais para ajudar a estudar. Mas sobre isso falaremos outro dia...

Bons sonhos!

08 março 2014

Rir é o melhor remédio


Teste da Semana

Este é um teste para verificar se o leitor está atento ao que foi notícia no nosso blog:

1 – Um casal teve uma receita não recorrente esta semana e foi notícia. O valor do “ganho” (é bem verdade que este termo parece estar caindo em desuso) foi de 10 milhões e refere-se a objeto encontrado pelo casal:

Um álbum com uma coleção de selos
Um exemplar da bíblia de Gutenberg
Um saco com moedas antigas
Uma espécie rara de orquídea

2 – Saiu a lista dos mais ricos e somente um brasileiro está entre os cinquenta, com quase 20 bilhões de patrimônio:

Eike Batista
Lemann
Márcio Telles
Safra

3 – O homem mais rico do Brasil foi um esportista na juventude. Ele praticava qual esporte?

Boxe
Futebol
Hipismo
Tênis

4 – Também saiu a carta aos acionistas que anualmente um famoso empresário divulga para os investidores. Este empresário é

Buffett
Charles Munger
Gates
Slim

5 – A Europa pretende ______ a _____ das informações não financeiras

Aumentar – qualidade
Aumentar – quantidade
Diminuir – qualidade
Diminuir – quantidade

6 – O Fasb informou esta semana que aparentemente está retrocedendo numa norma conjunta que foi elaborada com o Iasb. Trata-se da norma de

Derivativos
Receita
Seguros
Seguros

7 – A Chevron está no meio de uma disputa ambiental relacionada à poluição ocorrida num país sul-americano. O valor do passivo pode chegar perto de 10 bilhões de dólares. O país onde ocorreu este passivo foi

Costa Rica
Equador
Panamá
Venezuela

8 – O Banco Central da Europa decidiu que irá analisar 128

Bancos centrais de outros países
Filiais e representações existentes nos países membros
Instituições financeiras
Seguradoras

9 – A moeda brasileira foi considerada

A mais bonita num concurso de design
A mais difícil de ser falsificada
A mais sensível às mudanças no mercado financeiro global
A mais valorizada entre todas as principais moedas

10 – Situação esdrúxula na contabilidade pública com este “ativo”: pode estar no ativo de uma empresa, mas a justiça está autorizando seu “resgate” e uso por parte de alguns municípios:

Créditos tributários
Depósitos judiciais
Seguros Antecipados
Terrenos que serão desapropriados

Resposta: (1) moedas (2) Lemann; (3) tênis; (4) Buffett; (5) Aumentar – quantidade; (6) Seguros; (7) Equador; (8) Instituições financeiras; (9) A mais sensível (10) Depósitos judiciais

Se acertou 9 ou 10 = parabéns, nível superior; 7 e 8 acertos, bom nível e com um pouco de sorte chega lá; 5 e 6 = mediano.

Fato da Semana

Fato da Semana: Europa avança na regulação contábil

Qual a relevância disto? A Europa geralmente é considerada uma região com múltiplas identidades culturais, políticas e econômicas (contábeis também). Assim, em geral quando discutimos contabilidade no mundo temos pouca consideração pela Comunidade Europeia. Entretanto, o papel deste grupo de países tem sido cada vez mais relevante para a contabilidade. E isto talvez tenha iniciado com a aprovação das IFRS por parte da Europa, que impulsionou seu uso para muitos outros países.

Nos últimos anos a Europa tem sido o local de interessantes discussões contábeis. Recentemente, para citar somente dois acontecimentos, tivemos a questão da prudência na estrutura conceitual e o rodízio das empresas de auditoria. Nesta semana a Europa esteve presente com a notícia que aumentará o número de informações solicitadas às grandes empresas e a auditoria que será realizada em algumas das grandes instituições financeiras.

Positivo ou negativo? É sempre interessante ter um contraponto nas discussões. Neste sentido, os posicionamentos da Comunidade Europeia na regulação contábil podem fazer face à hegemonia do Tio Sam. Assim, no longo prazo, quanto mais discussão melhor. Positivo.

Desdobramentos – Este grupo de países ainda pode ajudar bastante a contabilidade mundial. Seu posicionamento quanto a diferentes questões pode influenciar medidas em outros países, inclusive no Brasil.

Brasil irá sediar a Conferência da Iosco

A Conferência Anual da IOSCO chega à sua 39ª edição e o Brasil sediará o evento, que contará com a Comissão de Valores Mobiliários (CVM) como anfitriã e organizadora. O encontro será realizado no Rio de Janeiro, entre os dias 28/09 e 02/10, e terá como tema a importância do financiamento via mercado de capitais para o crescimento econômico global.

A Organização Internacional das Comissões de Valores (IOSCO) foi criada em 1983 e é o principal fórum internacional para as autoridades reguladores dos mercados de valores e futuros.


Fonte: CVM

A prática leva à perfeição?

Learning Rewires Our Brains

When we learn a new skill, whether it’s programming in Ruby on Rails, providing customer support over the phone, playing chess, or doing a cartwheel, we're changing how our brain is wired on a deep level. Science has shown us that the brain is incredibly plastic–meaning it does not “harden” at age 25 and stay solid for the rest of our lives. While certain things, especially language, are more easily learned by children than adults, we have plenty of evidence that even older adults can see real transformations in their neurocircuitry.

But how does that really work? Well, in order to perform any kind of task, we have to activate various portions of our brain. We've talked about this before in the context of language learning, experiencing happiness, and exercising and food. Our brains coordinate a complex set of actions involving motor function, visual and audio processing, verbal language skills, and more. At first, the new skill might feel stiff and awkward. But as we practice, it gets smoother and feels more natural and comfortable. What practice is actually doing is helping the brain optimize for this set of coordinated activities, through a process called myelination.


How Nerve Signals Work

A little neuroscience 101 here: neurons are the basic cellular building blocks of the brain. An neuron is made up of dendrites, which receives signals from other neurons; the cell body, which processes those signals; and the axon, a long “cable” that reaches out and interacts with other neurons' dendrites. When different parts of the brain communicate and coordinate with each other, they send nerve impulses, which are electrical charges that travel down the axon of a neuron, eventually reaching the next neuron in the chain.


Imagine a row of dominos stacked closely together: when a neuron fires, it's like knocking down the first domino in a long chain. This process repeats from neuron to neuron, until the nerve signals reach their destination. These firings happen at incredibly fast speeds.

How Myelination Affects Nerve Impulses

We sometimes refer to our brains as “grey matter” because from the outside, the brain looks mostly grey. That’s what color our neuron cell bodies appear as. But there is also a lot of “white matter” that fills nearly 50% of our brains. That white stuff is myelin, a fatty tissue that covers much of the long axons that extend out of our neurons. Scientists have found that myelination increases the speed and strength of the nerve impulses by forcing the electrical charge to jump across the myelin sheath to the next open spot on the axon.



In other words, myelin turns the electrical signal into the brain version of Nightcrawler, the teleporting X-Man. Instead of traveling in a straight line down the axon, the charge is BAMF-ing down at much faster speeds.

Increased Neural Activity Causes the Growth of Myelin

Ok, so how do we get myelin onto our nerve axons?

First off, a lot of myelination happens naturally—much of it during childhood. Kids are like myelin generating machines, soaking up information about the world and themselves. As we get older, we can continue to generate more myelin onto our axons, but it happens at a slower rate and requires more effort.

Scientists believe that two non-neuron (or “glial”) cells that exist in the brain play a role in creating new myelin. The first is a glial cell called an astrocyte. Astrocytes monitor neuron axons for activity, and lots of repeat signals from a particular axon triggers the astrocyte to release chemicals that stimulate the second cell (known as an oligodendrocyte) to produce myelin, which wraps around the axon.

So as we practice, whether by writing every week, hitting jumpshots on the basketball court, or playing Call of Duty, we trigger a pattern of electrical signals through our neurons. Over time, that triggers the glial cell duo to myelinate those axons, increasing the speed and strength of the signal. It's like going from dial-up to broadband. 

Myelinated Neurons Perform Better

There’s one final point to make here–how do we know myelin improves performance?

Well, that’s tough to prove definitively. We can tell for sure that it increases the speed and strength of the nerve impulse–which seems helpful for learning, but not conclusive. However, we can’t just cut into people’s brains and look for myelin directly without running afoul a whole bunch of ethical and legal issues.

One compelling piece of evidence comes from brain scans of expert musicians. There’s been a lot of research done on how musician brains differ from the brains of ordinary people. One specific study used a particular brain scan called Diffusion MRI, which gives us information about tissues and fibers inside the scan region in an non-invasive way. The study suggested that the estimated amount of practice an expert piano player did in childhood and adolescence was correlated with the white matter density in regions of the brain related to finger motor skills, visual and auditory processing centers, and others. Most significantly, there was a direct correlation between how many hours they practiced and how dense their white/myelin matter was.



Another strong point in favor of myelin’s performance-enhancing abilities is what happens when it's missing. Demyelination is a known factor in multiple sclerosis and certain other neurodegenerative diseases which cause symptoms such as loss of dexterity, blurry vision, loss of bowel control, and general weakness and fatigue. This suggests that myelin is an important factor in allowing us make the most of our brain and bodily functions.

Practice Makes Myelin, So Practice Carefully

Understanding the role of myelin means not only understanding why quantity of practice is important to improving your skill (as it takes repetition of the same nerve impulses again and again to activate the two glial cells that myelinate axons), but also the quality of practice. Similar to how the science of creativity speaks about idle time and not crushing through one task after the other, practicing with a focus on quality is equally important.

As a young gymnast, my coach put a spin on the old phrase and would always say: “Perfect practice makes perfect." If we practice poorly and don't correct our mistakes, we will myelinate those axons, increasing the speed and strength of those signals–which does us no good.

The takeaway: practicing skills over time causes those neural pathways to work better in unison via myelination. To improve your performance, you need to practice frequently, and get lots of feedback so you practice correctly.

Jason Shen is a startup founder, blogger, and fitness enthusiast. His blog, The Art of Ass-Kicking, has been featured in Lifehacker, Outside Magazine, and Mashable. His new book, Winning Isn't Normal, an illustrated collection of his best articles on entrepreneurship, fitness, and personal development, comes out later this year.

07 março 2014

Rir é o melhor remédio



Fonte: WillTirando

Apple

O diretor financeiro da Apple, Peter Oppenheimer, vai se aposentar e passar o bastão para Luca Maestri em setembro, encarregando o executivo nascido na Itália de um caixa acumulado do tamanho da economia do Vietnã e da difícil tarefa de atender às expectativas de Wall Street. Maestri, de 50 anos, nascido em Roma, vai assumir num momento em que a Apple está numa encruzilhada. Investidores continuam a pedir que a empresa dê melhor uso a seu capital acumulado, de 160 bilhões de dólares, do que simplesmente deixá-lo no exterior enquanto rivais como Google e Facebook desembolsam dezenas de bilhões de dólares na aquisição de companhias de tecnologia de ponta, como Nest e WhatsApp. Administrar as expectativas exageradas dos investidores pode se tornar mais difícil à medida que a Apple –diante de um crescimento menor da receita e de competidores mais agressivos– mergulha mais fortemente em mercados de maior crescimento, mas margens menores, como a China, dominada por fabricantes de produtos de preços mais baixos, como Huawei e Xiaomi.

O título do texto fala num caixa de 160 bilhões de dólares. Bem, parte deste "caixa" é muito mais investimento de longo prazo, que os analistas insistem em classificar como caixa. O segundo aspecto, é que devido ao planejamento tributário, parte do caixa não está totalmente disponível: existe um custo tributário de "levar" o caixa para sede, antes de fazer distribuição ou investimento em ativos de longa maturação.

Depósitos judiciais

Quando intimadas pela Justiça a fazer os depósitos, como uma espécie de garantia de que determinada dívida poderá ser executada após o trânsito em julgado de um caso, as empresas cumprem a ordem judicial, mas mantêm os valores dentro do seu ativo ao divulgar seus balanços.

O saldo sai do caixa e entra na linha de depósitos judiciais, no ativo não circulante. A diferença em relação a uma aplicação financeira tradicional, além da remuneração mais baixa, se dá pela incerteza sobre a decisão judicial, tanto em termos de mérito como de tempo. Mas os valores seguem reconhecidos como um direito da empresa, até que ela seja realmente obrigada a pagar.

Contudo, nas disputas envolvendo pagamento de tributos, diversas entidades arrecadadoras, inclusive o governo federal, passaram a registrar a realização dos depósitos judiciais como receita.

Isso já é discutível diante da incerteza sobre o desfecho da disputa na Justiça.

Mas, para piorar, alguns municípios conseguiram autorização judicial para resgatar tais depósitos antes mesmo de o mérito da questão ter a decisão definitiva. Assim, embora a empresa ainda mantenha o depósito como um direito seu no balanço, a prefeitura já sacou os valores e saiu gastando por conta.


Fonte: Aqui

Frigoríficos

Da Folha:

Uma alteração escondida no último artigo da proposta que altera as regras de cobrança de impostos de filiais de empresas brasileiras no exterior pode causar prejuízos milionários para os grandes frigoríficos nacionais. A modificação acaba com o direito das exportadoras de carne de acumularem um crédito equivalente a 50% do que deveriam pagar de PIS e Cofins todas as vezes que compram bois vivos no país. O crédito pode ser usado pelas empresas para abater o que devem desses dois tributos em outras operações. Se o valor todo não for usado, os frigoríficos podem pedir o ressarcimento em dinheiro.


Na realidade não "causa prejuízos". Eles deixam de ganhar, correto?

Real é mais sensível a mudanças globais

A moeda brasileira é uma das mais sensíveis às mudanças no mercado financeiro global. A conclusão é de um estudo inédito feito pelo Insper, que analisou o comportamento de 27 moedas de países emergentes e desenvolvidos entre 2001 e 2013.

O estudo conduzido pelo professor e pesquisador do Insper José Luiz Rossi Júnior mostrou, por exemplo, que o real é a moeda mais afetada quando há alteração na política monetária dos Estados Unidos. Para chegar a tal conclusão, Rossi analisou os impactos da mudanças nos títulos de dez anos do governo americano na cotação das moedas (ver mais no quadro).
De acordo com a pesquisa, usando outros parâmetros, a moeda brasileira também é mais afetada quando há alteração no humor dos investidores por apetite ao risco, e a segunda mais prejudicada nos casos de mudanças de volatilidade nos mercados globais - nesse caso, fica atrás somente da Turquia.
"Do ponto de vista de curto prazo, de influência global na taxa de câmbio, o Brasil é um dos países que mais sentem as mudanças dessas variáveis. É possível perceber claramente a fuga do investidor", afirma o professor do Insper. De acordo com ele, os países escolhidos para compor a pesquisa são considerados pelo Fundo Monetário Internacional (FMI) como tendo regime de taxa de câmbio flexível.
Desde a recente crise financeira internacional, iniciada em 2008, fundamentos macroeconômicos, como inflação e crescimento, por exemplo, se tonaram insuficientes para explicar a variação das moedas. Por isso, a necessidade de entender qual a sensibilidade das moedas diante de alterações nas finanças mundiais.
Nos últimos 12 meses, com a normalização da política econômica dos Estados Unidos, o real deu mostras de como é sensível aos movimentos da economia global. A moeda brasileira acumula desvalorização de 18,16% no período até sexta-feira.
O mercado tem se mostrado mais desconfiado da condução da economia brasileira, sobretudo na área fiscal. Recentemente, o Brasil foi colocado no grupo dos chamados "Cinco Frágeis", ao lado da África do Sul, Índia, Indonésia e Turquia. O Federal Reserve (Fed, o banco central dos Estados Unidos) também apontou o Brasil como um dos emergentes mais vulneráveis atualmente. No documento enviado ao Congresso americano, o "índice de vulnerabilidade" colocou o País na segunda posição de um total de 15 países. Nesse caso, a economia brasileira também ficou atrás novamente da Turquia.
Lado oposto. O levantamento do Insper também mostra que, do lado oposto do Brasil, estão o franco suíço e o iene (do Japão), o que mostra que nem sempre é possível explicar a variação da moeda brasileira com base apenas na liquidez atribuída ao real. "O franco suíço e o iene também são moedas líquidas e, na tabela, estão do lado oposto do real", afirma Rossi.
Segundo o professor do Insper, o que de fato ajuda a deixar o Brasil mais sensível está em algum fundamento da economia brasileira. "O investidor vê o Brasil como um país arriscado. A gente tem de entender qual é o motivo. É preciso olhar qual fundamento pesa nessa decisão do investidor de colocar o Brasil como o mais vulnerável", diz Rossi. Na avaliação dele, os fatores que pesam para essa forte sensibilidade da moeda brasileira são uma economia fechada e os desequilíbrio que estão aparecendo na área fiscal.
Fonte: aqui

Novo aplicativo para leitura super dinâmica




The reading game is about to change forever. Boston-based software developer Spritz has been in “stealth mode” for three years, tinkering with their program and leasing it out to different ebooks, apps, and other platforms.

Now, Spritz is about to go public with Samsung’s new line of wearable technology.

Other apps have offered up similar types of rapid serial visual presentation to enhance reading speed and convenience on mobile devices in the past.

However, what Spritz does differently (and brilliantly) is manipulate the format of the words to more appropriately line them up with the eye’s natural motion of reading.

The “Optimal Recognition Point” (ORP) is slightly left of the center of each word, and is the precise point at which our brain deciphers each jumble of letters.

The unique aspect of Spritz is that it identifies the ORP of each word, makes that letter red and presents all of the ORPs at the same space on the screen.

In this way, our eyes don’t move at all [o que é uma maravilha para a vista e para a coluna] as we see the words, and we can therefore process information instantaneously rather than spend time decoding each word.

The game done changed. Try it for yourself.

250 words per minute:


350 words per minute:

500 words per minute:


via HuffingtonPost, Top Photo Credit: We Heart It

Enviado por Frederico Batista, a quem agradecemos.

Listas: Atores que nunca venceram o Oscar

1. Peter O´Toole = 8 indicações
2. Richard Burton = 7
3. Gleen Close = 6
4. Leonardo Di Caprio = 5
5. Julianne Moore = 4
6. Sigourney Weaver = 3
    Johnny Deep = 3
    Tom Cruise = 3

Fonte: Aqui

Auditoria nos bancos europeus

(...) Numa iniciativa sem precedentes, o BCE [Banco Central da Europa] vai empregar milhares de auditores e reguladores para examinar os registros de 128 bancos na zona do euro. O projeto deve ser concluído antes do início de novembro, quando o BCE vai assumir a supervisão das maiores instituições financeiras da zona de moeda comum.


Primeiro, será feita uma análise detalhada dos balanços patrimoniais dos bancos. Então, sua resiliência diante de possíveis condições de mercado adversas será testada. Na conclusão do exercício, o BCE pode exigir que algumas instituições financeiras façam melhorias, ou até recomendar que determinados bancos sejam liquidados.

(...) Mas o projeto também é arriscado. Se o BCE se mostrar rigoroso demais, o resultado pode ser a desestabilização de um setor bancário europeu que acaba de começar a apresentar os primeiros sinais de recuperação. Mas, se não for rigoroso o bastante, ou se permitir a influência de interesses nacionais, a credibilidade do BCE pode ser questionada.

(...) Três anos atrás, a primeira agência europeia de monitoramento, a Autoridade Bancária Europeia (EBA), deu início a um amplo teste de estresse, que fracassou completamente. A equipe de 50 funcionários de Londres, à qual um regulador se refere como "clube amador de jardinagem", se mostrou completamente sobrecarregada pela tarefa. A credibilidade da agência desapareceu rapidamente quando alguns bancos aprovados no teste enfrentaram dificuldades quase imediatamente após sua realização. (...)

O setor inteiro está agora se perguntando quantos e quais bancos podem ser considerados fracos. As estimativas em relação à situação das instituições financeiras europeias variam muito. Uma dupla de professores de Berlim e Nova York calculou recentemente que o capital total de amortecimento dos 109 bancos da zona do euro é pequeno demais, dizendo serem necessários pelo menos outros 770 bilhões (cerca de US$ 1 trilhão). Um estudo semelhante realizado pela OCDE descobriu que os 60 maiores bancos da zona do euro carecem de apenas 84 bilhões. (...)


Fonte: Aqui

Chevron

Uma das questões ambientais mais controversas sofreu uma reviravolta esta semana. Trata-se do caso da Chevron e a poluição de uma região da Amazônia equatoriana. Um juiz de Nova Iorque considerou que parte das provas contra a empresa foi obtida de maneira fraudulenta pelo advogado que fez a acusação. Este advogado teria subornado o juiz que anteriormente deu uma sentença contra a empresa. Isto não anularia, por enquanto, uma indenização de 9,5 bilhões contra a empresa, mas evita que a sentença tenha efeito onde a empresa possui ativos. Ou seja, Canadá, Brasil e Argentina.

Em 1993 um advogado entrou com ação na justiça de Nova Iorque em nome dos índios que vivem no Lago Agrio, Equador, exigindo dinheiro da Texaco por poluir as águas da região no período de 1964 a 1992. Como a Texaco foi adquirida pela Chevron em 2001, esta empresa herdou este passivo. Em 2011 a empresa foi condenada a pagar 19 bilhões de dólares; o valor foi reduzido para 9,5 bilhões.

Leia Mais aqui

Custo da Copa

O custo da Copa do Mundo é de R$26 bilhões, de acordo com a última atualização da Matriz de Responsabilidades, documento que reúne todas as intervenções relacionadas com o Mundial a cargo do governo federal, dos governos estaduais e cidades-sede. A lista tem de obras em estádios a projetos na área de turismo, passando por telecomunicações, portos e segurança, entre outros, formando um quadro completo.

No entanto, esse valor está defasado (há estimativas de que, no final, a conta baterá nos R$ 30 bilhões). Isso porque a última atualização da Matriz foi feita em setembro do ano passado - teve uma atualização em novembro, basicamente para a retirada do documento de obras que não ficarão prontas até a Copa.


Fonte: Almir Leite, Custo do Mundial pode atingir R$30 bi. Estado de S Paulo, 4 de março de 2014, A16.