02 abril 2008
Convergência deve começar na definição
Sabe-se que o Fasb e o Iasb estão buscando a convergência nas normas. E também a redução na complexidade da contabilidade. Entretanto, tudo isto pode ficar comprometido quando os dois possuem definições divergentes de assuntos relevantes.
É o caso do Valor Justo. Conforme texto de David Katz para CFO (aqui http://www.cfo.com/article.cfm/10950664?f=rsspage), Fair-Value Question Stalls Derivative Standard, isto pode afetar tanto o esforço da convergência quanto as tentativas de redução da complexidade.
Aqui o texto completo
Milionários possuem 50 trilhões
Uma estimativa feita por Oliver Wyman (via WSJ aqui) mostra que a riqueza dos milionários no mundo cresceu para 50 trilhões. A estimativa é que em cinco anos chegue a 75 trilhões, ou uma taxa de 9% de crescimento anual. Esta estimativa é pior do que o desempenho de 2003 a 2007, quando a riqueza dos milionários cresceu 11% ao ano. O gráfico mostra que a riqueza dos milionários deverá crescer em todos os continentes, inclusive América Latina (de 2 para 3 trilhões).
Contabilidade Governamental da Nova Zelândia descobre erro
Inicialmente, esta notícia é relevante? Creio que sim. Segundo New Zealand Press Association, foi descoberto um erro na contabilidade governamental da Nova Zelândia no valor de 600 milhões de dólares neo-zelandezes.
A questão é que o erro ocorreu em razão do fato do governo daquele país adotar o regime de competência.
A notícia (clique aqui para ler) conclui que mesmo com o problema o governo não irá modificar seus procedimentos contábeis para o regime de caixa.
Inveja deles...
Contabilidade e PCC
Mais um texto sobre PCC e Contabilidade
Acusado do roubo dos malotes da TAM é preso em São Paulo
Segundo a polícia, ladrão tem ficha criminal com cerca de 60 páginas e já roubou hotéis, bancos e joalherias
Simone Menocchi, de O Estado de S.Paulo
SAO JOSÉ DOS CAMPOS - Um dos ladrões mais procurados do Vale do Paraíba foi preso na última segunda-feira, 31, em São José dos Campos. Adilson da Silva Braga, 40 anos, conhecido por Dil Neguinho, tem uma ficha criminal de cerca de 60 páginas e seria um dos integrantes da quadrilha que há 12 anos, também em São José dos Campos, roubou malotes de um avião da TAM, quando foram levados R$ 6 milhões.
A polícia afirma também que Dil Neguinho já teria participado, segundo investigações, de roubos a joalherias, hotéis, estabelecimentos comerciais e bancos. "Ele é um especialista em roubos. Tem como profissão ser ladrão", disse o delegado Darci Ribeiro, que fez a prisão. O acusado foi detido quando planejava um roubo de R$ 15 mil junto com outro ladrão, Rafael dos Santos.
Ainda de acordo com o delegado, Dil Neguinho, teria roubado a própria facção criminosa, o Primeiro Comando da Capital (PCC), da qual seria contador. "Ele confirmou que teve problemas com o PCC, mas nega o desvio de dinheiro". O acusado foi expulso do partido, que o acusa de ter roubado cerca de R$1 milhão.
Apesar da lista de roubos, segundo a polícia, Dil Neguinho vivia com a família em uma casa simples, no fundo de um outro imóvel, na periferia de São José dos Campos e não ostenta nenhum bem.
Texto enviado por José Lúcio (grato!)
Contabilidade e PCC
Reportagens do Estadão mostram a questão da contabilidade no mundo do crime.
Justiça determina investigação da contabilidade do PCC
São Paulo - A procuradora da República Adriana Scordamaglia pediu e a juíza Paula Mantovani Avelino, da 1ª Vara Criminal Federal, determinou a abertura de inquérito para apurar a lavagem de dinheiro do crime organizado. A ordem para a investigação foi baseada na apreensão da contabilidade da facção criminosa Primeiro Comando da Capital (PCC), que estava com Wagner Roberto Raposo Olzon, o 'Fusca', preso em 28 de fevereiro. A investigação será feita pela Polícia Federal.
Foi a procuradora que denunciou por tráfico internacional de drogas Olzon e Christian Francisco de Souza. Além da contabilidade do PCC, com os acusados foram apreendidos 2 quilos de cocaína e R$ 674 mil, dinheiro que, segundo a procuradora, foi oferecido aos policiais das Rondas Ostensivas Tobias de Aguiar (Rota) para que soltassem os acusados.
A contabilidade do PCC, conforme revelou o jornal O Estado de S. Paulo, mostrou que o faturamento da organização criminosa cresceu 511% em dois anos e meio. A facção arrecada agora R$ 4,8 milhões por mês - em 2005, o faturamento era de R$ 800 mil. Olzon tinha também um relatório de viagem para a Bolívia, no qual descreve o acordo feito com traficantes bolivianos ligados às Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia (Farc) para o fornecimento de 1 tonelada de cocaína, de fuzis e de explosivos para atentados.
Por fim, Olzon carregava cópias de transcrições de escutas telefônicas feitas pela inteligência policial. Para o Gaeco, foi o advogado Sérgio Wesley da Cunha, que está preso, quem entregou as cópias a Olzon. Os documentos saíram do processo da Vara de Execuções Criminais sobre a internação no Regime Disciplinar Diferenciado (RDD) dos líderes do PCC Julio Cesar Guedes de Moraes e Daniel Vinícius Canônico. Nas conversas, eles revelaram o plano de montar uma central de escutas clandestinas para vigiar autoridades. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo (AE)
O texto a seguir foi enviado por José Lúcio (grato)
01 abril 2008
Incentivos podem ajudar a "enxergar" melhor
Uma experiência interessante relatada aqui sobre a importância do "incentivo":
Em geral as pessoas possuem 50% de chance de acertar, num teste cego, se o refrigerante que está bebendo é uma Coca ou uma Pepsi. Entretanto, quando se pergunta isto para as pessoas, existe uma tendência a aumentar a proporção de respostas corretas. Quando se oferece uma quantia em dinheiro para o entrevistado, desde que ele acerte a resposta, a tendência é a resposta aproximar-se de 50%.
Poderia se concluir que incentivos podem muitas vezes (mas nem sempre) melhorar a nossa capacidade de percepção.
Links
1. Bad Fashion - Quando a moda é questionável
2. A evolução da propaganda no tempo: os meios de comunicação. Em 1920 predominava a imprensa; hoje, a TV analógica; em 2020 a TV Digital e Internet
3. Concorrência no mercado de aviação brasileiro
4. análise gráfica
5. Mulheres em Copenhague podem nadar e caminhar nas piscinas de topless
2. A evolução da propaganda no tempo: os meios de comunicação. Em 1920 predominava a imprensa; hoje, a TV analógica; em 2020 a TV Digital e Internet
3. Concorrência no mercado de aviação brasileiro
4. análise gráfica
5. Mulheres em Copenhague podem nadar e caminhar nas piscinas de topless
Orçamento
Num estudo, 87 estudantes universitários fizeram previsões sobre gastos com sua alimentação e entretenimento para o próximo ano e para o próximo mês e. As despesas foram registradas e comparadas. As despesas anuais previstas foram as que mais se aproximaram das realizadas. Alguns estudos mostram que a orçamentação de curto prazo tende a ser otimista. Fonte: Aqui
31 março 2008
Que país é este?
Efeito CSI
Segundo um relatório do Case-Shiller, sobre preço de imóvel, os valores em Las Vegas e Miami declinaram 19,3%. Coincidência? Ambas cidades possuem a "franquia" do CSI. O preço nas três cidades onde passa esta série cairam em 14,8% em 12 meses, comparado com uma redução de 8,7% de outras 17 cidades. Fazendo uma regressão com uma variável binária para CSI tem-se um p-value de 15,1%. Fonte: Aqui
Finanças Comportamentais: uma visão geral
O campo de finanças comportamentais (também conhecido como Behavioral finance e behavioral economics) nasceu na década de 70 do século passado com o trabalho de Kahneman e Tversky. Antes destes dois autores, diversos pesquisadores já destacavam a importância do aspecto comportamental nas decisões financeiras/econômicas (Smith, Keynes, etc).
Em 2000 Kahneman recebeu o Nobel de Economia (Tversky já tinha falecido).
Existem diversos temas interessantes para estudar na área. Os estudos estão divididos em três grandes grupos:
a) Heurística – As pessoas tomam decisões baseadas em regras informais, que não são obtidas por análise racionais. Um exemplo simples e muito comum diz respeito uma pessoa que leu que a inflação foi de 4% ao ano e não acredita. Ela baseia sua análise nos produtos que subiram de preço, mas deixa de lado os ganhos de produtividade (computador, telefone etc) ou redução de preços de produtos lançados recentemente (TV de Plasma, por exemplo). A inflação é um cálculo muito mais complexo do que alguns poucos exemplos pessoais.
b) Framing – é a maneira como o problema é apresentado influencia a decisão. É muito comum escutar a frase que a “essência é mais importante que a forma” para indicar que os investidores têm sua atenção voltada para os fatos cruciais de uma empresa. Algumas pesquisas mostraram que em diversas situações a “forma” é importante. Uma pesquisa conduzida no final do século passado, durante a “bolha da internet”, mostrou que quando as empresas mudavam seu nome, incorporando algo que lembrava tecnologia (como o termo “com” no nome), aumentava o preço da ação da empresa. A empresa era a mesma, sem nenhuma alteração. Mas a mudança no nome (forma) tinha influencia para os investidores
c) Ineficiências do mercado – o mercado reage muito abaixo ou acima do que deveria. Uma situação já estudada corresponde ao “efeito-manada”. O nome diz muito. Quando um investidor influente resolve sair do mercado, a reação da “manada” induz o mercado a uma queda muito acima do normal.
Existem algumas situações interessantes que já foram comprovadas pelas finanças comportamentais:
=> As pessoas possuem uma grande aversão à perda. Ou seja, as pessoas não gostam de perder e esta aversão às vezes é maior do que o ganho. Um investidor que apostou no mercado acionário. O mercado caiu, mas ele insiste em manter o dinheiro até pelo menos recuperar o que aplicou (nominalmente).
=> Custo perdido. As decisões devem ser tomadas com base no futuro, sendo que aquilo que ficou para trás é um custo perdido (e não deve ser considerado na decisão). Uma pessoa comprou um apartamento e fez uma reforma. Decidindo vender o apartamento, estipula o preço com base no valor de aquisição mais o que foi gasto na reforma. O que foi gasto no passado é considerado “perdido” (ou afundado) e não deve ser considerado na decisão. O que é importante é o valor de mercado.
=> Winner´s Curse (eu gosto de chamar de Vitória de Pirro, rei grego que venceu uma batalha, mas o seu exército foi quase totalmente destruído) – Num leilão, com muitos interessados, o ganhador é um perdedor. É contraditório, mas verdadeiro. Se várias pessoas avaliam um bem leiloado em 100 reais, o ganhador provavelmente fez um lance acima deste valor.
=> Efeito propriedade – as pessoas costumam valorizar muito acima do normal os bens de sua propriedade. Uma experiência famosa deu chocolate e café para um grupo de pessoas de forma aleatória. Sabia-se, de antemão, que metade preferia café e metade chocolate. Depois de distribuído o café e o chocolate, informou-se que poderia trocar o brinde. Poucos fizeram, mostrando um apego ao bem de sua propriedade. Um dono de um carro valoriza seu bem de forma excessiva
=> Apostar em ganhadores – Você leu um anúncio que informa que um fundo de investimento apresentou o melhor rendimento do mercado. Qual a sua decisão: (a) correria para aplicar neste fundo ou (b) aplicaria no fundo que rendeu muito abaixo do mercado? A decisão correta seria a segunda. Pesquisas realizadas mostraram que os fundos perdedores possuem maiores chances de serem vencedores nos próximo período. Existem várias razões para explicar isto: (a) o fundo ganhador conseguiu este feito graças ao acaso; (b) o mercado poderá observar com mais atenção o fundo ganhador e tentar antecipar sua decisão; (c) a atração de novos investidores torna difícil o fundo ganhador ter flexibilidade suficiente para ajustar ao mercado. Ou seja, a bola de cristal não funciona todo dia. Este efeito é conhecido como reversão à média.
Bibliografia sobre o assunto em língua portuguesa:
O livro “Proteja seu dinheiro de você mesmo”, da Editora Futura, de autoria de Belsky e Gilovich tenta aplicar Finanças comportamentais a situações diárias de investimento.
“Investimento sob Medida”, IBEP, é de Achiles Mosca, que escreve alguns artigos sobre o tema.
CBF 2
Parte do resultado da CBF pode ser explicado pelo comportamento do dólar.
Ao pegar dinheiro adiantado, em relação a um contrato firmado em dólar, a CBF passou a ter um passivo atrelado a moeda norte-americana. Como o dólar caiu, o passivo diminuiu. A equação básica contábil é válida: Ativo = Passivo + Patrimônio Líquido. Se o Passivo reduziu, isto melhora o Patrimônio Líquido, via resultado.
CBF
Publiquei anteriormente (aqui) comentários de Lauro Jardin sobre o balanço da CBF. Na ocasião não tinha as demonstrações. Jardim afirmava que o resultado positivo da CBF era devido a adiantamentos. Apresentei o seguinte comentário ao final do texto:
Tenho dúvidas contábeis sobre a notícia: como um adiantamento explica o resultado (lucro) da entidade? Pelo regime de competência isto não é possível.
Na realidade pensava que talvez a CBF não usasse o regime de competência e sim o regime de caixa.
Com as demonstrações foi possível perceber que na realidade o comentário de Jardim foi infeliz em termos contábeis. O texto a seguir, de Sérgio Rangel para Folha de S. Paulo, mostra isto:
Parceiros antecipam receita, e CBF tem lucro
Folha de São Paulo - 30/3/2008
Três empresas injetam R$ 14,3 milhões na entidade
SÉRGIO RANGEL
DA SUCURSAL DO RIO
Um ano depois de ter declarado um prejuízo de R$ 22 milhões em 2006, a CBF publicou balanço no qual diz ter lucrado R$ 10.412.000 em 2007.
O resultado positivo foi conseguido com ajuda de parceiros (Traffic, Nike e International Sports Events Company). No total, as três empresas anteciparam R$ 14.302.000 aos cofres da entidade. No ano passado, a CBF foi escolhida pela Fifa para organizar a Copa de 2014.
No relatório de 2007, a International Sports Events Company surge como o parceiro que mais adiantou dinheiro para a CBF. A empresa antecipou R$ 12.077.000 para a confederação pelo contrato referente aos direitos sobre os amistosos da seleção até a Copa do Mundo de 2010. A Nike, por sua vez, antecipou R$ 1,77 milhão. Já a Traffic, que detém os direitos de transmissão por rádio e televisão para o exterior dos jogos realizados no país, adiantou 454 milhões para a CBF.
Além da ajuda dos parceiros, a CBF reduziu pela metade -de R$ 51 milhões para pouco mais de R$ 25 milhões- os gastos com o futebol profissional um ano após a Copa alemã.
De acordo com o balanço da entidade, publicado durante o feriado da Semana Santa no jornal carioca ""Monitor Mercantil", a confederação arrecadou R$ 114 milhões em 2007.
O lucro da CBF no ano passado contrasta com o prejuízo declarado pela entidade no ano do Mundial de 2006, quando a seleção foi eliminada nas quartas-de-final pela França, por 1 a 0, em Frankfurt.
Mesmo com o balanço registrando a entrada de R$ 53 milhões oriundos de patrocinadores no ano da Copa da Alemanha, a confederação teve um prejuízo recorde -R$ 22.133.000, segundo o balanço.
A entidade comandada por Ricardo Teixeira informou que ""destinou" R$ 5,9 milhões na candidatura para a Copa do Mundo de 2014. Em outubro, em evento com presença do presidente Luiz Inácio Lula da Silva, a Fifa escolheu o Brasil para sediar o Mundial. O país era o candidato único.
O valor informado pela confederação é bem menor que o orçado para a candidatura brasileira para os Jogos Olímpicos de 2016. Para o Ministério do Esporte, a candidatura do Rio aos Jogos custará mais do que os R$ 88 milhões contabilizados pelo prefeito Cesar Maia. Se a cidade chegar até a fase final, o custo será de R$ 100 milhões, pelos cálculos da pasta. E o ministro Orlando Silva Jr. descartou o governo federal gastar mais do que prefeitura e Estado, como foi cogitado.
Ainda neste ano, a entidade deverá inaugurar o comitê de organização do Mundial na Barra da Tijuca.
Com a criação do órgão, a contabilidade da Copa será independente da CBF.
KPMG e o Novo Século 2
A pergunta "New Century é a Enron da KPMG?" feita anteriormente no blog chega ao Valor Econômico:
KPMG sofre acusações
Valor Econômico - 31/3/2008
Um relatório encomendado pelo Departamento de Justiça nos Estados Unidos aponta que a firma de auditoria KPMG deu início às fraudes contábeis na New Century Financial ou foi conivente com elas. A New Century já foi uma das maiores empresas americanas de crédito imobiliário e há cerca de um ano entrou com pedido de recuperação judicial, como uma das primeiras grandes empresas abatidas na crise das hipotecas. O relatório da Justiça mostra que a companhia implantou uma série de "práticas impróprias e imprudentes" em relação às operações de crédito e às demonstrações contábeis, em 2005 e 2006. Acusada de ter contribuído para os erros, a KPMG informou que discorda fortemente do relatório, segundo a Reuters. Mais de 450 pessoas ou empresas que abriram processos contra a New Century poderão se voltar também contra a KPMG.
T.B.T.F.
Segundo James Surowiecki, num artigo para New Yorker denominado Too Dumb to Fail, o banco Bear Stearns só não fechou por conta do T.B.T.F. Ou seja, "too big to fail".
Os bancos são muito alavancados - ou seja os índices de endividamento são elevados. Mas espera-se que sejam bons gestores de risco, assegurando aos depositantes e investidores uma segurança para seus recursos. Parece que não foi o caso...
Patente e moda
Em postagem anterior (aqui ) citei um artigo de Varian sobre o fato de que a patente não funciona em todos os setores da economia.
Entretanto, talvez isto esteja mudando, conforme a reportagem "Reluctant Revolutionary" da Business Week.
O texto narra o caso do designer de sapato Stuart Weitzman, que faz peças para Angeline Jolie e Ivanka Trump. Ele está processando as pessoas que o copiam por quebra de patente.
Recentemente postei um comentário de Varian que indicou que a proteção industrial não é necessariamente sinal de inovação. Esta relação tem sido defendida por pessoas que querem que o sistema de patente perdure em setores como fármacos ou filmes. Entretanto, Varian citava o exemplo do setor de moda.
Entretanto, talvez isto esteja mudando, conforme a reportagem "Reluctant Revolutionary" da Business Week.
O texto narra o caso do designer de sapato Stuart Weitzman, que faz peças para Angeline Jolie e Ivanka Trump. Ele está processando as pessoas que o copiam por quebra de patente.
30 março 2008
29 março 2008
Casas de Milionários
Como vivem os milionários. As fotos são de alguns dos maiores milionários do mundo.
Warren Buffett (n. 1, 62 bilhões de dólares)
Gates (n. 2, 58 bilhões)
Mittal (n. 4 , 45 bilhões)
Ellison (n. 14, 25 bilhões)
Dell (n. 40, 16,4 bilhões)
Jobs (5,4 bilhões)
Spielberg (3 bilhões)
Oprah 2,5 bilhões
Warren Buffett (n. 1, 62 bilhões de dólares)
Gates (n. 2, 58 bilhões)
Mittal (n. 4 , 45 bilhões)
Ellison (n. 14, 25 bilhões)
Dell (n. 40, 16,4 bilhões)
Jobs (5,4 bilhões)
Spielberg (3 bilhões)
Oprah 2,5 bilhões
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