CARDÁPIO CANIBAL
Viajando por uma região de canibais, o antropólogo chega a uma lanchonetezinha escondida no meio da selva.
O cardápio chama atenção:
Missionário frito = R$ 30,00
Guia de safári ao molho pardo = R$ 25,00
Político brasileiro ao forno = R$ 275,00
Intrigado com a disparidade de preços, ele pergunta ao dono da espelunca a razão pela qual "político ao forno" era um prato tão caro.
- Além de ser muito difícil de ser caçado e levar horas e horas cozinhando, o senhor por acaso já tentou limpar um deles ?
Enviado por Matias
02 janeiro 2008
Desempenho em 2007
Este blog encerra 2007 com 1.679 postagens. Isto representa cerca de 4,6 postagem por dia. Foram 14.119 visitas e 25188 pageviews. O tempo médio gasto pelo visitante foi de 1 minuto e 49 segundos. 121 visitantes passaram pela página mais de 200 vezes. Isto indica que existe um pequeno número de leitores fiéis. Grato a todos.
Espero que os leitores habituais indiquem o blog para um colega ou amigo.
Aproveito para comunicar que nos próximos dias, por motivo de viagem pessoal, a postagem pode-se tornar inconstante.
Espero que os leitores habituais indiquem o blog para um colega ou amigo.
Aproveito para comunicar que nos próximos dias, por motivo de viagem pessoal, a postagem pode-se tornar inconstante.
Contabilidade como Surpresa
Para a CFO Magazine a contabilidade foi o destaque do ano. A revista questiona o prazo para implantação da IFRS ; questiona se o LIFO (último a entrar, primeiro a sair) poderá ser adotado algum dia na Europa; e discute a questão da consistência da IFRS.
Candidatos ao Doutorado
O segundo programa de doutorado em Contabilidade, do qual faço parte, teve, na sua primeira seleção, a inscrição de 30 candidatos para 8 vagas. Apesar das "pedras" colocadas no caminho (um projeto com no mínimo 10 mil palavras, por exemplo, e a ênfase acadêmica do Programa), o número é interessante. Aqui uma notícia de que existe um excesso de demanda nos programas de PhD em contabilidade.
Ranking da Produção Científica no Brasil
Na área de administração e contabilidade, as melhores instituições em termos de produção científica são:
1. FEA-USP
2. FGV-EAESP
3. UFRGS
4. UFBA
5. FGV-EBAPE
Fonte: WOOD Jr. Thomas; CHUEKE, Gabriel. Ranking de Produção Científica em Administração de Empresas no Brasil
É bem verdade que existe um problema de corte (somente alguns poucos periódicos foram analisados), mas o resultado reflete aproximadamente a realidade.
Enquanto isto, nos Estados Unidos, os períodos com maior impacto são:MIS Quarterly (Fator de impacto = 4.978. Quanto maior, mais importante é o periódico) e Academy of Management Review (fator = 4.254). Fonte Aqui
1. FEA-USP
2. FGV-EAESP
3. UFRGS
4. UFBA
5. FGV-EBAPE
Fonte: WOOD Jr. Thomas; CHUEKE, Gabriel. Ranking de Produção Científica em Administração de Empresas no Brasil
É bem verdade que existe um problema de corte (somente alguns poucos periódicos foram analisados), mas o resultado reflete aproximadamente a realidade.
Enquanto isto, nos Estados Unidos, os períodos com maior impacto são:MIS Quarterly (Fator de impacto = 4.978. Quanto maior, mais importante é o periódico) e Academy of Management Review (fator = 4.254). Fonte Aqui
Crescimento econômico e poluição
Nos últimos trinta anos, enquanto o valor real da produção de manufatura nos Estados Unidos aumentou mais de 70%, o total de ar poluído emitido pelas indústrias norte-americanas declinou substancialmente, em 58% para a soma dos quatro mais comuns poluidores do ar.
Uma explicação (...) é que graças ao livre comércio, os Estados Unidos agora importam produtos poluentes que eram produzidos domesticamente, e concentram em produzir internamente produtos com menos possibilidade de incorrer em custos ambientais. É claro, existe uma explicação alternativa: graças a melhoria tecnológica (...) as indústrias dos Estados Unidos podem agora produzir mais usando menos poluição.
(...) Aumento nas importações de produtos poluentes representa 70% do declínio da poluição (...)
Clique aqui para ler mais
Uma explicação (...) é que graças ao livre comércio, os Estados Unidos agora importam produtos poluentes que eram produzidos domesticamente, e concentram em produzir internamente produtos com menos possibilidade de incorrer em custos ambientais. É claro, existe uma explicação alternativa: graças a melhoria tecnológica (...) as indústrias dos Estados Unidos podem agora produzir mais usando menos poluição.
(...) Aumento nas importações de produtos poluentes representa 70% do declínio da poluição (...)
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01 janeiro 2008
Lei aprovada e assinada (mas com veto)
Presidente Lula sanciona nova Lei Contábil
Grandes empresas de capital fechado também serão obrigadas a publicar balanço
Fábio Graner
O Estado de São Paulo -1/1/2008
ATUALIZAÇÃO - Nova lei vai permitir atrair investimentos, diz Lula
O presidente Luiz Inácio Lula da Silva sancionou a nova Lei Contábil, aprovada em dezembro pelo Congresso Nacional após sete anos de tramitação. Com apenas um veto presidencial, a nova legislação, que atualiza uma lei de mais de 30 anos de idade e com origem no período ditatorial, introduz a contabilidade brasileira nos padrões internacionais, o que deve facilitar a entrada de investimentos estrangeiros no Brasil. Com a padronização de regras com o mercado internacional, diminui-se o chamado custo-Brasil, especialmente para o investidor externo, que tinha de criar departamentos exclusivos para preparar e analisar os balanços das empresas estabelecidas no País.
Pelas novas regras, os ativos e passivos das sociedades anônimas brasileiras serão registrados não mais pelos seus custos de aquisição, mas pelo valor a eles atribuído pelo mercado, o que garante mais realismo na análise das condições de solvência das companhias.
As empresas de capital aberto terão ainda de divulgar com regularidade demonstrações de fluxo de caixa e outra de valor adicionado, o que vai permitir aos investidores conhecerem melhor o fluxo de dinheiro na empresa e o quanto elas produziram de riqueza ao longo do ano.A renovada lei contábil obriga grandes empresas de capital fechado - que têm ativos totais acima de R$ 240 milhões ou receita bruta anual superior a R$ 300 milhões -, que não têm ações negociadas em bolsa, a divulgarem seus balanços, o que aumenta a transparência na economia.
O veto presidencial ao projeto aprovado pelo Congresso foi feito no trecho que modificava o artigo 181 da Lei 6404/76, que define o que pode ser classificado como "Resultado de exercícios futuros". Esse conceito é utilizado para operações como o pagamento antecipado de um aluguel, que, no ano seguinte, será transformado em lucro da empresa.
Grifo meu
Grandes empresas de capital fechado também serão obrigadas a publicar balanço
Fábio Graner
O Estado de São Paulo -1/1/2008
ATUALIZAÇÃO - Nova lei vai permitir atrair investimentos, diz Lula
O presidente Luiz Inácio Lula da Silva sancionou a nova Lei Contábil, aprovada em dezembro pelo Congresso Nacional após sete anos de tramitação. Com apenas um veto presidencial, a nova legislação, que atualiza uma lei de mais de 30 anos de idade e com origem no período ditatorial, introduz a contabilidade brasileira nos padrões internacionais, o que deve facilitar a entrada de investimentos estrangeiros no Brasil. Com a padronização de regras com o mercado internacional, diminui-se o chamado custo-Brasil, especialmente para o investidor externo, que tinha de criar departamentos exclusivos para preparar e analisar os balanços das empresas estabelecidas no País.
Pelas novas regras, os ativos e passivos das sociedades anônimas brasileiras serão registrados não mais pelos seus custos de aquisição, mas pelo valor a eles atribuído pelo mercado, o que garante mais realismo na análise das condições de solvência das companhias.
As empresas de capital aberto terão ainda de divulgar com regularidade demonstrações de fluxo de caixa e outra de valor adicionado, o que vai permitir aos investidores conhecerem melhor o fluxo de dinheiro na empresa e o quanto elas produziram de riqueza ao longo do ano.A renovada lei contábil obriga grandes empresas de capital fechado - que têm ativos totais acima de R$ 240 milhões ou receita bruta anual superior a R$ 300 milhões -, que não têm ações negociadas em bolsa, a divulgarem seus balanços, o que aumenta a transparência na economia.
O veto presidencial ao projeto aprovado pelo Congresso foi feito no trecho que modificava o artigo 181 da Lei 6404/76, que define o que pode ser classificado como "Resultado de exercícios futuros". Esse conceito é utilizado para operações como o pagamento antecipado de um aluguel, que, no ano seguinte, será transformado em lucro da empresa.
Grifo meu
Importância da educação
Educação e PIB per capita
A figura diz tudo. A relação entre o número de anos na escola e o PIB é significativa. Fonte: Aqui
Instinto de sobrevivência
Para reduzir custos de produção e ganhar competitividade, empresários brasileiros têm procurado cada vez mais o exterior. A Sociedade Brasileira de Estudos de Empresas Transnacionais e da Globalização Econômica (Sobeet) pesquisou esse movimento e com o resultado do trabalho está lançando o livro Internacionalização das Empresas Brasileiras.
Custo alto leva empresas a optar pela globalização - Fernando Nakagawa
O Estado de São Paulo -1/1/2008
31 dezembro 2007
Bom 2008 para todos os nossos leitores
Uma bela propaganda para desejar um feliz 2008 para nossos leitores.
Clube ignora os princípios contábeis
La auditora cuestiona el 45% de los importes que el club pone como activo
La Voz de Galicia - 31/12/2007
La entidad que preside Lendoiro actúa en contra de los principios de prudencia que indica el plan general de contabilidad
El Deportivo incluye 137 millones de euros correspondientes a derechos de patrocinio y televisión
La empresa que analizará (no se sabe si auditará) las cuentas del Deportivo los próximos tres ejercicios y que ya realizó la revisión limitada de las correspondientes a la temporada 2006-2007 ha cuestionado casi la mitad de los importes que el club coruñés ha incluido como activo en las cuentas entregadas a los socios.
En la revisión limitada que Rocío Díaz-Andino entregó al consejo figuran dos salvedades con las que explica que en algunas de sus actuaciones, el club se opone a los principios de contabilidad generalmente aceptados. «Dentro del epígrafe de los ingresos a distribuir en varios ejercicios del balance de situación adjunto se recogen importes en concepto fijo por contratación para ejercicios futuros, tanto por cesiones efectuadas sobre los derechos de esponsorización y arrendamientos por un importe de aproximadamente 137 millones de euros cuya contrapartida son cuentas deudoras», explica la nueva auditora del Deportivo.
El activo
En el balance de situación presentado a los socios se incluye un activo total de 303,2 millones de euros (unos 50.448 millones de pesetas). De ellos, la auditora ve atípico que 137,3 millones (unos 22.845 millones de pesetas) figuren como deudores a largo plazo. Llama la atención que en la revisión limitada se diga que «salvo lo expresado en el apartado anterior (se refiere a esta y a otra salvedad) nada ha llegado a nuestra atención que nos haga creer que las cuentas anuales adjuntas no representan en todos sus aspectos significativos la imagen fiel de la situación financiera del Deportivo de La Coruña SAD». La cantidad que representa el «apartado anterior» es casi la mitad del activo, el 45 por ciento.
El proceder en las cuentas presentadas el sábado a los accionistas es contrario al principio de prudencia que exige el plan general de contabilidad. La filosofía del mismo es que las pérdidas se recogen cuando se prevén, pero los beneficios solo han de recogerse una vez que se producen. El Deportivo lo hace al revés. La otra salvedad destacada por la auditora que hizo la revisión limitada de las cuentas es que en el último ejercicio se han revalorizado los activos, cuando el plan general de contabilidad exige que se contabilice siempre a coste histórico y no a coste de mercado, lo que no deja de ser un intangible. Así lo explica la auditora en su informe: «La sociedad recoge, oponiéndose a los principios de contabilidad generalmente aceptados, en los estados financieros del ejercicio 2006-2007 un beneficio extraordinario de aproximadamente 69 millones de euros, correspondiente a las tasaciones que la Liga Nacional de Fútbol Profesional y distintos profesionales independientes han realizado sobre los distintos elementos de inmovilizado material e inmaterial».
30 dezembro 2007
Custo da Monarquia
El coste del mantenimiento de la jefatura del Estado, es decir, de la Monarquía española, es bastante opaco porque no se financia exclusivamente con la partida "Casa Real de Su Majestad el Rey" que figura en los Presupuestos Generales, como habitualmente se cree, sino también con otras cantidades distribuidas en otros capítulos presupuestarios. El hecho de que esos capítulos no estén suficientemente desglosados hace muy complicada la auténtica contabilidad de la Casa Real. Conste, sin embargo, que el mismo problema de falta de transparencia, en mayor o menor grado, se denuncia en prácticamente todas las casas reales europeas e incluso en algunas presidencias de república, exactamente por los mismos motivos: poco desglose de los gastos y mucha opacidad de las partidas destinadas a ellos.
El coste del mantenimiento de la jefatura del Estado, es decir, de la Monarquía...
Soledad Gallego-Díaz - El País - 30/12/2007
A reportagem não consegue chegar a um número razoável que informe o custo da monarquia na Espanha.
O jornal espanhol elegeu o Rei personagem do ano.
Também na mesma edição, o jornal destaca a alteração das normas tributárias espanholas que permitia de jogadores de futebol pagassem menos impostos que os outros trabalhadores. Aqui
29 dezembro 2007
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