1. A Bolívia não é primeira página
2. O lado negativo do micro crédito
18 dezembro 2007
Quem explica?
Recebi o seguinte e-mail:
Apresentarei a solução mais tarde. Mas tente usar as partidas dobradas...
Imagine que eu tenha um dívida de R$450 nas Casas Bahia, porém não tenho dinheiro para quitá-la. O que eu faço então?
Procuro dois amigos e peço emprestado R$250 a cada um e fico com R$500.
Vou até as Casas Bahia e quito minha dívida de R$450 e me sobram R$50.
Vou até a minha casa e deixo lá R$30. E levo R$20 comigo.
Dirijo-me aos dois amigos e devolvo R$10 a cada, e assim fico devendo R$240 a cada um deles.
R$240 + R$240 é igual a R$480. Mas em casa tenho R$30, que somados perfazem R$510.
Então eu ganhei R$10 nesta brincadeira?
Apresentarei a solução mais tarde. Mas tente usar as partidas dobradas...
Compras no Natal
Um artigo da New Yorker comenta sobre compras no Natal. E a facilidade como somos enganados é ilustrada por um exemplo de Finanças Comportamentais:
Pessoas são questionadas se preferem um microondas de $110 feito pela Emerson ou um de $180 da Panasonic. O resultado mostrou que 43% preferem a Panasonic. Quando um novo modelo da Panasonic, que custa $200, é incluído na pesquisa, as pessoas mudam: 60% querem o microondas de $180.
Pessoas são questionadas se preferem um microondas de $110 feito pela Emerson ou um de $180 da Panasonic. O resultado mostrou que 43% preferem a Panasonic. Quando um novo modelo da Panasonic, que custa $200, é incluído na pesquisa, as pessoas mudam: 60% querem o microondas de $180.
Eugene Fama
Em blog anterior, destaquei uma frase de uma entrevista de Eugene Fama. Entretanto, a entrevista comenta outros assuntos interessantes, inclusive os próprios trabalhos deste pesquisador da área de finanças. Tenho lido muitos blogs, de outros endereços que fazem parte do meu Reader, sobre a entrevista. Este aqui comenta sobre o que Fama falou sobre a remuneração de executivos.
Final de Ano e Notas
Final de semestre, nós, professores, temos a tarefa de "premiar" os alunos com as notas. Uma piada de humor negro comum é fazer este trabalho jogando os trabalhos para o alto e a nota sendo distribuída pela aleatoriedade do resultado. Aqui, neste endereço, o método é explicado com detalhes.
Quando, no início de minha carreira acadêmica, escutava estas histórias, achava que eram invenções. Esta pesquisa parece comprovar que talvez não seja.
Obesidade e Análise Econômico-Financeira
Nos últimos anos surgiram uma série de pesquisas sobre obesidade. A grande maioria delas usa como medida de obesidade o índice de massa corporal, que é uma relação entre o peso e a altura.
Algumas das pesquisas realizadas constataram que uma pessoa com um índice elevado de massa corporal não possui uma taxa de mortalidade esperada, sugerindo que pessoas com sobrepeso podem ter uma taxa de sobrevivência melhor do que pessoas magras. Este fenômeno é conhecido dos especialistas como paradoxo da obesidade.
Uma possível explicação deste problema pode estar justamente no índice usado. O índice de massa corporal não consegue distinguir entre os diferentes tipos de massa. Assim, um atleta que ganha massa muscular poderia ser classificado como "gordo", quando na verdade ele somente ganhou peso por um tipo de massa mais saudável.
Esta situação, apresentada de forma mais detalhada aqui, alerta para o uso de certos índices como aproximação do que queremos medir. Um exemplo ocorre em análise econômico-financeira quando usamos índices de endividamento. Geralmente estes índices são expressos por uma relação entre o passivo (circulante e de longo prazo) pelo ativo ou pelo patrimônio líquido.
Entretanto, nem todo passivo representa uma "dívida" ruim. Existem passivos decorrentes de atividades operacionais, como as obrigações com fornecedores e empregados, que são negativos. Uma melhor forma de estudar o endividamento é retirar dos índices esta parcela destes passivos. Assim, conclusões apressadas do tipo "maior passivo, pior para empresa", comum na análise econômico-financeira, deveriam ser evitadas.
Algumas das pesquisas realizadas constataram que uma pessoa com um índice elevado de massa corporal não possui uma taxa de mortalidade esperada, sugerindo que pessoas com sobrepeso podem ter uma taxa de sobrevivência melhor do que pessoas magras. Este fenômeno é conhecido dos especialistas como paradoxo da obesidade.
Uma possível explicação deste problema pode estar justamente no índice usado. O índice de massa corporal não consegue distinguir entre os diferentes tipos de massa. Assim, um atleta que ganha massa muscular poderia ser classificado como "gordo", quando na verdade ele somente ganhou peso por um tipo de massa mais saudável.
Esta situação, apresentada de forma mais detalhada aqui, alerta para o uso de certos índices como aproximação do que queremos medir. Um exemplo ocorre em análise econômico-financeira quando usamos índices de endividamento. Geralmente estes índices são expressos por uma relação entre o passivo (circulante e de longo prazo) pelo ativo ou pelo patrimônio líquido.
Entretanto, nem todo passivo representa uma "dívida" ruim. Existem passivos decorrentes de atividades operacionais, como as obrigações com fornecedores e empregados, que são negativos. Uma melhor forma de estudar o endividamento é retirar dos índices esta parcela destes passivos. Assim, conclusões apressadas do tipo "maior passivo, pior para empresa", comum na análise econômico-financeira, deveriam ser evitadas.
Mudança no Fasb
Segundo o The New York Times (Overhaul Proposed in Accounting Standards Board, Floyd Norris, 18/12/2007), o Financial Accounting Foundation, entidade que regula as regras contábeis nos Estados Unidos, planeja fazer uma mudança organizacional para aumentar a rapidez do processo decisório. A proposta inclui a redução do tamanho do Fasb e aumentar o poder de decisão do Chairman.
FASB now has two jobs, one being its traditional one of setting accounting rules for public companies in the United States, and the second being to work for convergence with the rules of the International Accounting Standards Board, which sets rules in many other countries.
Under the proposal, the FASB would have to include one member from each of four backgrounds: investing, auditing, preparing financial statements for a company and academic accounting. The fifth member could be from any background.
The current seven-member board has no formal quotas, but it has usually included people from all of those areas, with at least two auditors.
17 dezembro 2007
Modelos e Realidade
Eu começo minha aula a cada ano dizendo o seguinte: "Existem modelos. E a razão pela qual nós chamamos de modelos é que eles não são 100% verdadeiros. Se eles fossem, nos poderíamos chamá-los de realidade, não modelos. Eles são simplificações."
Aqui uma entrevista de Eugene Fama
Os homens são mais baratos
'O noivo trouxe o talão de cheques?'
Por Robert Frank - 16/12/2007
The Wall Street Journal
Num episódio de "Dirty Sexy Money", um seriado da rede de TV americana ABC sobre os podres de rico, a herdeira Karen Darling se casa pela quarta vez, com um astro do golfe. Minutos depois da cerimônia, ela decide que quer o divórcio, deixando o jogador em dúvida sobre a garantia de US$ 3 milhões estabelecida no acordo pré-nupcial.
"Eu ainda levo o cheque, certo?", pergunta ele.
"Claro", diz Darling, com escárnio. "Eu me comprometi."
Casar por dinheiro não é só material para roteiros de TV. E o preço de um casamento de interesse está na casa dos milhões de dólares, segundo uma nova pesquisa.
Claro que os famosos dominam os holofotes, sejam eles Kevin Federline, o dançarino que virou milionário ao separar-se de Britney Spears, ou Heather Mills, a segunda mulher de Paul McCartney, que deverá receber dezenas de milhões de dólares quando o tumultuado divórcio dos dois for completado, segundo a imprensa britânica.
Mas também longe das luzes o amor pode ser medido em dólares. Segundo uma pesquisa da Prince & Associates, uma firma especializada em riqueza, o "preço" médio exigido por homens e mulheres americanos para casar por dinheiro hoje em dia é US$ 1,5 milhão.
A pesquisa consultou 1.134 pessoas nos Estados Unidos com rendas que variam entre US$ 30.000 e US$ 60.000 por ano (a faixa de renda média no país). A pergunta: "Qual seria sua disposição de casar com alguém de aparência média de que você gosta, se ela tivesse dinheiro?"
Dois terços das mulheres e metade dos homens responderam que estariam "muito" ou "extremamente" dispostos a casar por dinheiro. As respostas variaram com a idade: as mulheres na casa dos 30 foram as mais propensas a responder que casariam por dinheiro (74%), enquanto as entre 20 e 30 foram as menos dispostas (41%).
"Eu fiquei um pouco chocada com os números", diz Pamela Smock, socióloga da Universidade de Michigan que estudou a correlação entre casamento e dinheiro. Mesmo assim, Smock descobriu em sua própria pesquisa que ter dinheiro realmente incentiva as pessoas a se casarem. "A união do casal é mais provável se eles tiverem dinheiro, ou se o homem é economicamente estável", diz ela.
No estudo da Prince & Associates, 61% dos homens quarentões disseram que casariam por dinheiro.
Quando perguntadas quanto dinheiro um potencial consorte tem de ter num casamento de interesse, as mulheres na faixa dos 20 anos responderam US$ 2,5 milhões; as de 30, US$ 1,1 milhão; e as de 40, US$ 2,2 milhões. Smock e Russ Alan Prince, fundador da Prince & Associates, atribuem a diferença à suposição de que as balzaquianas sentem-se mais pressionadas a casar do que as mulheres mais jovens, então baixam o preço. Mas aos 40, as mulheres sentem-se mais autoconfiantes, então pedem mais dinheiro.
Os homens são mais baratos. Na pesquisa, o preço médio que pediram foi de US$ 1,2 milhão, com os de 20 pedindo US$ 1 milhão e os de 40 , US$ 1,4 milhão.
É claro que quando o golpe do baú desaponta, há o divórcio. Entre as mulheres de 20 anos que disseram que casariam por dinheiro, 71% disseram que esperariam o divórcio — a porcentagem mais alta em qualquer faixa etária. Apenas 27% dos homens de 40 anos esperam o divórcio.
A Wikipedia da Google
A Google está lançando, na forma de teste, uma enciclopédia, denominada Knols, conforme notícia neste endereço. É mais um sinal do sucesso da Wiki, não? Neste outro endereço mostra as vantagens e desvantagens de uma empresa ter um verbete na wiki.
Corte de custos
Para um estudo de caso de custos
Corte de custos chega a 40% - 17/12/2007 - Gazeta do Povo
Um levantamento da Lexmark mostra que as companhias gastam em média 3% de sua receita com impressão. As empresas que atuam com terceirização de impressão garantem que a redução de custos pode chegar a 40%. Isso porque o fornecedor atualiza o parque de impressoras, com modelos mais eficientes e adaptados para a demanda do cliente. Além disso, tem maior poder de barganha com fabricantes e ganho de escala. O contrato tem em média 36 meses e o pagamento é feito somente pelas páginas impressas. “É interessante para empresas que fazem mais de 10 mil impressões por mês. A partir de 1,5 mil páginas a locação é mais indicada ”, diz Alexssandra Moreno, da Toner Print. Na locação, não existe acompanhamento por software dos gastos em impressão. Segundo Alexssandra, o custo por página varia muito, mas gira em torno de 7 centavos, o que representa R$ 700 para as 10 mil impressões.
Corte de custos chega a 40% - 17/12/2007 - Gazeta do Povo
Exportação de contabilidade
O especialista da Comissão Econômica para a América Latina e o Caribe (Cepal) Sebastian Sáez também aponta a necessidade de serem feitos investimentos em exportações de serviços e não apenas matéria-prima. Sáez também participou do Encontro de Instituições de Promoção de Comércio e Investimentos da América Latina e do Caribe.
Setores como arquitetura, engenharia, contabilidade e auditoria estão entre os que têm grande potencial de exportação de serviços. (...)
Questões estruturais dificultam integração
Jornal do Commércio do Rio de Janeiro - 17/12/2007
IDH em discussão
Posner:
=> O IDH (Índice de Desenvolvimento Humano) é uma tentativa de desenvolver uma melhor medida de bem-estar.
=> Eu não consigo enxergar valor no IDH. Não que renda per capita, expectativa de vida e nível de educação como aproximação da educação dos adultos não sejam importantes.
=> A óbvia objeção é o peso igual para os três índices e a omissão de outras importantes dimensões do desenvolvimento, como qualidade de moradia, poluição, impostos, expectativa de vida adulta, taxa de crimes, desemprego, inflação, qualidade e variedade de produtos e serviços, crescimento econômico e qualidade da educação, que sua inclusão pode agravar o problema do peso e algumas envolve sérios problemas de mensuração.
=> Uma objeção menos óbvia, mas um problema geral com rankings, é que a distância entre as colocações é mais importante que o número que separa dois países.
=> O IDH é um exemplo de rankingmania
=> O mais sério problema com o ranking é a arbitrariedade dos pesos
Becker:
=> O IDH reconhece alguns destes defeitos da contabilidade nacional e tenta corrigi-los.
=> Entretanto, como Posner colocou, o peso é completamente arbitrário. Mais ainda, existe uma substancial dupla contagem
=> O IDH ignora pesquisa moderna que fornece um método para combinar mudança na renda nacional com mudança em vários tipos de risco de mortalidade. Este método calcula o "valor estatístico da vida" que essencialmente mede quanto os indivíduos estão dispostos a a pagar por vários melhoramentos na taxa de mortalidade.
=> O IDH (Índice de Desenvolvimento Humano) é uma tentativa de desenvolver uma melhor medida de bem-estar.
=> Eu não consigo enxergar valor no IDH. Não que renda per capita, expectativa de vida e nível de educação como aproximação da educação dos adultos não sejam importantes.
=> A óbvia objeção é o peso igual para os três índices e a omissão de outras importantes dimensões do desenvolvimento, como qualidade de moradia, poluição, impostos, expectativa de vida adulta, taxa de crimes, desemprego, inflação, qualidade e variedade de produtos e serviços, crescimento econômico e qualidade da educação, que sua inclusão pode agravar o problema do peso e algumas envolve sérios problemas de mensuração.
=> Uma objeção menos óbvia, mas um problema geral com rankings, é que a distância entre as colocações é mais importante que o número que separa dois países.
=> O IDH é um exemplo de rankingmania
=> O mais sério problema com o ranking é a arbitrariedade dos pesos
Becker:
=> O IDH reconhece alguns destes defeitos da contabilidade nacional e tenta corrigi-los.
=> Entretanto, como Posner colocou, o peso é completamente arbitrário. Mais ainda, existe uma substancial dupla contagem
=> O IDH ignora pesquisa moderna que fornece um método para combinar mudança na renda nacional com mudança em vários tipos de risco de mortalidade. Este método calcula o "valor estatístico da vida" que essencialmente mede quanto os indivíduos estão dispostos a a pagar por vários melhoramentos na taxa de mortalidade.
16 dezembro 2007
Próxima Bolha
Segundo a revista Forbes (The Next Bubble?, Neil Weinberg, 24/12/2007, Volume 180 Issue 13) talvez a próxima bolha esteja nos mercados emergentes. A revista lembra que este mercado cresceu 39,5% ao ano desde 2002, estando perigosamente acima do seu valor normal.
Apesar que reconhecer que países emergentes estão crescendo mais que os países desenvolvidos e que os investimentos diretos são expressivos, a revista acredita que a situação atual lembra a bolha tecnológica de 1999 e 2000.
Um indicador disto seria a preço/vendas, que está hoje 120% maior que a mesma medida nos países desenvolvidos. Em outras palavras, se o P/L for o mesmo, a margem de lucro é maior. O perigo disto é a competição no mercado mundial.
A seguir o texto:
Apesar que reconhecer que países emergentes estão crescendo mais que os países desenvolvidos e que os investimentos diretos são expressivos, a revista acredita que a situação atual lembra a bolha tecnológica de 1999 e 2000.
Um indicador disto seria a preço/vendas, que está hoje 120% maior que a mesma medida nos países desenvolvidos. Em outras palavras, se o P/L for o mesmo, a margem de lucro é maior. O perigo disto é a competição no mercado mundial.
A seguir o texto:
"The Next Bubble?
Neil Weinberg
Forbes - Volume 180 Issue 13
Where to find the next market meltdown? Perhaps half a world away. Some fund managers believe that emerging market stocks, which have provided great returns (39.5% annually since 2002), are perilously overvalued.
No question, countries like China, India, Brazil and Russia are growing much faster than the developed world and are likely to do so for a while--with GDP growth rates of 5% to 11% a year, compared with 3% for the U.S. But there are worrisome signs that the run-up is fueled, in part, by just the sort of speculative money that typically presages a collapse.
Foreign direct investment is still cascading into these countries: $213 billion this year, the Institute of International Finance estimates. Total assets under management for emerging markets hedge funds jumped eightfold in the four years through September to $269.5 billion, estimates Lipper Tass Asset Flows Report. Even that lowballs the true amount by $50 billion or so, reckons Lipper senior analyst Ferenc Sanderson, given that global and other hedge funds are also dumping money into these regions.
Mutual fund firms, never ones to pass up an investing frenzy, have been diving in as well. Five years ago there was but one fund newly set up to target the sector; this year there are 16, says Morningstar. Individuals doubled their mutual fund bets in emerging markets last year to $11 billion, says AMG Data Services; as of Nov. 20 they totaled $14.2 billion for 2007.
"This is strongly reminiscent of the flows into technology in late 1999 and early 2000," worries Robert Adler, AMG's president. Of concern, too, is how much of the recent years' stellar returns have been the result of the expansion of price multiples rather than of earnings. Since bottoming out six years ago, the price/earnings ratio of Morgan Stanley's emerging market stock index has climbed 70% to 18.5, just ahead of the S&P 500's multiple.
But look a little closer. The price/sales ratio in emerging market stocks is roughly 120% higher than the same measure in developed economies. That means, if P/Es are about the same, profit margins in emerging markets are twice again as high as in developed ones. The obvious risk here is that profit margins in emerging markets will decline to global average levels as new competition surfaces, says Robert Arnott, chairman of fund manager Research Affiliates. "These stocks have soared beyond reason," he says. Among the most vulnerable: stocks in China, the Czech Republic, Colombia and Morocco.
What could cause a collapse? A market bust and recession in the U.S., which together were enough to trip up emerging markets six years ago. Or credit tightening in China, political instability in Turkey or inflation in Brazil. Any of these might prompt Western investors to repatriate their cash. There's nothing like an overseas crisis to make a little turmoil at home seem rather tame."
15 dezembro 2007
14 dezembro 2007
Pesquisa
Peço, aos leitores deste blog que são analistas ou trabalham com RI, que ajudem nesta pesquisa acadêmica.
Para os analistas o link é aqui
Para RI o link é este
Grato.
Para os analistas o link é aqui
Para RI o link é este
Grato.
Accountability de algumas entidades
O programa da ONU vence em accountability. O Asian Development Bank and Christian Aid fica em segundo lugar. A figura é resultado de um estudo com 30 organizações para a transparência e participação. Observe a colocação da FIFA. O Iasb até que não faz muito feio.
Fonte: The Economist
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