Translate

05 novembro 2018

Vitória de Pirro

Recentemente, o tenista Roger Federer anunciou que estava deixando o contrato com a Nike. Federer escolheu uma marca pouco conhecida, a Uniqlo. Mas a marca "RF" (que inclui o design), que ele usava no tênis e na camisa, é de propriedade da Nike, que criou o design em 2010.

Especialistas disseram que provavelmente a Nike deve vencer uma batalha judicial, se Federer insistir em ter a marca RF.

Jacqueline Pang, advogada do especialista em IP Mewburn Ellis, disse ao Tennis World USA que a posição legal da Nike é forte e que poderia continuar a explorar a marca, mas alertou que, ao fazer isso, a gigante do vestuário pode alienar uma base de fãs mais leal. para Federer, em vez de Nike.

Mas para Nike, reter a marca pode ser complicado. Uma vitória de Pirro, conforme afirmou a especialista. Isto pode provocar a ira dos fãs leais de Federer.

Rir é o melhor remédio

Mudando o status

03 novembro 2018

Brexit pode trazer perdas para as Big Four no Reino Unido

O Financial Reporting Council (FRC) lançou um programa estratégico a fim de “garantir que os serviços de auditoria atendem da melhor forma o interesse público” do Reino Unido no processo de saída da União Europeia (Brexit), esta segunda-feira. Acontece que este programa coloca em causa os serviços que as quatro maiores empresas de consultoria do mercado oferecem, no Reino Unido.

Este órgão supervisor do mercado britânico (um misto entre o que é o Conselho de Finanças e a CMVM, em Portugal) avisa que, para aumentar a confiança dos investidores nas contas das empresas cotadas na Bolsa de Londres (FTSE 100), pode ser necessário vetar a Deloitte, EY, KPMG e PwC na venda de serviços de auditoria e outros tipos de informação financeira.

Isto porque o programa estratégico do FRC contempla um processo consultivo no mercado britânico, um serviço que as ‘Big Four’, supervisionadas pela FRC, também vendem.

Esta posição do FRC pode levar a que as quatro maiores empresas de consultoria e auditoria do mundo, percam mais de mil milhões de libras (1,1 milhões de euros) no Reino Unido.

“A confiança do público em auditorias depende da confiança na independência do auditor, e o FRC examinará a eficácia das regras atuais de independência, que incluirão determinar se novas ações são necessárias para evitar que a independência dos auditores seja comprometida, inclusive se todo o trabalho de consultoria para empresas de auditoria deve ser proibido “, lê-se no programa do FRC.

(...) O programa do FRC só será praticado, com caráter obrigatório, se as suas recomendações forem ratificadas pelo governo de Theresa May.


Fonte: Aqui

Rir é o melhor remédio


02 novembro 2018

Análise fiscal do gasto com saúde no Brasil

O Tesouro Nacional divulgou ontem (01/11) o relatório: "Aspectos Fiscais da Saúde no Brasil"


O documento aponta que a relação entre a despesa federal primária com saúde e a receita corrente vem subindo continuamente, tendo atingido 8,3% em 2017. Em proporção do PIB, o gasto federal com saúde chegou a 1,8% no ano passado.

Segundo dados do Banco Mundial, em 2015 os gastos públicos com saúde em todas as esferas no Brasil equivaleram a 3,8% do PIB. Os países desenvolvidos, que atendem uma população com maior proporção de idosos, aplicaram 6,5% do PIB. Considerando-se também os gastos privados, observa-se que o gasto total com saúde no Brasil se aproxima da média da OCDE. O processo de envelhecimento da população brasileira tende a aumentar o gasto público em saúde no país nos próximos anos.

O relatório apresenta ainda projeção para a despesa federal primária com saúde no Brasil em dois cenários de médio prazo. No cenário base, as estimativas indicam crescimento real de 25,9% - cerca de 2,6% ao ano – na demanda por despesas primárias em saúde nos próximos dez anos. Já no cenário de expansão, que leva em conta a ampliação da cobertura de alguns serviços, esse crescimento seria de 37% em dez anos, ou cerca de 3,6% ao ano.

Fonte: Aqui

Seguradoras pressionadas com nova abordagem das normas IFRS

As grandes seguradoras globais iniciaram os preparativos para a IFRS 17 (que diz respeito aos contratos de seguros e que passa a vigorar em 1⁰ de janeiro de 2021) e a IFRS 9 (norma sobre instrumentos financeiros que deverá ser adotada em conjunto para a maior parte das empresas seguradoras), mas as pequenas ainda estão atrasadas, de acordo com um novo relatório “Participando para vencer”, da KPMG Internacional. 67% das grandes seguradoras pesquisadas estão na fase de concepção de projeto ou implementação da IFRS 17 e 64% estão em posição semelhante com relação à IFRS 9.

Em comparação, entre as pequenas seguradoras, somente 10% e 25% iniciaram a concepção de projeto ou a implementação da IFRS 17 e da IFRS 9, respectivamente.

Segundo o estudo, mesmo diante do progresso de muitas seguradoras, ainda há obstáculos para tornar a IFRS 17 e a IFRS 9 operacionais: 90% delas afirmaram que esperam dificuldades para garantir um número suficiente de pessoas fazer o trabalho e metade delas está preocupada com o orçamento.

“As organizações globais que estão mais adiantadas com os projetos são as que mais sentem a pressão do tempo. Quanto mais fazem, mais percebem como a implementação das novas normas é desafiadora.

As pequenas seguradoras, que fizeram um mínimo de preparativos, precisam se engajar urgentemente nessa tarefa. Já aqui no Brasil, espera-se que o IFRS 9 seja obrigatório para seguradoras que não estão ligadas a banco somente quando o IFRS 17 entrar, e sobre esse último, as entidades ainda não possuem prazo regulamentar”, afirma o sócio da KPMG no Brasil, Lúcio Anacleto.


[...]

A pesquisa

O relatório “Participando para vencer” (do original em inglês, In it to win it: Feedback from insurers on the journey IFRS 17 and 9 implementation one year in) fez uma abordagem da implementação da IFRS 17 e da IFRS 9, realizada com base em uma pesquisa com 160 executivos de seguradoras de mais de 30 países. [...]

Fonte: Revista Apólice - via Ibracon

PIB Global 2017: 80 trilhões de dólares

 


01 novembro 2018

Celular e Banheiro

Uma pesquisa descobriu o hábito de usar smartphone no banheiro (WC):

*** 80% das homens possuem esse hábito, contra 69% das mulheres
*** Os usuários do Android usam mais (88%) do que aqueles que possuem um aparelho com iOS
*** Os jovens usam mais que os mais velhos: 96% com menos de 23 anos usam
*** o uso de mídia social é a função mais comum: 54%. MAs também é importante o uso para mensagem de texto (40%), música (40%), vídeo (38%) e até mesmo trabalho. Um a cada nove usam para namorar

E a maioria das pessoas não limpa o aparelho após o uso: uma pesquisa descobriu que os telefones transportam até 10x mais bactérias do que a maioria dos assentos sanitários.

Esta pesquisa foi feita nos EUA. E você? Já usou?

Auditores e Valor Justo

A adoção do valor justo trouxe alguns desafios para a contabilidade, especialmente nos instrumentos classificados como nível 3. Neste nível, predomina a subjetividade. Para conhecer melhor como os auditores reagem a esta mensuração, uma pesquisa, agora publicada sob formato de artigo, foi realizada.

O objetivo da pesquisa é analisar a percepção dos auditores em relação à mensuração do valor justo dos instrumentos financeiros complexos nível 3 em instituições financeiras. Foi aplicado um questionário com uma amostra de 62 auditores independentes com qualificação técnica em instituições financeiras das grandes empresas de auditoria entre sócios, gerentes e auditores seniores. (...)  A subjetividade foi uma característica implícita no processo em que os auditores se mantiveram conservadores, contudo foram identificadas divergências de valores que resultaram em questões imateriais e apontamento de divergências de mensuração de estimativas contábeis.  (...)

Leia o artigo completo aqui

Rir é o melhor remédio


31 outubro 2018

Novo pacote de Normas Brasileiras de Contabilidade aplicadas ao Setor Público

Após aprovação pelo Plenário, o Conselho Federal de Contabilidade (CFC) publicou, hoje (31) no Diário Oficial da União (DOU), 11 Normas Brasileiras de Contabilidade Aplicadas ao Setor Público (NBC TSP). Os normativos serão levados ao Manual de Contabilidade Aplicado ao Setor Público, da Secretaria do Tesouro Nacional (STN).

São 11 normas aprovadas pelo Plenário do CFC e publicadas no DOU de hoje (31) São elas:
NBC TSP 11 – Apresentação das Demonstrações Contábeis, referente à Ipsas 1 – Presentation of Financial Statements;
NBC TSP 12 – Demonstração dos Fluxos de Caixa, referente à Ipsas 2 – Cash Flow Statements;
NBC TSP 13 – Apresentação de Informações Orçamentárias nas Demonstrações Contábeis, referente à Ipsas 24 – Presentation of Budget Information in Financial Statements;
NBC TSP 14 – Custos de Empréstimos, referente à Ipsas 5 – Borrowing Costs;
NBC TSP 15 – Benefícios a Empregados, referente à Ipsas 39 – Employee Benefits;
NBC TSP 16 – Demonstrações Contábeis Separadas, referente à Ipsas 34 – Separate Financial Statements;
NBC TSP 17 – Demonstrações Contábeis Consolidadas, convergida a partir da Ipsas 35 – Consolidated Financial Statement;
NBC TSP 18 – Investimento em Coligadas e em Empreendimento Controlado em Conjunto, relativa à Ipsas 36 – Investments in Associates and Joint Ventures;
NBC TSP 19 – Contratos Conjuntos, baseada na Ipsas 37 – Joint Arrangements;
NBC TSP 20 – Divulgação de Participações em Outras Entidades, relativa à Ipsas 38 – Disclosure of Interests in Other Entities;
NBC TSP 21 – Combinações no Setor Público, referente à Ipsas 40 – Public Sector Combinations.

As normas NBC TSP 11; NBC TSP 12; NBC TSP 13; NBC TSP 14; e NBC TSP 15 possuem vigência para 2019. Já as normas NBC TSP 16; NBC TSP 17; NBC TSP 18; NBC TSP 19; NBC TSP 20; e NBC TSP 21 terão início em 2021.

O processo de adoção das International Public Sector Accounting Standards (Ipsas), que são editadas pelo conselho independente apoiado pela International Federation of Accountants(Ifac) para a área pública (IPSASB), é uma parceria entre o Conselho Federal de Contabilidade e a Secretaria do Tesouro Nacional (STN). O trabalho, iniciado em 2015, já resultou na aprovação e publicação, pelo CFC, da Estrutura Conceitual e de mais dez Normas Brasileiras de Contabilidade Aplicadas ao Setor Público (NBC TSP). [...]


Fonte: aqui. Enviado pelo Glauber, a quem agradecemos.

Orçamento da União: 2000 a 2017

Excelente documento elaborado pela Câmara dos Deputados sobre o Orçamento da União: 2000 a 2017.