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14 novembro 2014

Listas: Nações como marca

1. Alemanha
2. Estados Unidos
3. Reino Unido
4. França
5. Canadá
6. Japão
7. Itália
8. Suíça
9. Austrália
10. Suécia

É o Nation Brands Index. O interessante é que no ano passado a Alemanha estava em segundo lugar. A razão para a melhoria: A Copa do Mundo! O Brasil foi uma das nações citadas, mas não foi divulgado a posição.

13 novembro 2014

PwC não irá assinar 2

A Petrobras soltou um fato relevante comunicando que não irá divulgar suas demonstrações amanhã, como estava previsto. Eis o comunicado:

A Petrobras informa que não arquivará junto à Comissão de Valores Mobiliários – CVM as demonstrações contábeis do terceiro trimestre de 2014 (ITR 3T14) com o relatório de revisão dos seus Auditores Externos, PricewaterhouseCoopers (PwC), no prazo previsto na Instrução CVM 480/09, pelas razões expostas a seguir.

Como é de conhecimento público, a Petrobras passa por um momento único em sua história, em face das denúncias e investigações decorrentes da “Operação Lava Jato” conduzida pela Polícia Federal, na qual o ex-diretor de Abastecimento da Companhia, Paulo Roberto Costa, foi denunciado pelos crimes de lavagem de dinheiro e organização criminosa e está sendo investigado pelos crimes de corrupção, peculato, dentre outros.

Diante de tal cenário, e considerando o teor do depoimento do ex-diretor de Abastecimento da Companhia, Paulo Roberto Costa à Justiça Federal em 08/10/2014, quando fez declarações que, se verdadeiras, podem impactar potencialmente as demonstrações contábeis da Companhia, a Petrobras vem adotando diversas providências que visam ao aprofundamento das investigações.

Nesse contexto, a Petrobras celebrou contratos, em 24/10/2014 e 25/10/2014, com dois escritórios de advocacia independentes especializados em investigação, um brasileiro, Trench, Rossi e Watanabe Advogados e, outro norte-americano, Gibson, Dunn & Crutcher LLP, tendo por objetivo apurar a natureza, a extensão e os impactos dos atos que porventura tenham sido cometidos no contexto das alegações feitas pelo ex-diretor de Abastecimento da Companhia, Paulo Roberto Costa, bem como apurar fatos e circunstâncias correlatos que tenham impacto relevante sobre os negócios da Companhia. Tal contratação foi recomendada pelo Comitê de Auditoria em conformidade com as melhores práticas internacionais e autorizada pela Diretoria Executiva da Petrobras.

Entretanto, em decorrência do tempo necessário para (i) se obter maior aprofundamento nas investigações em curso pelos escritórios contratados (ii) proceder aos possíveis ajustes nas demonstrações contábeis com base nas denúncias e investigações relacionadas à “Operaçao Lava Jato”; e (iii) avaliar a necessidade de melhorias nos controles internos, a Companhia não está pronta para divulgar as demonstrações contábeis referentes ao terceiro trimestre de 2014 nesta data.

Por conseguinte, em observância ao princípio da transparência, a Petrobras estima divulgar, no dia 12 de dezembro de 2014, informações contábeis relativas ao terceiro trimestre de 2014 ainda não revisadas pelos Auditores Externos, refletindo a sua situação patrimonial à luz dos fatos conhecidos até essa data.

A Petrobras está empenhada em divulgar as informações do 3º ITR revisadas pelos Auditores Externos o mais breve possível e tão logo haja uma definição sobre a data da conclusão dos trabalhos a Companhia comunicará ao mercado, com antecedência mínima de 15 dias, a data para a sua divulgação.

PwC não irá assinar

Segundo informação do Estado de S Paulo, a PwC não vai assinar as informações trimestrais do balanço da empresa Petrobras. A previsão é que a empresa entregue amanhã estas informações. A PwC irá esperar a conclusão das investigações.

Rir é o melhor remédio





Fonte: Aqui via aqui

Curso de Contabilidade Básica: Aplicado e Gerado

Os termos “aplicado” e “gerado” apresentam uma ideia de oposição. Na contabilidade é comum o uso deste dois termos na Demonstração dos Fluxos de Caixa para apresentar a ideia de “saída” de caixa, com o termo “aplicado”, e “entrada”, para o termo “gerado”. Assim, quando uma empresa recebe de seu cliente tem-se uma entrada de caixa ou uma geração de caixa. Quando utiliza dinheiro para pagar uma conta de energia elétrica tem-se a saída de caixa ou aplicação de caixa.

Na Demonstração dos Fluxos de Caixa ao termo aplicado associa-se o sinal negativo, enquanto o termo gerado tem-se o sinal positivo. Veja o caso da empresa Tereos, um produtor de açúcar. Durante o terceiro trimestre de 2014 a empresa aplicou caixa nas atividades operacionais, no valor de R$ 201 milhões. Em outras palavras, saiu mais dinheiro desta atividade do que entrou. Mas observe que o uso do termo “aplicado” faz com que o desempenho ruim tenha uma carga menos negativa.
Na figura também temos o caixa gerado pelas atividades de financiamento. Corresponde aos novos empréstimos superiores aos pagamentos dos juros, principal, dividendos e outros itens.

Como mentir com índices de performance internacional


“CROOKS already know these tricks. Honest men must learn them in self-defence,” wrote Darrell Huff in 1954 in “How to Lie With Statistics”, a guide to getting figures to say whatever you want them to. Sadly, Huff needs updating.

The latest way to bamboozle with numbers is the “performance index”, which weaves data on lots of measures into a single easy-to-understand international ranking. From human suffering to perceptions of corruption, from freedom to children’s happiness, nowadays no social problem or public policy lacks one (see article). Governments, think-tanks and campaigners love an index’s simplicity and clarity; when well done, it can illuminate failures, suggest solutions and goad the complacent into action. But there are problems. Competing indices jostle in the intellectual marketplace: the World Economic Forum’s Global Gender Gap ranking, published last week, goes head to head with the UN’s Gender Inequality Index, the Index of Women’s Power from Big Think, an internet forum—and even The Economist’s own Glass Ceiling Index. Worse, some indices are pointless or downright misleading.


As easy as 1, 2, 3

Which to trust, and which to ignore? In the spirit of Huff, here is our guide to concocting a spurious index. Use it to guard against guile—or follow it to shape public perceptions and government policies armed only with a catchy title, patchy data and an agenda.

First, banish pedantry and make life easier for yourself by using whatever figures are to hand, whether they are old, drawn from small or biased samples, or mixed and matched from wildly differing sources. Are figures for a country lacking? Use a “comparator”, no matter how dubious; one index of slavery, short of numbers for Ireland and Iceland, uses British figures for both (aren’t all island nations alike?). If the numbers point in the wrong direction, find tame academics and businessfolk to produce more convenient ones, and call their guesses “expert opinion”. If all that still fails to produce what you want, tweak the weighting of the elements to suit.

Get the presentation right. Leaving your methodology unpublished looks dodgy. Instead, bury a brief but baffling description in an obscure corner of your website, and reserve the home page for celebrity endorsements. Get headlines by hamming up small differences; minor year-on-year moves in the rankings may be statistical noise, but they make great copy.

Above all, remember that you can choose what to put in your index—so you define the problem and dictate the solution. Rankings of business-friendliness may favour countries with strict laws; don’t worry if they are never enforced. Measures of democracy that rely on turnout ignore the ability of autocrats to get out the vote. Indices of women’s status built on education levels forget that, in Saudi Arabia, women outnumber men in universities because they are allowed to do little else but study. If you want prostitution banned, count sex workers who cross borders illegally, but willingly, as “trafficking victims”. Criticism can always be dismissed as sour grapes and special pleading. The numbers, after all, are on your side. You’ve made sure of that.


Fonte: aqui
From the print edition: Leaders

Inteligência e Música

Quando uma pessoa aparece escutando aquela música insuportável no mais alto volume, você deve chamá-lo, intimamente, de “idiota”. Tudo leva a crer que você tem razão: existe uma relação entre a música que as pessoas escutam e o nível de inteligência.

Tomando por base os resultados do SAT, um tipo de teste acadêmico existente nos Estados Unidos, um pesquisador comparou com o que as pessoas diziam sobre seu gosto musical no Facebook. Os alunos da Cal Tech, um prestigiosa universidade dos Estados Unidos, possuem um SAT médio de 1520. Eles gostam de Radiohead. As pessoas muito, muito inteligentes geralmente gostam de Beethoven. Aqueles com um nível alto de SAT ouvem Sufjan Stevens, U2, Radiohead, Bob Dylan, Ben Folds e Counting Crows. Você escuta alguns deles?

As pessoas que tiraram as piores notas no SAT ouvem Lil Wayne, Soca, Gospel, Beyonce, T.I, Reggae, Jazz, Pop, Justin Timberlake, Hip Hop, Rap, entre outros.

Veja o gráfico a seguir. Quanto mais à direita, maior o nível no SAT.


Sistema de Pontuação

Uma boa notícia: o STJ considerou legal o sistema de pontuação de crédito. Em postagem nesta semana comentamos como era idiota proibir este sistema. Mostramos que isto poderia prejudicar todos os consumidores.

A decisão abriu a possibilidade do cliente ter acesso ao seu escore. Segundo o Estado de S Paulo existem 250 mil ações no Brasil sobre este tema, apesar da discussão do tribunal corresponder a um caso específico

Listas: Prosperidade

De verde no mapa

1. Noruega
2. Suíça
3. Nova Zelândia
4. Dinamarca
5. Canadá
6. Suécia
7. Austrália
8. Finlândia
9. Holanda
10. Estados Unidos

30. Uruguai

A partir deste ponto, amarelo no mapa

31. Chile
46. Brasil (melhorou uma posição de 2009 para 2014)

O destaque do Brasil é a liberdade. As piores avaliações: Educação e Segurança.

Fonte: Aqui

12 novembro 2014

Rir é o melhor remédio

Deu no The Telegraph:

Alguém roubou o "P" da placa da empresa PwC na Inglaterra, deixando "WC".

Curso de Contabilidade Básica: Passivo



Ao estudarmos o passivo de uma empresa – objeto de um dos capítulos do livro que pretendemos lançar no próximo ano – trabalhamos com exemplos simples, mas que apresentam uma visão adequada da contabilidade deste grupo. Fazemos um lançamento aumentando o passivo de uma empresa quando existir um evento que aumenta ou cria uma obrigação. Quando a empresa compra uma mercadoria a prazo isto gera um passivo; se o funcionário cumpre regularmente suas horas de trabalho, também dá ensejo a um passivo.

Existem algumas situações onde a empresa pode hesitar em fazer o lançamento do passivo: quando existir dúvida sobre o montante da obrigação. Um exemplo para esclarecer esta situação: ocorre um desastre ambiental e sabe-se que isto irá gerar uma multa. Como ainda o valor da multa não foi apresentado, pode-se atrasar em alguns dias o lançamento contábil para que o mesmo seja feito com maior precisão.

Mas nossos textos são práticos, com exemplos do mundo real. E vamos discutir um assunto polêmico: a operação lava-jato. Esta operação policial prendeu algumas pessoas e gerou denúncias de corrupção em empresas do governo federal. Os fornecedores pagavam propina para que as compras fossem feitas. O leitor mais atento já deve lembrar que comentamos sobre o assunto empostagem anterior, quando mostramos a diferença entre investimento e despesa na Petrobras. Nosso foco agora é do outro lado: as empresas corruptoras. Estas empresas estão sendo ameaçadas de sofrerem uma multa que pode chegar a 20% do faturamento. Para o grupo Camargo Correa, um dos envolvidos, isto pode representar R$ 5 bilhões, além da prisão de executivos.

O Valor Econômico http://www.valor.com.br/politica/3774246/empreiteiras-deverao-pagar-multas-acima-de-r-1-bilhao informou que alguns executivos estão pensando em assinar acordos, que incluiria as empresas onde trabalham. Estes acordos envolveria o Ministério Público, o Cade e a CGU. A lei estabelece algumas vantagens que podem garantir esta assinatura, mas permanecem algumas punições, como multas.

Vamos supor que se tenha um acordo entre uma empresa e o Ministério Público. Assim o passivo deveria ser registrado na assinatura do acordo, onde se terá o valor do passivo. Nesta data se a empresa for de capital aberto deve divulgar o fato relevante, com o lançamento contábil, debitando resultado e creditando passivo.

Não terminamos. Existe um grande problema neste caso:

Os textos dos acordos serão mantidos sob sigilo enquanto as investigações estiverem em curso. O objetivo é proteger as informações prestadas pelas companhias e, com base nelas, fazer novas diligências. Os textos só serão revelados quando houver a abertura de ação penal contra os suspeitos, o que só deve ocorrer no ano que vem.

Assim, não é possível fazer o lançamento e divulgação na data da assinatura. Este é um caso onde a regra “Essência sob a Forma” não vale. A forma predomina. 



Comerciais








Três comerciais da Filipinas (é isto mesmo) sobre contabilidade, controle de estoque e folha de pagamento. Colocando medo no empresário...