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23 junho 2013

Rir é o melhor remédio


Uma simples maneira de manter a gripe longe do trabalho

Os empregadores provavelmente não gostam nem um pouco da licença médica paga (ou seja, dar aos funcionários tempo para ficar em casa quando estão doentes, sem perda no salário), mas, segundo um novo estudo da Universidade de Pittsburgh (EUA), essa atitude pode lhes custar menos no final das contas.
Isso porque pode ser a melhor maneira de impedir que a influenza, ou gripe, se espalhe por todo o escritório, contagiando outros empregados e comprometendo ainda mais a produtividade geral.

Acesso universal a licença médica
A pesquisa revelou que permitir a todos os funcionários o acesso a dias de doença pagos reduz infecções de gripe no local de trabalho. Especificamente, os pesquisadores descobriram que o acesso universal aos dias de doença pagos reduziria casos de gripe por quase 6%. Eles também sugeriram que este método seria mais eficaz para pequenas empresas.

Apesar dos Centros de Controle e Prevenção de Doenças dos EUA recomendarem que as pessoas com a gripe fiquem em casa por 24 horas após a febre passar, muitos funcionários não podem se dar ao luxo de seguir essas orientações porque não têm acesso a dias doentes pagos.

“Nossas simulações mostram que permitir a todos os trabalhadores o acesso a dias de doença pagos reduziria os casos de doença, porque poucos trabalhadores pegariam a gripe ao longo da temporada se os funcionários doentes ficassem em casa”, explicou o principal autor do estudo, Supriya Kumar.

Dois dias em casa = até 40% menos gripados no trabalho
Além do acesso universal aos dias de doença pagos, os pesquisadores também examinaram uma intervenção alternativa que denominaram “dia da gripe”, no qual todos os funcionários tiveram acesso a um ou dois dias pagos para ficar em casa e se recuperar de uma gripe.

Eles descobriram que dar um dia de licença ao empregado resultou em uma queda de mais de 25% nas infecções de gripe, devido à queda na transmissão no trabalho. Uma política de dois dias resultou em quase 40% menos casos.

“Estes resultados compõe um forte argumento a favor dos dias de doença pagos”, disse Kumar. “Pesquisas futuras devem examinar os impactos econômicos das políticas de remuneração em licenças médicas”.

Fonte: Aqui

Entrevista

Participar de um programa de iniciação científica pode ser um caminho mais curto para ingressar na vida acadêmica. Entrevistamos Ludmila Melo (foto), atualmente professora da Universidade de Brasília, que foi “pibicanda” durante dois anos seguidos. Um depoimento importante para aqueles que estão pensando em seguir o mesmo caminho.

Contabilidade Financeira: Como você ficou sabendo do programa de iniciação científica? Foi um colega ou um professor que avisou?

Ludmila Melo: Fiquei sabendo da Iniciação Científica por meio da Professora Beatriz Morgan, coordenadora do curso de Ciências Contábeis à época. Lembro que fui à coordenação para perguntar como teria que proceder para participar de projetos de pesquisa dentro da Universidade (ainda não sabia o que era PIBIC). Ela me informou que deveria procurar um professor doutor e pediu que eu a acompanhasse até a sala onde se encontrava o professor César (na época o diretor da Faculdade). Conversei com ele e lembro que ele me falou de duas linhas de pesquisas que estudava e perguntou se eu me interessava por alguma. Escolhi a linha de Finanças Comportamentais. Lembro que minutos depois já estava fazendo minha inscrição na Plataforma Lattes para que eu entrasse para o grupo de pesquisa do assunto (risos).

Contabilidade Financeira: Quais eram as suas expectativas quando fez a inscrição?

Ludmila Melo: Quando fiz a inscrição no PIBIC, a minha maior expectativa era aprender fazer pesquisa; conhecer como se dava esse processo dentro de uma universidade. No entanto, com certeza o PIBIC superou minhas expectativas. Ao final do primeiro ano, submetemos o artigo a um congresso conceituado da área e ele foi aprovado. Nesse momento surgiu um novo desafio: fazer apresentação oral do trabalho; o que para mim foi bastante desafiador porque estava apenas no meio da minha graduação.

Contabilidade Financeira: Valeu a pena fazer a iniciação científica?

Ludmila Melo: Valeu muito! A iniciação científica me ajudou em dois aspectos. O primeiro deles foi pessoal. Quando fiz a iniciação científica, desenvolvi a capacidade de leitura crítica, de leitura em língua estrangeira, desenvolvi também a habilidade de escrever e também, como consequência do artigo aprovado no congresso, vivi a experiência (ansiedade, medo, frio na barriga...) de falar em público para pessoas extremamente especializadas. Habilidades que são úteis para a vida, independentemente de atuar ou não no ambiente acadêmico. O segundo aspecto, foi me possibilitar “começar” a vislumbrar a minha vocação: a docência em ensino superior.

Contabilidade Financeira: Você acha que a iniciação científica é só para os alunos que gostariam de seguir carreira acadêmica ou pode ser útil para outras situações?

Ludmila Melo: Como falei na pergunta anterior, a iniciação científica desenvolve habilidades úteis para a vida pessoal como um todo, independente da área de atuação escolhida.

Contabilidade Financeira: A iniciação científica ajudou você durante o curso de graduação? Como ela afetou sua relação com os colegas e os outros professores?

Ludmila Melo: Ajudou e muito! Lembro que a iniciação científica me “forçou” a adiantar conteúdos que eu só veria em períodos mais avançados da graduação, o que fez com que eu aproveitasse as aulas de maneira muito melhor. E como consequência disso, fui conhecendo melhor os outros professores da graduação. Além disso, tive a oportunidade de conhecer colegas de períodos diferentes do meu na graduação bem como fazer novas amizades com os alunos que já estavam cursando mestrado, visto que estávamos inscritos no mesmo grupo de pesquisa.

Contabilidade Financeira: Qual o momento mais marcante durante a sua iniciação científica? Foi na aprovação do projeto, na defesa do trabalho ou em outra situação?

Ludmila Melo: O momento mais marcante da iniciação científica foi quando saiu o resultado do congresso ao qual havíamos submetido o trabalho fruto da iniciação científica. Foi emocionante!

Seguros

O IASB divulgou uma proposta de alteração das regras contábeis para seguros (aqui, em pdf). Segundo o Compliance Week:

O IASB afirma que a proposta dos EUA irá conter diferenças importantes na forma de retratar o padrão de reconhecimento de lucro (...) . FASB e IASB têm trabalhado em conjunto no projeto e chegou a uma série de conclusões comuns sobre como melhorar e simplificar a contabilidade de seguros. No entanto, as duas entidades estão trabalhando em diferentes cronogramas e a partir de diferentes pontos de partida, então as propostas não serão convergentes.

22 junho 2013

Uma má economia pode fazer você comer mais

Se você optar por uma fatia de bolo ao invés de um pedaço de fruta para sua sobremesa, mesmo tendo pleno conhecimento dos quilos a mais que a escolha lhe confere, pode não ser sua culpa.

Segundo uma nova pesquisa, uma combinação de más notícias sobre a economia e seus instintos de sobrevivência pode ser a verdadeira culpada pela sua cintura redonda.
Vários estudos já abordaram a questão da “sobrevivência”. As pessoas são levadas a pensar, evolutivamente, que os recursos são escassos, e por isso tendem a escolher alimentos mais calóricos.

Bolo ou uva?
Agora, a pesquisa descobriu que notícias de queda no mercado de ações, ou altos níveis de desemprego, podem ativar essa “mentalidade de sobrevivência”.

“Ter essa mentalidade significa que as pessoas sentem que seus recursos estão em perigo, e compensam esse fator escolhendo alimentos ricos em calorias, que sustentam a vida”, disse o pesquisador Anthony Salerno, da Universidade de Miami, EUA.
No estudo, Salerno e seus colegas “prepararam” os participantes para ter uma mentalidade de sobrevivência.
Os participantes deveriam fazer um teste de habilidade verbal. Eles viam uma série de letras e eram instruídos a apertar um botão se as letras formassem uma palavra. Para metade dos participantes, a maioria das palavras era relacionada à sobrevivência, incluindo “privação” e “resistir”.

Os participantes foram então convidados a avaliar seu desejo por certos alimentos. Aqueles preparados para ter uma mentalidade de sobrevivência foram mais propensos a preferir um sanduíche de alto teor calórico a um de baixo teor calórico. Em contraste, aqueles preparados para uma mentalidade de “abundância” (com palavras como “muito” e “amplo”) preferiram o sanduíche de baixa caloria.

Em um segundo experimento, os participantes foram preparados para ter mentalidade de sobrevivência ou de prazer (usando palavras como “satisfação” e “agradável”). Participantes com mentalidade de sobrevivência eram mais propensos a querer um sanduíche grande rotulado como “com alto teor calórico” do que um rotulado de “gostoso”. Para aqueles com a mentalidade de prazer, o oposto ocorreu.

Segundo os pesquisadores, os resultados sugerem que publicar informações de calorias em menus de restaurantes pode ter um efeito contrário ao pretendido. Para as pessoas em modo de sobrevivência, a informação de calorias pode fazer com que escolham alimentos mais calóricos, com a ideia de comer o quanto for possível.
380 calorias


No entanto, muitos estudos atuais mostram que a publicação de calorias em menus tem muito pouco efeito – positivo ou negativo -, independentemente de como o cérebro das pessoas estão “programados” para pensar.

Fonte: Aqui

Rir é o melhor remédio

Fonte: Aqui

Teste da Semana

Este é um teste para verificar se você acompanhou de perto os principais eventos do mundo contábil. As respostas estão ao final.

1 – O Banco Rural foi condenado por estar envolvido numa manipulação durante a falência da seguinte empresa:
Banco BVA
Transbrasil
Vasp

2 – Com respeito a questão anterior, a fraude está relacionada com a alienação de que produto?
Aviões
Gado
Terrenos

3 – Uma pesquisa revelou que o uso intenso de smarphones traz como consequência:
Aumento na ignorância das pessoas
Aumento nos casos de impotência
Redução na vida média da população

4 – O Banco Central decretou liquidação extrajudicial do
Banco Cruzeiro do Sul
Banco Rural
BVA

5 – Foi (foram) condenado (s) pelo fisco de um país da Europa por evasão fiscal:
Giorgio Armani
Dolce e Gabbana
Donatello Galli

6 – Referente a questão anterior, em qual país ocorreu esta condenação
França
Itália
Reino Unido

7 – O Parliamentary Commission on Banking Standards apresentou um relatório no qual afirma que os conflitos de interesse entre os auditores e os gestores dos bancos impediram que os profissionais contábeis agissem no momento decisivo. Esta comissão está localizada
na Austrália
nos Estados Unidos
no Reino Unido

8 – Wagyu é muito apreciado num país oriental. Entretanto, um possível esquema Ponzi com este produto ocasionou um prejuízo de 4 bilhões de dólares. Wagyu é
um doce produzido a partir do feijão
um tipo de cereal muito apreciado no oriente
uma raça de gado bovino

9 – Em que país ocorreu o escândalo Ponzi com o Wagyu?
China
Coréia do Sul
Japão

10 – Esta entidade divulgou uma minuta sobre governança no setor público
FMI
IASB
IFAC

Acertando 10 ou 9 questões = medalha de ouro; 7 ou 8 = prata; 5 ou 6 = bronze

Respostas: (1) Vasp; (2) Gado; (3) ignorância; (4) BVA; (5) Dolce e Gabbana; (6) Itália; (7) Reino Unido; (8) raça de gado bovino; (9) Japão; (10) IFAC

Fato da Semana

Fato: A condenaçãoda Deloitte

Qual a relevância disto? – As autoridades estão apertando o cerco às empresas de auditoria e consultoria. Em geral conseguem escapar alegando que foram enganadas, que seu trabalho não é investigativo, que não opinaram sobre o assunto, entre outros argumentos. Entretanto, parece que as autoridades estão cada vez mais céticas a estas situações. Nesta semana um relatório do Reino Unido fez críticas aos trabalhos das empresas. E em semanas anteriores divulgamos outros casos.
A condenação da Deloitte implicou numa multa de 10 milhões de dólares e a necessidade de não prestar serviços aos bancos no estado de Nova Iorque por um ano. Em 2004 a empresa retirou uma recomendação que ajudaria a prevenir a lavagem de dinheiro.

Positivo ou Negativo? – Negativo para a reputação da empresa e do setor. Escândalos como estes trazem uma associação entre contabilidade e má reputação. Além disto, abrem precedentes na possibilidade de processar as empresas por má conduta.


Desdobramentos – As empresas de auditoria conseguiram sobreviver antes a vários problemas. Assim, o fato não irá afetar de imediato a forma como elas trabalham. Mas a condenação pode ser um sinal de que as autoridades reguladoras querem fazer algo para evitar as falhas.

Os 10 carros mais caros... que tal?

10. Lamborghini Reventon – $1.6 million
The 10 most expensive cars on the planet
Lamborghini Reventon was the most expensive road car untill its counterpart Veneno was launched. A 2-door coupe, mid-engine, four wheel drive, the Reventon sports a V12 6.5 L engine that speeds up to 221miles/hour.The 10 most expensive cars on the planet
With all new carbon fiber exterior, the car flaunts a sophisticated and sturdy look.


9. Koenigsegg Agera R – $1.6 million
The 10 most expensive cars on the planet
Competing with the same price tag, but at No.9, is the stylish make from the house of Koenigsegg, the Agera R. This mean machine is a also a two door, two seater, which is equipped with a 5.0L V8 engine that zooms to an impressive speed of 440km/h.
The 10 most expensive cars on the planet
The car’s body has been made from pre-impregnated carbon fibre/kevlar and lightweight sandwich reinforcements.

8. Zenvo ST1 – $1.8 million
The 10 most expensive cars on the planet
The Zenvo ST1 flaunts a Danish design, one that awes and stuns. The magnificent is a high performance sports car that runs on a turbocharged and supercharged 7liter V8 engine.
The 10 most expensive cars on the planet
It boasts of a top speed of 375km/h. Like the other cars, the Zenvo ST1 also has a carbon fiber body made in Germany, and is a limited edition with only 15 cars that have been produced for sale.

7. Aston Martin One-77 – $1.85 million
The 10 most expensive cars on the planet
Dressed in an all-sophisticated attire, the Aston Martin One-77 is the dream car of every other person. This two door coupe, is a mighty sports car thats worth the price tag it comes for. The comes equipped with a 7.3L V12 engine that roars to 354.067km/hr.
The 10 most expensive cars on the planet
The One-77 features a full carbon fibre monocoque chassis and a handcrafted aluminium body.

6. Pagani Zonda Cinque Roadster – $1.85 million
The 10 most expensive cars on the planet
The Pagani Zonda Cirque Roaster is a true Italian make that exudes utmost style and design excellence.
The 10 most expensive cars on the planet
This supercar is made of titanium carbo-(winding carbon fiber with titanium thread), and features the powerful AMG twin-engined super-turbocharged V12 engine, which zooms to a highest speed of 217 miles per hour.

5. Bugatti Veyron 16.4 Super Sport – $2.4 million
The 10 most expensive cars on the planet
Bugatti Veyron 16.4 Super Sport is a high performance sports car with enlarged turbochargers and huge intercoolers, used to boost the power of the 16-cylinder engine that can get to a top speed of 415km/h.
The 10 most expensive cars on the planet
The car boasts of a twin clutch gearbox with seven speeds. Nonetheless, the car shows off a new fibre chassis of the all-carbon monocoque, which ensures maximum torsion rigidity and passive safety – at reduced weight.

4. Bugatti Veyron Grand Sport Vitesse World Record – $2.6 million
The 10 most expensive cars on the planet
Jumping ahead of the Bugatti Veyron 16.4 Super Sport, is from the same family, the Bugatti Veyron Grand Sport Vitesse.
The 10 most expensive cars on the planet
This hypercar is known to be the fastest car open-top production that provides a top speed of 408.84 km/h. The car draws this exemplary power from its 8L W16 engine.

3. Pagani Zonda Revolucion – $3 million
The 10 most expensive cars on the planet
Exuding outstanding style and class, that of a mean monster on wheels is the Pagani Zonda Revolution that sells at a whopping $3 million. A one of its kind, this supercar has been powered by a 6.0 liter V12 Mercedes AMG engine that provides its driver with a unique driving experience.
The 10 most expensive cars on the planet
The car has been styled with a carbon-titanium monocoque chassis.

2. W Motors Lykan Hypersport – $3.4 million
The 10 most expensive cars on the planet
The W Motors Lykan Hypersport is the Arab world’s first high performance luxury sports car. And by what the stats say, looks like the Arab W Motors have done a brilliant job, presenting the world with a stunning make.
The 10 most expensive cars on the planet
The car has been powered by a mid-rear positioned, twin turbocharged flat-six engine that churns out a maximum speed of 390 kms/hr. However, this car will sell only limited units, that is seven units, worldwide.

1. Lamborghini Veneno – $3.9 million
The 10 most expensive cars on the planet
Last but not the least is the Lamborghini Veneno which comes at an exorbitant $3.9 million. The world’s most expensive car features a twelve-cylinder power unit with a displacement of 6.5 liters, and an extremely fast-shifting 7-speed ISR transmission with 5 driving modes. The car accelerates from 0 to 100 km/h in just 2.8 seconds.
The 10 most expensive cars on the planet

Rodízio derrotado

O House Financial Services Committee, dos Estados Unidos, recomendou, por unanimidade (52 a 0 !!), um projeto de lei que proíbe o Public Company Accounting Oversight Board de adotar um sistema de rodízio para as empresas de auditoria, informou o Compliance Week. Para o Comitê, o PCAOB não possui autoridade para obrigar o rodízio.

21 junho 2013

Rir é o melhor remédio


Dica de Janne Nasser, grato.

Internet para todos

The Internet is one of the most transformative technologies of our lifetimes. But for 2 out of every 3 people on earth, a fast, affordable Internet connection is still out of reach. And this is far from being a solved problem. 
There are many terrestrial challenges to Internet connectivity—jungles, archipelagos, mountains. There are also major cost challenges. Right now, for example, in most of the countries in the southern hemisphere, the cost of an Internet connection is more than a month’s income. 
Solving these problems isn’t simply a question of time: it requires looking at the problem of access from new angles. So today we’re unveiling our latest moonshot from Google[x]: balloon-powered Internet access. 

We believe that it might actually be possible to build a ring of balloons, flying around the globe on the stratospheric winds, that provides Internet access to the earth below. It’s very early days, but we’ve built a system that uses balloons, carried by the wind at altitudes twice as high as commercial planes, to beam Internet access to the ground at speeds similar to today’s 3G networks or faster. As a result, we hope balloons could become an option for connecting rural, remote, and underserved areas, and for helping with communications after natural disasters. The idea may sound a bit crazy—and that’s part of the reason we’re calling it Project Loon—but there’s solid science behind it.

Balloons, with all their effortless elegance, present some challenges. Many projects have looked at high-altitude platforms to provide Internet access to fixed areas on the ground, but trying to stay in one place like this requires a system with major cost and complexity. So the idea we pursued was based on freeing the balloons and letting them sail freely on the winds. All we had to do was figure out how to control their path through the sky. We’ve now found a way to do that, using just wind and solar power: we can move the balloons up or down to catch the winds we want them to travel in. That solution then led us to a new problem: how to manage a fleet of balloons sailing around the world so that each balloon is in the area you want it right when you need it. We’re solving this with some complex algorithms and lots of computing power.

Fonte: aqui