Apesar de nunca ter deixado de remunerar os investidores desde 2007, quando abriu o capital, o banco deparou-se neste ano com algo inusitado. O lucro divulgado pelo banco foi contestado pelo seu auditor independente, a KPMG. Logo em seguida, a agência de classificação de risco Moody's rebaixou a nota do banco.
(...)O problema apontado pela KPMG em seu relatório sobre as demonstrações financeiras é que a administração do banco "revisou a metodologia" de cálculo da provisão para crédito de liquidação duvidosa (a reserva para cobrir os calotes, em língua corrente) e descobriu que ela deveria ser R$ 197 milhões maior. O banco reconheceu o "erro", mas adiou para o quarto trimestre o registro contábil, que resultaria num prejuízo.
Entre os dois pagamentos, o banco publicou outra demonstração financeira, desta vez usando as normas internacionais de contabilidade, conhecidas como IFRS, na sigla em inglês (uma liberalidade da companhia, e ponto para sua governança, já que não é obrigada pelo Banco Central). Desta vez, o resultado foi um prejuízo de R$ 36,3 milhões nos nove meses, sem ressalva do auditor. (...)
Cruzeiro do Sul paga dividendo sobre lucro contestado pela KPMG - Nelson Niero e Carolina Mandl - Valor Econômico, 19 de Dezembro de 2011 (imagem: aqui)
27 dezembro 2011
Congresso: AnpCont 2012
Caros,
A Diretoria da Associação Nacional de Programas de Pós-Graduação em Ciências Contábeis - ANPCONT tem a honra de convidá-lo a participar do VI Congresso ANPCONT, a realizar-se em Santa Catarina, no período de 04 a 06/06/2012, véspera de feriado nacional.
O período de submissão dos trabalhos para o VI Congresso ANPCONT e dos artigos ao 2° Fast Track ANPCONT é do período de 01/12/2011 a 12/02/2012.
Os trabalhos para o VI Congresso ANPCONT devem ser submetidos de forma eletrônica no link Submissão de trabalhos: http://www.furb.br/especiais/interna.php?secao=3018
Para a submissão ao 2° Fast Track ANPCONT, recomendamos ler antes as instruções na página http://www.furb.br/especiais/interna.php?secao=3020
A Diretoria da Associação Nacional de Programas de Pós-Graduação em Ciências Contábeis - ANPCONT tem a honra de convidá-lo a participar do VI Congresso ANPCONT, a realizar-se em Santa Catarina, no período de 04 a 06/06/2012, véspera de feriado nacional.
O período de submissão dos trabalhos para o VI Congresso ANPCONT e dos artigos ao 2° Fast Track ANPCONT é do período de 01/12/2011 a 12/02/2012.
Os trabalhos para o VI Congresso ANPCONT devem ser submetidos de forma eletrônica no link Submissão de trabalhos: http://www.furb.br/especiais/interna.php?secao=3018
Para a submissão ao 2° Fast Track ANPCONT, recomendamos ler antes as instruções na página http://www.furb.br/especiais/interna.php?secao=3020
Os artigos produzidos em redes de pesquisadores devem ser submetidos de forma eletrônica no link Submissão de trabalhos: http://www.furb.br/especiais/interna.php?secao=3019
Em ambas as modalidades são necessários três arquivos conforme instruções da página. Porém, há diferenças na quantidade de páginas do trabalho.
Saudações,
Ilse Maria Beuren
Presidente da ANPCONT
Em ambas as modalidades são necessários três arquivos conforme instruções da página. Porém, há diferenças na quantidade de páginas do trabalho.
Saudações,
Ilse Maria Beuren
Presidente da ANPCONT
Divergências na mensuração de risco
Há alguns dias atrás, comentamos sobre este assunto:
Agências de Rating
Mensuração de credit rating
O agravamento da crise da dívida na zona do euro ampliou as divergências entre as principais medidas de risco usadas pelos investidores. As taxas do CDS (sigla para credit default swap) – derivativo que funciona como espécie de seguro contra calote de um determinado emissor de dívida – de vários países, em especial dos europeus, operam descoladas das avaliações de crédito feitas pelas agências de classificação de risco.
Em tese, os dois indicadores deveriam andar juntos, uma vez que ambos medem a possibilidade de o emissor de um título de dívida não honrar seus compromissos. Com a crise, porém, o CDS passou a refletir uma ameaça maior de calote do que os ratings. Países como o Brasil, que possui avaliação “BBB”, são considerados menos arriscados no mercado de CDS do que a França, com classificação “AAA”, a mais alta na escala das agências.
Não há resposta definitiva sobre qual medida é a mais correta. “O rating é fruto da opinião de um grupo de analistas, enquanto o CDS é como se fosse uma avaliação de todo o mercado sobre o risco de um emissor”, compara o economista Raphael Martello, da Tendências Consultoria.
Enquanto os ratings são atribuídos de acordo com uma escala de letras conforme a capacidade de pagamento, o CDS varia seguindo o preço que os investidores estão dispostos a pagar para se proteger de um possível calote.
Ambos os modelos possuem vantagens e desvantagens. Não é de hoje que as agências de rating enfrentam a desconfiança do mercado, mas ela se aprofundou desde 2008, em consequência dos problemas com os títulos de hipotecas “subprime” – vários dos quais contavam com rating triplo A. O CDS, contudo, é visto como extremamente suscetível às oscilações de curto prazo, que nem sempre refletem os fundamentos econômicos.
“O CDS é muito mais volátil, enquanto o rating é uma opinião de longo prazo. Por isso, quanto mais volátil é o mercado, maior o descolamento entre o que mostra o CDS e o rating”, diz Rafael Guedes, diretor executivo da agência Fitch Ratings. Ele afirma que o rating e o CDS tendem a convergir, mas que mudanças no rating só acontecem quando muda o cenário-base da agência.
O crescimento das negociações com CDS nos últimos anos tornou o instrumento a principal referência para a avaliação de risco no mercado. Com isso, outros indicadores praticamente caíram em desuso. É o caso do EMBI – sigla para Emerging Markets Bond Index – calculado pelo J.P.Morgan com base no prêmio de uma cesta de títulos soberanos em relação aos papéis do Tesouro americano. Embora o EMBI, que já foi considerado sinônimo de risco país no passado, também sofra influência da ameaça de calote, no CDS essa medida é diretamente negociada pelos investidores, segundo Martello, da Tendências.
Na visão de Mauro Leos, analista de risco soberano da América Latina da agência Moody’s, o CDS é um instrumento importante para investidores que trabalham com curtos intervalos de tempo, como fundos de hedge. Já quem é mais inclinado para o longo prazo, como seguradoras e fundos de pensão, o indicado são as notas de agências de classificação, com maior estabilidade em relação ao CDS.
Leos usa o caso da Grécia como exemplo da maior volatilidade dos CDS. Ele conta que, antes da crise soberana, o CDS do país equivalia a um rating “AAA” ou “AA”, quando o rating que agência dava ao país era “A”. Com a crise, o CDS caiu, em um curto período de tempo, para equivaler a uma classificação “B”. Ao mesmo tempo, o CDS grego derrubou o de outros países sem relação direta com a crise, como Brasil e México. “[O CDS] É uma medida de sentimento de mercado, que tende a ser mais exagerada quando as coisas vão bem e quando elas vão mal”, diz Leos.
Fonte: Felipe Marques e Vinícius Pinheiro, Valor Economico
Agências de Rating
Mensuração de credit rating
O agravamento da crise da dívida na zona do euro ampliou as divergências entre as principais medidas de risco usadas pelos investidores. As taxas do CDS (sigla para credit default swap) – derivativo que funciona como espécie de seguro contra calote de um determinado emissor de dívida – de vários países, em especial dos europeus, operam descoladas das avaliações de crédito feitas pelas agências de classificação de risco.
Em tese, os dois indicadores deveriam andar juntos, uma vez que ambos medem a possibilidade de o emissor de um título de dívida não honrar seus compromissos. Com a crise, porém, o CDS passou a refletir uma ameaça maior de calote do que os ratings. Países como o Brasil, que possui avaliação “BBB”, são considerados menos arriscados no mercado de CDS do que a França, com classificação “AAA”, a mais alta na escala das agências.
Não há resposta definitiva sobre qual medida é a mais correta. “O rating é fruto da opinião de um grupo de analistas, enquanto o CDS é como se fosse uma avaliação de todo o mercado sobre o risco de um emissor”, compara o economista Raphael Martello, da Tendências Consultoria.
Enquanto os ratings são atribuídos de acordo com uma escala de letras conforme a capacidade de pagamento, o CDS varia seguindo o preço que os investidores estão dispostos a pagar para se proteger de um possível calote.
Ambos os modelos possuem vantagens e desvantagens. Não é de hoje que as agências de rating enfrentam a desconfiança do mercado, mas ela se aprofundou desde 2008, em consequência dos problemas com os títulos de hipotecas “subprime” – vários dos quais contavam com rating triplo A. O CDS, contudo, é visto como extremamente suscetível às oscilações de curto prazo, que nem sempre refletem os fundamentos econômicos.
“O CDS é muito mais volátil, enquanto o rating é uma opinião de longo prazo. Por isso, quanto mais volátil é o mercado, maior o descolamento entre o que mostra o CDS e o rating”, diz Rafael Guedes, diretor executivo da agência Fitch Ratings. Ele afirma que o rating e o CDS tendem a convergir, mas que mudanças no rating só acontecem quando muda o cenário-base da agência.
O crescimento das negociações com CDS nos últimos anos tornou o instrumento a principal referência para a avaliação de risco no mercado. Com isso, outros indicadores praticamente caíram em desuso. É o caso do EMBI – sigla para Emerging Markets Bond Index – calculado pelo J.P.Morgan com base no prêmio de uma cesta de títulos soberanos em relação aos papéis do Tesouro americano. Embora o EMBI, que já foi considerado sinônimo de risco país no passado, também sofra influência da ameaça de calote, no CDS essa medida é diretamente negociada pelos investidores, segundo Martello, da Tendências.
Na visão de Mauro Leos, analista de risco soberano da América Latina da agência Moody’s, o CDS é um instrumento importante para investidores que trabalham com curtos intervalos de tempo, como fundos de hedge. Já quem é mais inclinado para o longo prazo, como seguradoras e fundos de pensão, o indicado são as notas de agências de classificação, com maior estabilidade em relação ao CDS.
Leos usa o caso da Grécia como exemplo da maior volatilidade dos CDS. Ele conta que, antes da crise soberana, o CDS do país equivalia a um rating “AAA” ou “AA”, quando o rating que agência dava ao país era “A”. Com a crise, o CDS caiu, em um curto período de tempo, para equivaler a uma classificação “B”. Ao mesmo tempo, o CDS grego derrubou o de outros países sem relação direta com a crise, como Brasil e México. “[O CDS] É uma medida de sentimento de mercado, que tende a ser mais exagerada quando as coisas vão bem e quando elas vão mal”, diz Leos.
Fonte: Felipe Marques e Vinícius Pinheiro, Valor Economico
Juros ao longo da história
O gráfico mostra a evolução histórica da taxa de juros de curto prazo, desde 1831, nos Estados Unidos. Na metade do gráfico, um linha aponta a criação do Banco Central daquele país, que aparentemente reduziu o valor desta taxa.
Rodízio
Recentemente, a Comissão de Valores Mobiliários (CVM) editou a Instrução nº 509, que acrescenta artigos à Instrução CVM nº 308, de 14 de maio de 1999, e altera a de nº 480, modificando o rodízio de auditores. A CVM 509 amplia, de cinco para dez anos, o prazo de rotatividade obrigatória dos auditores independentes para companhias abertas que possuam um Comitê de Auditoria Estatutário (CAE) instalado e em funcionamento permanente. A nova regra vale também para as companhias que, em 31 de dezembro de 2011, promovam a alteração necessária em seus estatutos sociais para prever a existência do CAE em até 120 dias contados a partir de 1º de janeiro de 2012.
Quando adotado o prazo de dez anos, a Instrução n˚ 509 determina que, na auditoria independente contratada, haja a substituição do responsável técnico, diretor, gerente e de qualquer outro integrante da equipe de auditoria com função de gerência, em período não superior a cinco anos consecutivos, com intervalo mínimo de três anos para o seu retorno.
continue lendo aqui
Quando adotado o prazo de dez anos, a Instrução n˚ 509 determina que, na auditoria independente contratada, haja a substituição do responsável técnico, diretor, gerente e de qualquer outro integrante da equipe de auditoria com função de gerência, em período não superior a cinco anos consecutivos, com intervalo mínimo de três anos para o seu retorno.
continue lendo aqui
As melhores séries da TV
1. Planet Earth - 2006 (foto)
2. A Escuta (The Wire) - 2002
3. Arrested Development - 2003
4. Game of Thrones - 2011
5. Alem da Imaginação - 1959
6. Breaking Bad - 2008
7. Família Soprano - 1999
8. Firefly - 2002
9. Freaks & Geeks - 1999
10. Monty Python´s Flying Circus - 1969
11. Only Fools and Horses - 1981
12. Twin Peaks - 1990
13. It´s Always Sunny in Philadelphia - 2005
14. Kauboi bibappu - 1998
15. Seinfeld - 1990
16. Top Gear - 1978
17. Dexter - 2006
18. Mystery Science Theater 3000 - 1988
19. Fawlty Towers - 1975
20. Top Gear - 2002
Das que assisto, Modern Family é 45o, Misfits é 49o., The Big Bang Theory é 96o. e Psych é 114o.
A classificação é feita por voto popular no sítio IMDb. Todas receberam no mínimo cinco mil votos e algumas destas séries receberam mais de cem mil votos.
2. A Escuta (The Wire) - 2002
3. Arrested Development - 2003
4. Game of Thrones - 2011
5. Alem da Imaginação - 1959
6. Breaking Bad - 2008
7. Família Soprano - 1999
8. Firefly - 2002
9. Freaks & Geeks - 1999
10. Monty Python´s Flying Circus - 1969
11. Only Fools and Horses - 1981
12. Twin Peaks - 1990
13. It´s Always Sunny in Philadelphia - 2005
14. Kauboi bibappu - 1998
15. Seinfeld - 1990
16. Top Gear - 1978
17. Dexter - 2006
18. Mystery Science Theater 3000 - 1988
19. Fawlty Towers - 1975
20. Top Gear - 2002
Das que assisto, Modern Family é 45o, Misfits é 49o., The Big Bang Theory é 96o. e Psych é 114o.
A classificação é feita por voto popular no sítio IMDb. Todas receberam no mínimo cinco mil votos e algumas destas séries receberam mais de cem mil votos.
26 dezembro 2011
Top 10 – Parte I
Foi um bom ano para o nosso blog. Agora temos uma conta no twitter e no Facebook, passamos de 500 mil acessos, ganhamos mais leitores e colaboradores. Nesse ambiente construtivo, hoje a postagem é sem viés (ao contrário desta). Com base nas estatísticas do blogger iremos listar as 10 postagens mais acessadas em nossa história. (Na verdade, desde que começamos a monitorar os acessos).
10ª: Vazamento de informações no mercado (publicada em: 8/12/2009): a postagem fala sobre os esforços entre a CVM e a PF para combater o vazamento de informações – como o observado no evento da compra das Casas Bahia pelo Grupo Pão de Açúcar.
9ª: Princípios de contabilidade (publicada em: 10/6/2010): Sobre a não revogação da Resolução 950 do CFC e a aprovação da Resolução 1.282 que demonstra o CFC não ter adotado completamente a estrutura do CPC.
8ª: Sustentabilidade (publicada em: (2/10/2008): Hoje essa postagem apresenta certo cunho histórico – demonstra as primeiras movimentações para a formalização do reconhecimento pela contabilidade de sua relação com a sustentabilidade. Fala-se sobre Balanço Social, DVA e GRI.
7ª: Teoria do fundo (publicada em: 15/6/2007): Explica-se o que é Teoria do Fundo, incluindo exemplos e comentários. Essa eu não vou resumir. Vai lá dar uma lidinha! Vale a pena.
6ª: Os maiores bancos do Brasil (publicada em: 14/5/2010): Aqui há a replicação de uma imagem da The Economist com os dez maiores bancos brasileiros (com base no percentual total de ativos em 2009), sendo o primeiro o Banco do Brasil, seguido pelo Itaú Unibanco (2º), Bradesco (3º), BNDES (4º), CEF (5º).
Acho interessante como as 10 mais são bem espaçadas no tempo. Nas cinco já apresentadas observamos apenas duas postagens no mesmo ano: 2010. Um fator determinante é a referência de outros sites a cada uma delas especificamente. Se você é leitor assíduo do blog, por exemplo, as suas postagens preferidas não se destacarão, pois o registro só ocorre quando há um click direto em uma postagem específica. Mesmo assim, não deixam de ser ótimas postagens. Caso contrário, nem haveria referência a elas.
Aproveitamos o momento para agradecer a cada leitor que divulga o nosso blog, as nossas postagens e participa enviando e-mails e comentários. Esperamos que 2012 seja um ano ainda mais movimentado!
10ª: Vazamento de informações no mercado (publicada em: 8/12/2009): a postagem fala sobre os esforços entre a CVM e a PF para combater o vazamento de informações – como o observado no evento da compra das Casas Bahia pelo Grupo Pão de Açúcar.
9ª: Princípios de contabilidade (publicada em: 10/6/2010): Sobre a não revogação da Resolução 950 do CFC e a aprovação da Resolução 1.282 que demonstra o CFC não ter adotado completamente a estrutura do CPC.
8ª: Sustentabilidade (publicada em: (2/10/2008): Hoje essa postagem apresenta certo cunho histórico – demonstra as primeiras movimentações para a formalização do reconhecimento pela contabilidade de sua relação com a sustentabilidade. Fala-se sobre Balanço Social, DVA e GRI.
7ª: Teoria do fundo (publicada em: 15/6/2007): Explica-se o que é Teoria do Fundo, incluindo exemplos e comentários. Essa eu não vou resumir. Vai lá dar uma lidinha! Vale a pena.
6ª: Os maiores bancos do Brasil (publicada em: 14/5/2010): Aqui há a replicação de uma imagem da The Economist com os dez maiores bancos brasileiros (com base no percentual total de ativos em 2009), sendo o primeiro o Banco do Brasil, seguido pelo Itaú Unibanco (2º), Bradesco (3º), BNDES (4º), CEF (5º).
Acho interessante como as 10 mais são bem espaçadas no tempo. Nas cinco já apresentadas observamos apenas duas postagens no mesmo ano: 2010. Um fator determinante é a referência de outros sites a cada uma delas especificamente. Se você é leitor assíduo do blog, por exemplo, as suas postagens preferidas não se destacarão, pois o registro só ocorre quando há um click direto em uma postagem específica. Mesmo assim, não deixam de ser ótimas postagens. Caso contrário, nem haveria referência a elas.
Aproveitamos o momento para agradecer a cada leitor que divulga o nosso blog, as nossas postagens e participa enviando e-mails e comentários. Esperamos que 2012 seja um ano ainda mais movimentado!
25 dezembro 2011
Popularidade no Facebook
As marcas esportivas mais populares no Facebook:
10. The Miami Heat - 220o. lugar com 4,4 milhões de pessoas
9. New York Yankees - 192o. com 4,9 milhões
8. Boston Celtics - 155o. com 5,7 milhões
7. Liverpool FC - 114o com 7,7 milhões
6. Chelsea FC - 110o. com 8 milhões
5. Arsenal - 105o. com 8,2 milhões
4. Los Angeles Lakers - 72o com 11,1 milhões
3. Manchester United - 39o. com 20,9 milhões
2. Real Madrid - 35o com 22,5 milhões
1. FC Barcelona - 31o com 23,8 milhões de seguidores
Fonte: Aqui
10. The Miami Heat - 220o. lugar com 4,4 milhões de pessoas
9. New York Yankees - 192o. com 4,9 milhões
8. Boston Celtics - 155o. com 5,7 milhões
7. Liverpool FC - 114o com 7,7 milhões
6. Chelsea FC - 110o. com 8 milhões
5. Arsenal - 105o. com 8,2 milhões
4. Los Angeles Lakers - 72o com 11,1 milhões
3. Manchester United - 39o. com 20,9 milhões
2. Real Madrid - 35o com 22,5 milhões
1. FC Barcelona - 31o com 23,8 milhões de seguidores
Fonte: Aqui
Resposta à Virgínia O'Hanlon Douglas
Queridos leitores, desejamos a todos um excelente natal, repleto do espírito natalino e de bons momentos. Para ajudá-los, replicamos aqui uma bela e clássica história: a resposta do jornal The Sun à carta de uma garotinha de 8 anos, Virgínia O'Hanlon Douglas.
Virgínia enviou para o jornal a seguinte carta:
- Querido editor, tenho oito anos. Alguns de meus amigos afirmam que não há Papai Noel. O meu pai sempre diz "se você ler no The Sun então é verdade". Então por favor me diga a verdade: o Papai Noel existe? -
O jornal, por meio do editorialista Francis Church, respondeu e publicou a carta. Foi um sucesso tão grande que foi publicada durante anos, sempre na época do Natal, até seu último número em 1949. O fato repercutiu na imprensa mundial, virou livro com recorde de vendas nos Estados Unidos.
"Nós temos o prazer de responder à carta abaixo, expressando ao mesmo tempo nossa gratidão por sua autora estar entre os leitores fiéis do The Sun."
“Virginia, seus amiguinhos estão errados. Eles têm sido afetados pelo ceticismo de uma era marcada pela descrença das pessoas. Eles não acreditam no que não veem. Eles não acreditam no que suas pequenas mentes não podem entender. Todas as mentes Virginia, são pequenas, não importa se são de crianças ou de adultos.
Neste nosso grande universo, o homem é um mero inseto, uma formiga, quando seu cérebro é comparado com o infinito mundo ao seu redor, ou quando ele é medido pela inteligência capaz de absorver toda a verdade e conhecimento.
Sim, Virginia, existe Papai Noel.
É tão certo que ele exista como existe o amor, a generosidade e a devoção, e você sabe que tudo isso existe em abundância para dar mais beleza e alegria a nossas vidas.
Ah! Como o mundo seria sombrio se Papai Noel não existisse! Seria tão triste como se não existissem Virgínias. Não haveria então, a fé das crianças, a poesia, nenhum romance que tornasse tolerável a existência. Nós não teríamos nenhuma felicidade, exceto em nossos sentidos. A luz acesa com a qual as crianças enchem o mundo estaria apagada.
Não acreditar em Papai Noel! É como não acreditar nas fadas.
Pode convencer o seu papai a contratar homens para ficarem vigiando todas as chaminés, na véspera de Natal, para eles pegarem o Papai Noel, mas mesmo que eles não vejam o velhinho descendo, o que isso prova?
Ninguém vê o Papai Noel, mas isso não significa que o Papai Noel não exista!
As coisas mais reais do mundo são aquelas que nem as crianças nem os adultos podem ver.
Você já viu fadinhas dançando no gramado? É claro que não! Mas isso não é prova de que elas não estejam lá. Ninguém pode conceber, ou imaginar, todas as maravilhas que existem, invisíveis e despercebidas, neste mundo.
Sim, Virgínia, Papai Noel existe!”
Francis P. Church (1839-1902), The New York Sun, 21 de setembro de 1897
Virgínia enviou para o jornal a seguinte carta:
- Querido editor, tenho oito anos. Alguns de meus amigos afirmam que não há Papai Noel. O meu pai sempre diz "se você ler no The Sun então é verdade". Então por favor me diga a verdade: o Papai Noel existe? -
O jornal, por meio do editorialista Francis Church, respondeu e publicou a carta. Foi um sucesso tão grande que foi publicada durante anos, sempre na época do Natal, até seu último número em 1949. O fato repercutiu na imprensa mundial, virou livro com recorde de vendas nos Estados Unidos.
"Nós temos o prazer de responder à carta abaixo, expressando ao mesmo tempo nossa gratidão por sua autora estar entre os leitores fiéis do The Sun."
“Virginia, seus amiguinhos estão errados. Eles têm sido afetados pelo ceticismo de uma era marcada pela descrença das pessoas. Eles não acreditam no que não veem. Eles não acreditam no que suas pequenas mentes não podem entender. Todas as mentes Virginia, são pequenas, não importa se são de crianças ou de adultos.
Neste nosso grande universo, o homem é um mero inseto, uma formiga, quando seu cérebro é comparado com o infinito mundo ao seu redor, ou quando ele é medido pela inteligência capaz de absorver toda a verdade e conhecimento.
Sim, Virginia, existe Papai Noel.
É tão certo que ele exista como existe o amor, a generosidade e a devoção, e você sabe que tudo isso existe em abundância para dar mais beleza e alegria a nossas vidas.
Ah! Como o mundo seria sombrio se Papai Noel não existisse! Seria tão triste como se não existissem Virgínias. Não haveria então, a fé das crianças, a poesia, nenhum romance que tornasse tolerável a existência. Nós não teríamos nenhuma felicidade, exceto em nossos sentidos. A luz acesa com a qual as crianças enchem o mundo estaria apagada.
Não acreditar em Papai Noel! É como não acreditar nas fadas.
Pode convencer o seu papai a contratar homens para ficarem vigiando todas as chaminés, na véspera de Natal, para eles pegarem o Papai Noel, mas mesmo que eles não vejam o velhinho descendo, o que isso prova?
Ninguém vê o Papai Noel, mas isso não significa que o Papai Noel não exista!
As coisas mais reais do mundo são aquelas que nem as crianças nem os adultos podem ver.
Você já viu fadinhas dançando no gramado? É claro que não! Mas isso não é prova de que elas não estejam lá. Ninguém pode conceber, ou imaginar, todas as maravilhas que existem, invisíveis e despercebidas, neste mundo.
Sim, Virgínia, Papai Noel existe!”
Francis P. Church (1839-1902), The New York Sun, 21 de setembro de 1897
24 dezembro 2011
Feliz Natal
Aos leitores do blog um Feliz Natal.
(O vídeo acima é uma propaganda de uma cerveja, mas lembra um episódio contábil famoso: a destruição de papéis comprometedores na ex-empresa de auditoria Andersen realizada durante o escândalo da Enron.)
(O vídeo acima é uma propaganda de uma cerveja, mas lembra um episódio contábil famoso: a destruição de papéis comprometedores na ex-empresa de auditoria Andersen realizada durante o escândalo da Enron.)
Assinar:
Postagens (Atom)