O World Risk Report lista os países sob a ótica dos desastres naturais. Em 2015 a liderança era de Vanuatu, uma ilha que sofre ameaça com o aquecimento global. O mesmo ocorre com Tonga.
1. Vanuatu
2. Tonga
3. Filipinas
4. Guatemala
5. Ilhas Salomão
6. Bangladesh
7. Costa Rica
8. Cambodja
9. Papua Nova Guiné
10. El Salvador
O Brasil está em 123o (em 171 países), indicando baixo nível de risco. Com respeito a distribuição geográfica do risco, baixo nível está em alguns países da América (EUA, Canadá e Brasil), Europa, Oriente Médio e Austrália, todos de verde no mapa. Maiores riscos na África, América Central e Ásia.
03 maio 2016
Construindo um modelo
Hal Varian apresenta em “How to Build an Economic Model in Your Spare Time” algumas dicas interessantes para quem deseja escrever um texto científico. São cinco itens.
1 – Ter uma ideia de pesquisa – Muitos estudantes acreditam que uma maneira de ter ideias é ler artigos de periódicos. Varian não acha que os artigos científicos sejam uma boa fonte de ideais. “eu penso que você deveria olhar para fora dos textos científicos – em jornais, revistas, conversas e na TV e programas de rádio”. Além disto, Varian também cita conversas com pessoas da área empresarial e a própria experiência de vida. Para saber se a ideia é boa, Varian sugere que você coloque em termos que um leigo possa entender. Mas não olhe a literatura. Espere para ler o que os outros já escreveram sobre o assunto, para que você possa ter tempo de praticar o modelo e encontrar uma abordagem diferente.
2 – Faça seu modelo o mais simples possível – Na etapa de modelagem, comece pelo mais simples. Se for o caso, trabalhe um exemplo. É o que Varian chama de abordagem KISS: Keep it simple, stupid (fique no simples, estúpido). Somente depois disto é possível generalizar o modelo. Começar pelo simples permite que sua análise não contenha erros e se existir seja fácil de encontrar.
3 – Atrase o máximo a pesquisa da literatura – Somente depois de generalizar o modelo, olhe na literatura.
4 – Apresente seu trabalho – Use um seminário para apresentar seu trabalho. Nesta apresentação use um ou dois slides para introdução e um para conclusão. O foco é a sua contribuição.
5 – Pare quando as pessoas já não perguntarem mais sobre o assunto.
1 – Ter uma ideia de pesquisa – Muitos estudantes acreditam que uma maneira de ter ideias é ler artigos de periódicos. Varian não acha que os artigos científicos sejam uma boa fonte de ideais. “eu penso que você deveria olhar para fora dos textos científicos – em jornais, revistas, conversas e na TV e programas de rádio”. Além disto, Varian também cita conversas com pessoas da área empresarial e a própria experiência de vida. Para saber se a ideia é boa, Varian sugere que você coloque em termos que um leigo possa entender. Mas não olhe a literatura. Espere para ler o que os outros já escreveram sobre o assunto, para que você possa ter tempo de praticar o modelo e encontrar uma abordagem diferente.
2 – Faça seu modelo o mais simples possível – Na etapa de modelagem, comece pelo mais simples. Se for o caso, trabalhe um exemplo. É o que Varian chama de abordagem KISS: Keep it simple, stupid (fique no simples, estúpido). Somente depois disto é possível generalizar o modelo. Começar pelo simples permite que sua análise não contenha erros e se existir seja fácil de encontrar.
3 – Atrase o máximo a pesquisa da literatura – Somente depois de generalizar o modelo, olhe na literatura.
4 – Apresente seu trabalho – Use um seminário para apresentar seu trabalho. Nesta apresentação use um ou dois slides para introdução e um para conclusão. O foco é a sua contribuição.
5 – Pare quando as pessoas já não perguntarem mais sobre o assunto.
02 maio 2016
Hedge
Quando uma empresa possui algum tipo de contato com mercados de outros países, o seu resultado passa a depender do comportamento da taxa de câmbio. A valorização ou desvalorização da moeda afeta o lucro. Veja a figura a seguir. A empresa vende seu produto no exterior. Recebe em dólar e tem despesas em reais. Quando o real se desvaloriza isto significa que consegue receber mais por cada dólar vendido. Por exemplo, se vende US$10 dólar e a taxa está 2R$ por cada dólar, a receita é de R$20. Se o real se desvaloriza, valendo agora 3R$ por dólar, a empresa irá receber R$30. Um aumento de R$10 na receita.
Mas tudo que funciona numa direção tem seu efeito contrário. Quando o real se valoriza, a empresa recebe menos por cada dólar vendido. No exemplo, se 1R$ é igual a um dólar, a receita irá reduzir de R$20, na situação original, para R$10. Um grande problema disto tudo é que passa a existir mais um risco para a empresa: da variação do câmbio.
Para evitar este problema existem algumas possíveis soluções. Uma delas é a empresa transformar algumas despesas para a moeda da sua receita. Isto pode ser feito captando empréstimos em dólar. Com isto a despesa financeira também será em dólar. Se o real valorizar, a empresa terá uma receita menor, mas também pagará menos juros. Se o real desvalorizar, haverá aumento da receita em reais, mas também as despesas financeiras serão maiores.
Para o investidor interessa saber se a empresa está adotando uma destas soluções. Se não estiver, o lucro pode variar muito. Em outras palavras, aumenta o risco. Mas mesmo quando a empresa adota, o risco pode continuar existindo. Este parece ser o caso da empresa JBS. Segundo o jornal O Estado de S Paulo (Política de Hedge da JBS é alvo da CVM, Mariana Durão, 30 de abril de 2016, p. b18), “A JBS informou que sua cobertura pode extrapolar em até 50% o risco concreto a ser protegido”. O ideal seria a empresa usar a solução somente dentro do montante necessário. Ultrapassar ao valor pode ser um sintoma de apostas na taxa de câmbio. E experiências mostram como é difícil prever o comportamento desta variável.
Mas tudo que funciona numa direção tem seu efeito contrário. Quando o real se valoriza, a empresa recebe menos por cada dólar vendido. No exemplo, se 1R$ é igual a um dólar, a receita irá reduzir de R$20, na situação original, para R$10. Um grande problema disto tudo é que passa a existir mais um risco para a empresa: da variação do câmbio.
Para evitar este problema existem algumas possíveis soluções. Uma delas é a empresa transformar algumas despesas para a moeda da sua receita. Isto pode ser feito captando empréstimos em dólar. Com isto a despesa financeira também será em dólar. Se o real valorizar, a empresa terá uma receita menor, mas também pagará menos juros. Se o real desvalorizar, haverá aumento da receita em reais, mas também as despesas financeiras serão maiores.
Para o investidor interessa saber se a empresa está adotando uma destas soluções. Se não estiver, o lucro pode variar muito. Em outras palavras, aumenta o risco. Mas mesmo quando a empresa adota, o risco pode continuar existindo. Este parece ser o caso da empresa JBS. Segundo o jornal O Estado de S Paulo (Política de Hedge da JBS é alvo da CVM, Mariana Durão, 30 de abril de 2016, p. b18), “A JBS informou que sua cobertura pode extrapolar em até 50% o risco concreto a ser protegido”. O ideal seria a empresa usar a solução somente dentro do montante necessário. Ultrapassar ao valor pode ser um sintoma de apostas na taxa de câmbio. E experiências mostram como é difícil prever o comportamento desta variável.
01 maio 2016
História da Contabilidade: A Obra de Pacioli foi relevante?
Quando Pacioli publicou a Summa, este livro de matemática permitiu a divulgação do método das partidas dobradas. Mas Jacob Sell, em The Reckoning, chama a atenção para um aspecto importante: a obra de Pacioli não teve um impacto expressivo pela forma como as pessoas do início dos anos 1500 tratavam os negócios. É bom lembrar que as cidades italianas estavam em decadência e as potências ocidentais mais fortes tinham uma estreita ligação com a religião.
Mas Sell chama a atenção para outra obra, que fez muito mais sucesso que a Summa. Trata-se de Il Cortegiano, uma obra publicada originalmente em 1528, que foi traduzida em diversas línguas. O livro é de autoria de Castiglione descrevia as atitudes esperadas de um cortesão (daí o título do livro). Traduzido em seis línguas, o livro afirma que o nobre ideal não deveria envolver-se com o mundo intrincado das finanças. Ele não mencionava finanças e seu livro não tinha números nem quaisquer coisas que lembrasse os negócios.
O Cortesão estava em consonância com o neoplatonismo que teve grande importância no mundo pós-medieval. Sell lembra que Erasmo, em “Educação de um Príncipe Cristão”, nunca mencionou nada relacionado com a contabilidade. Os jesuítas, que ensinavam geometria, navegação e engenharia, não incluía contabilidade no currículo. Talvez por este motivo a obra de Pacioli tenha sido “traduzida” em Portugal somente em partes, mas não o capítulo relacionado com as partidas dobradas. Dinheiro era sujo e esta visão foi propagada fortemente. Por consequência, a obra de Pacioli talvez não tenha tido a importância que deveria.
Prova disto está na pintura de Marinus van Reymerswaele, o contador e sua esposa, de 1539, que acompanha este texto. A Summa poderia ter influenciado as pessoas, mas ao contrário do livro O Cortesão, não foi tão lido e apreciado pela nobreza. E a visão dos comerciantes, sem escrúpulos e contrários as leis cristãs atrapalhou ainda mais a divulgação das partidas dobradas.
Mas Sell chama a atenção para outra obra, que fez muito mais sucesso que a Summa. Trata-se de Il Cortegiano, uma obra publicada originalmente em 1528, que foi traduzida em diversas línguas. O livro é de autoria de Castiglione descrevia as atitudes esperadas de um cortesão (daí o título do livro). Traduzido em seis línguas, o livro afirma que o nobre ideal não deveria envolver-se com o mundo intrincado das finanças. Ele não mencionava finanças e seu livro não tinha números nem quaisquer coisas que lembrasse os negócios.
O Cortesão estava em consonância com o neoplatonismo que teve grande importância no mundo pós-medieval. Sell lembra que Erasmo, em “Educação de um Príncipe Cristão”, nunca mencionou nada relacionado com a contabilidade. Os jesuítas, que ensinavam geometria, navegação e engenharia, não incluía contabilidade no currículo. Talvez por este motivo a obra de Pacioli tenha sido “traduzida” em Portugal somente em partes, mas não o capítulo relacionado com as partidas dobradas. Dinheiro era sujo e esta visão foi propagada fortemente. Por consequência, a obra de Pacioli talvez não tenha tido a importância que deveria.
Prova disto está na pintura de Marinus van Reymerswaele, o contador e sua esposa, de 1539, que acompanha este texto. A Summa poderia ter influenciado as pessoas, mas ao contrário do livro O Cortesão, não foi tão lido e apreciado pela nobreza. E a visão dos comerciantes, sem escrúpulos e contrários as leis cristãs atrapalhou ainda mais a divulgação das partidas dobradas.
Tim Urban: Por dentro da mente de um mestre na procrastinação
Tim Urban sabe que a procrastinação não faz sentido, mas ele nunca conseguiu se livrar do hábito de esperar até o último minuto para fazer as coisas. Nesta palestra hilária e inspiradora, Urban nos leva a uma jornada por horas intermináveis no YouTube, leituras compulsivas da Wikipedia e momentos de divagação olhando pela janela - e nos encoraja a pensar firmemente naquilo em que estamos realmente procrastinando, antes que não dê mais tempo.
Yuliy Sannikov ganha a medalha John Bates Clark
Yuliy Sannikov is a theorist who has developed new methods for analyzing continuous time dynamic games using stochastic calculus methods. His work has not only broken new ground in methodology, it has had a substantial influence on applied theory. He has significantly altered the toolbox available for studying dynamic games, and as a result of his contributions, new areas of economic inquiry have become tractable for rigorous theoretical analysis. The areas of application include the design of securities, contract theory, macroeconomics with financial frictions, market microstructure, and collusion.
Yuliy Sannikov, a professor at Princeton University, won the John Bates Clark young economist award.
Sannikov was honored for theoretical work that has expanded the ability of economists to analyze a whole range of issues from the design of securities to collusion in markets, the Nashville, Tennessee-based American Economic Association said Friday in astatement on its website.
“Sannikov’s work is impressive,” the AEA said. “It is elegant, powerful, and it paves the way for further analysis on lots of problems.”
Alan Blinder, a fellow professor at Princeton and a former Federal Reserve vice chairman, said Sannikov “has displayed an unusual ability to apply deep economic theory to important questions about monetary policy and the financial system.”
Fed Chair Janet Yellen cited his work with Markus Brunnermeier, another Princeton professor, in a speech she gave at the International Monetary Fund in 2014. In a footnote, Yellen said the two economists had developed an economic model to explore whether long periods of relative economic stability led to excessive risk-taking and financial imbalances that damaged the economy when they were unwound.
Fed Symposium
In a presentation to the Kansas City Fed’s Jackson Hole symposium in 2012, Brunnermeier and Sannikov argued that central bankers can’t just focus on achieving stable prices.
"Policy rules that ignore financial stability fail to lean against the buildup of imbalances and systemic risk in normal times and are not credible in crisis times," they said.
They also highlighted the impact that monetary policy can have on the distribution of wealth in a society -- a sore point among some critics of the Fed who have accused it of pursuing strategies that benefited investors without helping ordinary Americans.
Brunnermeier said in an interview that he and Sannikov were able to provide a "totally different picture" of how the economy operates by focusing on frictions in the financial system.
Small Shocks
In particular, they were able to explain and explore how a small shock can at times have outsized economic impacts as it feeds on itself. In addition, they were better able to analyze the effects of quantitative easing, he said.
Sannikov also has studied the best way to structure incentive contracts to avoid rewarding corporate executives, private equity managers and others for work today that ends up being damaging in the longer run.
He earned a bachelor’s degree in mathematics from Princeton in 2000, then went on to get a Ph.D. in business administration four years later from Stanford University. He won three gold medals in the International Mathematical Olympiads in 1994 to 1996, according to his resume.
Research Interests
His research interests include game theory, corporate finance and macroeconomics.
Yuliy Sannikov, a professor at Princeton University, won the John Bates Clark young economist award.
Sannikov was honored for theoretical work that has expanded the ability of economists to analyze a whole range of issues from the design of securities to collusion in markets, the Nashville, Tennessee-based American Economic Association said Friday in astatement on its website.
“Sannikov’s work is impressive,” the AEA said. “It is elegant, powerful, and it paves the way for further analysis on lots of problems.”
Alan Blinder, a fellow professor at Princeton and a former Federal Reserve vice chairman, said Sannikov “has displayed an unusual ability to apply deep economic theory to important questions about monetary policy and the financial system.”
Fed Chair Janet Yellen cited his work with Markus Brunnermeier, another Princeton professor, in a speech she gave at the International Monetary Fund in 2014. In a footnote, Yellen said the two economists had developed an economic model to explore whether long periods of relative economic stability led to excessive risk-taking and financial imbalances that damaged the economy when they were unwound.
Fed Symposium
In a presentation to the Kansas City Fed’s Jackson Hole symposium in 2012, Brunnermeier and Sannikov argued that central bankers can’t just focus on achieving stable prices.
"Policy rules that ignore financial stability fail to lean against the buildup of imbalances and systemic risk in normal times and are not credible in crisis times," they said.
They also highlighted the impact that monetary policy can have on the distribution of wealth in a society -- a sore point among some critics of the Fed who have accused it of pursuing strategies that benefited investors without helping ordinary Americans.
Brunnermeier said in an interview that he and Sannikov were able to provide a "totally different picture" of how the economy operates by focusing on frictions in the financial system.
Small Shocks
In particular, they were able to explain and explore how a small shock can at times have outsized economic impacts as it feeds on itself. In addition, they were better able to analyze the effects of quantitative easing, he said.
Sannikov also has studied the best way to structure incentive contracts to avoid rewarding corporate executives, private equity managers and others for work today that ends up being damaging in the longer run.
He earned a bachelor’s degree in mathematics from Princeton in 2000, then went on to get a Ph.D. in business administration four years later from Stanford University. He won three gold medals in the International Mathematical Olympiads in 1994 to 1996, according to his resume.
Research Interests
His research interests include game theory, corporate finance and macroeconomics.
Mais detalhes sobre o impacto de sua pesquisa pode ser econntrado aqui
[...]
Fonte; aqui
30 abril 2016
Fato da Semana: Iran Siqueira Lima
Fato: Faleceu Iran Siqueira Lima
Data: 29 de abril de 2016
Data Fato
1973 - Gradução em contabilidade pela AEUDF, em Brasília, depois de ter feito o curso de economia na UERJ
1976 - Mestre em Contabilidade pela USP
1987 - Começa a trabalhar na Fipecafi, onde chegaria ao posto máximo. Antes, chegou fez carreira no Banco Central. Também ministrou aula na UnB.
Década de 80 - Torna-se membro de diversos conselhos de várias empresas de capital aberto.
1998 - Doutor em Contabilidade na USP
2005 - Membro do CPC (além do Ibracon, Abrasca etc)
Notícia boa para contabilidade?
Iran contribuiu para o fortalecimento do conhecimento contábil no Brasil. Como gestor, dirigiu a Fipecafi, uma entidade que simboliza muito para o conhecimento brasileiro da área. Teve participação ativa em conselhos de administração e fiscal.
A participação do professor Iran deve ser lembrada na história da contabilidade do Brasil. Foi professor de graduação, na Universidade de Brasília, na área de Mercado de Capitais. Era muito comprometido com suas tarefas, mesmo exercendo um cargo importante no Banco Central. Aproximou a instituição da pesquisa acadêmica, através de um convênio com a Fipecafi, que aproximou os professores da USP da burocracia.
Desdobramentos
A Fipecafi tinha no professor Iran um profissional e gestor brilhante.
Mas a semana só teve isto?
A divulgação de alguns resultados de diversas empresas, no Brasil e no mundo. Mas isto é muito pouco relevante.
29 abril 2016
Medidas não financeiras
O uso de medidas fora dos padrões de contabilidade tem sido objeto de atenção por parte dos reguladores. Os dados a seguir explicam as razões:
Fonte: Adaptado daqui
Fonte: Adaptado daqui
28 abril 2016
Links
Corrida 4x400: uma recuperação fantástica
Efeito da violência diária na saúde da criança (caso Brasil)
Impostos inspiraram a arte (inclui Beatles, Cash e outros)
Google Calendar com a função meta
A influência das pessoas é mais forte que você pensa
A fotografia do Facebook ajuda na contratação para o trabalho
Efeito da violência diária na saúde da criança (caso Brasil)
Impostos inspiraram a arte (inclui Beatles, Cash e outros)
Google Calendar com a função meta
A influência das pessoas é mais forte que você pensa
A fotografia do Facebook ajuda na contratação para o trabalho
César, Isabel e Pedro
Segundo o IBGE existem 118.934 "César" no Brasil. É o 260o. nome mais popular. O RS é o estado com maior participação deste nome e durante a década de 70 e 80 foi um nome mais popular. Já Isabel são quase 240 mil (124o. em popularidade) e as pessoas do Piauí gostam deste nome. Foi um nome mais presente nos nascidos na década de 60.
Bom, e Pedro? São mais de 1 milhão no Brasil. Ou mais preciso, 1.219.605. É o nono nome em popularidade e o DF adota muito este nome. Ah, sim. É um nome da década de 2000. Moderno e popular.
Os nomes mais populares:
1) Maria 11.734.129 pessoas
2) Jose 5.754.529 pessoas
3) Ana 3.089.858 pessoas
4) Joao 2.984.119 pessoas
5) Antonio 2.576.348 pessoas
6) Francisco 1.772.197 pessoas
7) Carlos 1.489.191 pessoas
8) Paulo 1.423.262 pessoas
9) Pedro 1.219.605 pessoas
10) Lucas 1.127.310 pessoas
Bom, e Pedro? São mais de 1 milhão no Brasil. Ou mais preciso, 1.219.605. É o nono nome em popularidade e o DF adota muito este nome. Ah, sim. É um nome da década de 2000. Moderno e popular.
Os nomes mais populares:
1) Maria 11.734.129 pessoas
2) Jose 5.754.529 pessoas
3) Ana 3.089.858 pessoas
4) Joao 2.984.119 pessoas
5) Antonio 2.576.348 pessoas
6) Francisco 1.772.197 pessoas
7) Carlos 1.489.191 pessoas
8) Paulo 1.423.262 pessoas
9) Pedro 1.219.605 pessoas
10) Lucas 1.127.310 pessoas
Análise de regressão engana até especialistas
Resumo:
Does the manner in which results are presented in empirical studies affect perceptions of the predictability of the outcomes? Noting the predominant role of linear regression analysis in empirical economics, we asked 257 academic economists to make probabilistic inferences based on different presentations of the outputs of this statistical tool. The questions concerned the distribution of the dependent variable, conditional on known values of the independent variable. The answers based on the presentation mode that is standard in the literature demonstrated an illusion of predictability; the outcomes were perceived to be more predictable than could be justified by the model. In particular, many respondents failed to take the error term into account. Adding graphs did not improve the inference. Paradoxically, the respondents were more accurate when onlygraphs were provided (i.e., no regression statistics). The implications of our study suggest, inter alia, the need to reconsider the way in which empirical results are presented, and the possible provision of easy-to-use simulation tools that would enable readers of empirical papers to make accurate inferences.
Does the manner in which results are presented in empirical studies affect perceptions of the predictability of the outcomes? Noting the predominant role of linear regression analysis in empirical economics, we asked 257 academic economists to make probabilistic inferences based on different presentations of the outputs of this statistical tool. The questions concerned the distribution of the dependent variable, conditional on known values of the independent variable. The answers based on the presentation mode that is standard in the literature demonstrated an illusion of predictability; the outcomes were perceived to be more predictable than could be justified by the model. In particular, many respondents failed to take the error term into account. Adding graphs did not improve the inference. Paradoxically, the respondents were more accurate when onlygraphs were provided (i.e., no regression statistics). The implications of our study suggest, inter alia, the need to reconsider the way in which empirical results are presented, and the possible provision of easy-to-use simulation tools that would enable readers of empirical papers to make accurate inferences.
Meu resumo (bem superficial):
A análise de regressão está interessada em verificar a relação entre variáveis dependentes (resultados de algum fenômeno) e variáveis independentes (possíveis causas). Assim, busca encontrar variáveis que tenham algum efeito significativo sobre os resultados. No entanto, ela olha apenas para efeitos médios, o que é insuficiente para realizar previsões probabilísticas, pois não há uma caracterização mais completa da relação entre variáveis dependentes e independentes.
O artigo acima mostra que a maioria dos professores e pesquisadores das melhores universidades do mundo da área de economia não sabem fazer previsões probabilísticas acuradas oriundas de analise de regressão. Como essa técnica está preocupada apenas com relações causais na média, eles ignnoram a incerteza inerente da variável dependente, condicionada aos valores da variável independente. De maneira mais técnica, os pesquisadores focaram as incertezas das previsões nas estimativas dos parâmetros, mas não no erro padrão da regressão, que corresponde a variância da variável dependente que não pode ser explicada pela variável independente, dada por $(1-R^2$). Em suma, os economistas (e demais pesquisadores de ciências sociais) caem na Ilusão da Previsibilidade oriunda de regressões lineares.
27 abril 2016
AGU e Normas de Contabilidade
O ex-Advogado-Geral da União, Luis Inácio Adams, tomou uma decisão importante para a contabilidade pública em 2015. Através da Portaria 40, de 10 de fevereiro de 2015, Adams determinou os critérios que a Advocacia-Geral da União (AGU) deveria usar para as ações judiciais contra a União, autarquias e fundações. Não é preciso dizer que esta decisão tem um impacto de muitos bilhões de reais. A AGU passou a usar a portaria para determinar o valor das ações judiciais contra a União. Diz respeito aos riscos fiscais.
Numa empresa, a contabilidade apresenta no seu passivo a perspectiva de perda com ações que correm na justiça. A Portaria 40 trata do mesmo assunto na área pública. O artigo segundo informa que as ações incluem as em tramitação ou já transitadas em julgado. Mas estabelece um limite de 1 bilhão de reais. Ou seja, ações onde o impacto financeiro é menor que este valor não são consideradas na estimativa da AGU. A AGU foca na materialidade, mas será que não esqueceu a relevância. Além disto, a portaria não se aplica a Procuradoria-Geral do Banco Central. Assim, a mensuração dos passivos sujeitos aos riscos fiscais.
O risco é classificado em provável, possível e remoto. No artigo terceiro a portaria lista as características de cada um dos riscos. São critérios objetivos e próximos ao que ocorre na área privada. Mas não é totalmente abrangente, como se espera, pois exclui valores menores e do Banco Central.
Numa empresa, a contabilidade apresenta no seu passivo a perspectiva de perda com ações que correm na justiça. A Portaria 40 trata do mesmo assunto na área pública. O artigo segundo informa que as ações incluem as em tramitação ou já transitadas em julgado. Mas estabelece um limite de 1 bilhão de reais. Ou seja, ações onde o impacto financeiro é menor que este valor não são consideradas na estimativa da AGU. A AGU foca na materialidade, mas será que não esqueceu a relevância. Além disto, a portaria não se aplica a Procuradoria-Geral do Banco Central. Assim, a mensuração dos passivos sujeitos aos riscos fiscais.
O risco é classificado em provável, possível e remoto. No artigo terceiro a portaria lista as características de cada um dos riscos. São critérios objetivos e próximos ao que ocorre na área privada. Mas não é totalmente abrangente, como se espera, pois exclui valores menores e do Banco Central.
Mudança ou Realidade
As alterações realizadas no Balanço Geral da União terminaram por mostrar um patrimônio líquido negativo de 1,4 trilhão em 31/12/2015.
A reversão ocorreu, principalmente, por causa de uma alteração de entendimento no Ministério da Fazenda sobre como contabilizar créditos tributários. Antes, aqueles com exigibilidade suspensa (por causa de discussões judiciais, por exemplo) eram tratados como ativos do Tesouro. Mas o Tribunal de Contas da União (TCU) recomendou que eles fossem desconsiderados. (Valor Econômico, 26/4/2016, via aqui)
Entretanto, afirmar que “mudança contábil leva União a ficar com patrimônio negativo” é inadequado. Espera-se que o BGU reflita a realidade. Não será a mudança na contabilidade que provocou o problema no governo federal.
A reversão ocorreu, principalmente, por causa de uma alteração de entendimento no Ministério da Fazenda sobre como contabilizar créditos tributários. Antes, aqueles com exigibilidade suspensa (por causa de discussões judiciais, por exemplo) eram tratados como ativos do Tesouro. Mas o Tribunal de Contas da União (TCU) recomendou que eles fossem desconsiderados. (Valor Econômico, 26/4/2016, via aqui)
Entretanto, afirmar que “mudança contábil leva União a ficar com patrimônio negativo” é inadequado. Espera-se que o BGU reflita a realidade. Não será a mudança na contabilidade que provocou o problema no governo federal.
26 abril 2016
Sistema de leilão de propaganda do Google
No vídeo abaixo, Hal Varian, economista-chefe do Google e professor emérito da Universidade de California em Berkeley, explica como funciona o sistema de leilão de progagandas do Google. Ou seja, ele explica como o Google ganha dinheiro. Esse sistema foi inventado por ele com base na Teoria dos Leilões da teoria econômica.
Apple: primeira queda trimestral desde 2003
A gigante de tecnologia Apple informou que o lucro líquido em seu segundo trimestre fiscal totalizou US 10,52 bilhões (US 1,90 por ação), uma queda de 22,5% em relação aos US 13,57 bilhões (US 2,33 por ação) aferidos no mesmo período do ano anterior.
A receita cedeu 13%, de US 58 bilhões para US 50,55 bilhões, a primeira queda trimestral desde 2003.
[...]
Até certo ponto, as quedas de receita e lucro já eram esperadas pela própria empresa. Em recente entrevista ao Wall Street Journal, o presidente-executivo da Apple, Tim Cook, disse que a Apple vivia o seu "um quarto desafio".
Ele destacou ser difícil comparar as vendas do iPhone este ano em relação a 2015, quando a demanda estava crescendo. Além do mais, segundo ele, alguns consumidores adiantaram a troca de aparelhos e minaram o interesse nos mais recentes telefones.
Depois de um período de crescimento ininterrupto das vendas do iPhone desde a introdução do produto em 2007, a Apple disse que vendeu 51,19 milhões de iPhones, uma queda de 16,3% em relação aos 61,17 milhões de unidades vendidas no ano anterior.
A última vez que a Apple relatou um declínio em sua receita trimestral foi há 13 anos. Desde então, a empresa popularizou o iPod e introduziu o iPhone o iPad.
A corrida de sucesso financeiro e influência tecnológica incomparáveis levou a empresa a ter o maior valor de mercado do mundo - US$ 579 bilhões, de acordo com o fechamento desta terça-feira.
[...]
Fonte: Aqui
A receita cedeu 13%, de US 58 bilhões para US 50,55 bilhões, a primeira queda trimestral desde 2003.
[...]
Até certo ponto, as quedas de receita e lucro já eram esperadas pela própria empresa. Em recente entrevista ao Wall Street Journal, o presidente-executivo da Apple, Tim Cook, disse que a Apple vivia o seu "um quarto desafio".
Ele destacou ser difícil comparar as vendas do iPhone este ano em relação a 2015, quando a demanda estava crescendo. Além do mais, segundo ele, alguns consumidores adiantaram a troca de aparelhos e minaram o interesse nos mais recentes telefones.
Depois de um período de crescimento ininterrupto das vendas do iPhone desde a introdução do produto em 2007, a Apple disse que vendeu 51,19 milhões de iPhones, uma queda de 16,3% em relação aos 61,17 milhões de unidades vendidas no ano anterior.
A última vez que a Apple relatou um declínio em sua receita trimestral foi há 13 anos. Desde então, a empresa popularizou o iPod e introduziu o iPhone o iPad.
A corrida de sucesso financeiro e influência tecnológica incomparáveis levou a empresa a ter o maior valor de mercado do mundo - US$ 579 bilhões, de acordo com o fechamento desta terça-feira.
[...]
Fonte: Aqui
25 abril 2016
O segredo do TED para ser um ótimo orador
Não existe fórmula para dar uma ótima palestra TED, mas existe um ingrediente secreto que todas as melhores palestras TED têm em comum. Chris Anderson, curador do TED, compartilha esse segredo, além de quatro formas de fazê-lo dar certo com você. Será que você tem o que é preciso para compartilhar uma ideia que merece ser divulgada?
24 abril 2016
Prejuízo da Volks
Os efeitos da manipulação de emissão dos gases dos automóveis da Volks apareceu nas demonstrações contábeis. De um lucro de 11 bilhões de euros, a montadora alemã teve um prejuízo de 1,6 bilhão. A empresa fez um provisão de 16 bilhões para cobrir as despesas.
Gastos em artigos de luxo
Carros de luxo, arte e viagens e hotel são os principais gastos com artigos de luxo
18 frases de bilionários
“Parte de ser um vencedor é saber quando já é o suficiente. Algumas vezes, você deve abandonar a luta, se afastar e seguir para algo mais produtivo.”
Donald Trump, empresário e apresentador de TV
Fortuna: US$ 4,1 bilhões
“Eu só sou rico porque sei quando estou errado… Eu basicamente sobrevivi reconhecendo meus erros.”
George Soros, fundador da Soros Fund Management LLC
Fortuna: US$ 24,2 bilhões
“Se você trabalha duro e é determinado, ai conseguir e esse é o ponto final. Eu não acredito em um caminho fácil.”
Isabel Dos Santos, investidora em série
Fortuna: US$ 3,4 bilhões
“Fórmula do sucesso: acorde cedo, trabalhe duro, extraia petróleo.”
J. Paul Getty, fundador da Getty Oil Company, falecido em 1976
“Não importa qual sua a condição atual, como ou onde você cresceu, ou que educação ou treinamento você sente que perdeu, você pode ter sucesso. É o espírito, a força e a dureza que importam mais do que onde você começou.”
Jack Ma, fundador e ex-CEO do Alibaba
Fortuna: US$ 24,7 bilhões
“Eu sabia que, se eu falhasse não me arrependeria, mas sabia que uma coisa que me arrependeria seria não tentar.”
Jeff Bezos, CEO e fundador da Amazon.com
Fortuna: US$ 38,3 bilhões
“Todo mundo passa por tempos difíceis; é uma forma de medir sua determinação e dedicação a forma como você lida com eles e como você os supera.”
Lakshmi Mittal, CEO da ArcelorMittal
Fortuna: US$ 13,6 bilhões
“Falhas não são o fim – falhar é não tentar. Não tenha medo de falhar.”
Sara Blakely, fundadora da Spanx
Fortuna: US$ 1 bilhão
“Você não aprende a andar seguindo as regras. Você aprende fazendo e caindo.”
Richard Branson, fundador do conglomerado Virgin
Fortuna: US$ 5 bilhões
“Desenvolva o sucesso a partir das falhas. Desencorajamento e falhas são as duas maiores barreiras para o sucesso.”
Dale Carnegie, autor norte-americano, falecido em 1955
“Eu amo quando pessoas dizem que não posso fazer algo, não há nada que faça eu me sentir melhor, porque por toda minha vida, pessoas disseram que eu não conseguiria.”
Ted Turner, fundador da CNN
Fortuna: US$ 2,2 bilhões
“A maioria das pessoas desiste quando está prestes a atingir o sucesso. Elas desistem no último minuto do jogo, a um pé de um touchdown vencedor.”
H. Ross Perot, fundador da Eletronic Data System
Fortuna: não estimada
“Se você acha que consegue fazer algo ou que não consegue fazer algo, você está certo.”
Henry Ford, fundador da Ford, falecido em 1947
“O veneno mais perigoso é o sentimento de realização. O antídoto é, todas as noites, pensar o que pode ser feito melhor amanhã.”
Ingvar Kamprad, fundador do IKEA
Fortuna: US$ 3,5 bilhões
“Se você quer ter sucesso, você deve se aventurar em novos caminhos e não viajar nos caminhos já andados de um sucesso aceitado.”
John Rockefeller, fundador da Standard Oil, falecido em 1937
“Eu não estaria onde estou se não tivesse falhado… muito. O bom e o mal são parte parte da equação do sucesso.”
Mark Cuban, magnata da mídia e dono do time de basquete Dallas Mavericks
Fortuna: US$ 3 bilhões
“Tudo bem celebrar o sucesso, mas é mais importante guardar as lições das falhas.”
Bill Gates, cofundador da Microsoft
Fortuna: US$ 79,2 bilhões
“Você deve esperar coisas maravilhosas de você, antes mesmo de conseguir alcançá-las.”
Michael Jordan, ex-jogador de basquete
Fortuna: 1 bilhão
Fonte: Aqui
Donald Trump, empresário e apresentador de TV
Fortuna: US$ 4,1 bilhões
“Eu só sou rico porque sei quando estou errado… Eu basicamente sobrevivi reconhecendo meus erros.”
George Soros, fundador da Soros Fund Management LLC
Fortuna: US$ 24,2 bilhões
“Se você trabalha duro e é determinado, ai conseguir e esse é o ponto final. Eu não acredito em um caminho fácil.”
Isabel Dos Santos, investidora em série
Fortuna: US$ 3,4 bilhões
“Fórmula do sucesso: acorde cedo, trabalhe duro, extraia petróleo.”
J. Paul Getty, fundador da Getty Oil Company, falecido em 1976
“Não importa qual sua a condição atual, como ou onde você cresceu, ou que educação ou treinamento você sente que perdeu, você pode ter sucesso. É o espírito, a força e a dureza que importam mais do que onde você começou.”
Jack Ma, fundador e ex-CEO do Alibaba
Fortuna: US$ 24,7 bilhões
“Eu sabia que, se eu falhasse não me arrependeria, mas sabia que uma coisa que me arrependeria seria não tentar.”
Jeff Bezos, CEO e fundador da Amazon.com
Fortuna: US$ 38,3 bilhões
“Todo mundo passa por tempos difíceis; é uma forma de medir sua determinação e dedicação a forma como você lida com eles e como você os supera.”
Lakshmi Mittal, CEO da ArcelorMittal
Fortuna: US$ 13,6 bilhões
“Falhas não são o fim – falhar é não tentar. Não tenha medo de falhar.”
Sara Blakely, fundadora da Spanx
Fortuna: US$ 1 bilhão
“Você não aprende a andar seguindo as regras. Você aprende fazendo e caindo.”
Richard Branson, fundador do conglomerado Virgin
Fortuna: US$ 5 bilhões
“Desenvolva o sucesso a partir das falhas. Desencorajamento e falhas são as duas maiores barreiras para o sucesso.”
Dale Carnegie, autor norte-americano, falecido em 1955
“Eu amo quando pessoas dizem que não posso fazer algo, não há nada que faça eu me sentir melhor, porque por toda minha vida, pessoas disseram que eu não conseguiria.”
Ted Turner, fundador da CNN
Fortuna: US$ 2,2 bilhões
“A maioria das pessoas desiste quando está prestes a atingir o sucesso. Elas desistem no último minuto do jogo, a um pé de um touchdown vencedor.”
H. Ross Perot, fundador da Eletronic Data System
Fortuna: não estimada
“Se você acha que consegue fazer algo ou que não consegue fazer algo, você está certo.”
Henry Ford, fundador da Ford, falecido em 1947
“O veneno mais perigoso é o sentimento de realização. O antídoto é, todas as noites, pensar o que pode ser feito melhor amanhã.”
Ingvar Kamprad, fundador do IKEA
Fortuna: US$ 3,5 bilhões
“Se você quer ter sucesso, você deve se aventurar em novos caminhos e não viajar nos caminhos já andados de um sucesso aceitado.”
John Rockefeller, fundador da Standard Oil, falecido em 1937
“Eu não estaria onde estou se não tivesse falhado… muito. O bom e o mal são parte parte da equação do sucesso.”
Mark Cuban, magnata da mídia e dono do time de basquete Dallas Mavericks
Fortuna: US$ 3 bilhões
“Tudo bem celebrar o sucesso, mas é mais importante guardar as lições das falhas.”
Bill Gates, cofundador da Microsoft
Fortuna: US$ 79,2 bilhões
“Você deve esperar coisas maravilhosas de você, antes mesmo de conseguir alcançá-las.”
Michael Jordan, ex-jogador de basquete
Fortuna: 1 bilhão
Fonte: Aqui
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De quem é esta casa?
É um teste para os fanáticos por séries. A seguir existem cinco plantas de casas/apartamentos que foram usadas em séries famosas. Você seria capaz de descobrir quais são? A resposta está no final, mas existem dicas para ajudar. Mais plantas aqui
Planta 1
Planta 2
Planta 3
Planta 4
Planta 5
A resposta a seguir:
Friends, The Big Bang (Penny e Leonard) (veja o símbolo no alto), Dexter (a mancha de sangue ajuda), Carrie Bradshaw e Lorelai
Planta 1
Planta 2
Planta 3
Planta 4
Planta 5
A resposta a seguir:
Friends, The Big Bang (Penny e Leonard) (veja o símbolo no alto), Dexter (a mancha de sangue ajuda), Carrie Bradshaw e Lorelai
23 abril 2016
Robert Palmer: O Panama Papers expôs um enorme problema global. E agora?
Em 3 de abril de 2016, vimos o maior vazamento de dados da história. A Panama Papers expôs pessoas ricas e poderosas que "escondiam" grandes quantias de dinheiro em contas no exterior. Mas o que tudo isso significa? Nós chamamos Robert Palmer, da Global Witness, para descobrirmos.
The Sunday Times: Os musicistas mais ricos
1. Sir Paul McCartney and Nancy Shevell £760 million
2. Lord Lloyd-Webber £715 million
3. U2 £500 million
4. Sir Elton John £280 million
5. Sir Mick Jagger £235 million
6. Olivia and Dhani Harrison £220 million
6. Keith Richards £220 million
8. Ringo Starr £200 million
9. Michael Flatley £198 million
10. Sting £185 million
11. Eric Clapton £160 million
11. Rod Stewart £160 million
11. Roger Waters £160 million
14. Sir Tom Jones £155 million
15. Sir Tim Rice £150 million
16. Robbie Williams £145 million
17. Ozzy and Sharon Osbourne £135 million
18. Brian May £120 million
18. Charlie Watts £120 million
20. Roger Taylor £115 million
21. Phil Collins £110 million
22. George Michael £105 million
22. Jimmy Page £105 million
24. Robert Plant £103 million
25. John Deacon £100 million
25. David Gilmour £100 million
27. Calvin Harris £95 million
28. Enya £91 million
29. Iman Abdulmajid and Duncan Jones and family £90 million
30. Adele £85 million
2. Lord Lloyd-Webber £715 million
3. U2 £500 million
4. Sir Elton John £280 million
5. Sir Mick Jagger £235 million
6. Olivia and Dhani Harrison £220 million
6. Keith Richards £220 million
8. Ringo Starr £200 million
9. Michael Flatley £198 million
10. Sting £185 million
11. Eric Clapton £160 million
11. Rod Stewart £160 million
11. Roger Waters £160 million
14. Sir Tom Jones £155 million
15. Sir Tim Rice £150 million
16. Robbie Williams £145 million
17. Ozzy and Sharon Osbourne £135 million
18. Brian May £120 million
18. Charlie Watts £120 million
20. Roger Taylor £115 million
21. Phil Collins £110 million
22. George Michael £105 million
22. Jimmy Page £105 million
24. Robert Plant £103 million
25. John Deacon £100 million
25. David Gilmour £100 million
27. Calvin Harris £95 million
28. Enya £91 million
29. Iman Abdulmajid and Duncan Jones and family £90 million
30. Adele £85 million
Fonte: Aqui
Fato da semana: dez anos do blog
Fato: Blog Contabilidade Financeira faz dez anos
Data: 18 de abril de 2016
Fonte: Blog
Precedentes
18/04/2006 = O endereço do blog é criado por um dos atuais autores. Inicialmente não existia periodicidade, nem uma estrutura definida.
Final de 2010 = Aumenta os participantes do blog.
2012 = Atinge um milhão de leitores. Também começa no Instagram e Twitter
2016 = Atingimos a dez mil leitores no Instagram.
18/abr/16 = Dez anos do blog.
Notícia boa para contabilidade?
Um blog de um assunto técnico que conseguiu sobreviver dez anos. E estamos com quase vinte mil postagens.
Desdobramentos
Estamos preparando um texto que será uma surpresa para os leitores. E apesar dos atropelos da vida, aqui estamos postando. Todo dia pelo menos duas postagens no Instagram. E muitos temas exclusivos, como a história da contabilidade, a pesquisa de desemprego dos profissionais, as promoções criativas, as pesquisas recentes da área etc.
Mas a semana só teve isto?
+ Não. A pesquisa de desemprego manteve o que estava ocorrendo nos últimos meses: desemprego aumentou. Péssima notícia.
Data: 18 de abril de 2016
Fonte: Blog
Precedentes
18/04/2006 = O endereço do blog é criado por um dos atuais autores. Inicialmente não existia periodicidade, nem uma estrutura definida.
Final de 2010 = Aumenta os participantes do blog.
2012 = Atinge um milhão de leitores. Também começa no Instagram e Twitter
2016 = Atingimos a dez mil leitores no Instagram.
18/abr/16 = Dez anos do blog.
Notícia boa para contabilidade?
Um blog de um assunto técnico que conseguiu sobreviver dez anos. E estamos com quase vinte mil postagens.
Desdobramentos
Estamos preparando um texto que será uma surpresa para os leitores. E apesar dos atropelos da vida, aqui estamos postando. Todo dia pelo menos duas postagens no Instagram. E muitos temas exclusivos, como a história da contabilidade, a pesquisa de desemprego dos profissionais, as promoções criativas, as pesquisas recentes da área etc.
Mas a semana só teve isto?
+ Não. A pesquisa de desemprego manteve o que estava ocorrendo nos últimos meses: desemprego aumentou. Péssima notícia.
22 abril 2016
Desemprego bate recorde
O Ministério do Trabalho tem o costume de divulgar os dados do emprego formal na sexta-feira. E novamente os números não são bons, expressando o elevado desemprego no setor contábil.
Em março de 2016 o número de trabalhadores admitidos foi de 2.123, bem abaixo dos 2.581 do mesmo mês do ano anterior. Já o número de demitidos foi de 2.742, um pouco menor que os 2.878 de março de 2015.
Mas enquanto no ano de 2015, no mês de março, a redução de vagas foi de 297, no último mês o número foi de 619. Deste total, 346 vagas reduzidas eram do gênero masculino. Em termos acumulados a redução de vagas no setor atinge a quase oito mil (7.984 vagas).
Um aspecto importante: o salário médio dos contratados no mês de março 21% que o salário dos demitidos. Ou seja, está existindo um achatamento salarial no setor, com troca de empregados mais caros por outros mais baratos.
Em março de 2016 o número de trabalhadores admitidos foi de 2.123, bem abaixo dos 2.581 do mesmo mês do ano anterior. Já o número de demitidos foi de 2.742, um pouco menor que os 2.878 de março de 2015.
Mas enquanto no ano de 2015, no mês de março, a redução de vagas foi de 297, no último mês o número foi de 619. Deste total, 346 vagas reduzidas eram do gênero masculino. Em termos acumulados a redução de vagas no setor atinge a quase oito mil (7.984 vagas).
Um aspecto importante: o salário médio dos contratados no mês de março 21% que o salário dos demitidos. Ou seja, está existindo um achatamento salarial no setor, com troca de empregados mais caros por outros mais baratos.
Listas: 100 pessoas mais influentes
A Times publicou a versão 2016 da lista das 100 pessoas mais influentes. O brasileiro Sérgio Moro aparece na lista de líderes influentes.
Pioneiros:
Aziz Ansari
Caitlyn Jenner
Laura Esserman and Shelley Hwang
Palmer Luckey
Sunita Narain
Roy Choi
Felix Kjellberg (a.k.a. PewDiePie)
Hope Jahren
Dan Carder
Nadia Murad
Lee Berger
Mussie Zerai
Marc Edwards and Mona Hanna-Attisha
Christiana Figueres
Alan Stern
Raj Panjabi
Ibtihaj Muhammad
Gina Rodriguez
Kathy Niakan
Kip Thorne
Lin-Manuel Miranda
Titãs:
Tim Cook
Binny Bansal and Sachin Bansal
Yuri Milner
Mohammed bin Nayef
Katie Ledecky
Dwayne Johnson
Pope Francis
Sundar Pichai
Wang Jianlin
Kathleen Kennedy
Eli Broad
Stephen Curry
Priscilla Chan and Mark Zuckerberg
Líderes:
Kim Jong Un
Recep Tayyip Erdogan
Vladimir Putin
Paul Ryan
Diana Natalicio
Lori Robinson
Lester Holt
Queen Máxima
Ted Cruz
François Hollande
Darren Walker
James Comey
Raghuram Rajan
Hillary Clinton
Aung San Suu Kyi
Sergio Moro
Justin Trudeau
Xi Jinping
Barack Obama
Mauricio Macri
Jaha Dukureh
Reince Priebus
Tsai Ing-wen
Sean MacFarland
Bernie Sanders
Nikki Haley
Jin Liqun
Donald Trump
Angela Merkel
John Kerry
Christine Lagarde
Artistas:
Kendrick Lamar
Gael García Bernal
Taraji P. Henson
Melissa McCarthy
Elena Ferrante
Riccardo Tisci
Ryan Coogler
Ariana Grande
Idris Elba
Bjarke Ingels
Oscar Isaac
Ta-Nehisi Coates
Guo Pei
Julia Louis-Dreyfus
Mark Rylance
Charlize Theron
Yayoi Kusama
Priyanka Chopra
Ícones:
Nicki Minaj
Lewis Hamilton
Usain Bolt
Marilynne Robinson
Karlie Kloss
Jordan Spieth
Alejandro González Iñárritu
Adele
Tu Youyou
Denis Mukwege
Sania Mirza
Ronda Rousey
Leonardo DiCaprio
Pioneiros:
Aziz Ansari
Caitlyn Jenner
Laura Esserman and Shelley Hwang
Palmer Luckey
Sunita Narain
Roy Choi
Felix Kjellberg (a.k.a. PewDiePie)
Hope Jahren
Dan Carder
Nadia Murad
Lee Berger
Mussie Zerai
Marc Edwards and Mona Hanna-Attisha
Christiana Figueres
Alan Stern
Raj Panjabi
Ibtihaj Muhammad
Gina Rodriguez
Kathy Niakan
Kip Thorne
Lin-Manuel Miranda
Titãs:
Tim Cook
Binny Bansal and Sachin Bansal
Yuri Milner
Mohammed bin Nayef
Katie Ledecky
Dwayne Johnson
Pope Francis
Sundar Pichai
Wang Jianlin
Kathleen Kennedy
Eli Broad
Stephen Curry
Priscilla Chan and Mark Zuckerberg
Líderes:
Sérgio Moro dentre as 100 pessoas mais influentes do mundo |
Recep Tayyip Erdogan
Vladimir Putin
Paul Ryan
Diana Natalicio
Lori Robinson
Lester Holt
Queen Máxima
Ted Cruz
François Hollande
Darren Walker
James Comey
Raghuram Rajan
Hillary Clinton
Aung San Suu Kyi
Sergio Moro
Justin Trudeau
Xi Jinping
Barack Obama
Mauricio Macri
Jaha Dukureh
Reince Priebus
Tsai Ing-wen
Sean MacFarland
Bernie Sanders
Nikki Haley
Jin Liqun
Donald Trump
Angela Merkel
John Kerry
Christine Lagarde
Artistas:
Kendrick Lamar
Gael García Bernal
Taraji P. Henson
Melissa McCarthy
Elena Ferrante
Riccardo Tisci
Ryan Coogler
Ariana Grande
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Bjarke Ingels
Oscar Isaac
Ta-Nehisi Coates
Guo Pei
Julia Louis-Dreyfus
Mark Rylance
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Yayoi Kusama
Priyanka Chopra
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Nicki Minaj
Lewis Hamilton
Usain Bolt
Marilynne Robinson
Karlie Kloss
Jordan Spieth
Alejandro González Iñárritu
Adele
Tu Youyou
Denis Mukwege
Sania Mirza
Ronda Rousey
Leonardo DiCaprio
Grupo Safra e Operação Zelotes
Fonte da imagem: Aqui |
As denúncias são: participação em crimes de corrupção e falsidade ideológica.
Com a decisão do juiz Vallisney de Souza Oliveira, da 10ª Vara em Brasília, Safra e mais cinco se tornaram réus, por corrupção ativa, em um dos processos da Operação Zelotes.
O Carf é ligado à Receita Federal e é o orgão que avalia débitos com o Fisco. A Operação Zelotes investiga um suposto esquema de venda de sentença do Carf para abater multas aplicadas pelo Fisco.
Safra é considerado um dos homens mais ricos do Brasil.
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