A companhia aérea chilena LAN pode procurar outro parceiro para seus planos de internacionalização se a proposta de associação com a TAM for rejeitada por um tribunal de defesa da concorrência, informou um jornal local.
Na quinta-feira, o Tribunal de Livre Concorrência do Chile (TDLC) realizou uma audiência em que LAN e TAM apresentaram seus argumentos sobre a criação da maior companhia aérea da América Latina.As empresas anunciaram em agosto de 2010 um acordo para unirem operações, mas uma associação de consumidores no Chile opôs-se junto ao tribunal da concorrência, que abriu um processo de investigação.O tribunal espera ter antes de agosto um veredito sobre a legalidade da operação.
"Ao final (se for reprovado), vamos procurar um 'second best'. Podemos ir falar com a Gol, que não sei se estará disponível, mas que sua internacionalização não se compara com a da TAM", disse o gerente-geral da LAN, Ignacio Cueto, em entrevista publicada pelo jornal chileno El Mercurio."Também procuraremos por opções que não sejam deste tipo (fusão)", acrescentou.
Um representante legal da TAM disse durante a audiência que a companhia iria procurar outro parceiro, se a operação não avançasse.No entanto, Cueto considerou que os argumentos apresentados ao Tribunal da Concorrência são "fortes" para permitir a união das empresas.As companhias esperam obter sinergias de 400 milhões de dólares anualmente com seus planos.
Fonte: Fabián Andrés Cambero- Reuters
30 maio 2011
Bônus de saída
As mudanças cada vez mais frequentes no comando das companhias no Brasil revelam movimentos milionários. Ao deixarem a empresa, presidentes e diretores recebem uma espécie de reconhecimento pelo trabalho, o chamado bônus de saída, que, na maioria dos casos, fica na casa dos milhões de reais. Foi o que aconteceu em diferentes corporações recentemente, como Vale, Oi, Vivo e Google. Mas nem sempre os executivos se satisfazem com a bolada que recebem e acabam recorrendo à Justiça. Estimativas de escritórios de advocacia mostram que entre 20% e 30% deles partem para a briga nos tribunais.
Pela praxe do mercado, o valor recebido pelos profissionais no momento em que eles deixam a empresa equivale a meio ou um salário mensal multiplicado pelo total de anos trabalhados na companhia. Há também a quantia relativa à quarentena - na qual o executivo se compromete a não trabalhar na concorrência -, que costuma durar até um ano. Em geral, as empresas mantêm a remuneração dos executivos por todo esse tempo.
Considerando essas práticas, a estimativa de consultores é que o ex-presidente da Vale Roger Agnelli - que deixou a empresa no último dia 20 - tenha acertado uma quantia que beira os R$ 30 milhões. O cálculo se baseia no salário anual estimado em R$ 15 milhões e no tempo de casa, de dez anos. No caso de Roberto Lima, que deixa o comando da Vivo no próximo mês, estima-se que os ganhos possam ser superiores a R$ 6 milhões.
O pacote de benefícios pós-emprego costuma incluir ainda carros, extensão de planos de saúde, bolsas de estudo no exterior e contratação de consultorias para a recolocação profissional. No setor financeiro, é comum também a manutenção da segurança pessoal por certo tempo, incluindo veículos blindados. Cada executivo, porém, tem um contrato diferenciado, que, em 90% dos casos, é negociado quando da contratação.
- No escritório, meus clientes, que são presidentes e diretores de primeiro nível, estão em vias de receber só este ano cerca de R$ 60 milhões. São empresas de infraestrutura, tecnologia e alimentos. É um aumento considerável em relação ao ano passado - disse um advogado de uma das principais bancas do país que atua no segmento.
Mas nem todos ganham bônus de saída. Marcelo Ferrari, diretor de Negócios da Mercer, ressalta que a "indenização" é destinada a grandes executivos:
- As maiores empresas do país, líderes em suas áreas, pagam meio salário por cada ano trabalhado como reconhecimento. O Brasil hoje está alinhado com a prática internacional, principalmente, os EUA.
Fonte: O Globo
Pela praxe do mercado, o valor recebido pelos profissionais no momento em que eles deixam a empresa equivale a meio ou um salário mensal multiplicado pelo total de anos trabalhados na companhia. Há também a quantia relativa à quarentena - na qual o executivo se compromete a não trabalhar na concorrência -, que costuma durar até um ano. Em geral, as empresas mantêm a remuneração dos executivos por todo esse tempo.
Considerando essas práticas, a estimativa de consultores é que o ex-presidente da Vale Roger Agnelli - que deixou a empresa no último dia 20 - tenha acertado uma quantia que beira os R$ 30 milhões. O cálculo se baseia no salário anual estimado em R$ 15 milhões e no tempo de casa, de dez anos. No caso de Roberto Lima, que deixa o comando da Vivo no próximo mês, estima-se que os ganhos possam ser superiores a R$ 6 milhões.
O pacote de benefícios pós-emprego costuma incluir ainda carros, extensão de planos de saúde, bolsas de estudo no exterior e contratação de consultorias para a recolocação profissional. No setor financeiro, é comum também a manutenção da segurança pessoal por certo tempo, incluindo veículos blindados. Cada executivo, porém, tem um contrato diferenciado, que, em 90% dos casos, é negociado quando da contratação.
- No escritório, meus clientes, que são presidentes e diretores de primeiro nível, estão em vias de receber só este ano cerca de R$ 60 milhões. São empresas de infraestrutura, tecnologia e alimentos. É um aumento considerável em relação ao ano passado - disse um advogado de uma das principais bancas do país que atua no segmento.
Mas nem todos ganham bônus de saída. Marcelo Ferrari, diretor de Negócios da Mercer, ressalta que a "indenização" é destinada a grandes executivos:
- As maiores empresas do país, líderes em suas áreas, pagam meio salário por cada ano trabalhado como reconhecimento. O Brasil hoje está alinhado com a prática internacional, principalmente, os EUA.
Fonte: O Globo
Empresas investem mais em auditoria e controles internos
As empresas brasileiras de grande porte estão investindo mais em seus departamentos de Auditoria Interna, Gerenciamento de Riscos e Compliance/SOX. De acordo com um levantamento realizado pela KPMG no Brasil, o número de organizações que investem de três a dez milhões de reais por ano nesses setores aumentou oito pontos percentuais entre 2009 e 2010.
Esse número sobe para 17 pontos percentuais, quando consideradas apenas as empresas com faturamento entre R$ 11 bilhões e R$ 30 bilhões, maioria no universo de companhias pesquisadas, com 62% de representatividade.
Outros resultados do levantamento apontam que a maioria das organizações possui a atividade de auditoria interna (90%) e que há um aumento de na terceirização das atividades ligadas a esses departamentos. 60% têm departamento de gerenciamento de riscos e 70% tem departamento de Compliance.
Em 70% dos casos, essas organizações possuem um diretor específico relacionado a essas áreas e 50% das empresas tem uma equipe de 11 a 40 profissionais. Novamente, os números aumentam consideravelmente entre empresas com faturamento entre 11 e 30 bilhões de reais: 75% contam com um diretor e 66% tem equipe entre 11 e 40 profissionais.
“O estudo demonstra o aumento da preocupação em implantar mecanismos de monitoramento de compliance interno e externo, além de aspectos competitivos como a implementação de uma área de gerenciamento de riscos”, afirma Diogo Dias, diretor da área de Risk & Compliance da KPMG no Brasil e responsável pela pesquisa.
Para esse estudo, a KPMG ouviu diversos setores como siderurgia, energia, bens de consumo, indústrias diversificadas, varejo, telefonia, saneamento, papel e celulose, mídia, automobilística e alimentos.
Fonte: Canal Executivo via Alexandre Alcantara
Esse número sobe para 17 pontos percentuais, quando consideradas apenas as empresas com faturamento entre R$ 11 bilhões e R$ 30 bilhões, maioria no universo de companhias pesquisadas, com 62% de representatividade.
Outros resultados do levantamento apontam que a maioria das organizações possui a atividade de auditoria interna (90%) e que há um aumento de na terceirização das atividades ligadas a esses departamentos. 60% têm departamento de gerenciamento de riscos e 70% tem departamento de Compliance.
Em 70% dos casos, essas organizações possuem um diretor específico relacionado a essas áreas e 50% das empresas tem uma equipe de 11 a 40 profissionais. Novamente, os números aumentam consideravelmente entre empresas com faturamento entre 11 e 30 bilhões de reais: 75% contam com um diretor e 66% tem equipe entre 11 e 40 profissionais.
“O estudo demonstra o aumento da preocupação em implantar mecanismos de monitoramento de compliance interno e externo, além de aspectos competitivos como a implementação de uma área de gerenciamento de riscos”, afirma Diogo Dias, diretor da área de Risk & Compliance da KPMG no Brasil e responsável pela pesquisa.
Para esse estudo, a KPMG ouviu diversos setores como siderurgia, energia, bens de consumo, indústrias diversificadas, varejo, telefonia, saneamento, papel e celulose, mídia, automobilística e alimentos.
Fonte: Canal Executivo via Alexandre Alcantara
29 maio 2011
Incentivos econômicos à adoção voluntária das IFRS
Excelente artigo sobre os incentivos econômicos para a adoção voluntária das IFRS. Segue o resumo:
No Brasil, 2010 foi estabelecido o ano base da transição compulsória das práticas locais de contabilidade para as IFRS (International Financial Reporting Standards). Todavia, nota-se que uma parcela de empresas se antecipou a tal determinação. A adoção das normas IFRS pode resultar tanto em benefícios para as companhias (e.g. redução em custos de transação no exterior), quanto em gastos referentes a implantação, ampliação da evidenciação contábil e redução/alteração dos métodos contábeis. Portanto, mostra-se relevante estabelecer a seguinte questão de pesquisa: Quais características econômicas se relacionam com a divulgação voluntária de relatórios contábeis em consonância com as normas IFRS? Com uma análise cross-sectional, por meio da aplicação de modelos de regressão logit, observou-se como variáveis referentes à estrutura de capital, tamanho da empresa, governança corporativa e relativas a medidas de performance poderiam influenciar a decisão da empresa em adotar voluntariamente às IFRS. A amostra foi composta por empresas não financeiras componentes do indicador IBrX. Os resultados demonstraram que o tamanho da empresa, sua performance(mensurada pelo indicador market-to-book), bem como seu grau de imobilização, foram variáveis estatisticamente significativas para explicar adoção voluntária dos padrões internacionais por parte das companhias abertas brasileiras. Dessa maneira, empresas maiores e mais bem gerenciadas tenderiam a oferecer um nível de qualidade superior nas informações prestadas ao mercado, no que tange as demonstrações em IFRS. Além disso, especulou-se que uma maior proporção de propriedades influenciaria as empresas a adotarem às IFRS, na tentativa de demonstrar o real valor de suas propriedades.
Fonte:CONVERGÊNCIA AOS PADRÕES CONTÁBEIS INTERNACIONAIS: EVIDÊNCIAS ECONÔMICAS OBSERVADAS NO MERCADO DE CAPITAIS BRASILEIRO.
Autores:RENATA TUROLA TAKAMATSU;ESMAEL ALMEIDA MACHADO ;
GERLANDO AUGUSTO SAMPAIO FRANCO DE LIMA
No Brasil, 2010 foi estabelecido o ano base da transição compulsória das práticas locais de contabilidade para as IFRS (International Financial Reporting Standards). Todavia, nota-se que uma parcela de empresas se antecipou a tal determinação. A adoção das normas IFRS pode resultar tanto em benefícios para as companhias (e.g. redução em custos de transação no exterior), quanto em gastos referentes a implantação, ampliação da evidenciação contábil e redução/alteração dos métodos contábeis. Portanto, mostra-se relevante estabelecer a seguinte questão de pesquisa: Quais características econômicas se relacionam com a divulgação voluntária de relatórios contábeis em consonância com as normas IFRS? Com uma análise cross-sectional, por meio da aplicação de modelos de regressão logit, observou-se como variáveis referentes à estrutura de capital, tamanho da empresa, governança corporativa e relativas a medidas de performance poderiam influenciar a decisão da empresa em adotar voluntariamente às IFRS. A amostra foi composta por empresas não financeiras componentes do indicador IBrX. Os resultados demonstraram que o tamanho da empresa, sua performance(mensurada pelo indicador market-to-book), bem como seu grau de imobilização, foram variáveis estatisticamente significativas para explicar adoção voluntária dos padrões internacionais por parte das companhias abertas brasileiras. Dessa maneira, empresas maiores e mais bem gerenciadas tenderiam a oferecer um nível de qualidade superior nas informações prestadas ao mercado, no que tange as demonstrações em IFRS. Além disso, especulou-se que uma maior proporção de propriedades influenciaria as empresas a adotarem às IFRS, na tentativa de demonstrar o real valor de suas propriedades.
Fonte:CONVERGÊNCIA AOS PADRÕES CONTÁBEIS INTERNACIONAIS: EVIDÊNCIAS ECONÔMICAS OBSERVADAS NO MERCADO DE CAPITAIS BRASILEIRO.
Autores:RENATA TUROLA TAKAMATSU;ESMAEL ALMEIDA MACHADO ;
GERLANDO AUGUSTO SAMPAIO FRANCO DE LIMA
28 maio 2011
Eficiência na Arrecadação Tributária
As autoridades fiscais da Alemanha pretendem reivindicar cerca de 50% do dinheiro que a romena Alina Percea, de 18 anos, recebeu após leiloar sua virgindade em um site na internet, segundo reportagem do jornal inglês "Daily Mail".
O fisco alemão alega que o leilão da virgindade da jovem se "equivale à prostituição". "A prostituição não é ilegal na Alemanha, mas não pagar impostos sobre os ganhos é", disse um fiscal, que não teve o nome revelado pelo jornal.
Alina Percea, que estuda na Alemanha, vendeu sua virgindade por 8,8 mil libras (cerca de R$ 28 mil). O vencedor do leilão foi um italiano de 45 anos. Além dos R$ 28 mil, o empresário de Bolonha pagou as despesas para a jovem viajar até Veneza, onde eles passaram uma noite em um hotel de luxo.
O fisco alemão está analisando seu caso. Mas, se o leilão for considerado uma prática de prostituição, a jovem terá que pagar cerca da metade da quantia que ganhou em taxas. Segundo o jornal, ela terá que pagar impostos mesmo que seja considerada uma profissional fornecedora de momentos eróticos.
De acordo com o funcionário do fisco citado pelo "Daily Mail", teria sido melhor se ela tivesse mantido segredo sobre a transação. Além disso, como ganhou uma quantia elevada em tão pouco tempo, Alina terá que pagar 19% sobre o valor.
Conforme o periódico, após o pagamento dos impostos, ela pode terminar com pouco mais de 3 mil libras (R$ 9,5 mil). "Quando tivermos os dados brutos, poderemos fazer uma avaliação rigorosa", disse um porta-voz da receita pública.
O fisco alemão alega que o leilão da virgindade da jovem se "equivale à prostituição". "A prostituição não é ilegal na Alemanha, mas não pagar impostos sobre os ganhos é", disse um fiscal, que não teve o nome revelado pelo jornal.
Alina Percea, que estuda na Alemanha, vendeu sua virgindade por 8,8 mil libras (cerca de R$ 28 mil). O vencedor do leilão foi um italiano de 45 anos. Além dos R$ 28 mil, o empresário de Bolonha pagou as despesas para a jovem viajar até Veneza, onde eles passaram uma noite em um hotel de luxo.
O fisco alemão está analisando seu caso. Mas, se o leilão for considerado uma prática de prostituição, a jovem terá que pagar cerca da metade da quantia que ganhou em taxas. Segundo o jornal, ela terá que pagar impostos mesmo que seja considerada uma profissional fornecedora de momentos eróticos.
De acordo com o funcionário do fisco citado pelo "Daily Mail", teria sido melhor se ela tivesse mantido segredo sobre a transação. Além disso, como ganhou uma quantia elevada em tão pouco tempo, Alina terá que pagar 19% sobre o valor.
Conforme o periódico, após o pagamento dos impostos, ela pode terminar com pouco mais de 3 mil libras (R$ 9,5 mil). "Quando tivermos os dados brutos, poderemos fazer uma avaliação rigorosa", disse um porta-voz da receita pública.
Barça x Manchester
Neste sábado (28), quando entrarem em campo pela final da Liga dos Campeões, Barcelona e Manchester United decidirão qual é o melhor time de futebol da Europa (e, provavelmente, do mundo). Se é difícil prever quem sairá campeão no esporte, a disputa também é acirrada na economia.
De um lado, o Manchester é considerado o time mais valioso do mundo e o Barcelona o quinto, segundo lista da revista norte-americana “Forbes”.Por outro, a receita anual do Barcelona é maior do que a de seu adversário, de acordo com levantamento da auditoria BDO RCS.
Barcelona fatura R$ 885 milhões por ano.
Em 2010, o time espanhol obteve receita de R$ 885,1 milhões (considerando o câmbio desta sexta-feira). O time inglês, por sua vez, registrou R$ 755,3 milhões.
O que mais impressiona no caso do Barcelona é que o clube mais que triplicou sua receita entre 2003 (R$ 281,9 milhões) e 2010. No mesmo período, a receita do Manchester subiu 65%.O bom desempenho na renda do time espanhol vem acompanhado de bons resultados dentro de campo com a chegada de Ronaldinho Gaúcho ao clube em 2003 e agora com o sucesso do argentino Messi.
Recheados de craques, os dois times faturam alto com estádios lotados, premiação por títulos, vendas de camisas e produtos licenciados em todo o mundo e transmissão de seus jogos pela televisão, entre outros.
Manchester vale R$ 2,97 bilhões
Apesar de faturar menos, o Manchester é apontado pela “Forbes” como o time mais valioso do mundo. Considerando a temporada 2009-2010, o valor da marca do time inglês foi estimado em US$ 1,86 bilhão (R$ 2,97 bilhões).O Barcelona aparece na quinta posição, com valor estimado de US$ 975 milhões (R$ 1,56 bilhão).
Fonte: UOL
De um lado, o Manchester é considerado o time mais valioso do mundo e o Barcelona o quinto, segundo lista da revista norte-americana “Forbes”.Por outro, a receita anual do Barcelona é maior do que a de seu adversário, de acordo com levantamento da auditoria BDO RCS.
Barcelona fatura R$ 885 milhões por ano.
Em 2010, o time espanhol obteve receita de R$ 885,1 milhões (considerando o câmbio desta sexta-feira). O time inglês, por sua vez, registrou R$ 755,3 milhões.
O que mais impressiona no caso do Barcelona é que o clube mais que triplicou sua receita entre 2003 (R$ 281,9 milhões) e 2010. No mesmo período, a receita do Manchester subiu 65%.O bom desempenho na renda do time espanhol vem acompanhado de bons resultados dentro de campo com a chegada de Ronaldinho Gaúcho ao clube em 2003 e agora com o sucesso do argentino Messi.
Recheados de craques, os dois times faturam alto com estádios lotados, premiação por títulos, vendas de camisas e produtos licenciados em todo o mundo e transmissão de seus jogos pela televisão, entre outros.
Manchester vale R$ 2,97 bilhões
Apesar de faturar menos, o Manchester é apontado pela “Forbes” como o time mais valioso do mundo. Considerando a temporada 2009-2010, o valor da marca do time inglês foi estimado em US$ 1,86 bilhão (R$ 2,97 bilhões).O Barcelona aparece na quinta posição, com valor estimado de US$ 975 milhões (R$ 1,56 bilhão).
Fonte: UOL
Palco da final:
Final da Champions League
Além do título da Liga dos Campeões, o vencedor do duelo entre Barcelona e Manchester United, no dia 28 de maio, no estádio de Wembley, terá uma compensação financeira de € 126 milhões (R$ 332,5 milhões) pelo título, de acordo com um estudo econômico feito por uma empresa de cartões de crédito, publicado no jornal espanhol "Marca" e no diário inglês "Daily Mail". O perdedor será recompensado com € 73 milhões (R$ 166,5 milhões) e a cidade-sede, Londres, obterá cerca de € 52 milhões (R$ 137,3 milhões). O impacto econômico total da final chegará a € 369 milhões (R$ 974,5 milhões).
Ainda segundo o relatório, isso se deve a uma combinação da gratificação pela vitória no torneio, mais o incremento ao patrimônio dos clubes e os direitos de imagem e televisão correspondentes. O diretor do Centro Internacional de Economia Desportiva, da Universidade de Coventry, e autor do estudo, comentou os valores.
- Barça e Manchester é a final sonhada em termos de quantidade de seguidores. Ambos os times vão lucrar, juntos, € 200 milhões (R$ 528,2 milhões) pela final, o que converte o jogo no mais lucrativo da história dos clubes europeus.
No setor turístico, cerca de € 18 milhões (R$ 47,5 milhões) serão gerados para a cidade do time que se sagrar campeão. Na América do Sul, a decisão despertará um grande interesse, gerando um impacto de cerca de € 100 milhões (R$ 264,1 milhões).
- Se levar em conta que há 12 jogados desse continente entre os clubes finalistas e que aproximadamente 40% da América do Sul tem raízes espanholas, o interesse neste continente baterá recordes, somado ao tamanho da população e da força das economias como o Brasil - concluiu.
Sete mil libras (R$ 18 mil) por minuto e 120 libras (R$ 316) por segundo. No total, 650 mil libras (R$ 1712). É isso o que cada jogador do Barcelona vai receber se derrotar o Manchester United na decisão da Liga dos Campeões da Europa, neste sábado, em Wembley. As informações são do diário "The Sun", da Inglaterra. A premiação é parecida com a de 2009, quando os jogadores tiveram 15,5 milhões de libras (R$ 40,8 milhões) para dividirem entre si.
Fonte: Globo Esporte
Ainda segundo o relatório, isso se deve a uma combinação da gratificação pela vitória no torneio, mais o incremento ao patrimônio dos clubes e os direitos de imagem e televisão correspondentes. O diretor do Centro Internacional de Economia Desportiva, da Universidade de Coventry, e autor do estudo, comentou os valores.
- Barça e Manchester é a final sonhada em termos de quantidade de seguidores. Ambos os times vão lucrar, juntos, € 200 milhões (R$ 528,2 milhões) pela final, o que converte o jogo no mais lucrativo da história dos clubes europeus.
No setor turístico, cerca de € 18 milhões (R$ 47,5 milhões) serão gerados para a cidade do time que se sagrar campeão. Na América do Sul, a decisão despertará um grande interesse, gerando um impacto de cerca de € 100 milhões (R$ 264,1 milhões).
- Se levar em conta que há 12 jogados desse continente entre os clubes finalistas e que aproximadamente 40% da América do Sul tem raízes espanholas, o interesse neste continente baterá recordes, somado ao tamanho da população e da força das economias como o Brasil - concluiu.
Sete mil libras (R$ 18 mil) por minuto e 120 libras (R$ 316) por segundo. No total, 650 mil libras (R$ 1712). É isso o que cada jogador do Barcelona vai receber se derrotar o Manchester United na decisão da Liga dos Campeões da Europa, neste sábado, em Wembley. As informações são do diário "The Sun", da Inglaterra. A premiação é parecida com a de 2009, quando os jogadores tiveram 15,5 milhões de libras (R$ 40,8 milhões) para dividirem entre si.
Fonte: Globo Esporte
CMN aprova mais um ajuste às normas internacionais de contabilidade
As instituições financeiras poderão relatar em notas explicativas, fatos subsequentes ao fechamento do balanço semestral, como aquisições ou fusões ou erros contábeis. A medida foi aprovada hoje pelo Conselho Monetário Nacional (CMN) e já vale para as demonstrações financeiras deste primeiro semestre.
De acordo com a resolução 3.973, as instituições poderão publicar, em nota explicativa, os chamados "fatos subsequentes", por exemplo alguma aquisição que ocorrer entre o fechamento do balanço e o período obrigatório para a publicação, que é de três meses. A demonstração financeira relativa a junho pode ser publicada, por exemplo, até o fim de setembro.
Por meio da assessoria de imprensa, o Banco Central (BC) explicou que trata-se de mais uma adaptação para convergência às normas contábeis internacionais do International Accounting Standards Board (IASB), determinada pelo Comitê de Pronunciamentos Contábeis (CPC).
"Trata do registro contábil dos eventos ocorridos entre a data do balanço e a data de autorização para a emissão das demonstrações contábeis. Fatos já existentes na data do balanço devem ter seus efeitos reconhecidos nas demonstrações financeiras. Fatos ocorridos entre a data do balanço e a de publicação devem ser evidenciados em notas explicativas.", diz nota do BC
"A medida contribui ainda para o aprimoramento do arcabouço regulamentar em termos de transparência e disciplina de mercado", concluiu a nota do BC sobre o voto aprovado pelo CMN.
Fonte: Valor via UOL
De acordo com a resolução 3.973, as instituições poderão publicar, em nota explicativa, os chamados "fatos subsequentes", por exemplo alguma aquisição que ocorrer entre o fechamento do balanço e o período obrigatório para a publicação, que é de três meses. A demonstração financeira relativa a junho pode ser publicada, por exemplo, até o fim de setembro.
Por meio da assessoria de imprensa, o Banco Central (BC) explicou que trata-se de mais uma adaptação para convergência às normas contábeis internacionais do International Accounting Standards Board (IASB), determinada pelo Comitê de Pronunciamentos Contábeis (CPC).
"Trata do registro contábil dos eventos ocorridos entre a data do balanço e a data de autorização para a emissão das demonstrações contábeis. Fatos já existentes na data do balanço devem ter seus efeitos reconhecidos nas demonstrações financeiras. Fatos ocorridos entre a data do balanço e a de publicação devem ser evidenciados em notas explicativas.", diz nota do BC
"A medida contribui ainda para o aprimoramento do arcabouço regulamentar em termos de transparência e disciplina de mercado", concluiu a nota do BC sobre o voto aprovado pelo CMN.
Fonte: Valor via UOL
Resumo das privatizações
No Brasil, as primeiras privatizações ocorreram a partir de 1987, quando o BNDES privatizou 16 empresas controladas e outrora inadimplentes com o Banco. Por delegação do governo federal, em 1990, o BNDES foi nomeado gestor do Fundo Nacional de Desestatização - FND, depositário legal das ações das empresas incluidas no PND.
As privatizações estaduais começaram a ocorrer a partir de 1996. Quando solicitado, o BNDES forneceu assistência técnica na condução dos processos de privatização estaduais.
Fonte: BNDES
As privatizações estaduais começaram a ocorrer a partir de 1996. Quando solicitado, o BNDES forneceu assistência técnica na condução dos processos de privatização estaduais.
Fonte: BNDES
Provisões não podem ser deduzidas da CSLL
Provisões de disputas tributárias em balanços de empresas não podem ser deduzidas da base de cálculo da Contribuição Social sobre o Lucro Líquido (CSLL). A decisão é da Câmara Superior do Conselho Administrativo de Recursos Fiscais (Carf) - a mais alta instância da esfera administrativa. O resultado foi comemorado pela Procuradoria-Geral da Fazenda Nacional (PGFN), que enfrenta dezenas de recursos contra autos de infração sobre o tema. Com a derrota, advogados de contribuintes começam a formular teses para derrubar o entendimento no Judiciário.
Essa foi a primeira decisão da Câmara Superior sobre o assunto. De acordo com o julgamento, por não haver uma situação definida, os tributos com exigibilidade suspensa - por liminar ou depósito judicial - são indedutíveis da base de cálculo do Imposto de Renda da Pessoa Jurídica (IRPJ) e da CSLL, por traduzir-se em nítido caráter de provisão. "Assim, a dedutibilidade desses valores somente ocorrerá por ocasião de decisão final da Justiça, desfavorável à empresa", diz a decisão do Carf.
No processo, a empresa argumentou que não há regra expressa que impeça o contribuinte de deduzir valores com exigibilidade suspensa da base de cálculo da CSLL. Quanto ao Imposto de Renda, a Lei nº 8.981, de 1995, deixa claro que esses valores são indedutíveis. A PGFN reconhece que não há norma sobre a CSLL. O procurador-adjunto Paulo Riscado argumenta, no entanto, que a Lei nº 9.249, de 1995, impede a dedução de quaisquer provisões. "Vale mesmo que a norma não tenha especificado que esse conceito abrange valores com exigibilidade suspensa ou depósitos judiciais", explica ele, acrescentando que a decisão da Câmara Superior é relevante por haver valores altos em depósitos em juízo. "Se fosse permitida a dedução da CSLL, o impacto tributário seria grande."
As empresas de capital aberto são obrigadas a registrar provisionamentos em seus balanços. No caso de haver chance provável de derrota em discussão judicial, devem lançar o valor. Há advogados que defendem o lançamento somente quando há mais de 80% de chance de o contribuinte perder a batalha. Depois que entraram em vigor as novas regras contábeis internacionais (IFRS), segundo especialistas, os auditores passaram a prestar mais atenção nessas discriminações.
Com a derrota na esfera administrativa, começaram a surgir novas teses para possibilitar a dedução de provisões da base de cálculo da CSLL. "Se a empresa faz provisão é porque há grandes chances de perder a disputa. É razoável que esses valores sejam dedutíveis", defende o advogado Rubens Velloza, do escritório Velloza, Girotto e Lindenbojn Advogados. "Se, por fim, a empresa ganhar o processo, o que pode levar anos, basta que ela pague a contribuição sobre o montante com correção monetária."
Segundo Velloza, o problema é que, muitas vezes, é imposta a provisão, independentemente das chances de êxito no Judiciário. No caso das instituições financeiras, por exemplo, a Carta-Circular nº 3.429, de 2010, do Banco Central, determina que, nos casos em que for efetuada compensação judicial de tributos com base em tutela provisória, o montante compensado deve ser reconhecido como provisão, até o trânsito em julgado da decisão.
A advogada Ana Utumi, do escritório TozziniFreire, defende a tese de que é preciso diferenciar provisões de valores registrados no balanço como "contas a pagar". "Se provisões não são dedutíveis da base de cálculo da CSLL, é bom lembrar que nem toda disputa tributária gera provisão na contabilidade", afirma a tributarista. Segundo ela, se a discussão refere-se à constitucionalidade de uma lei, o montante em jogo deve ser registrado como contas a pagar, sendo dedutível. Somente se a discussão judicial envolve a interpretação de uma lei - se créditos tributários podem ser aceitos, por exemplo -, o montante deve ser registrado como provisão.
Fonte:Valor Econômico via Tax Accounting
Essa foi a primeira decisão da Câmara Superior sobre o assunto. De acordo com o julgamento, por não haver uma situação definida, os tributos com exigibilidade suspensa - por liminar ou depósito judicial - são indedutíveis da base de cálculo do Imposto de Renda da Pessoa Jurídica (IRPJ) e da CSLL, por traduzir-se em nítido caráter de provisão. "Assim, a dedutibilidade desses valores somente ocorrerá por ocasião de decisão final da Justiça, desfavorável à empresa", diz a decisão do Carf.
No processo, a empresa argumentou que não há regra expressa que impeça o contribuinte de deduzir valores com exigibilidade suspensa da base de cálculo da CSLL. Quanto ao Imposto de Renda, a Lei nº 8.981, de 1995, deixa claro que esses valores são indedutíveis. A PGFN reconhece que não há norma sobre a CSLL. O procurador-adjunto Paulo Riscado argumenta, no entanto, que a Lei nº 9.249, de 1995, impede a dedução de quaisquer provisões. "Vale mesmo que a norma não tenha especificado que esse conceito abrange valores com exigibilidade suspensa ou depósitos judiciais", explica ele, acrescentando que a decisão da Câmara Superior é relevante por haver valores altos em depósitos em juízo. "Se fosse permitida a dedução da CSLL, o impacto tributário seria grande."
As empresas de capital aberto são obrigadas a registrar provisionamentos em seus balanços. No caso de haver chance provável de derrota em discussão judicial, devem lançar o valor. Há advogados que defendem o lançamento somente quando há mais de 80% de chance de o contribuinte perder a batalha. Depois que entraram em vigor as novas regras contábeis internacionais (IFRS), segundo especialistas, os auditores passaram a prestar mais atenção nessas discriminações.
Com a derrota na esfera administrativa, começaram a surgir novas teses para possibilitar a dedução de provisões da base de cálculo da CSLL. "Se a empresa faz provisão é porque há grandes chances de perder a disputa. É razoável que esses valores sejam dedutíveis", defende o advogado Rubens Velloza, do escritório Velloza, Girotto e Lindenbojn Advogados. "Se, por fim, a empresa ganhar o processo, o que pode levar anos, basta que ela pague a contribuição sobre o montante com correção monetária."
Segundo Velloza, o problema é que, muitas vezes, é imposta a provisão, independentemente das chances de êxito no Judiciário. No caso das instituições financeiras, por exemplo, a Carta-Circular nº 3.429, de 2010, do Banco Central, determina que, nos casos em que for efetuada compensação judicial de tributos com base em tutela provisória, o montante compensado deve ser reconhecido como provisão, até o trânsito em julgado da decisão.
A advogada Ana Utumi, do escritório TozziniFreire, defende a tese de que é preciso diferenciar provisões de valores registrados no balanço como "contas a pagar". "Se provisões não são dedutíveis da base de cálculo da CSLL, é bom lembrar que nem toda disputa tributária gera provisão na contabilidade", afirma a tributarista. Segundo ela, se a discussão refere-se à constitucionalidade de uma lei, o montante em jogo deve ser registrado como contas a pagar, sendo dedutível. Somente se a discussão judicial envolve a interpretação de uma lei - se créditos tributários podem ser aceitos, por exemplo -, o montante deve ser registrado como provisão.
Fonte:Valor Econômico via Tax Accounting
Dívida aumenta e seu custo também
Editorial Econômico - O Estado de S.Paulo
25 de maio de 2011
A dívida do setor público federal continua crescendo, em grande parte em razão da inclusão dos juros não pagos. O estoque da dívida somava, em abril, R$ 1,734 trilhão, com aumento de 2,34% no mês, porcentual seguramente maior que o da inflação do mês e do crescimento do PIB no período. E o preocupante é que ela continua em elevação.
O lado positivo é que a dívida externa apresentou redução de 2,32%, enquanto o estoque da dívida mobiliária crescia 2,38%. Nesta última, verifica-se que a emissão líquida em abril foi de R$ 25,5 bilhões, mas o Tesouro teve de emitir R$ 15,62 bilhões para pagar os juros que o superávit primário não conseguiu cobrir.
O Plano Anual de Financiamento (PAF) do Ministério da Fazenda fixa normas para que a composição da dívida pública não ultrapasse o desejável. O objetivo do PAF é ter a maior parte da dívida em títulos prefixados (mínimo de 36% e máximo de 40% desses títulos). Mas em abril os títulos prefixados, que oferecem a vantagem de o Tesouro poder prever os encargos com mais precisão, ficaram em 34,8%, abaixo do mínimo; e os títulos com taxa flutuante ultrapassaram o limite máximo (de 32%). Nessa categoria estão incluídos papéis cuja remuneração é pela taxa Selic, o que tira das autoridades monetárias a liberdade de fixação da taxa de juros básica, por conta das consequências sobre o custo da dívida.
25 de maio de 2011
A dívida do setor público federal continua crescendo, em grande parte em razão da inclusão dos juros não pagos. O estoque da dívida somava, em abril, R$ 1,734 trilhão, com aumento de 2,34% no mês, porcentual seguramente maior que o da inflação do mês e do crescimento do PIB no período. E o preocupante é que ela continua em elevação.
O lado positivo é que a dívida externa apresentou redução de 2,32%, enquanto o estoque da dívida mobiliária crescia 2,38%. Nesta última, verifica-se que a emissão líquida em abril foi de R$ 25,5 bilhões, mas o Tesouro teve de emitir R$ 15,62 bilhões para pagar os juros que o superávit primário não conseguiu cobrir.
O Plano Anual de Financiamento (PAF) do Ministério da Fazenda fixa normas para que a composição da dívida pública não ultrapasse o desejável. O objetivo do PAF é ter a maior parte da dívida em títulos prefixados (mínimo de 36% e máximo de 40% desses títulos). Mas em abril os títulos prefixados, que oferecem a vantagem de o Tesouro poder prever os encargos com mais precisão, ficaram em 34,8%, abaixo do mínimo; e os títulos com taxa flutuante ultrapassaram o limite máximo (de 32%). Nessa categoria estão incluídos papéis cuja remuneração é pela taxa Selic, o que tira das autoridades monetárias a liberdade de fixação da taxa de juros básica, por conta das consequências sobre o custo da dívida.
27 maio 2011
Financiamento do Iasb
Ao longo de várias postagens neste blog mostramos a preocupação com a questão do financiamento das atividades do Iasb. O órgão internacional de contabilidade depende substancialmente das doações; em particular, do dinheiro das grandes empresas de auditoria. Isto levanta a questão sobre a real independência de uma entidade que deveria ser neutra.
Aparentemente esta questão também preocupa o próprio Iasb. Num texto recente postado no seu sítio, denominado IFRS Foundation financing, estão expressas algumas opiniões de Robert Bruce. Apesar do Iasb afirmar que as opiniões não representam a Fundação, a divulgação no endereço oficial é representativo.
Bruce reconhece que a questão do financiamento é sensível para o Iasb. Para ele o Iasb tem trabalhado para conseguir recursos de forma eficaz e suficiente e não comprometer sua independência. Bruce afirma que nos primeiros momentos ocorreu uma dependência maior das contribuições voluntárias, as que o Iasb tem-se esforçado para reduzir isto. Segundo ele, em 2005, dois terços dos recursos eram provenientes de contribuições voluntárias. O problema deste tipo de recurso é, nas palavras de Tom Seidenstein, da Fundação IFRS, “a preocupação que este financiamento poderia levar a alguma forma de acesso especial ou de uma situação onde as empresas poderiam ameaçar cortar o financiamento porque não gostam de uma determinada norma”.
Para resolver este problema, a Fundação IFRS tentar substituir este financiamento por patrocínio público ou mecanismos intermediários. Segundo estimativas do próprio Iasb, este ano as contribuições de empresas devem ficar em 34% das receitas, sendo 26% das empresas de auditoria. Uma alternativa, lembra Bruce, são as receitas de publicação. Mas isto pode reduzir o incentivo para países menores.
O lado da despesa também é interessante. Apesar de ter uma equipe menor que o Fasb, por exemplo, os membros do Conselho são quinze.
Apesar de certo otimismo, a equação financeira do Iasb ainda parece não resolvida, na opinião deste blog.
Aparentemente esta questão também preocupa o próprio Iasb. Num texto recente postado no seu sítio, denominado IFRS Foundation financing, estão expressas algumas opiniões de Robert Bruce. Apesar do Iasb afirmar que as opiniões não representam a Fundação, a divulgação no endereço oficial é representativo.
Bruce reconhece que a questão do financiamento é sensível para o Iasb. Para ele o Iasb tem trabalhado para conseguir recursos de forma eficaz e suficiente e não comprometer sua independência. Bruce afirma que nos primeiros momentos ocorreu uma dependência maior das contribuições voluntárias, as que o Iasb tem-se esforçado para reduzir isto. Segundo ele, em 2005, dois terços dos recursos eram provenientes de contribuições voluntárias. O problema deste tipo de recurso é, nas palavras de Tom Seidenstein, da Fundação IFRS, “a preocupação que este financiamento poderia levar a alguma forma de acesso especial ou de uma situação onde as empresas poderiam ameaçar cortar o financiamento porque não gostam de uma determinada norma”.
Para resolver este problema, a Fundação IFRS tentar substituir este financiamento por patrocínio público ou mecanismos intermediários. Segundo estimativas do próprio Iasb, este ano as contribuições de empresas devem ficar em 34% das receitas, sendo 26% das empresas de auditoria. Uma alternativa, lembra Bruce, são as receitas de publicação. Mas isto pode reduzir o incentivo para países menores.
O lado da despesa também é interessante. Apesar de ter uma equipe menor que o Fasb, por exemplo, os membros do Conselho são quinze.
Apesar de certo otimismo, a equação financeira do Iasb ainda parece não resolvida, na opinião deste blog.
Links
Americanas.com proibida de vender no Rio
O que aconteceu com os demos dos jogos?
Salários e outras informações sobre professores entre os G20
Incentivando a procrastinação
Aversão a perda e como não brigar com o esposo (a)
Bioluminescência em fotos
Tabela completa do histórico do salário mínimo
Video: Markowitz e a teoria de portfólio
Lobby e a crise financeira
A nota C para a Fedex: a idéia que um professor de Yale não gostou
A história de escândalo de um presidente dos EUA
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Salários e outras informações sobre professores entre os G20
Incentivando a procrastinação
Aversão a perda e como não brigar com o esposo (a)
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Lobby e a crise financeira
A nota C para a Fedex: a idéia que um professor de Yale não gostou
A história de escândalo de um presidente dos EUA
Xadrez
Terminou o torneio para escolha do desafiante do título de campeão de Xadrez. O vencedor foi o israelense Gelfand, atualmente em 17o. lugar do mundo no rating. Gelfand soube aproveitar o cansaço do adversário, que escolheu uma abertura, para o último jogo, que ele é especialista.
Mas de uma maneira geral, o torneio foi chato: a ausência do norueguês Carlsen, que recusou jogar o torneio, o péssimo momento de Topalov, o último desafiante ao título, e os erros do favorito Aronian, além da "aversão a perda" dos candidatos contribuíram. A disputa do título será em 2012, contra o atual campeão, o indiano Anand.
Mas de uma maneira geral, o torneio foi chato: a ausência do norueguês Carlsen, que recusou jogar o torneio, o péssimo momento de Topalov, o último desafiante ao título, e os erros do favorito Aronian, além da "aversão a perda" dos candidatos contribuíram. A disputa do título será em 2012, contra o atual campeão, o indiano Anand.
Exame de Suficiência
Eis a nota do Conselho sobre o resultado do Exame de Suficiência (via blog do Orleans)
O CFC publicou hoje, 26 de maio, no Diário Oficial da União, os resultados das provas da primeira edição de 2011 do Exame de Suficiência. As provas para bacharéis em Ciências Contábeis e para técnicos em contabilidade foram realizadas em todos os Estados no dia 27 de março.
Os resultados publicados já contemplam a anulação das seguintes questões: nº 26, da prova para bacharel em Ciências Contábeis; e nº 01, da prova para técnico em contabilidade.
Segundo a vice-presidente de Desenvolvimento Profissional e Institucional do CFC e coordenadora da Comissão Estratégica para validação das provas e procedimentos para a realização do Exame de Suficiência, Maria Clara Cavalcante Bugarim, o índice de aprovação nas provas - 30,83% para bacharel em ciências contábeis e 24,93% para técnico em contabilidade - foi considerado baixo, fato que era previsto pelos membros da Comissão, mesmo sabendo que o nível das provas não era considerado difícil.
Segundo estabelecido no edital nº 01/2010, o Exame de Suficiência tem por objetivo comprovar conhecimentos médios, consoante os conteúdos programáticos desenvolvidos no curso de Bacharelado em Ciências Contábeis e no curso de Técnico em Contabilidade.
"O CFC lutou muito pela instituição legal do Exame de Suficiência porque tinha ciência do nível insatisfatório do ensino de grande número de faculdades de Ciências Contábeis brasileiras", afirmou Maria Clara.
Para a vice-presidente do CFC, o baixo índice de aprovação no Exame de Suficiência deverá forçar as Instituições de Ensino Superior (IES) a melhorar os seus cursos de graduação, caso contrário, poderão ver seus alunos migrarem para faculdades que apresentaram resultados satisfatórios no Exame.
"Os estudantes vão cobrar a melhoria do ensino de Ciências Contábeis de suas IES", disse Maria Clara, acrescentando que, em função dessa realidade, a tendência é que nas próximas edições do Exame de Suficiência o índice de aprovação seja maior.
Pan Americano
O Banco PanAmericano --socorrido em 2010 após apresentar rombo de R$ 4,3 bilhões-- já havia sido autuado pelo Banco Central em 2002 por ter cometido infrações consideradas graves.
Na época, o BC multou o banco em R$ 25 mil (cerca de R$ 39 mil em valores de hoje) e impôs pena de inabilitação para cargo de direção no mercado financeiro a Rafael Palladino, então responsável pela área de crédito.
As punições, no entanto, nunca foram colocadas em prática. Em 2005, o Conselho de Recursos do Sistema Financeiro Nacional, a quem o PanAmericano apelou contra a decisão do BC, cancelou as punições impostas.
Depois disso, Palladino acabou sendo promovido e se tornou o principal executivo do PanAmericano.
Segundo o BC, o PanAmericano realizou 3.943 empréstimos a pessoas físicas, para a compra de automóveis, disfarçadas de financiamento de capital de giro para empresas no fim da década de 1990. O objetivo da camuflagem era permitir que os clientes do banco pagassem menos impostos.
Fonte: aqui
Currículo
Mas, entre os 42% que afirmam que os brasileiros exageram nas informações, 48% apontam as responsabilidades em seu cargo atual ou anterior como o ponto em que as informações costumam ser aumentadas.
O segundo ponto com mais exageros é o conhecimento de línguas (46%), seguido por razões de deixar o último trabalho (42%).
Currículos brasileiros exageram em responsabilidade e idioma - Folha de São Paulo
Índice de "Vida Melhor"
A Organização para Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE) lançou ontem um índice de "vida melhor" para medir a felicidade dos países, que vai bem além das cifras do Produto Interno Bruto (PIB).
Símbolo da ortodoxia econômica, a entidade marcou ontem seus 50 anos de existência avaliando que chegou o momento de medir o desenvolvimento das sociedades através de indicadores como renda, emprego, educação e habitação, mas também levando em conta a satisfação com a vida e segurança.
"Mesmo se o dinheiro pode, mas não compra felicidade, é importante medir um melhor padrão de vida e de bem-estar", diz a OCDE. A ideia é ilustrar a qualidade de vida capturando a diversidade e prioridades das sociedades.
No lançamento do índice, foram examinados os 34 países da OCDE, teoricamente ricos. A partir do ano que vem, possivelmente a questão sobre até que ponto os brasileiros são felizes também será incluída. Um assessor disse que simplesmente faltaram estatísticas brasileiras para completar a comparação com os ricos.
Austrália, Canadá, Nova Zelândia e os países nórdicos têm os melhores resultados, ou seja, seriam os mais felizes pelos padrões da OCDE. A Coreia do Sul aparece com o seu bem-sucedido sistema de educação, mas perde em outros pontos.
Mas os latinos da OCDE mostram outra realidade. É o caso do México e do Chile. Embora com uma população em boa parte pobre, a medida de satisfação de vida dos mexicanos é maior do que a de italianos e portugueses. O Chile fica na lanterna em vários indicadores, como renda, educação, meio ambiente. Mas 66% da população se diz satisfeita com a vida, acima dos 59% em média no conjunto dos países da OCDE. (A.M.)
Fonte: Valor Econômico via Itamaraty
Símbolo da ortodoxia econômica, a entidade marcou ontem seus 50 anos de existência avaliando que chegou o momento de medir o desenvolvimento das sociedades através de indicadores como renda, emprego, educação e habitação, mas também levando em conta a satisfação com a vida e segurança.
"Mesmo se o dinheiro pode, mas não compra felicidade, é importante medir um melhor padrão de vida e de bem-estar", diz a OCDE. A ideia é ilustrar a qualidade de vida capturando a diversidade e prioridades das sociedades.
No lançamento do índice, foram examinados os 34 países da OCDE, teoricamente ricos. A partir do ano que vem, possivelmente a questão sobre até que ponto os brasileiros são felizes também será incluída. Um assessor disse que simplesmente faltaram estatísticas brasileiras para completar a comparação com os ricos.
Austrália, Canadá, Nova Zelândia e os países nórdicos têm os melhores resultados, ou seja, seriam os mais felizes pelos padrões da OCDE. A Coreia do Sul aparece com o seu bem-sucedido sistema de educação, mas perde em outros pontos.
Mas os latinos da OCDE mostram outra realidade. É o caso do México e do Chile. Embora com uma população em boa parte pobre, a medida de satisfação de vida dos mexicanos é maior do que a de italianos e portugueses. O Chile fica na lanterna em vários indicadores, como renda, educação, meio ambiente. Mas 66% da população se diz satisfeita com a vida, acima dos 59% em média no conjunto dos países da OCDE. (A.M.)
Fonte: Valor Econômico via Itamaraty
Qualidade de Vida x Riqueza
Baseado no índice do post anterior a The Economist apresentou este gráfico:
Mais informações no site do OCDE.
Mais informações no site do OCDE.
Ações
Uma reportagem do “Wall Street Journal” com o título “EUA ficam para trás na listagem de ações” mostra que o número de papéis listados em bolsa de valores nos Estados Unidos despencou 43% desde 1997, num caminho inverso ao que vem ocorrendo no resto do mundo.
O jornal afirma que recentes casos de sucesso de IPOs (sigla em inglês para oferta pública inicial de ações, o momento em que uma empresa entra na bolsa), como o da empresa de internet LinkedIn, escondem essa realidade, fazendo parecer que a bolsa americana está atraindo cada vez mais companhias.
A reportagem atribui esse quadro a uma combinação de fatores, como o aumento do número de fusões, menor número de empresas abrindo capital, baixos custos de abertura de capital em outros países, entre outros.
Veja a variação do número de ações listadas nas bolsas de países selecionados, segundo dados da Capital Markets Advisory Partners publicados no “Journal”:
País Nº de ações listadas
1997 2011
EUA 8.823 5.072
Reino Unido 2.513 2.938
China 745 2.151
Brasil 545 375
O jornal não dá detalhes sobre os critérios usados no levantamento. Sobre o Brasil, eles citam 375 papéis, mas, no site da BM&FBovespa, a lista tem mais de 500 empresas.
Fonte: Silvio Guedes - Estadão
O jornal afirma que recentes casos de sucesso de IPOs (sigla em inglês para oferta pública inicial de ações, o momento em que uma empresa entra na bolsa), como o da empresa de internet LinkedIn, escondem essa realidade, fazendo parecer que a bolsa americana está atraindo cada vez mais companhias.
A reportagem atribui esse quadro a uma combinação de fatores, como o aumento do número de fusões, menor número de empresas abrindo capital, baixos custos de abertura de capital em outros países, entre outros.
Veja a variação do número de ações listadas nas bolsas de países selecionados, segundo dados da Capital Markets Advisory Partners publicados no “Journal”:
País Nº de ações listadas
1997 2011
EUA 8.823 5.072
Reino Unido 2.513 2.938
China 745 2.151
Brasil 545 375
O jornal não dá detalhes sobre os critérios usados no levantamento. Sobre o Brasil, eles citam 375 papéis, mas, no site da BM&FBovespa, a lista tem mais de 500 empresas.
Fonte: Silvio Guedes - Estadão
Silvio Santos vai vender o Baú
A rede de lojas Baú da Felicidade, do empresário e apresentador Silvio Santos, deve ser vendida entre 60 e 90 dias, segundo revelou o vice-presidente do grupo Silvio Santos, Lásaro do Carmo Junior, em entrevista ao portal de internet iG.
No ano passado, um grupo mexicano já havia feito uma oferta pelo Baú, mas o negócio não se concretizou então.
A primeira venda foi a do próprio PanAmericano, comprado em janeiro deste ano pelo BTG Pactual. Na ocasião, Silvio Santos disse que não venderia mais nenhuma outra empresa. "A única coisa que foi vendida foi o banco", afirmou. "As minhas empresas que estavam como garantia foram liberadas."
Na segunda-feira (23), o grupo Silvio Santos anunciou a venda de outra empresa, a Braspag, de soluções de pagamentos e serviços financeiros. A compradora foi a Cielo, de meios de pagamento eletrônico.
Na semana passada, o banco Panamericano anunciou balanço com lucro líquido de R$ 76,1 milhões no primeiro trimestre deste ano.
Segundo a reportagem do iG, o grupo Silvio Santos quer se concentrar em três áreas: comunicação, consumo e capitalização. Entre as empresas que ficam com Silvio Santos, estão o SBT, a Jequiti Cosméticos e a Liderança Capitalização, que gerencia a Tele Sena.
Fonte: UOL
No ano passado, um grupo mexicano já havia feito uma oferta pelo Baú, mas o negócio não se concretizou então.
A primeira venda foi a do próprio PanAmericano, comprado em janeiro deste ano pelo BTG Pactual. Na ocasião, Silvio Santos disse que não venderia mais nenhuma outra empresa. "A única coisa que foi vendida foi o banco", afirmou. "As minhas empresas que estavam como garantia foram liberadas."
Na segunda-feira (23), o grupo Silvio Santos anunciou a venda de outra empresa, a Braspag, de soluções de pagamentos e serviços financeiros. A compradora foi a Cielo, de meios de pagamento eletrônico.
Na semana passada, o banco Panamericano anunciou balanço com lucro líquido de R$ 76,1 milhões no primeiro trimestre deste ano.
Segundo a reportagem do iG, o grupo Silvio Santos quer se concentrar em três áreas: comunicação, consumo e capitalização. Entre as empresas que ficam com Silvio Santos, estão o SBT, a Jequiti Cosméticos e a Liderança Capitalização, que gerencia a Tele Sena.
Fonte: UOL
26 maio 2011
Contador = Impostos
A profissão contábil está muito vinculada a questão de tributos. Existem diversas situações onde isto aparece. Numa nova ferramenta do Google, denominada Correlate, você pode inserir uma palavra aparecem resultados com elevada correlação. Se você digitar “accountant” seis resultados vinculados a “tax” (impostos). Assim, “accountant” e “taxability” possuem correlação de 0,8617 nos resultados das pesquisas, entre 2004 a 2011.
Impostos 2
O Fisco diz que finalmente está alcançando a tão propalada inteligência fiscal (Protocolo ICMS 66/2009). Tal empreitada é seriamente comprometida por um fenômeno que há décadas emperra o desenvolvimento do país. Trata-se do descompasso entre a prolixa e indecifrável complexidade da legislação tributária e a sua efetiva aplicabilidade. Basta lembrar que os técnicos de uma conceituada “software house” alemã não conseguiram preparar o mais poderoso sistema de gestão conhecido para atender as necessidades fiscais da maior empresa do Brasil. Isso, apesar de muito dinheiro despejado no projeto. Se uma empresa de porte gigantesco, que investe maciçamente na capacitação do seu capital intelectual passa diariamente por dificuldades relacionadas ao cumprimento das normas tributárias, que dirá as que não dispõem de tantos recursos. (...)
Reginaldo de Oliveira - O Rastro da Onça
Reginaldo de Oliveira - O Rastro da Onça
Leitura 2
Uma continuação do post sobre leituras em geral de economia; sobre política, cultura, etc. há outros blogs que leio com bastante frequência. Sobre política, Greg Sargent, Josh Marshall, Digby e gosto muito do blogueiro Atrios, que costuma usar todas as palavras que eu não posso usar. E sou um grande fã do pessoal de Crooked Timber.
Alguns perguntaram se não costumo ler sites conservadores. Na realidade, não. Leio tudo o que, segundo me informam, é interessante ou importante; mas não conheço sites de economia ou política desse lado que apresentem em geral análises ou informações que eu deva levar a sério. Sei que precisamos fazer de conta de que ambos os lados sempre têm razão; mas a verdade é que, na maior parte das vezes, não têm. As duas partes não são igualmente irresponsáveis; Rachel Maddow não é Glenn Beck; e um blog conservador, quase por definição, é um blog escrito por alguém que escolhe não se preocupar com esta assimetria. Além disso, a vida é muito curta…
Outras leituras - 9 de março de 2011 - Paul Krugman Dica de Marlon Fernandes, grato.
Leitura
Várias pessoas pediram a lista dos blogs sobre finanças, economia etc. que costumo ler. Não sei se conseguirei ser sistemático. Entretanto, o que posso mencionar é o que leio em geral pela manhã.
Para começar, evidentemente The New York Times - o que faria mesmo que o jornal não fosse o meu empregador. Contudo, é uma leitura imprescindível. Depois olho o Financial Times. Leio os dois jornais impressos, embora, quando viajo, costume lê-los online.
Quanto aos blogs, o primeiro é Economist View, de Mark Thoma, em parte pela profundidade de Mark, em parte por se tratar de uma espécie de bolsa de informações. Em seguida, frequentemente vejo alguns dos links que ele recomenda.
Leio então o Wonkbook, de Ezra Klein, e tudo o que ele traz. E muitas vezes sigo também alguns dos links. A revista Washington Monthly é excelente para acompanhar o que acontece em política.
E lá pelo fim do dia, por causa do horário da Califórnia, Brad DeLong.
Não pretendo com isto menosprezar outros blogs. Leio Calculated Risk, Econbrowser, Rortybomb, Naked Capitalism, Yglesias, o Jon da revista The New Republic, e outros, inclusive não tão sistematicamente.
Há muita informação por aí; se o mundo não estivesse indo para o inferno, seria um lugar formidável.
O que eu leio - 9 de março de 2011 - Paul Krugman. Dica de Marlon Fernandes, grato.
Também tento acompanhar o NY Times e o Financial Times. O Economist View também acompanho, mas não é o favorito. Sempre uso o Reader, a sensacional ferramenta do Google, para estas (e outras) leituras.
Impostos
Cerca de 10% dos poloneses com renda não declarada se dedicam à prostituição, ou pelo menos é isso que eles alegam ao fisco para evitar pagar altos impostos, já que os lucros derivados dessa atividade não são tributados no país. "Obviamente é um número muito elevado, por isso que é evidente que, na maioria dos casos, se trata de uma afirmação falsa com o objetivo de evadir impostos", disse à EFE a contadora Aneta Tomaszek.Para evadir impostos, 10% dos poloneses dizem se prostituir - Dica de Alexandre Alcantara
O certo é que na Polônia os serviços sexuais em troca de dinheiro não estão proibidos, mas como os bordéis estão, eles costumam existir de forma clandestina. Embora o pagamento por sexo seja permitido, a prostituição se trata de uma atividade remunerada que não é submetida à tributação, o que a transformou em uma fórmula recorrente para justificar ao fisco altas quantias de dinheiro na conta bancária.
Mas esta maneira fácil de evitar o controle do fisco pode ter os dias contados, já que o governo decidiu exigir que as pessoas que asseguram viver do sexo demonstrem que realmente exercem a prostituição e que sua renda provém desta atividade. "Como prova servem as faturas de hotel, as fotos, as anotações no calendário de trabalho ou os e-mails", disse a porta-voz do escritório fiscal de Lódz (centro da Polônia), Agnieszka Pawlak, em declarações à imprensa.
No escritório de Lódz, pioneira na luta contra a fraude, os contribuintes que afirmam se dedicar à prostituição são submetidos a uma entrevista com dois funcionários, na qual devem provar a existência de uma atividade sexual remunerada. "No geral, eles não chegam a essa etapa", acrescentou Agnieszka, já que a maioria de pessoas que dizem se prostituir são incapazes de provar e acabam desistindo.
Os esforços do fisco polonês pretendem reduzir o peso da economia informal no país, onde, segundo um recente relatório do Banco Mundial (BM), corresponde a cerca de um terço do Produto Interno Bruto (PIB).
Não se sabe o número de poloneses que realmente exercem a prostituição na Polônia, onde a falta de trabalhos formais contrasta com a intensa publicidade de agências de acompanhantes. Segundo o site especializado na análise dos salários na Polônia, wynagrodzenia.pl, uma prostituta de 18 anos ganha uma média de 180 zloti (cerca de US$ 60) por uma hora de serviço, enquanto o valor se reduz para 110 zloti (US$ 40) quando se trata de uma mulher de 50 anos.
Já o custo de uma noite oscila entre 1,2 mil e 1,5 mil zloti (US$ 420 a US$ 520), com Varsóvia como a região mais cara e Poznan como a mais barata na hora de contratar os serviços de uma prostituta.
Além da existência de um mercado de prostituição real, a Polônia é considerada ainda um lugar de passagem da prostituição europeia, já que se estima que cerca de 15 mil pessoas, em sua maioria mulheres, passem a cada ano pelas mãos das máfias para exercer essa atividade em outros países da Europa, principalmente Inglaterra, França, Alemanha, Itália e Espanha.
Escassez
Profissões com escassez de talentos
1º Técnicos
2º Engenheiros
3º Motoristas
4º Operários
5º Operadores de Produção
6º Representantes de vendas
7º Secretárias e Assistentes Administrativos
8º Trabalhadores de Ofício Manual
9º Mecânicos
10º Contadores e Profissionais de Finanças
Fonte: exame. Dica de André Brandão (grato)
1º Técnicos
2º Engenheiros
3º Motoristas
4º Operários
5º Operadores de Produção
6º Representantes de vendas
7º Secretárias e Assistentes Administrativos
8º Trabalhadores de Ofício Manual
9º Mecânicos
10º Contadores e Profissionais de Finanças
Fonte: exame. Dica de André Brandão (grato)
Defesa do Mercado
O gráfico abaixo, da revista The Economist, mostra a crença no livre mercado. Ao contrário do que parece, o povo brasileiro defende o mercado: é o segundo lugar na lista, após a Alemanha. E também a comunista (?) China. O Brasil é o primeiro na defesa "forte" do mercado. Por que isto não aparece nas campanhas eleitorais?
25 maio 2011
Rir é o melhor remédio
Atualização da língua portuguesa. A seguir um conjunto de palavras e seu sentido para os dias atuais (nesta ordem). Ou Atualização do Português da Velha Guarda:
creme rinse => condicionador
obrigado => valeu
é complicado => é foda
collant => body
rouge => blush
ancião e coroa => véi
bailinho e discoteca => balada
japona => jaqueta
nos bastidores => making off
cafona => brega
programa de entrevistas => talk-show
reclame => propaganda
calça cocota => calça cintura baixa
flertar, paquerar => dar mole
oi, olá, como vai? => e aê?
cópia, imitação => genérico
curtir, zoar => causar
mamãe, posso ir? => véiaaaa, fui!!!
legal, bacana => manero, irado
mulher de vida fácil => garota de programa
legal o negócio => xapado o bagúio
pasta de dente => creme dental
cansaço => estresse
desculpe => foi mal
oi, tudo bem? => e aê, belê?
ficou chateada => ficou bolada
médico de senhoras => ginéco
superlegal => irado
primário e ginásio => ensino fundamental
preste atenção! => se liga!
por favor => quebra essa
recreio => intervalo
radinho de pilhas => ipod
manequim => modelo e atriz
retrato => foto
jardineira => macacão
mentira => kaô
saquei => tô ligado
entendeu? => copiou?
gafe => mico
fofoca, ti-ti-ti => babado
ha ha ha => uhauhauhauha
fotocópia => xerox
brilho labial => gloss
bola ao cesto => basquete
folhinha => calendário
empregada doméstica => secretária
faxineira => diarista
vou verificar => vou estar verificando
madureza => supletivo
vidro fumê => insulfilm
posso te ligar? => posso te add?
tingir uma roupa => customizar
dar no pé, ir embora => vazar
embrulho => pacote
lycra => stretch
tristeza => deprê
beque => zagueiro
rádio patrulha => viatura
atlético => sarado
peituda => siliconada
professor de ginástica => personal
quadro negro => board
babosa => aloe vera
lepra => hanseníase
Ave Maria!!! => Afffff!!
caramba => caraca
namoro => pegação
laquê => spray
de montão => pracarai!
derrame => AVC
chapa dos pulmões => raio-x
sua bênção, papai => "qualé", coroa?
você tem certeza? => ah! fala sério!
banha => gordura localizada
alisamento => chapinha
boteco no fim do expediente => happy hour
costureira => estilista
negro => afro-descendente
professora => tia, profe
senhor => tiozinho
bunduda => popozuda!
Amorrrrrrr! => Benhhêêêêê!
olha o barulho! => ó o auê aí ô!
(Enviado por Caio Tibúrcio, grato)
creme rinse => condicionador
obrigado => valeu
é complicado => é foda
collant => body
rouge => blush
ancião e coroa => véi
bailinho e discoteca => balada
japona => jaqueta
nos bastidores => making off
cafona => brega
programa de entrevistas => talk-show
reclame => propaganda
calça cocota => calça cintura baixa
flertar, paquerar => dar mole
oi, olá, como vai? => e aê?
cópia, imitação => genérico
curtir, zoar => causar
mamãe, posso ir? => véiaaaa, fui!!!
legal, bacana => manero, irado
mulher de vida fácil => garota de programa
legal o negócio => xapado o bagúio
pasta de dente => creme dental
cansaço => estresse
desculpe => foi mal
oi, tudo bem? => e aê, belê?
ficou chateada => ficou bolada
médico de senhoras => ginéco
superlegal => irado
primário e ginásio => ensino fundamental
preste atenção! => se liga!
por favor => quebra essa
recreio => intervalo
radinho de pilhas => ipod
manequim => modelo e atriz
retrato => foto
jardineira => macacão
mentira => kaô
saquei => tô ligado
entendeu? => copiou?
gafe => mico
fofoca, ti-ti-ti => babado
ha ha ha => uhauhauhauha
fotocópia => xerox
brilho labial => gloss
bola ao cesto => basquete
folhinha => calendário
empregada doméstica => secretária
faxineira => diarista
vou verificar => vou estar verificando
madureza => supletivo
vidro fumê => insulfilm
posso te ligar? => posso te add?
tingir uma roupa => customizar
dar no pé, ir embora => vazar
embrulho => pacote
lycra => stretch
tristeza => deprê
beque => zagueiro
rádio patrulha => viatura
atlético => sarado
peituda => siliconada
professor de ginástica => personal
quadro negro => board
babosa => aloe vera
lepra => hanseníase
Ave Maria!!! => Afffff!!
caramba => caraca
namoro => pegação
laquê => spray
de montão => pracarai!
derrame => AVC
chapa dos pulmões => raio-x
sua bênção, papai => "qualé", coroa?
você tem certeza? => ah! fala sério!
banha => gordura localizada
alisamento => chapinha
boteco no fim do expediente => happy hour
costureira => estilista
negro => afro-descendente
professora => tia, profe
senhor => tiozinho
bunduda => popozuda!
Amorrrrrrr! => Benhhêêêêê!
olha o barulho! => ó o auê aí ô!
(Enviado por Caio Tibúrcio, grato)
Teste 480
Uma pesquisa, na Inglaterra, com jovens mostrou o trabalho que estavam interessados. A surpresa é que 10,3% marcaram contabilidade. Isto foi acima de engenharia (9,2%) e direito (9,2%). As três profissões que despertaram maior interesse nos jovens estão listadas abaixo, com 14,1%, 13,9% e 13,6% (não na ordem).
Educação
Imprensa
Marketing
Você saberia colocar em ordem este interesse?
Resposta do Anterior: Impairment. Fonte: Usinas têm déficit de R$635 milhões. Valor, 24 maio de 2011, B6
Educação
Imprensa
Marketing
Você saberia colocar em ordem este interesse?
Resposta do Anterior: Impairment. Fonte: Usinas têm déficit de R$635 milhões. Valor, 24 maio de 2011, B6
Livros Digitais
Apesar de ganharem relevância na discussão sobre a migração dos livros em papel para os meios digitais, os livros eletrônicos, ou e-books, ainda desafiam as editoras nos custos de tecnologia.
Segundo empresas ouvidas pela Folha, os gastos para converter os textos impressos para a versão digital e para revisar todas as edições ainda são uma equação não solucionada pelas editoras.
"Para se converter mil títulos para a versão digital, por exemplo, são gastos de R$ 300.000 a R$ 500.000 adicionais, valores que incluem o trabalho e as revisões", afirma Sérgio Machado, presidente da editora Record.
Custo dos e-books desafia editoras - Camila Fusco - Folha de S Paulo
Leia mais sobre o assunto aqui, aqui e aqui. Sem dúvida nenhuma, um bom estudo de caso para aula de custos.
Segundo empresas ouvidas pela Folha, os gastos para converter os textos impressos para a versão digital e para revisar todas as edições ainda são uma equação não solucionada pelas editoras.
"Para se converter mil títulos para a versão digital, por exemplo, são gastos de R$ 300.000 a R$ 500.000 adicionais, valores que incluem o trabalho e as revisões", afirma Sérgio Machado, presidente da editora Record.
Custo dos e-books desafia editoras - Camila Fusco - Folha de S Paulo
Leia mais sobre o assunto aqui, aqui e aqui. Sem dúvida nenhuma, um bom estudo de caso para aula de custos.
Morada
O Banco Morada, que sofreu intervenção do Banco Central (BC) no fim de abril, já apresentava sinais de irregularidades no início da década passada. Em 2002, o próprio BC identificou pagamento realizados a parentes consangüíneos e afins dos diretores do banco. De acordo com a fiscalização, os valores foram registrados como despesas, mas o banco não comprovou a prestação de serviços para justificá-las. No ano seguinte, o Morada e cinco de seus diretores – todos sócios de empresas controladoras da instituição – foram multados em R$25 mil cada um. (...)
BC multou Morada por fraude em 2003 – Valor Econômico – 25 de maio de 2011 – Cristine Prestes
Efeito Streisand
O chamado efeito Streisand recebe este nome em homenagem a cantora e atriz Barbra Streisand. Barbra tentou restringir fotografias de sua residência e, ao contrário do que esperava, tal fato ganhou muito mais publicidade.
O efeito Streisand diz respeito a tentativa de ocultar ou remover um pedaço de informação e que provoca um efeito contrário, ampliando a divulgação do fato. No Brasil sugerimos, no passado, o nome de Efeito Cicarelli
Recentemente o jogador Ryan Giggs, do Manchester United, tentou impedir a divulgação de informação sobre um suposto romance com Imogen Thomas (abaixo, uma foto comportada da ex-BBB da Inglaterra).
O efeito Streisand diz respeito a tentativa de ocultar ou remover um pedaço de informação e que provoca um efeito contrário, ampliando a divulgação do fato. No Brasil sugerimos, no passado, o nome de Efeito Cicarelli
Recentemente o jogador Ryan Giggs, do Manchester United, tentou impedir a divulgação de informação sobre um suposto romance com Imogen Thomas (abaixo, uma foto comportada da ex-BBB da Inglaterra).
Futebol e Finanças 4
O Clube Atlético Paranaense foi a agremiação brasileira com o melhor desempenho financeiro do futebol nacional ao longo de 2010 e leva o título de "Melhor Clube do País" do ranking realizado pelo jornal Brasil Econômico.
O trabalho tem como base as demonstrações financeiras dos 20 times que disputam a Séria A do Campeonato Brasileiro deste ano.
Para chegar ao resultado, utilizamos oito critérios que demonstram a eficiência dos clubes para manter a saúde financeira da agremiação ao longo da temporada aliando também ao desempenho do time dentro de campo.
São eles: receita, ativo total, endividamento geral, patrimônio líquido, superávit do futebol, custo por gol, custo por vitória e custo por ponto ganho.
Cada critério teve a pontuação máxima de 20 pontos sendo atribuída na ordem decrescente até 1 ponto de acordo com o desempenho dos clubes em cada quesito.
Como base para os critérios que avaliam o custo dos times de acordo com o desempenho dentro de campo, foram utilizados apenas os pontos, gols e vitórias do Campeonato Brasileiro de 2010 por ser o único torneio em que todos os times jogam o mesmo número de partidas e com o mesmo grau de dificuldade.
"É uma iniciativa que dá uma maior exposição à situação financeira dos times brasileiros, que por muitos anos sempre foi uma incógnita para todos", afirma Stephen Kanitz.
O Atlético Paranaense obteve o primeiro lugar ao somar 143 pontos de um total de 160 dentro dos oito critérios selecionados.
Na vice-liderança do ranking empataram Atlético Mineiro e Corinthians com 133 pontos. Entretanto, o primeiro critério de desempate é o de custo por vitória, no qual o clube mineiro levou vantagem sobre o paulista. (...)
Fonte: aqui
Futebol e Finanças 3
Há dois anos, o torneio arrecadou em seus 380 jogos o total de R$ 125,7 milhões, tendo um média de público de 17,8 mil torcedores nos estádios.
Caso ultrapasse essas marcas após a última rodada, o campeonato deve movimentar cerca de R$ 700 milhões, considerando a verba de R$ 520 milhões de direitos de transmissão, além dos R$ 20 milhões com o patrocínio da Petrobras.
(...) os jogos que ocorreriam no Maracanã (RJ), Mineirão (MG) e Castelão (CE) vão ocorrer, respectivamente, no Engenhão, Arena do Jacaré e Estádio Presidente Vargas. Com a mudança, o potencial de público desses três locais juntos passa de 218,2 mil torcedores para apenas 92,5 mil pessoas.
Considerando o valor médio de R$ 20 para os ingressos no campeonto, a perda é de R$ 2,5 milhões para cada rodada envolvendo os três estádios.
Brasileirão tenta chegar à casa dos R$ 700 milhões - Fábio Suzuki Brasil Econômico - 20/05/11
Caso ultrapasse essas marcas após a última rodada, o campeonato deve movimentar cerca de R$ 700 milhões, considerando a verba de R$ 520 milhões de direitos de transmissão, além dos R$ 20 milhões com o patrocínio da Petrobras.
(...) os jogos que ocorreriam no Maracanã (RJ), Mineirão (MG) e Castelão (CE) vão ocorrer, respectivamente, no Engenhão, Arena do Jacaré e Estádio Presidente Vargas. Com a mudança, o potencial de público desses três locais juntos passa de 218,2 mil torcedores para apenas 92,5 mil pessoas.
Considerando o valor médio de R$ 20 para os ingressos no campeonto, a perda é de R$ 2,5 milhões para cada rodada envolvendo os três estádios.
Brasileirão tenta chegar à casa dos R$ 700 milhões - Fábio Suzuki Brasil Econômico - 20/05/11
Futebol e Finanças 2
Já o gráfico acima refere-se ao valor de cada vitória. R$19 milhões custou cada vitória do atual time de Ronaldinho.
Futebol e Finanças
Uma série de textos do Brasil Econômico focou as finanças dos clubes de futebol. Acima, um gráfico com o preço por gol marcado em 2010. Cada gol do Palmeiras custou 4,3 milhões de reais.
Oprah e os livros
A apresentadora de televisão Oprah está deixando seu talk-show. Durante anos, a apresentadora indicava livros para seus fãs. Uma indicação de Oprah tinha um efeito fantástico nas vendas. Abaixo, os livros venderam após sua indicação (na ordem, o autor, o título, o ano da indicação e o número de exemplares)
1) Eckhart Tolle - A New Earth - Jan-05 - 3,370,000
2) James Frey - A Million Little Pieces - Sep-05 - 2,695,500
3) Elie Wiesel - Night - Jan-06 - 2,021,000
4) Cormac McCarthy - The Road - Mar-07 -1,385,000
5) Joyce Carol Oates - We Were the Mulvaneys - Jan-01 - 1,348,000
6) John Steinbeck - East of Eden - Jun-03 - 1,314,000
7) Ken Follett - The Pillars of the Earth - Nov-07 - 1,109,000
8) Gabriel García Márquez - Love in the Time of Cholera - Oct-07 - 817,000
9) Gwyn Hyman Rubio - Icy Sparks - Mar-01 - 794,000
10) David Wroblewski - The Story of Edgar Sawtelle - Oct-08 - 770,000
1) Eckhart Tolle - A New Earth - Jan-05 - 3,370,000
2) James Frey - A Million Little Pieces - Sep-05 - 2,695,500
3) Elie Wiesel - Night - Jan-06 - 2,021,000
4) Cormac McCarthy - The Road - Mar-07 -1,385,000
5) Joyce Carol Oates - We Were the Mulvaneys - Jan-01 - 1,348,000
6) John Steinbeck - East of Eden - Jun-03 - 1,314,000
7) Ken Follett - The Pillars of the Earth - Nov-07 - 1,109,000
8) Gabriel García Márquez - Love in the Time of Cholera - Oct-07 - 817,000
9) Gwyn Hyman Rubio - Icy Sparks - Mar-01 - 794,000
10) David Wroblewski - The Story of Edgar Sawtelle - Oct-08 - 770,000
24 maio 2011
Teste 479
“as empresas de geração terão que a cada ano apontar suas usinas deficitárias. Em seu último balanço, três hidrelétricas estavam na lista da Eletrobras: Simplício, Batalha e Passo São João. Juntas elas terão um sobrecusto de R$635 milhões, ou seja, a receita dos empreendimentos não será suficiente para cobrir os investimentos realizados”. O jornal está comentando sobre um conceito novo decorrente da adoção das novas normas contábeis. Você saberia dizer que conceito é este?
Resposta do Anterior: FED. Fonte das fotos aqui
Resposta do Anterior: FED. Fonte das fotos aqui
Competências do Contador
No artigo “Existem Competências a serem Priorizadas no Desenvolvimento do Contador?", Ricardo Cardoso e Edson Riccio fazem uma pesquisa com 159 profissionais, buscando, entre 18 competências, as mais relevantes.
Nas palavras dos autores, a pesquisa “tenta entender melhor os impactos das tensões que envolvem atualmente este profissional” e procura verificar se existem competências que devem ser priorizadas.
Os resultados encontrados mostram que quase todas as competências foram elencadas como relevantes: a média de “trabalho em equipe”, por exemplo, foi de 8,82; a medida de “empreendedor” foi 7,83. A primeira foi a variável com melhor média; a segunda, com a pior. Ou seja, as respostas não ajudaram muito.
Talvez a razão esteja no fato de que o questionário foi direcionado para os profissionais. E uma resposta como esta, talvez não seja realmente importante. Talvez o interessante seja pesquisar o que o usuário acha sobre o assunto.
Nas palavras dos autores, a pesquisa “tenta entender melhor os impactos das tensões que envolvem atualmente este profissional” e procura verificar se existem competências que devem ser priorizadas.
Os resultados encontrados mostram que quase todas as competências foram elencadas como relevantes: a média de “trabalho em equipe”, por exemplo, foi de 8,82; a medida de “empreendedor” foi 7,83. A primeira foi a variável com melhor média; a segunda, com a pior. Ou seja, as respostas não ajudaram muito.
Talvez a razão esteja no fato de que o questionário foi direcionado para os profissionais. E uma resposta como esta, talvez não seja realmente importante. Talvez o interessante seja pesquisar o que o usuário acha sobre o assunto.
Saúde no Brasil não é Universal
Todos já sabíamos, mas dois pesquisados do prestigioso NBER, Guido Cataife e Charles J. Courtemanche, fizeram uma pesquisa sobre o sistema de saúde brasileiro. E encontraram que existe uma associação positiva entre renda e visitas ao médico, visitas ao médico e despesas médicas. Conforme o cálculo da elasticidade-renda, os autores encontraram que o cuidado através da iniciativa privada ainda é uma necessidade, apesar do atendimento público gratuito. Isto significa que o sistema de saúde pública no Brasil não alcança os que mais necessitam.
Risco País
A tabela mostra os países mais arriscados do mundo (que possuem mercado financeiro ativo. Ou seja, exclui pequenas nações ou países pobres). O risco é medido pela taxa de juros da dívida de cinco anos. Em relação a março, países como Romênia, Hungria, Croácia, Vietnã e Líbano tiveram uma melhora na taxa de juros. Também podemos dizer que a taxa de juros da Venezuela melhorou: de 10,80% acima do patamar para 10,26%. Outros pioraram: Espanha, Ucrânia, Argentina, Irlanda, Portugal e Grécia. Há dois meses o país mais arriscado era a Venezuela; agora é a Grécia. Adaptado daqui. Veja aqui uma análise sobre o caso da Itália.
Vale, segundo os gringos
Dois dos mais influentes jornais financeiros do mundo, o americano “The Wall Street Journal” e o britânico “Financial Times” publicaram nesta segunda-feira, 23, reportagens apontando o aumento da ligação entre a Vale e o governo. (...)Jornais estrangeiros veem intervenção do governo na Vale - 23 de maio de 2011 - Sílvio Guedes Crespo
O jornal britânico chama atenção para o fato de que “os American Depositary Receipts [papéis que representam ações da empresa brasileira, mas são negociados nos EUA] da Vale estão sendo negociados com 30% de desconto em comparação com os seus pares, em parte por causa das preocupações de que o governo não vai permitir que uma empresa com tal importância estratégica siga seus próprios caminhos”. (...)
23 maio 2011
Teste 478
As imagens abaixo fazem parte da propaganda de uma entidade
Que entidade é esta?
Federal Reserve System (Banco Central dos EUA)
ONU
Securities and Exchange Commission
Que entidade é esta?
Federal Reserve System (Banco Central dos EUA)
ONU
Securities and Exchange Commission
Links
Setores mais lucrativos: petróleo em 114o. lugar
Marcas brasileiras mais valiosas
Business Week: moradores de favela do Brasil estão mais endividados
10 mitos sobre XBRL
O problema da dívida da Grécia parece com o da ARgentina em 2005
O país com mais estrangeiros
O que fazer num ataque de zumbis: o que o governo dos EUA diz sobre o assunto
Produtividade, remuneração e pacto social
Grant Thornton tenta crescer em auditoria
Marcas brasileiras mais valiosas
Business Week: moradores de favela do Brasil estão mais endividados
10 mitos sobre XBRL
O problema da dívida da Grécia parece com o da ARgentina em 2005
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O que fazer num ataque de zumbis: o que o governo dos EUA diz sobre o assunto
Produtividade, remuneração e pacto social
Grant Thornton tenta crescer em auditoria
Religião e Renda
Desde Max Weber, com seu livro sobre a ética protestante sabe-se que existe uma relação entre a religião e renda do indivíduo. Um texto recente, publicado no NY Times (Faith, Education and Income, David Leonhardt, 13 de maio de 2011) mostra que os hindus e os judeus possuem uma maior proporção de renda acima de 50 mil dólares nos Estados Unidos: 80 e 81% das famílias. Já os pentecostais e as testemunhas de Jeová são os mais pobres: 29% e 35% das famílias.
Carrefour + Pão de Açúcar ?
O semanário francês Le Journal du Dimanche publicou matéria hoje na qual afirma que o Carrefour SA, maior varejista da França, pode tentar fazer uma fusão entre sua subsidiária brasileira e o maior varejista do Brasil, o Grupo Pão de Açúcar (Companhia Brasileira de Distribuição). Segundo o semanário, isso seria um sinal da crescente pressão sobre o gigante varejista francês para que aumente o valor dos seus ativos antes de uma reunião de acionistas que está marcada para o próximo mês.
De acordo com Le Journal du Dimanche, o Carrefour contratou o banco de investimentos Lazard para se aproximar da família Diniz, dona do Pão de Açúcar, e sondá-la sobre a possibilidade de fusão, em troca de uma participação no Carrefour. A matéria não cita fontes e o Carrefour na França recusou-se a comentar o conteúdo.
A matéria afirma que um complicador potencial para um acordo entre Carrefour e Pão de Açúcar seria o fato de que o varejista Casino, da França, divide com a família Diniz o controle do grupo Pão de Açúcar. O Casino também não comentou a reportagem, bem como uma porta-voz do Pão de Açúcar em São Paulo.
Os planos do Carrefour para vender sua rede de supermercados de descontos Dia, apoiados pelo magnata do varejo francês Bernard Arnault e pela firma americana de private equity Colony Capital, serão postos a voto dos acionistas em 21 de junho. A rede Dia é forte no Brasil e na Espanha. As informações são da Dow Jones.
Carrefour pode buscar fusão com Pão de Açúcar - Por André Lachini - Estadão via aqui
Convergência
É interessante notar que durante o anúncio de mais uma norma sobre valor justo, o Fasb e o Iasb informaram, no "press release", que a nova norma era "largely identical” (muitos idênticos). Existe uma diferença entre "largely identical" e "identical".
Estatística
Pressionada pelo Tribunal de Contas de União (TCU) para reduzir o número de terceirizados nos próximos anos, a Petrobras decidiu mudar o critério de como contabiliza seu quadro de empregados, que passou a excluir funcionários de empresas contratadas que atuam fora das unidades da companhia. Sem que houvesse demissões, quase 20 mil terceirizados sumiram, assim, das estatísticas da estatal no segundo semestre do ano passado, de acordo com dados enviados pela empresa à Comissão de Valores Mobiliários (CVM). Nas estatais Banco do Brasil (BB) e Eletrobras, os números oficiais indicavam aumento de terceirizados em 2010 (...) (O Globo, 22 de mai de 2011)
Educação e Renda
A educação é um determinante importante da renda - uma das mais importantes -, mas é menos importante do que a maioria das pessoas pensa. Se todos tivessem a mesma educação, a desigualdade de renda seria reduzida em menos de 10%. Quando você se concentra na educação você negligencia uma miríade de outros fatores que determinam a renda. As diferenças de renda entre as pessoas que têm a mesma educação são enormes.(David Kahneman)
Aqui uma crítica sobre a lógica do pensamento de Daniel Kahneman
Criação Destrutiva
Postado Por Pedro Correia
Joseph Schumpeter foi dos economistas que mais contribuiu para a compreensão do processo de desenvolvimento econômico, utilizando expressões como espírito empreendedor, onde a inovação era relevante. Ele entendia que estes empresários eram fundamentais para que a inovação e a mudança tecnológica ocorressem dentro de um país.
Joseph Schumpeter foi dos economistas que mais contribuiu para a compreensão do processo de desenvolvimento econômico, utilizando expressões como espírito empreendedor, onde a inovação era relevante. Ele entendia que estes empresários eram fundamentais para que a inovação e a mudança tecnológica ocorressem dentro de um país.
Ele ensinou que havia uma criação destrutiva, com as velhas tecnologias acabando sendo renovadas criativamente pelas novas, e que isto era o cerne do processo de desenvolvimento. Ele permitiu compreender que o papel destes inovadores era fundamental e que deveria ser estimulado pelas autoridades.
Isto vem ocorrendo recentemente, tanto nos países desenvolvidos como nos emergentes, e têm muito da contribuição destes conceitos desenvolvidos por estes brilhantes economistas. Schumpeter faleceu em 1950 e sua preciosa biblioteca está no Japão, na Universidade de Hitotsubashi.
Isto vem ocorrendo recentemente, tanto nos países desenvolvidos como nos emergentes, e têm muito da contribuição destes conceitos desenvolvidos por estes brilhantes economistas. Schumpeter faleceu em 1950 e sua preciosa biblioteca está no Japão, na Universidade de Hitotsubashi.
Fonte:Paulo Yokota
P/L na história
O gráfico mostra a evolução do índice P/L do mercado dos Estados Unidos nos últimos anos. Pela análise histórica, o mercado está valorizado hoje. Dois momentos onde o mercado estava mais valorizado: antes da crise de 1929 e na bolha da internet. Fonte e mais discussão aqui
O Espírito Animal
Por Pedro Correia
O espírito animal, que parece inspirado no latim “spiritus animales”, foi uma expressão usada por John Maynard Keynes, considerado um dos mais importantes economistas da história, que a utilizou no seu livro “Teoria Geral do Emprego, Juros e Moeda” (1936), considerado por muitos como a bíblia da moderna teoria econômica. Vem sendo muito utilizada, recentemente, quando está ocorrendo uma revisão da chamada macroeconomia, reconhecendo que as autoridades têm um papel importante no desenvolvimento econômico, proporcionando indicações para a ação do setor privado. Contrapõe-se à ideia neoliberal que o mercado resolve todos os problemas de forma mais adequada. Keynes colaborou na formação das Nações Unidas ao término da Segunda Guerra Mundial.
A ideia é que os empresários, na procura do lucro, contam com uma qualidade de identificar oportunidades para empreendimentos que promovem investimentos que resultarão em benefício de todos, criando empregos e bens que serão destinados ao bem-estar de toda a população.
Seria um fator muito importante para provocar um processo de desenvolvimento econômico e social, hoje condicionado também a ser sustentável, ou seja, com respeito ao meio ambiente e com adequada distribuição dos benefícios. Eles teriam um papel fundamental e as autoridades deveriam estimular este espírito animal, ao mesmo tempo em que asseguraria as condições para regular a economia, de forma que ocorra uma adequada distribuição dos seus benefícios.
Fonte:Paulo Yokota, economista brasileiro (dupla nacionalidade japonesa), ex-professor da USP, ex-diretor do Banco Central do Brasil, ex-presidente do INCRA
Desempregada
A irmã da princesa da Inglaterra, Pippa Middleton, recebeu uma oferta de cinco milhões de dólares para fazer um filme adulto. A jovem deverá rejeitar a proposta já que seu “salário reserva” é maior que este valor.
Do ponto de vista da indústria pornográfica, por conseguinte, a Srta. Middleton está desempregada.
Leia mais aqui
22 maio 2011
Cadastro positivo demorará a surtir efeito
Por Pedro Correia
Vai levar tempo para que os efeitos do cadastro positivo sejam sentidos no crédito e na economia. A listagem de bons pagadores vai ter que vencer, de um lado, a resistência do consumidor que precisa ter segurança para abrir suas informações. Do outro lado da balança estão os grandes bancos de varejo, que construíram, ao longo do tempo, imensas bases de dados dentro de casa e vão ter que se habituar a fornecer o histórico de seus clientes para a concorrência.
O sinal verde para o cadastro positivo, que tem o potencial de reduzir a inadimplência, aumentar a oferta e, em tese, premiar o consumidor com bom histórico, foi dado pelo Senado na quarta-feira. O texto veio com a mesma redação da Medida Provisória assinada pelo ex-presidente Lula no fim do seu mandato. O projeto agora depende da sanção da presidente Dilma Rousseff.
Alimentar essas bases de dados não será, porém, uma tarefa trivial. O consumidor vai ter que autorizar cada instituição com quem tem relacionamento de crédito para incluir no cadastro as suas informações, atuais ou históricas, segundo o presidente da Equifax, Elias Sfeir. "A alternativa de compartilhamento da autorização não está prevista na lei, o banco não tem como saber que o cliente dele quer que envie o dados se a inclusão no cadastro se originou em outra fonte", diz. A partir do ingresso do CPF num determinado birô, todos os outros passam a ter acesso automático àqueles dados.
No cadastro vão constar todas as operações ativas, o prazo, o número de prestações pagas e se há parcelas em aberto, diz o presidente da Boa Vista, Dourival Dourado. Sua expectativa é de que em dois ou três anos o sistema tenha massa crítica para mexer com a precificação do crédito.
Pesquisa recente da Accenture estima que, se o Brasil assumir a dinâmica de outras economias, o crédito pode dobrar de tamanho em dez anos, superando a casa dos R$ 3 trilhões. Estudo do Banco Mundial com 120 países mostra que aqueles que permitiram a implementação da lista de bons pagadores, em três anos observaram um aumento da ordem de 20% no estoque de crédito. Outro levantamento feito por John Barron e Michael Staten, em 50 mercados, identificou uma queda de até 43% na inadimplência.
Em tempos em que a segurança da informação é frágil, será preciso vencer, primeiro, a barreira cultural do consumidor em compartilhar suas informações de crédito, e, sob a ótica do credor o incômodo de dividir o histórico construído com os demais participantes do mercado, diz Nicola Tingas, economista da Acrefi, que representa as financeiras. "O efeito nas taxas e nos spreads vai depender da velocidade em que esses dois fatores vão se convergir."
Dourado, da Boa Vista, acrescenta que o custo de se manter o cadastro positivo, comparado ao restritivo, tende a ser maior, pois o sistema prevê uma base mais rica de informações.
De qualquer forma, trata-se de um passo para uma mudança que pode ter implicações relevantes, comparáveis ao advento do crédito consignado ou da alienação fiduciária no segmento de veículos, que hoje têm as taxas mais baixas do mercado, diz o economista-chefe da Febraban, Rubens Sardenberg. E como o cadastro positivo chega num momento de inclusão de novos consumidores no sistema financeiro, há interesse de se construir essa base, acrescenta. "O seu cliente fica mais sujeito à disputa do mercado, mas a base do banco também fica mais ampla."
Para ele, a regulação foi feliz ao permitir que o cadastro seja enriquecido com informações de concessionárias de serviços públicos, como água, luz, esgoto, gás e telefonia fixa, que, segundo estudos internacionais melhoram muito a previsibilidade de perda.
O texto que vai para a sanção presidencial substituiu o projeto de lei nº 263, que tinha sido aprovado pelo Senado no início de dezembro, mas que era genérico, acrescentando apenas um artigo ao Código de Defesa do Consumidor, sem disciplinar como seria o compartilhamento dos dados.
Fonte:Adriana Cotias Valor Econômico
Índice de Debêntures
A Associação Brasileira das Entidades dos Mercados Financeiro e de Capitais (Anbima) lançará no mês que vem o Índice de Debêntures Anbima (IDA), com o objetivo de refletir os movimentos do mercado de crédito corporativo. O índice terá histórico retroativo, desde janeiro de 2009. O lançamento do indicador foi anunciado hoje, durante o segundo dia do 6º Congresso Anbima de Fundos de Investimento.
A carteira reúne 116 debêntures que possuem classificação de grau de investimento, com emissões acima de R$ 100 milhões. O índice estabelece limite máximo de 10% de peso por emissor e é estruturado de acordo com diferentes indexadores, como DI, IPCA e IGP-M..
A associação trabalha ainda no projeto de modelagem para divulgação diária da curva de juros das debêntures. Atualmente, isso é feito somente com base nas informações enviadas pelos emissores, que são reunidas, organizadas e repassadas ao mercado pela Anbima. O objetivo é criar um padrão para precificação de ativos pouco negociados.
Hedge funds
No segundo semestre deste ano, a Anbima pretende divulgar subíndices para o Índice de Hedge Funds (IHFA). O indicador, criado em 2008, passará a ter benchmarks mais específicos conforme as estratégias dos fundos, informa a associação, em nota.
Fonte: Papo de Bolsa
A carteira reúne 116 debêntures que possuem classificação de grau de investimento, com emissões acima de R$ 100 milhões. O índice estabelece limite máximo de 10% de peso por emissor e é estruturado de acordo com diferentes indexadores, como DI, IPCA e IGP-M..
A associação trabalha ainda no projeto de modelagem para divulgação diária da curva de juros das debêntures. Atualmente, isso é feito somente com base nas informações enviadas pelos emissores, que são reunidas, organizadas e repassadas ao mercado pela Anbima. O objetivo é criar um padrão para precificação de ativos pouco negociados.
Hedge funds
No segundo semestre deste ano, a Anbima pretende divulgar subíndices para o Índice de Hedge Funds (IHFA). O indicador, criado em 2008, passará a ter benchmarks mais específicos conforme as estratégias dos fundos, informa a associação, em nota.
Fonte: Papo de Bolsa
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