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10 junho 2010

Aposta

A Copa do Mundo da África do Sul será o maior evento de apostas do mundo, destacaram nesta quarta-feira (9) as empresas britânicas do setor, que esperam receber um bilhão de libras (€ 1,2 bilhão).

"É enorme, esta semana é uma onda para os aficcionados do futebol com o Mundial", afirmou Darren Haines, porta-voz da casa de apostas Paddy Power, antes de ressaltar que se espera que sejam postos em jogo no Reino Unido "um bilhão de libras" durante o torneio.

Ciaran O'Brien, da empresa Ladbrokers, disse por sua vez que a África do Sul será o "maior espetáculo de apostas da face da Terra". "O Mundial-2010 será a maior explosão de apostas", insistiu.

Segundo a Ladbrokes, na Inglaterra poderão ser registradas 100 apostas por segundo na primeira partida da seleção dos 'Três Leões' no Mundial, marcada para o sábado (12), contra os Estados Unidos, em Rustenburgo.(...)


Mundial será o maior evento de apostas, segundo setor britânico
Brasil Econômico - Por AFP
09/06/10

09 junho 2010

Rir é o melhor remédio


Fonte: aqui

Teste #291

Um estudo da KPMG, entre 1700 empresas com ações negociadas na bolsa dos Estados Unidos, mostrou que o montante de goodwill impairment, em 2009, foi de:

92 bilhões de dólares
340 bilhões de dólares
1 trilhão de dólar

Resposta do Anterior: Roosevelt. Fonte, aqui. É interessante notar que o primeiro presidente da SEC era o pai do presidente Kennedy.

Livro eletrônico

A escritora Karen McQuestion passou quase dez anos tentando convencer algum editor nova-iorquino a publicar seus livros. Aí, em julho, McQuestion, de 49 anos e mãe de três filhos, decidiu publicar por conta própria na internet.

Onze meses depois, McQuestion já vendeu 36.000 livros eletrônicos para o Kindle, o aparelho da Amazon.com Inc. para e-books, e tem uma opção para um filme com um produtor de Hollywood. Em agosto, a Amazon publicará uma versão impressa de bolso de “A Scattered Life”, seu primeiro romance, sobre três amigas numa cidadezinha do Estado americano de Wisconsin.

Autores como McQuestion estão na vanguarda de uma reviravolta tecnológica que está enfraquecendo o tradicional controle das editoras sobre o mercado literário — e aumentando o poder de empresas de tecnologia como a Amazon, que passaram a determinar quais livros e autores vão dar certo.

Do mesmo modo que os blogs roubaram leitores dos jornais e o YouTube roubou espectadores da TV, a auto-publicação digital está criando uma nova fronteira nos livros e ameaçando o setor inteiro. Antes ridicularizados pelas editoras como livros de “vaidade”, as edições independentes agora conseguem prosperar evitando o sistema institucionalizado das editoras.

“Se você é um autor e quer atingir muitos leitores, até pouco tempo atrás o melhor era vender o livro para uma editora, porque elas controlavam a impressão e a distribuição. Isso está começando a mudar”, diz Mark Coker, fundador da empresa iniciante Smashwords Inc., da Califórnia, que oferece serviços de publicação e distribuição de e- books.

Por trás dessa mudança está a popularidade crescente dos livros eletrônicos, que poucas pessoas estavam dispostas a ler até três anos atrás. O iPad, da Apple Inc., e aparelhos eletrônicos como o Kindle facilitaram a compra e leitura de obras digitais. As vendas americanas de livros caíram 1,8% no ano passado, para US$ 23,9 bilhões, mas as de e-books triplicaram, para US$ 313 milhões, segundo a Associação de Editores Americanos. Alguns analistas calculam que as vendas de livros eletrônicos podem chegar a compor entre 20% e 25% do mercado de livros em 2012.

Não se sabe qual é a verdadeira ameaça que a publicação independente em meio digital representa para as editoras, que ainda controlam os campeões de vendas, sejam em formato impresso ou eletrônico. Muitas grandes editoras minimizam os livros independentes, afirmando que a maioria não resiste ao tempo, em parte porque são mal editados e quase nunca ganham resenhas.

Mas alguns editores dizem que a publicação independente on-line e a chegada de novatos como a Amazon ao mercado podem promover uma mudança gigantesca na indústria editorial.

“Ela mostra aos autores famosos que eles mesmos podem contratar assessor de imprensa, especialista em marketing on-line, editor freelance e serviço de distribuição próprios”, disse Richard Nash, ex-publisher da Soft Skull Press que lançou recentemente a editora Cursor Inc.

A Amazon assumiu a dianteira desse processo, oferecendo ferramentas para o autor se auto-publicar e criando ano passado um selo para publicar autores promissores em meio impresso e digital.

Este mês, a Amazon vai incrementar ainda mais sua iniciativa aumentando a comissão do autor para 70% da receita, ante 30% para livros eletrônicos que custam entre US$ 2,99 e US$ 9,99. Um autor independente cujo livro eletrônico é vendido a US$ 9,99 na loja do Kindle receberá US$ 6,99 por livro vendido. A comissão do autor numa venda parecida, intermediada pela maioria das grandes editoras, seria US$ 1,75.

A nova fórmula torna a publicação independente em meio digital mais lucrativa para os autores. “Algumas pessoas ficarão tentadas pelo royalty de 70% da Amazon”, diz Nash. “Se já têm uma base de fãs, será que vão querer 70% de US$ 100.000 ou 15% de US$ 200.000 para publicar um livro de capa dura?”

As empresas de tecnologia e as tradicionais companhias do setor editorial estão apostando na publicação independente. A Apple anunciou semana passada um programa de publicação independente para o iPad que oferece até 70% dos royalties para os autores, uma fórmula parecida com a da Amazon. A rede de livrarias Barnes & Noble lançou no mês passado um serviço chamado PubIt!, que permite aos autores carregar e publicar livros na internet.

Ano passado, Jane Friedman, que já foi diretora-presidente da editora HarperCollins Publishers, da News Corp., empresa que também é dona do Wall Street Journal, fundou a Open Road Integrate Media LLC, voltada para e-books e autores que estão interessados em publicar digitalmente antes de tentar o meio impresso. Editoras tradicionais como a Thomas Nelson Inc., de Nashville, Tennessee, que publica obras religiosas, fecharam acordos com uma empresa chamada Author Solutions Inc. para publicação independente online e impressa.

E uma série de empresas iniciantes de tecnologia passou a oferecer serviços de publicação independente, como a Smashwords, a FastPencil Inc. e a Lulu Enterprises Inc. O site Scribd.com afirma que publica 290.000 livros independentes por ano, que os autores vendem a preços que eles mesmos determinam.

Um dos maiores arquivos de livros eletrônicos publicados independentemente é a Amazon Digital Text Platform. Steve Kessel, diretor sênior da Amazon, diz que a empresa lançou a Digital Text juntamente com o Kindle em 2007 para dar aos autores e pequenos editores ferramentas simples para carregar livros na loja do Kindle. Atualmente, a loja do Kindle responde por cerca de 70% do mercado americano de e-books.

A Amazon está usando sua forte presença no varejo para fechar acordos diretamente com autores famosos. Ela conseguiu acordos de exclusividade para escritores como Stephen King e Stephen Covey.

E em maio de 2009 a Amazon lançou seu próprio selo editorial, o Amazon Encore. Da enxurrada de livros independentes, a Amazon escolhe os mais promissores para editar e publicar online e em varejistas de livros impressos. Seu primeiro lançamento se chama “Legacy” e foi escrito por uma menina de 14 anos chamada Cayla Kluver. O selo já anunciou o lançamento de 19 livros.

O diretor-presidente da Amazon, Jeff Bezos, diz que a Amazon quer ser parceira e não ameaçar as editoras. “Acho que o verdadeiro risco é que existem muitas editoras. Algumas delas têm mais visão que as outras e realmente estão investindo nessa nova área dos e- books”, diz ele. “Se você não é uma dessas editoras, aí é preocupante.”

As editoras alegam que a maioria dos autores continuará trabalhando com o meio impresso. Mais de 90% das vendas ainda vêm dos livros impressos. Além do suporte de edição e marketing para os manuscritos, muitos escritores dependem dos adiantamentos que recebem das editoras. Para alguns, isso significa pagamentos na casa dos sete dígitos muito antes de suas obras chegarem às prateleiras. Os autores independentes só conseguem gerar receita quando seus livros são vendidos.

Mas à medida que milhares de autores se publicam, o controle das editoras sobre quais títulos são editados e vendidos enfraquece cada vez mais. Algumas editoras temem que uma das grandes empresas de tecnologia que agora distribuem e-books vá concorrer com elas pelos autores mais vendáveis, oferecendo vantagens numa tentativa de conquistar mais mercado. Alguns autores famosos escrevem vários livros por ano e podem sentir-se tentados a testar o mercado se tiverem um original que ainda não foi comprado por uma editora.

O mercado deve se organizar em torno de dois níveis, “de marca/de qualidade” e “barato/bom o suficiente”, prevê o escritor e palestrante Seth Godin. Faz muito tempo que as grandes editoras dependem das vendas de catálogo, ou seja, de livros publicados há um ano ou mais, para obter boa parte de seus lucros. Nos próximos anos, surgirão substitutos adequados para muitos desses livros a um quarto do preço atual, diz ele.

Livro eletrônico começa a mudar indústria
Geoffrey A. Fowler e Jeffrey A. Trachtenberg, The Wall Street Journal
The Wall Street Journal Americas - 8/6/2010

So for comprar, considere os parceiros do blog:
Submarino

08 junho 2010

Lopes de Sá

Faleceu Antônio Lopes de Sá (1927-2010), provavelmente o contador brasileiro mais conhecido fora do nosso país.

Rir é o melhor remédio

Preguiça:
















Teste #290

________, ao nomear o primeiro presidente _________, disse: um ladrão para pegar outros ladrões.

Franklin Roosevelt - SEC
Richard Nixon - Fasb
George Bush - PCAOB


Resposta do Anterior: C/D/A/C Fonte: aqui

Links

Madoff na prisão

O efeito das novas propostas para valor justo

Extendendo a fórmula DuPont para a produtividade

Equador adere as Normas internacionais de contabilidade

Madoff na prisão

"As minhas vítimas mereceram o que aconteceu", diz Madoff
Brasil Econômico - Por Eudora Ribeiro do Diário Económico (Portugal)
07/06/10 17:06

Bernard Madoff, condenado a 150 anos de prisão por fraude financeira, disse aos seus colegas de cela que as suas vítimas "mereceram o que aconteceu, justamente por serem ricas e gananciosas".

Segundo a rede americana CNBC, um presidiário perguntou a Madoff o que ele achava sobre as vítimas de sua fraude de US$ 65 bilhões.

Em resposta, o multimilionário afirmou: "Que se danem minhas vítimas. Aturei todos por vinte anos e agora cumpro 150 anos [de prisão]", disse ele, de acordo com um artigo publicado também na New York Magazine.

"As pessoas continuavam a me oferecer dinheiro", disse Madoff a um conselheiro da prisão, que deu recomendações a ele sobre como suportar a pena.

"Alguns clientes queriam investir e, caso eu dissesse que não, elas respondiam: 'Então, você não é suficientemente bom?'", declarou.

A reportagem da New York Magazine ainda revela que Shannon Hay, um traficante de drogas que estava preso na mesma cela de Madoff, contou que o multimilionário compartilhou com ele a sua versão dos fatos.

"Ele me contou a sua versão. Disse que tirava dinheiro de pessoas que eram ricas e gananciosas e que queriam ainda mais", disse Hay, que foi libertado em dezembro passado.

A publicação ainda diz que Madoff é admirado na prisão, tem fãs e é visto como uma pessoa bem sucedida.

Camiseta criativa



Fonte: aqui

Fraude

CVM vê fraude na compra da GVT por Vivendi
Graziella Valenti, de São Paulo
08/06/2010

A Vivendi está sendo acusada pela Comissão de Valores Mobiliários (CVM) por irregularidades cometidas na aquisição da GVT, realizada em novembro. A operação foi inovadora no mercado brasileiro e as brechas utilizadas pelo grupo francês para vencer a disputa com a Telefónica levaram a autarquia a rever a regulamentação sobre essas operações.

Após investigação internacional, a CVM concluiu que a transação foi fraudulenta. A Vivendi também é acusada por falha na comunicação aos investidores, que resultaram em manipulação do mercado. Procuradas, CVM e Vivendi não comentaram o assunto.

A questão ambiental

A notícia a seguir refere-se ao desastre de Bhopal. Somente 25 anos após a desastre, o julgamento.

Somente mais de 25 anos após a morte de milhares de pessoas na cidade de Bhopal, um tribunal indiano condenou sete ex-funcionários da subsidiária indiana da multinacional Union Carbide por negligência no vazamento de gás, num dos maiores desastres industriais já ocorridos no mundo. Sobreviventes do acidente que aguardavam do lado de fora do corte consideraram a sentença muito leve — dois anos de prisão — e muito atrasada. Estima-se que 100 mil pessoas ainda sofram os efeitos do gás. Os condenados saíram sob fiança e ainda podem recorrer da sentença.

— Essa punição não é suficiente. Eu perdi o meu filho, um irmão e meu pai. Eu ainda tenho pesadelos — contou Ram Prasad, de 75 anos.

O governo indiano calcula que 3.500 pessoas tenham morrido quando gás vazou de uma fábrica da Union Carbide em Bhopal, numa área próxima a favelas. Ativistas estimam em 25 mil o número de pessoas mortas imediatamente e nos anos seguintes, em decorrência do gás.

Os sete empregados — todos indianos e muitos já na faixa dos 70 anos — foram ainda multados em 100 mil rúpias (cerca de R$4 mil), enquanto a divisão indiana da empresa deverá pagar 500 mil rúpias (R$20 mil). Um oitavo funcionário morreu antes do julgamento. Organizações como a Anistia Internacional (AI) defendem que o governo indiano leve agora à Justiça a Union Carbide Corporation (UCC), que tem sede nos Estados Unidos.

“Estas são condenações históricas, mas muito pequenas e muito tardias. Vinte e cinco anos é uma demora inaceitável para os sobreviventes do desastre e para as famílias dos mortos aguardarem pela conclusão de um julgamento criminal”, disse Audrey Gaughran, diretor da AI para Assuntos Globais. Segundo a organização, 100 mil pessoas sofrem de doenças relacionadas ao gás.

Na manhã de 3 de dezembro de 1984, uma fábrica de pesticida controlada pela Union Carbide deixou escapar cerca de 40 toneladas de isocianato de metila, um gás letal. Investigadores dizem que o acidente ocorreu quando entrou água num tanque contendo o gás altamente reativo, elevando a pressão. A empresa afirma que foi um ato de sabotagem, nunca esclarecido.

Mais de três mil pessoas morreram logo após o vazamento. Crianças e idosos, a maioria extremamente pobre, morreram na cama, cerca de três minutos após inalar o gás. O alarme da indústria falhou, não soou imediatamente, e milhares de pessoas não sabiam que deviam fugir.

Segundo a Central de Investigação da Índia, a empresa não seguia os procedimentos de segurança adequadamente, e os efeitos do gás elevaram o número de mortes nos anos seguintes. Ativistas dizem que até hoje crianças nascem na região com danos cerebrais e defeitos físicos devido ao acidente.

Anos depois a empresa vendeu a subsidiária, que hoje se chama Eveready Industries India. Nos Estados Unidos, a Union Carbide disse ontem, numa declaração em seu website, que a empresa e seus empregados não estão sujeitos à jurisdição indiana, já que não estavam envolvidos no funcionamento da fábrica. Segundo a Dow Chemical, que comprou a Union Carbide em 2001, o caso foi resolvido em 1989, quando a empresa pagou US$470 milhões ao governo indiano — cerca de R$864 milhões.


Sentença branda e tardia na Índia
O Globo - 8/6/2010

Atraso na Convergência

União Europeia critica adiamento na adoção das normas internacionais / Nikki Tait e Rachel Sanderson

O Conselho de Normas Internacionais de Contabilidade (Iasb, em inglês), com sede em Londres, e o Conselho de Padrões de Contabilidade Financeira (Fasb), dos Estados Unidos, foram forçados recentemente a divulgar uma nota na qual confirmam que não vão cumprir o prazo de junho de 2011 estabelecido pelo grupo dos 20 países industrializados, o G20, para a harmonização das regras contábeis globais.

As relações entre a União Europeia e o Iasb não foram as mais tranquilas no passado, e qualquer sinal de deterioração é acompanhado de perto, já que poderá prejudicar ainda mais o processo de convergência contábil.

Enquanto não é incomum para reguladores contábeis mexer nos prazos durante o processo de criação de normas, os ministros do G20 vinham pressionando por junho de 2011 em parte porque é visto como particularmente importante trazer as empresas americanas para as normas internacionais.

Barnier disse estar "decepcionado" com a maneira que a decisão do Fasb e do Iasb foi tomada e pediu que o assunto fosse tratado com urgência pelo Conselho de Monitoramento, que supervisiona as operações do Iasb. Barnier é membro do conselho, assim como Mary Schapiro, presidente da Comissão de Valores Mobiliários americana (SEC), que fiscaliza o órgão contábil americano.

"Todas as jurisdições representadas no Conselho de Monitoramento precisam trabalhar muito de perto e é onde as decisões importantes devem ser discutidas e tomadas. É por isso que o comissário gostaria que a questão fosse discutida o mais rápido possível no Conselho de Monitoramento", informou a Comissão Europeia.

Barnier acrescentou que "apoia e acredita com vigor" na criação de um padrão global contábil único de alta qualidade até junho de 2011. É um "compromisso de todos os membros do G20 que tem de ser respeitado".

Não é a primeira vez que a Comissão Europeia e o Iasb entram em atrito. Bruxelas criticou a governança do órgão de normas internacionais de contabilidade e ameaçou suspender os recursos se não fossem feitas mudanças. A Comissão Europeia também contrariou o Iasb no ano passado quando decidiu não apoiar uma regra sobre o uso do valor justo para instrumentos financeiros.

O atraso no processo de convergência também forçou a SEC a publicar uma declaração reiterando que ainda pretende avaliar em 2011 se as companhias americanas devem adotar as normas internacionais.

O Iasb e o Fasb dizem que o processo de convergência poderá atravessar o segundo semestre do próximo ano porque investidores e companhias estariam preocupados com a velocidade do processo, o que poderia induzir a erros nas demonstrações financeiras.


Valor Econômico - 7 jun 2010

07 junho 2010

Atraso na Convergência

Conforme postado anteriormente neste blog, a convergência sofreu um atraso. Na postagem, comentei uma reportagem do Financial Times sobre o assunto, onde destaquei que o principal derrotado teria sido David Tweedie, presidente do Iasb. Eis o texto completo do artigo em português, publicado no Valor Econômico (via Manual de contabilidade Simplificada:

Valor Econômico

Rachel Sanderson, Financial Times, de Londres

Bob Herz, presidente do Conselho de Padrões de Contabilidade Financeira (Fasb), responsável pelas normas contábeis dos Estados Unidos, confirmou o que já era um dos segredos mais mal guardados da profissão.

As principais reguladores contábeis do mundo não cumprirão o prazo, até junho de 2011, determinado pelo G-20, Grupo dos 20 países mais industrializados, para criar um padrão contábil mundial único.

A convergência global das normas de contabilidade vem sendo o santo graal dos contadores há mais de 30 anos. Argumentam que se as maiores companhias do mundo conseguissem harmonizar seus balanços financeiros melhorariam os fluxos de capital, atenderiam melhor os investidores e reduziriam a possibilidade de fraudes empresariais, como as da Enron e Parmalat.

Desde a recente crise financeira, autoridades reguladoras e políticos compartilham cada vez mais dessa opinião.

A iniciativa pela convergência assumiu um caráter mais premente depois que o promotor americano Anton Vakulas ter revelado em março que o Lehman Brothers havia transferido US$ 50 bilhões de suas contas no fim de trimestres graças ao artifício contábil Repo 105.

Embora admissível pelas regras americanas, o uso da Repo 105 não era permitido pelas internacionais.

Agora, no entanto, os responsáveis por criar as normas contábeis mundiais - o Fasb, dos EUA, e o Conselho de Normas Internacionais de Contabilidade (Iasb, na sigla em inglês) - sinalizaram após semanas de especulações que estão reavaliando o cronograma da convergência.

Essa sinalização chega na esteira das queixas de investidores e empresas de que as autoridades estão apressando o processo e poderiam prejudicar a contabilidade das companhias no futuro.

Herz disse que os responsáveis por criar as normas podem aguardar que o processo de convergência - que inclui mais de uma dezena de projetos - ocorra no início de 2012.

Especialistas dizem que o atraso é um contratempo, mas pode não ser muito desastroso.

"É importante para nós termos padrões confiáveis e de boa qualidade, e se for preciso demorar mais um pouco eles deveriam usar o tempo que for necessário", diz Pauline Wallace, chefe de assuntos regulatórios da auditoria PricewaterhouseCoopers.

Canadá, Brasil e, possivelmente, Japão adotarão as normas internacionais ao longo deste ano e "havia pressões para ter a convergência até lá [junho de 2011]" para incrementar a força do processo, diz David Larsen, da firma de assessoria financeira americana Duff Phelps.

Há receios entre os integrantes do Comitê de Supervisão Bancária da Basileia sobre como calcular as taxas de alavancagem, porque os responsáveis pelas normas ainda não chegaram a um acordo sobre as grandes diferenças entre o que deve ficar fora e dentro do balanço patrimonial.

Os investidores continuam esperançosos. Peter Vipond, diretor de regulamentação financeira da Associação de Seguradoras Britânicas (ABI, na sigla em inglês), um dos maiores grupos de investidores do Reino Unido, afirmou que, embora o grupo apoie a convergência, isso não deve ocorrer à custa da qualidade das normas.

De fato, alguns contadores dizem que o principal derrotado poderia ser David Tweedie, presidente do Iasb, cuja data de aposentadoria coincidiria com o prazo para a convergência, junho de 2011, algo que traria brilho adicional a seu legado.

Tweedie, cuja anúncio de substituição é esperado em julho, disse repetidas vezes que tal atraso poderia ser prejudicial para o processo de convergência porque o novo presidente poderia levar tempo para estabelecer-se em seu novo cargo.

Fonte: Valor Econômico

Rir é o melhor remédio


Futuro executivo da BP

Custo da Energia



Um dos principais vilões do custo da energia no Brasil é a carga tributária, que saltou de 35,91% em 2002 para 45,08% em 2008, segundo estudo da PricewaterhouseCoopers. Nesse período, a arrecadação cresceu 115%, de R$ 21,4 bilhões para R$ 46,2 bilhões – resultado de 20 tributos e encargos sociais e setoriais.

“A conta de energia virou um varal para pendurar todo tipo de encargo. A maior esperança para reduzir o valor da tarifa sempre foi eliminá-los”, afirma o coordenador da Comissão de Energia da Associação Brasileira de Alumínio (Abal), Eduardo Spalding.

Ele destaca, porém, que a realidade tem se mostrado outra. Alguns encargos que deveriam ser extintos, conforme determina a lei, são sempre prorrogados por mais algum tempo. É o caso da Reserva Global de Reversão (RGR), que acabaria no fim deste ano, mas deve ser estendida.

Outro exemplo é a Conta do Consumo de Combustível (CCC), usada para subsidiar a tarifa da Região Norte, onde a geração é térmica. Em vez de ser extinta, a cobrança praticamente dobrou de 2009 para cá. Este ano, serão recolhidos do consumidor R$ 4,8 bilhões.

O diretor-geral da Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel), Nelson Hubner, reconhece que a carga do setor é elevada. Mas avalia que o problema apenas seria resolvido com uma reforma tributária. Em relação aos encargos, ele diz que se trata de uma opção do governo. “O dinheiro da CDE (Conta de Desenvolvimento Energético), por exemplo, é usado para a universalização dos serviços de energia. Isso não é ruim.”

Outro fator que tem pesado bastante nas tarifas é o custo do sistema de transmissão, que saltou 500% em dez anos. Esse foi o preço para expandir a malha nacional, que até 1999 contava com 67.048 km de extensão. Mas o aumento do custo da transmissão é um mal necessário. Em 2001, o Brasil entrou no racionamento porque não tinha transmissão suficiente para trazer energia do Sul para o Sudeste.

Concessões. Uma alternativa para reverter o quadro de alta das tarifas de energia é a renovação das concessões das usinas elétricas, que vencem em 2012. Como a maioria das unidades é antiga e já foi amortizada, o governo poderá definir uma tarifa (bem menor que a atual) para a empresa que quiser continuar com a concessão.

A medida terá impacto direto na conta de luz de todos os consumidores brasileiros, avalia o coordenador do Grupo de Estudos do Setor Elétrico da Universidade Federal do Rio de Janeiro (Gesel/UFRJ), Nivalde de Castro. Até 2015, vence a concessão de cerca de 20 mil megawatts (MW) de potência instalada.

Hubner acredita que a renovação das concessões também possa permitir reequilíbrio de tarifas nas diversas regiões do País. Ele destaca, porém, que a medida dependerá de amparo legal e deve ficar para o próximo governo. O problema é que, em 2012, vencem vários contratos de energia velha, aquela que foi vendida no leilão de 2004.

Se até lá a questão das concessões não estiver resolvida, o governo terá de fazer um leilão de médio prazo. “É aí que mora o perigo. Se essa energia for vendida a preços atuais, o aumento no custo da tarifa seria de 25%”, calcula o diretor da Fiesp/Ciesp, Julio Diaz.



Em 2008, 45% do custo da energia era imposto - Renée Pereira - O Estado de São Paulo - 7 junho de 2010 (Foto: Design You)

06 junho 2010

Rir é o melhor remédio


Adaptado daqui

BP = British Petroleum, empresa responsável pela poluição do Golfo do México, num torneio de soletrar.

Enquanto isto, em 1892...

A Companhia Commercio e Industria Nacional apresentou, no dia 10 de junho de 1892, suas informações contábeis. A seguir o formato da Demonstração da Conta de Lucros e Perdas:



Os valores referiam ao semestre encerrado em 31 de março de 1892 e a demonstração era apresentada como um razonete T. Esta demonstração era assinada por "Arthur Severino, guarda-livros". Abaixo, o formato do "Balanço Geral em 31 de março de 1892".



O balanço não segue a ordem que estamos acostumados nos dias de hoje. A conta Caixa, por exemplo é a última do Activo. (Mantive o português da época). O Balanço era assinado pelo Director-presidente, o Director-gerente e pelo guarda-livros.

Sobre as demonstrações, o parecer do Conselho Fiscal afirmava:

Cumprindo com o disposto no no. 1 do art. 27 dos nossos estatutos, procedemos á verificação dos saldos do balanço geral desta Companhia, realizado em 31 de Março ultimo, assim como á verificação das contas que nos foram apresentadas, as quaes se acham de acordo com os respectivos lançamentos.
Somos, portanto, de accôrdo, que devam merecer a vossa approvação as contas apresentadas pela nossa directoria"


Com a assinatura de três conselheiros.

É interessante que o relatório da administração da empresa ocupa uma página inteira do Diario Oficial.

No item Escriptorio, discorre sobre a contabilidade da empresas:


Escriptorio

Exerce as funcções de guarda-livros e chefe do escriptorio, desde 17 de setembro ultimo, o Sr. Arthur Severino, cuja proficiência, dedicação ao trabalho e zelo pelos nossos intereses, muito o recomendam ao nosso apreço, e muito têm contribuído para a regularidade a que chegamos nos variados serviços da nossa empresa.

Em o nosso escriptorio central são examinadas semanalmente as contas, o movimento e os escriptos parciaes das diversas casas feliaes; e, mensalmente, procede-se ao balanço em cada um destas.

Foi com a adopção desta pratica que conseguimos cortar despesas abusivas e harmonizar a marcha do serviço com a necessidade de garantir nossos interesses, estabelecendo um centro de acção e fiscalização para todas as ramificações do nosso negocio.

E acreditamos que, sem esse rigor, nada poderemos conservar de estável e proveitoso


Observe que a contabilidade tem sido usada com finalidade de controle, além de ajudar nas decisões.

05 junho 2010

Rir é o melhor remédio

Numa madrugada qualquer, um ladrão entra pelo quintal de uma casa e começa, em silêncio a arrombar a porta dos fundos....

Logo no início, escuta uma voz sussurrando:

- Jesus tá te olhando!
O ladrão se assusta, olha para os lados (na penumbra), mas não vê nada......

Segue tentando arrombar a porta e escuta novamente a voz:

- Jesus tá te olhando!
Meio incrédulo, mas com a certeza de ter escutado a frase, olha novamente ao seu redor e nada...
Quando reinicia sua "tarefa", ouve novamente a voz:

Jesus tá te olhando!!!
Desta vez, ele percebe de onde vem a voz e acende a lanterna, iluminando um canto da área de serviço...
Nisso, ele vê um papagaio na gaiola e já aliviado, pergunta:

- Ah... é você o Jesus?
E o papagaio responde:
- Não. Eu sou o Judas.

- Judas??? E quem é o louco que bota o nome de Judas em um papagaio?

- O mesmo que botou o nome de Jesus no Pitbull.

(Enviado por Jomar, grato)

A história não oficial da Contabilidade no Brasil

Provavelmente o leitor já conhece parte da história oficial da contabilidade no Brasil: a data da fundação do primeiro curso, a lei que reconheceu a profissão, os primeiros congressos dos profissionais, entre outros fatos importantes.

Mas como era a contabilidade antes destes fatos formais? Desconheço uma referência sobre o assunto, o que significa que ainda é necessário pesquisa sobre o mesmo.

Lendo História do Brasil com Empreendedores, de Jorge Caldeira (Mameluco) encontrei a seguinte passagem (p. 45) sobre a vida da família Prado. Ao falar da vida de Antonio da Silva Prado (1778 a 1875), Caldeira conta como ele enriqueceu: fez uma viagem para Chapada Diamantina como tropeiro e obteve uma alta margem de lucro. A partir daí, passou a fornecer capital para outros tropeiros. Ajudou o governo de Dom Pedro I a pagar algumas contas e ganhou o contrato para cobrar impostos em Sorocaba. Nesta função de cobrador de impostos, comprou milhares de mulas; suas mulas passavam pela barreira fiscal sem pagar impostos, mas as tropas concorrentes eram duramente taxadas. O dinheiro obtido era reaplicado no negócio. Eis um trecho importante do livro.

Nesse ritmo, Antonio da Silva Prado se tornou logo um dos homens mais ricos de São Paulo. Deu o passo seguinte ao reunir para si toda a herança da família, ao casar sua filha Veridiana com seu meio-irmão Martinho. A noiva tinha recebido a educação que seu pais julgava mais adequada, que incluía um longo treinamento na contabilidade de partida dupla.


Observe que o trecho diz respeito ao início do século XIX, quando ainda não existiam escolas de contabilidade no Brasil. Mas isto não impedia que algumas pessoas tivessem conhecimento da contabilidade. No caso Veridiana, provavelmente a educação recebida em contabilidade deve ter ocorrido através de professores particulares, contratado pelo pai, Antonio da Silva Prado. Além disto, a relevância da educação na contabilidade indica claramente que Prado já conhecia o método, de alguma forma, e considerava importante que sua filha aprendesse.

Sabe-se que antes da criação de escolas formais de contabilidade, a mesma era ensinada nas famílias. E no Brasil, como isto ocorreu? Talvez fosse necessário alguém investigar a história não oficial da contabilidade para descobrir a freqüência que isto ocorria. O livro de Caldeira já é relevante por revelar outra visão da história brasileira: existia um intenso mercado interno no Brasil colônia, a economia não dependia da exportação e os trabalhadores eram em sua maioria pessoas livres.

04 junho 2010

Rir é o melhor remédio

Brincadeiras com o logotipo da BP







Teste #289

O desastre ecológico da empresa BP no Golfo do México trouxe, na terça-feira, algumas estimatimas.

1) Qual a perda no valor de mercado das ações da empresa, desde 20 de abril, data do acidente?

A. 10%
B. 20%
C. Um terço
D. Metade

2) O valor da queda do valor de mercado é de:

A. 10 bilhões de dólares
B. 20 bilhões de dólares
C. 50 bilhões de dólares
D. 75 bilhões de dólares

3) A empresa informou que já gastou, até terça, o seguinte valor no esforço de limpeza:

A. 1 bilhão de dólar
B. 2 bilhões de dólares
C. 5 bilhões de dólares
D. 10 bilhões de dólares

4) A responsabilidade da empresa na limpeza, que aproxima-se da perda com turismo e com a pesca, pode chegar a:

A. A metade dos lucros trimestrais da empresa, ou 3 bilhões de dólares
B. A 100% dos lucros trimestrais, ou 6,2 bilhões de dólares
C. A pelo menos o dobro do lucro trimestal, ou 14 bilhões de dólares
D. A pelo menos o lucro anual da empresa, ou 24 bilhões de dólares

Resposta do Anterior: 1) C; 2) C; 3) D; 4) B; 5) A Fonte: CFO Magazine, 1/6/2010, Someone is Up to no Good

Convergência


Em uma declaração conjunta, o FASB e o IASB disseram que o projeto de convergência deve permanecer no prazo de 30 de junho de 2011, mas que a concretização das metas de alguns projetos deve ser estendida para além do segundo semestre de 2011.


Fonte: CPA Sucess

Aqui o texto do Iasb e do Fasb aos membros do G20. Aqui declaração conjunta anunciando a prioridade na convergência.

David Albrecht considerou que estas declarações correspondem a um retrocesso no processo.

Malcolm McKay também considerou que a declaração do Fasb/Iasb que não irão cumprir o prazo de 30 de junho de 2011 para convergência, conforme solicitado por G20, um retrocesso.

Já Rachel Sanderson, do Financial Times, em Deadline setback for global accounting rules, 3 de junho de 2010, afirma que:

Na verdade, para alguns contadores, o principal perdedor pode ser Sir David Tweedie, presidente do International Accounting Standards Board, cuja aposentadoria data deveria coincidir com o prazo de junho 2011, uma situação que teria adicionado brilho ao seu legado.


Foto: Design You

Pesquisa

Daniel Pires, mestrando da FGV, está fazendo uma pesquisa em Finanças Comportamentais. Aos leitores que puderem ajudar, clique aqui para ir ao link da pesquisa.

Agradeço a colaboração.

03 junho 2010

Rir é o melhor remédio


Os três geisers

fonte: funnyplace

Links

Tabela da Copa sofisticada (dica de Saulo)

Para os fanáticos por futebol: 101 gols de 2009/2010

Menos bebês do sexo masculino após 11 de setembro

Ciclista Landis finalmente admite que usava substâncias dopantes e acusa Armstrong

Custo de Extrair petróleo

Ipea: custo de extrair petróleo triplica de 2003 a 2008
Por Alessandra Saraiva

Os custos de extração do petróleo no País triplicaram em cinco anos. É o que revelou o Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea) que apresenta hoje no Rio o estudo "Perspectivas de desenvolvimento do setor petróleo e gás no Brasil". Segundo o instituto, do terceiro trimestre de 2003 para o terceiro trimestre de 2008, o custo de extração saltou de US$ 3,42 para US$ 10,42 por barril. De acordo com o levantamento, o aumento reflete não somente um cenário de escassez mundial de equipamentos e serviços, como também a expansão da fronteira petrolífera em direção a áreas mais inóspitas - no caso brasileiro, a exploração em alto-mar em profundidades cada vez maiores.

O Ipea avalia que, para dar conta dos custos elevados, será necessário "um imenso esforço de inovações tecnológicas, para maximizar o petróleo e o gás natural a serem produzidos", além de ênfase aos aspectos institucionais, políticos e regulatórios, visto que, com a fronteira de exploração e de produção do pré-sal, houve uma mudança radical nas condições de contorno da indústria brasileira do petróleo.
Na prática, para os pesquisadores do instituto, as descobertas recentes do pré-sal irão demandar a reorientação das diretrizes de política energética no Brasil. Entretanto, se houver esgotamento precoce das reservas pode ocorrer perda de competitividade, bem como atrofia dos demais setores econômicos, de acordo com o instituto.


O aumento nos custos provoca um aumento no ponto de equilíbrio. Ou seja, o preço do barril do petróleo precisa ser elevado o suficiente para que a extração seja viável financeiramente.

02 junho 2010

Rir é o melhor remédio


Fonte: aqui

Teste #288

Você conhece fraude? Então responda as perguntas a seguir e depois confira seu grau de conhecimento:

1) Qual a percentagem de fraudes corporativas descoberta pelos auditores internos?

A. 2%
B. 10%
C. 14%
D. 25%

2) Os crimes do colarinho branco cometidos por proprietários e executivos em 2008 - com perdas média de 834,000 dólares - ultrapassaram os crimes cometidos por funcionários por que margem?

A. 2-1
B. 5-1
C. 9-1
D. 20-1

3) Muitas vezes, os fraudadores se entregam. Qual é o sinal mais comum de comportamento de alerta de fraude corporativa?

A. Reclamar das dificuldades financeiras
B. Recusar tirar férias
C. Amizade com fornecedores / clientes
D. Viver além de seus meios

4) Mais de 80% de todas as fraudes eram cometidas por funcionários em seis departamentos. Qual departamento liderou a lista, com 22% dos crimes e mediana perdas estimadas de $ 180.000?

A. Vendas
B. Contabilidade
C. Administração sênior
D. Compras

5) Um estudo mostrou que 80% dos fraudadores

A. Não têm condenações anteriores de fraude.
B. Passaram por pelo menos uma auditoria fiscal.
C. Eles têm atuado através de várias funções corporativas.
D. Eles mudaram de emprego pelo menos uma vez.

Resposta do anterior: Alemanha. Fonte: aqui

Ritmo das mudanças

Em What's New? Don't Ask, Sarah Johnson (CFO Magazine, 1 de junho de 2010) apresenta uma visão interessante: o ritmo das mudanças contábeis e a dificuldade das empresas em acompanhar.

Nas áreas financeiras das empresas, as alterações constantes nas normas contábeis têm gerado fadiga, hora extra e dificuldade de acompanhar. E, segundo Johnson, dificilmente isto irá mudar no médio prazo, podendo agravar, nos Estados Unidos, em razão do processo de convergência.

Algumas alterações pendentes regra, como os que envolvem o reconhecimento de receita e apresentação das demonstrações financeiras, pode ter fortes efeitos em cascata por possivelmente alterar as métricas utilizadas nos contratos de dívida e os planos de compensação, e colocando novas exigências sobre os serviços fora do financiamento, incluindo TI, investidor relações e recursos humanos.

O impacto deste cenário depende do porte da empresa. Em pequenas empresas de contabilidade, não existe recursos humanos suficiente para acompanhar todas as normas. Nestas, deve-se estabelecer prioridades. Mas em outras empresas, não basta acompanhar, mas também ajudar a determinar as novas normas. Isto inclui apresentar sugestões no processo de elaboração das novas regras e atuar como um local de teste.

O texto de Johnson não diz, mas o ritmo das mudanças termina sendo injusto com as empresas que não conseguem manter-se atualizadas.

Créditos Tributários

Créditos tributários são legais, diz BM&FBovespa
Folha de São Paulo - 2/6/2010 - LEONARDO SOUZA

Em conferência telefônica internacional, o presidente da BM&FBovespa, Carlos Kawall, afirmou ontem que os créditos tributários apurados a partir da união da BM&F com a Bolsa de São Paulo, em 2008, são legais.

Kawall negou que a companhia esteja sob fiscalização formal da Receita Federal. Ele admitiu, contudo, que o fisco pediu informações sobre a fusão das duas companhias.

Conforme a Folha revelou ontem, equipe especial de quatro auditores já iniciou diligências na BM&FBovespa e solicitou diversos dados de sua contabilidade.

O fisco suspeita que a Bolsa tenha feito incorporações somente para gerar ágio, benefício que pode ser abatido da base de cálculo do IR e da CSLL. Kawall disse que as incorporações decorreram naturalmente da fusão.

A Bolsa chegou a um ágio de R$ 16,3 bilhões, conforme fato relevante de outubro de 2008. Isso significa deixar de pagar R$ 5,54 bilhões em IR (25%) e CSLL (9%).

Kawall disse ontem que, com base em novos cálculos de especialistas, o valor do ágio foi refeito para R$ 13,3 bilhões -crédito de R$ 4,5 bilhões. Ele informou também que já foram abatidos R$ 458 milhões de tributos.

Analistas de bancos estrangeiros, como JPMorgan e HSBC, perguntaram o que a Bolsa fará caso a Receita aplique um auto de infração.

Kawall respondeu que não acha esse cenário provável, mas que, se ocorrer, a empresa contestará a multa.

01 junho 2010

Rir é o melhor remédio




Fonte: aqui, aqui e aqui

Teste #287

O IASC, antecessor do Iasb, foi criado por um acordo entre órgãos de contabilidade de diversos países. Da lista abaixo, qual país não fez parte da fundação do Iasc?

Alemanha
Austrália
Holanda
México

Resposta do Anterior: Chile. Fonte: aqui

Clube do bilhão

A receita somada dessas companhias não financeiras equivalia a US$ 470,4 bilhões em 2009, ou 30% do PIB (1)

As empresas bilionárias com ações em bolsa já faturam [2] o equivalente a quase um terço do Produto Interno Bruto (PIB) brasileiro [1]. São 85 companhias de capital aberto com receita líquida anual superior a US$ 1 bilhão e nove com ganho [2] acima de US$ 10 bilhões. A receita somada dessas companhias não financeiras foi de US$ 470,4 bilhões em 2009, ou 30% do PIB [1].

Em 2000, o Brasil tinha 39 empresas com faturamento líquido superior a US$ 1 bilhão - apenas a Petrobras estava acima de US$ 10 bilhões -, que somavam receitas correspondentes a a 17% do PIB. Desde o ano passado, a receita líquida da estatal do petróleo supera US$ 100 bilhões.

A explicação para esse avanço combina estabilidade político-econômica, captação de recursos na bolsa e crescimento doméstico [3]. Ao assumir seu papel de agente de financiamento, o mercado de capitais deu fôlego para as empresas brasileiras investirem, promoverem a consolidação setorial e ainda partir para aquisições de companhias internacionais. Desde sua retomada, a partir de 2004, o mercado já forneceu R$ 134,4 bilhões às empresas em emissões de novas ações.

Além de commodities como minérios, aço, petróleo, papel e celulose, outros setores foram à bolsa e financiaram sua expansão, muitas vezes internacional. O país tem hoje a maior companhia do mundo de carne bovina, a JBS, que abriu seu capital há pouco mais de três anos. A maior companhia de etanol é brasileira, a Cosan, que deve fechar em breve uma associação com a multinacional Shell.

Apesar do avanço significativo, o espaço para consolidação e crescimento no Brasil ainda é expressivo. Nos Estados Unidos, eram 934 companhias com receita anual superior a US$ 1 bilhão no ano passado e 210 com vendas líquidas superiores a US$ 10 bilhões. A soma das receitas dessas empresas chegava a 67% do PIB do país [1]. Há uma década, essa relação já estava em 64%.

"A retomada da atividade do mercado foi essencial para o país. A empresa brasileira hoje não precisa mais depender só das disponibilidades do empreendedor [4] para crescer", avalia o professor Antonio Carlos Rocca, do Instituto Brasileiro de Mercado de Capitais (Ibmec).


'Clube do bilhão' tem 85 empresas abertas no país
Graziella Valenti, de São Paulo – Valor Econômico - 01/06/2010


(1) Esta comparação não faz sentido. São coisas diferentes.
(2) Provavelmente diz respeito a receitas, não a faturamento
(3) Isto não seria uma boa justificativa, pois aumentaria o PIB, não necessariamente a receita
(4) E do capital bancário

Crescimento do Mercado Brasileiro

Em 1999, quando a Agência Estado e a Economática começaram a elaborar um ranking para medir, com uma metodologia própria, o desempenho de companhias de capital aberto, a bolsa paulista contava com 312 empresas listadas, somando valor de mercado de US$ 194 bilhões. Dez anos depois, as 325 empresas que negociam na Bovespa têm valor de mercado de US$ 1,26 trilhão, segundo dados da Economática.


Companhias valem 6,5 vezes mais em dez anos - Estadão via Istoé Dinheiro - Por Teresa Navarro

Observe que o texto destaca o crescimento da capitalização, mas esquece destacar que o crescimento atingiu basicamente as mesmas empresas. O número de empresas aumentou de 312 para 325, somente.

Custo do pré-sal

O empresário Eike Batista, dono do grupo de investimentos EBX, que tem negócios nas áreas de mineração e petróleo, disse nesta segunda-feira que o acidente no Golfo do México vai encarecer os custos das empresas petrolíferas que vão explorar os campos do pré-sal.

Segundo ele, nada que inviabilize o negócio de exploração de petróelo em camadas mais profundas, mas as companhias terão que gastar mais para criar sistemas redundantes de segurança para evitar situações que acabaram causando a explosão e o vazamento na plataforma de petróleo da inglesa British Petroleum (BP).

Eike: acidente no Golfo do México vai encarecer exploração do pré-sal - O Globo - Lino Rodrigues

Os custos aumentam, mas o ponto de equilíbrio continua interessante para as empresas. Mas o volume de recursos necessário ao investimento tende aumentar.

Ágio

O jornal Folha de São Paulo traz reportagens sobre a questão tributária do ágio. Em "Mantega afirma que vai tornar regras tributárias mais rígidas" o destaque é para posição do governo sobre o assunto. A seguir, o texto mais completo, "Receita Federal quer cobrar R$ 5,5 bi da BM&FBovespa" (1/6/2010, Leonardo Souza). Finalizando, a posição das empresas em "Bolsa diz que agiu na lei; Natura e Santander recorrem de multa"

O fisco estima que o potencial de perda de arrecadação com essa prática seja da ordem de R$ 37 bilhões.

Na conta do fisco, o estoque de crédito tributário a partir do ágio em incorporações está em R$ 110 bilhões.

A redução no recolhimento de tributos é calculada aplicando as alíquotas conjuntas de IR (25%) e CSLL (9%) sobre o ágio -34% de R$ 110 bilhões.

Em 2009, a cúpula do fisco levou o tema para o ministro Guido Mantega (Fazenda), pedindo que a legislação fosse alterada de modo a vedar as brechas nas quais as empresas tentam se escorar para justificar o benefício fiscal.

Por meio de sua assessoria, o ministro confirmou à Folha que o governo estuda o assunto e que pretende ainda neste ano eliminar ou tornar as regras contra o ágio mais rígidas.

O atual comando da Receita também concorda que a legislação sobre o tema precisa ser modificada.

= = =
A Receita Federal abriu uma investigação especial contra a BM&FBovespa pela suspeita de que a Bolsa paulista tenha criado benefícios fiscais fictícios para deixar de pagar mais de R$ 5,5 bilhões em tributos federais.

Por operações de mesma natureza, calcadas em reorganizações societárias, grandes grupos tomaram multas gigantescas do fisco, como o Santander (R$ 3,95 bilhões) e a Natura (R$ 544 milhões).

A BM&FBovespa nega irregularidades. Santander e Natura recorrem das multas.

Na origem da ação do fisco, está o que especialistas em tributação chamam de "indústria do ágio", um incentivo estabelecido no governo de Fernando Henrique Cardoso para estimular, na época, as privatizações.

O ágio é a diferença entre o valor de mercado da empresa adquirida e o preço efetivamente pago pelo comprador.

Em linhas gerais, esse custo adicional (calculado com base na expectativa dos lucros futuros a serem gerados pela companhia comprada) pode ser abatido pelo novo controlador da base de cálculo do Imposto de Renda e da Contribuição Social sobre o Lucro Líquido.

Nos últimos anos, contudo, grandes grupos passaram a realizar incorporações entre empresas do próprio conglomerado somente para gerar o ágio.

É essa a suspeita que os auditores do fisco lançam contra a BM&FBovespa. Em 2008, a Bolsa de Mercadorias & Futuros e a Bolsa de Valores de São Paulo se uniram. Os sócios eram basicamente os mesmos -corretoras.

ÁGIO

Com a decisão da fusão, o conglomerado fez uma série de incorporações entre suas empresas. Ao final do processo, chegaram a um ágio de R$ 16,3 bilhões. Isso significa deixar de pagar R$ 5,54 bilhões em IR e CSLL ao longo dos próximos anos. Esse valor é obtido ao aplicar a alíquota dos dois tributos (25% e 9%) sobre o ágio.

Equipe especial de quatro auditores já iniciou diligências na BM&FBovespa e solicitou diversos dados da contabilidade da companhia.

Segundo a Folha apurou, eles já constataram indícios de irregularidade na constituição do ágio. Se confirmarem a ilegalidade, devem lançar um auto de infração bilionário contra a Bolsa.

Sem mencionar casos específicos, o especialista em contabilidade societária Heraldo Oliveira, professor da Fipecafi, disse que, a partir da lei 11.638, de 2007, as operações de ágio interno não têm mais base na legislação.

"Entretanto, as operações passadas têm lá sua justificativa legal. É uma boa briga entre contribuintes e fisco."

Jorge Vieira, da UERJ, vai na mesma linha.

"As operações anteriores à 11.638 contam com o amparo da lei."

A Receita e o Conselho Administrativo de Recursos Fiscais, porém, têm mantido avaliação contrária. Entendem que as manobras societárias internas não têm fundamentação econômica, o que justifica a multa, independentemente da data.

Tanto a operação do Santander quanto a da Natura são anteriores a 2007.

= = =

A BM&FBovespa informou, por meio de sua assessoria, que a constituição do ágio decorrente das incorporações entre empresas do grupo deu-se com base na legislação vigente.

A assessoria também disse não ter conhecimento de fiscalização da Receita.

O fisco, contudo, já iniciou diligências em relação à BM&FBovespa e solicitou informações à companhia.

Como a contabilidade das grandes empresas é processada em arquivos magnéticos, numa primeira fase da investigação os auditores não precisam estar fisicamente dentro da companhia.

O Santander informou que não iria se manifestar sobre o caso porque havia recorrido da multa aplicada pelo fisco.

O caso do banco espanhol remonta à privatização do Banespa, realizada em 2000. Para usufruir do benefício fiscal do ágio, o Santander criou uma empresa "veículo" no Brasil para receber o dinheiro que seria usado na compra do Banespa.

Essa empresa "veículo" (existente somente no papel) adquiriu o Banespa e depois foi incorporada pelo próprio banco, gerando o ágio. Se os espanhóis tivessem comprado diretamente o Banespa, sem a empresa "veículo" no Brasil, não teriam como usar o benefício fiscal.

O fisco considerou uma simulação a operação do Santander e multou o banco, em R$ 3,95 bilhões, em dezembro de 2008.

Em prospecto a investidores em outubro de 2009, o Santander admitiu que recebeu a multa, mas informou que tinha a convicção de que conseguiria derrubá-la.

Procurada pela Folha, a Natura não quis se manifestar sobre o auto de infração de R$ 544 milhões recebido em junho do ano passado.

A multa aplicada pelo fisco se deu por conta de uma reestruturação societária iniciada pela Natura em 2000 e que se estendeu até 2004.

A Natura recorreu da multa. Nos dois casos, ainda não houve uma decisão final na esfera administrativa.

IFRS e a profissão contábil

Todos los profesionales contables forman parte de un nuevo entorno de capital global, cuyo objetivo es distribuir el capital de una forma eficiente en todo el mundo. Los múltiples PCGA locales pueden afectar a la eficiencia de los mercados de capitales globales, sobre todo en la competencia por obtener fondos y en la toma de decisiones relativas a la asignación de capital en préstamos, inversiones y adquisiciones. Sin embargo, contar con un único conjunto de normas puede ayudar significativamente a la estandarización y racionalización de los sistemas y procesos de consolidación y a la armonización de la formación y la educación. De tal modo que, dado que las NIIF se reconocen cada vez más como el "idioma" global de la información financiera, nos encontramos ante una gran oportunidad para ahorrar costes.

Creo que las ventajas derivadas de la adopción de las NIIF son más obvias para las multinacionales, pero las pequeñas empresas también pueden beneficiarse. ¡No hay por qué estar presente a escala internacional para comprar, vender, obtener o conceder préstamos de forma internacional! Entender la información financiera de todas las partes con las que trabajas representa una gran ventaja. Cuando todo el mundo presenta información de la misma forma, es más fácil tomar decisiones de negocio y evaluar la calidad de la información financiera de las distintas entidades. Se ha avanzado mucho en el ámbito de la formación y la educación. Una gran parte del material didáctico ha sido desarrollado por académicos y por las principales firmas contables. La iniciativa formativa de la Fundación IASC ayuda también a través de resúmenes y guías sobre las NIIF. Estamos creando un material didáctico muy completo dirigido a ayudar en la implantación de las NIIF en las pymes. De igual manera, estamos trabajando con las asociaciones profesionales regionales y agencias de desarrollo globales, ayudando a aumentar la capacidad de implantación de las NIIF en las pymes mediante seminarios dirigidos a formar a los futuros formadores, lo que en inglés se denomina talleres train the trainer. El primero se llevó a cabo de forma conjunta con la Confederation of Asian and Pacific Accountants y con el apoyo financiero del Banco Asiático de Desarrollo. Otra relación importante es la que se mantiene con la comunidad académica de cara a desarrollar en los estudiantes las capacidades necesarias para realizar juicios de valor bajo NIIF. ¡Las normas basadas en principios no siempre están claramente definidas! Es importante entender los fundamentos y conceptos subyacentes de las NIIF. Ahí reside la fortaleza que se deriva de formar a personas desde un marco conceptual; puedes proporcionarles las capacidades para formular esos juicios y aplicar las normas en el mundo real. La transición de los PCGA locales a las NIIF representa una buena oportunidad para realizar el análisis desde una nueva perspectiva y también para despertar el interés de los estudiantes. Estamos avanzando hacia una formación contable reconocida a nivel global. Algunos colegios contables están estableciendo oficinas en otras partes del mundo, lo que probablemente indica una tendencia hacia una mayor reciprocidad y reconocimiento mutuo, algo que ya se puede ver en iniciativas como la Global Accounting Alliance. De forma que los contables bajo NIIF van a experimentar una demanda de sus habilidades independientemente del país en el que se encuentren.


Cómo afectan los IFRS a los profesionales contables - MIKE WELLS (Iasb) - Expansión - 1/6/2010

Nome como ativo

postamos anteriormente casos de nomes da internet que representam ativos. O trecho a seguir, do Estado de São Paulo, revela situações ocorridas no Brasil:

O empresário Ricardo Vaz Monteiro fez um investimento que rendeu mais de 133.000% em cinco anos. Em 2004, muito antes de a palavra portabilidade entrar para o vocabulário do brasileiro, ele registrou o domínio do termo na internet com a extensão .com.br - para isso, pagou R$ 30. Cinco anos depois, com as empresas disputando clientes que queriam mudar de operadora mantendo o número antigo, a palavra portabilidade ganhou valor. Em 2009, Monteiro vendeu o domínio à Claro por R$ 40 mil.

(...) Segundo o especialista - que até escreveu um livro sobre o tema, chamado Escolha seu.com -, as principais características de um bom investidor em domínio são a simplicidade e a paciência. “O melhor é escolher um nome simples e esperar que ele se torne valioso. Não adianta escolher uma marca já conhecida, porque isso configura a má-fé de vender posteriormente para o natural proprietário.”

Encontrar um bom conceito não registrado e esperar que alguém se interesse por ele é o que fazem profissionais que têm a venda de domínios como primeira ou segunda carreira. “É uma atividade de microempresas e de home office, que exige pouco investimento”, diz Monteiro.

Segundo Lauro de Lauro, empresário que comprou a Nomer de Ricardo Vaz Monteiro, a reserva de domínios cresce também entre pessoas físicas. Ele diz que os nomes registrados com CPFs já representam 46% dos 27 mil clientes com sites ativos da Nomer. “Comprei a Nomer para complementar o trabalho da Dualtec, que atende grandes clientes”, diz ele, referindo-se à empresa que fatura R$ 12,5 milhões por ano.

Nos sites especializados em domínios, a esperança de tirar a sorte grande é alimentada por blogs que anunciam negócios polpudos: a mais recente, que circula sem a identificação do felizardo vendedor, dão conta da venda do domínio “imóveis.com.br” por cerca de US$ 500 mil.


Domínio de internet dá lucro de até 133.000% - Fernando Scheller - 1/6/2010 - O Estado de São Paulo

Brincadeiras com o Logo da BP




Fonte: aqui e aqui

Mitos da Convergência


Um artigo do blog Accounting Onion (Is Mary Shapiro a “Mythbuster” or a Myth Maker?) analisa a palestra feita por Mary Shapiro no CFA Institute. Mary Shapiro é a poderosa executiva da SEC dos Estados Unidos e a análise do blog foca a questão da adoção das normas internacionais por parte daquele país.

Shapiro deu a entender que o processo de convergência estava condicionado a conclusão de alguns projetos conjuntos entre o Fasb e o Iasb. O texto lembra que as normas dos EUA são superiores as normas internacionais.

Foto: Design you Trust

31 maio 2010

Rir é o melhor remédio


Fonte: aqui

Teste #286

Nos últimos dez anos, a OECD não admitiu nenhum membro novo. Esta organização congrega os países mais ricos do mundo. No final de maio, um novo país foi admitido na OECD. Qual país é este?

Chile
China
Rússia

Resposta do Anterior: A frase foi dita por Mick Jagger, cantor de rock e economista, formado pela prestigiosa London School. Fonte: aqui