A revista Business Week mudou o seu critério de escolher as melhores empresas (Business Week 50)
Ao descrever essa mudança, a revista já admite que todo método possui imperfeições.
A base são duas medidas financeiras, o retorno médio do capital e o crescimento das vendas, dos últimos 36 meses.
Para medir o retorno para empresas não financeiras a revista usa lucro antes de juros e impostos, excluindo itens não operacionais que possam distorcer esse resultado. O capital refere-se ao passivo (não ao ativo, como costumamos usar no Brasil) de longo prazo, ou seja, dívida e patrimônio líquido. O cálculo para empresas financeiras é um pouco diferente, mas a idéia é a mesma.
A revista compara o desempenho das empresas com outras do seu setor. Isso evita que uma empresa tenha um excelente desempenho em razão de um aumento nos preços do produto de vende, como é o caso do setor de petróleo no último ano.
Após a medida é feita a combinação dos resultados, com uma maior ênfase ao retorno do capital. A mensuração é revista pelos editores da revista já que se acredita que as medidas financeiras falham.
26 março 2007
Links
1. Reportagem com Thaler sobre a resistência dos economistas em aceitar suas pesquisas (em inglês)
2. Jogos de corrida pode afetar comportamento no trânsito
2. Jogos de corrida pode afetar comportamento no trânsito
Correlação e crise
A crise dos mercados de capitais em decorrência da queda da bolsa da China mostrou a existência de um problema de risco devido a existência de uma alta correlação entre os mercados globais. Conforme informa a The Economist (10/3/2007, p. 68, We All Fall Down) a correlação está elevada. O índice Russell 2000 de pequenas empresas norte-americanas tem uma correlação de 94% com a SP500, o principal índice de Wall Street. Mais ainda, o índice internacional já não oferece qualquer diversificação: correlação de 95%.
A correlação mede a existência de relação entre duas variáveis. Variando entre -100% e +100%, quanto mais próxima de 100% maior a relação direta entre as variáveis. Isso indicaria que as duas variáveis caminham na mesma direção. Uma das máximas da gestão de risco é a necessidade de diversificação: os investidores terão menor risco, com retornos próximos, quando fazem diversificação.
Entretanto, a crise mostrou que isso já se tornou difícil.
Um outro aspecto destacado pela revista é que nos momentos de crise geralmente os investidores tendem a vender suas ações de forma conjunta. Esse efeito é danoso principalmente para os ativos com poucas negociações: nesses casos, a venda tem um grande impacto no preço.
A correlação mede a existência de relação entre duas variáveis. Variando entre -100% e +100%, quanto mais próxima de 100% maior a relação direta entre as variáveis. Isso indicaria que as duas variáveis caminham na mesma direção. Uma das máximas da gestão de risco é a necessidade de diversificação: os investidores terão menor risco, com retornos próximos, quando fazem diversificação.
Entretanto, a crise mostrou que isso já se tornou difícil.
Um outro aspecto destacado pela revista é que nos momentos de crise geralmente os investidores tendem a vender suas ações de forma conjunta. Esse efeito é danoso principalmente para os ativos com poucas negociações: nesses casos, a venda tem um grande impacto no preço.
Ainda Jogos Olímpicos: O que fazer depois que acaba?
Essa pergunta foi feita pelo jornal Wall Street Journal, de 20/3/2007 ao analisar as gigantescas construções de Pequim:
O que fazer com os elefantes olímpicos?
Por Mei Fong
The Wall Street Journal
Pequim — A China é um país repleto de monumentos à sua glória passada: a Grande Muralha, os Guerreiros de Terracota, a Cidade Proibida. Agora, os governantes da China moderna estão usando as Olimpíadas para remodelar Pequim e cimentar seu próprio legado.
O custo das Olimpíadas de Pequim e da infra-estrutura a ela associada, de quase US$ 40 bilhões, não só vai superar o das cidades que sediaram Olimpíadas anteriores como, segundo estimativa de alguns economistas chineses, representa até 43% dos gastos totais de todos os Jogos Olímpicos desde Montreal em 1976.
Quase tudo, parece, será maior em Pequim. O Verde Olímpico, o parque olímpico de Pequim planejado para várias competições, tem seis vezes o tamanho do de Atenas. O Centro Aquático Nacional — um projeto inovador que parece um cubo coberto em plástico bolha — tem duas vezes o tamanho de um em Sydney, na Austrália. Pequim está até ampliando seu aeroporto, fazendo-o tão grande que poderá receber, em tráfego anual, 60 milhões de pessoas a partir de 2015 — mais ou menos a população da França.
Os Jogos de Pequim "vão provavelmente ser os jogos mais grandiosos de todos os tempos", diz Brian Newman, diretor-presidente da Autoridade do Parque Olímpico de Sydney.
Mas o tamanho e a grandiosidade das Olimpíadas de Pequim também estão suscitando dúvidas em relação a como a cidade vai administrar suas instalações esportivas depois dos jogos, uma questão que persegue todas as cidades-sede, mas nunca antes na escala de Pequim.
As instalações olímpicas são projetadas para ter enormes espaços em torno de estádios para que uma multidão de 400.000 pessoas circule, diz Newman. "Mas você nunca mais vai ver esse número de pessoas naquela área depois disso. Então o que fazer com esses enormes espaços?", pergunta.
Do jeito que está, o Parque Olímpico de Sydney, que tem cerca de um quarto do tamanho do de Pequim, ainda está no vermelho depois dos Jogos de 2000, embora deva pagar-se até 2015. Mesmo assim, ele é considerado por muitos profissionais de gestão esportiva como um uso exemplar de instalações pós-Olimpíadas porque está freqüentemente sendo usado e abrigou grandes eventos esportivos, como a Copa do Mundo de Rúgbi de 2003.
Londres, a cidade que sediará os Jogos de 2012, não está esperando para planejar seu legado pós-Olimpíadas. Alguns espaços de lá serão projetados de modo que possam ser facilmente desmanchados e transportados para outras partes do país, diz Peter Mann, presidente-executivo da PMP, uma consultoria de gestão esportiva envolvida no processo de planejamento. "Se não há um argumento sustentável (para o espaço esportivo), ele não existirá" depois das Olimpíadas, diz ele.
Ao contrário de Sydney, Pequim não tem uma organização específica para cuidar das instalações olímpicas depois dos jogos. Em vez disso, a administração será distribuída entre as estatais que arcaram com o gigantesco custo da construção para as Olimpíadas, provocando temores de que isso possa levar a uma concorrência acirrada entre os espaços na disputa para atrair grandes eventos. (...)
25 março 2007
Como ser um autor de best-seller?
Um comentário do blog Blogging Stocks comenta o caso de como um livro se tornou um dos mais vendidos. De acordo com o Wall Street Journal, basta pagar alguns milhares de dólares.
A chave é o fato de que os rankings da Amazon são realizados de hora em hora. John Reed, que escreveu sobre investimento em imóveis, adotou essa tática. Em 2003 ele obrigou os funcionários de sua empresa a comprar seus livros entre 13 e 14 horas.
Como qualquer lista, essa também é manipulável.
A chave é o fato de que os rankings da Amazon são realizados de hora em hora. John Reed, que escreveu sobre investimento em imóveis, adotou essa tática. Em 2003 ele obrigou os funcionários de sua empresa a comprar seus livros entre 13 e 14 horas.
Como qualquer lista, essa também é manipulável.
Congresso da UFSC
O primeiro Congresso de Controladoria e Finanças tem como data para envio de trabalho o dia 4 de junho de 2007. Infelizmente o folder do congresso não consta o sítio e não consegui o mesmo numa pesquisa no Google.
Vendas de Games
E a guerra da terceira geração de games? Os números de fevereiro apontam:
335,000 Nintendo Wiis
228,000 Xbox 360s
127,000 Sony PlayStation 3
Ou seja, em fevereiro quase 50% dos games vendidos eram Nintendo Wiis. O PS2, o antigo sistema da Sony, vendeu 95 mil unidades, com o seu novo preço (129 dólares) Isso talvez indique que o preço do PS3 está alto. Mas a guerra ainda não terminou...
335,000 Nintendo Wiis
228,000 Xbox 360s
127,000 Sony PlayStation 3
Ou seja, em fevereiro quase 50% dos games vendidos eram Nintendo Wiis. O PS2, o antigo sistema da Sony, vendeu 95 mil unidades, com o seu novo preço (129 dólares) Isso talvez indique que o preço do PS3 está alto. Mas a guerra ainda não terminou...
Poema: Fluxo de Caixa
Diz o banqueiro: "Cuidado com o Fluxo de Caixa"
Certa vez, numa noite muito escura, enquanto refletia fraco e cansado
Sobre um grande e curioso volume de folclore contábil,
Buscando saídas (inescrupulosas) para aproveitar alguma nova brecha fiscal,
De repente escutei alguém bater a minha porta, a nada mais.
De repente senti um calafrio, e senti o caixa tilintar,
Enquanto entrava um aterrorizante banqueiro a quem jamais vira,
Seu rosto era verde como o dinheiro e em seus olhos podia-se ver
Cifrões que brilhavam enquanto ele anotava.
"Fluxo de caixa" disse o banqueiro, e nada mais.
Eu sempre pensava que era bom ter um lucro positivo,
Mas o banqueiro disse com voz ressoante: "Não.
Suas contas a receber são elevadas, crescendo cada vez mais em direção ao céu;
Suas perdas crescem. O que importa é o fluxo de caixa."
Ele repetiu: "Cuidado com o fluxo de caixa."
Então tentei contar a história do maravilhoso estoque,
O qual, embora grande, está repleto dos melhores produtos.
Mas, o banqueiro viu seu crescimento, e com uma voz poderosa
Sacudiu seus braços e gritou: "Pare! Chega! Pague os juros e não me embrome."
A seguir, olhei para o itens não monetários que podiam somar ad infinutum
Para compensar o caixa que não parava de sair,
Mas, para manter meu demonstrativo no azul, tinha contido a depreciação,
E meu banqueiro disse que tinha agido mal,
Tremeu e seus dentes começaram a ranger:
Quando lhe pedi um empréstimo, ele respondeu, com um gemido,
Que a taxa de juros seria a prime mais oito
E para assegurar minha integridade, ele insistira em garantias -
Todos os meus ativos até meu último fio de cabelo
Apenas isso, uma taxa-padrão.
Embora meu resultado esteja no azul, estou completamente prostado,
Meu caixa indo embora e meus clientes pagando lentamente;
O crescimento de minhas contas a receber é quase inacreditável:
O resultado é certo - problemas insolúveis!
E continuo a ouvir o banqueiro repetir baixinho:
"Cuidado com o fluxo de caixa"
Recebi de Isabel Cristina Henriques Sales, a quem agradeço. Originalmente publicado em 1975, na Publishers Weekly
Conta da Olimpíadas de Londres
Texto do The Economist sobre a olimpíadas de Londres pode ultrapassar a 9 bilhões de libras. Um exemplo de erro no orçamento é o item segurança, inicialmente orçado em 190 milhões de libras. Com o ataque terrorista de julho de 2005 é provável que o custo chegue a 600 milhões.
A revista apresenta um gráfico com a participação do poder público nos últimos jogos (figura acima). (Além de Atenas, a revista não considerou Moscou, que provavelmente chegou perto dos 100% de subsídio público).
Amigo da onça
Do Estado de 24/03/2007:
Chávez bancou custos da Bolívia na nacionalização Estatal venezuelana contratou equipe de advogados americanos
Rory Carroll THE GUARDIAN
Informação foi confirmada pelo presidente da estatal boliviana
CARACAS
Em mais um sinal da extensão da influência do presidente da Venezuela, Hugo Chávez, descobriu-se na quinta-feira que o país pagou as contas jurídicas da controvertida estatização do gás da Bolívia. A empresa de petróleo estatal da Venezuelana, a PDVSA, contratou uma equipe de advogados americanos para ajudar sua colega boliviana a confrontar, e aparentemente derrotar, poderosas empresas de energia.
Essa assistência mostra o quanto a Venezuela tem ajudado seu aliado, o presidente da Bolívia, Evo Morales, a impor uma pauta esquerdista radical naquele país, repetindo o que Chávez vem fazendo em âmbito doméstico.
Manuel Morales Olivera, presidente da Yacimientos Petroliferos Fiscales Bolivianos (YPFB), disse aos jornalistas na véspera das audiências no Congresso sobre a estatização que a Bolívia não pagou o escritório de advocacia Curtis, Mallet-Prevost, Colt & Mosle LLP, com sede em Nova York. "A YPFB não pagou absolutamente nada, nem um centavo." Perguntado quem pagou, ele respondeu: "Deve ter sido a PDVSA".
A Bolívia deixou os mercados de energia atônitos no ano passado, quando soldados tomaram campos de gás e o governo exigiu melhores condições das empresas que operam as concessões, entre elas a Petrobrás, a Repsol YPF e a Total.
Para um país pobre, com pouca experiência em tais jogadas, foi uma medida ousada. Mas compensou, pois as empresas, relutantes em se retirar do país no momento em que os preços de energia estão tão altos, concordaram em entregar uma maior receita ao governo. Os analistas advertem que há muita coisa obscura, e a Bolívia pode ter prejudicado os investimentos de longo prazo, mas, por enquanto, Evo Morales tem se vangloriado do sucesso. Também não se sabe o quanto ele deve à Venezuela, rico que estatizou seu próprio setor de energia em 1976 e tem usado a mesma firma de advocacia de Nova York nas suas transações com empresas multinacionais.
Chávez prometeu mais US$ 1 bilhão em investimentos e a exploração dos campos de gás da Bolívia, os segundos maiores do continente depois da Venezuela, mas a admissão de que ele financiou os custos jurídicos de seu aliado vai alarmar aqueles que atacam a intervenção.
O homem que descreve a si mesmo como um revolucionário socialista ofereceu-se para ajudar as Forças Armadas da Bolívia a construírem bases e prometeu intervir se seu aliado for derrubado por um golpe.
Evo Morales, um ex-produtor de coca e primeiro presidente de origem indígena eleito na região, tem saudado Chávez e Fidel Castro como inspiradores na luta contra a economia neoliberal que empobreceu a América Latina. Evo já obteve a instalação de uma assembléia constituinte e enfrenta a oposição da classe média e da comunidade empresarial, que teme sua continuidade no poder.
22 março 2007
Livros mais relevantes
A professora Diana mandou um e-mail perguntando quais os livros mais relevantes para a contabilidade brasileira nos últimos 50 anos. Minha lista é a seguinte:
=> Tese do Natan Szuster - A tese do professor Natan mostrou que é possível fazer pesquisa exaustiva e com rigor no Brasil.
=> Livro do prof. Eliseu Martins sobre Correção Monetária - O livro deveria ser uma exposição do teorema de Modigliani e Miller sob a denominação de alavancagem financeira. Porém, a exposição sobre o significado da correção monetária é marcante e mereceu citação na enciclopédia de história da Contabilidade de Chatfield
=> Livro do Hendriksen e Van Breda - Apesar da obra não ser adotada mais nas grandes escolas de contabilidade (e nem ser possível comprá-la na Amazon), o livro de Teoria é um marco pois ensinou os professores de contabilidade do Brasil
=> Tese do professor Iudícibus - Talvez o primeiro trabalho efetivamente científico da contabilidade brasileira
=> Manual de Contabilidade da Fipecafi - pela influencia que até hoje exerce na contabilidade brasileira.
=> Contabilidade Introdutória - apesar de ter críticas a essa obra, é inegável sua influencia sobre o ensino de contabilidade.
A ordem não é relevante nesse caso.
Alguém tem alguma sugestão? Mande-me um e-mail, por favor.
=> Tese do Natan Szuster - A tese do professor Natan mostrou que é possível fazer pesquisa exaustiva e com rigor no Brasil.
=> Livro do prof. Eliseu Martins sobre Correção Monetária - O livro deveria ser uma exposição do teorema de Modigliani e Miller sob a denominação de alavancagem financeira. Porém, a exposição sobre o significado da correção monetária é marcante e mereceu citação na enciclopédia de história da Contabilidade de Chatfield
=> Livro do Hendriksen e Van Breda - Apesar da obra não ser adotada mais nas grandes escolas de contabilidade (e nem ser possível comprá-la na Amazon), o livro de Teoria é um marco pois ensinou os professores de contabilidade do Brasil
=> Tese do professor Iudícibus - Talvez o primeiro trabalho efetivamente científico da contabilidade brasileira
=> Manual de Contabilidade da Fipecafi - pela influencia que até hoje exerce na contabilidade brasileira.
=> Contabilidade Introdutória - apesar de ter críticas a essa obra, é inegável sua influencia sobre o ensino de contabilidade.
A ordem não é relevante nesse caso.
Alguém tem alguma sugestão? Mande-me um e-mail, por favor.
Pesquisa em PME
Foi preciso uma pesquisa para descobrir isso:
Maioria opta por terceirizar o balanço financeiro
Gazeta Mercantil - 22/03/2007
Os pequenos empresários não têm noção clara da estrutura de custo de sua empresa. M esmo com visão de futuro e senso empreendedor, os pequenos e médios empresários se atemorizam quando o assunto é balanço financeiro. A pesquisa de Conjuntura das Micro e Pequenas Empresas do Estado de São Paulo, realizada pelo Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas de São Paulo (Sebrae-SP), identificou que 85% dos empresários não têm noção clara da estrutura de custos de sua empresa. Este é um dos motivos pelos quais 64% das empresas consultadas pelo Sebrae-SP terceirizaram o controle de seus custos em firmas de contabilidade.
A alta porcentagem dos empreendedores que desconhecem o quanto suas empresas lhes custam ou lhes rendem é decorrente do fato de que, na maioria dos casos, o próprio dono cuida das finanças. "Ele deixa de anotar todas as informações necessárias para a contabilização dos gastos no momento em que estes acontecem, confiando à sua memória o trabalho de lembrar tudo depois", explica o consultor do Sebrae-SP, Luis Alberto Lobrigatti.
As 10 árvores mais lindas do mundo
Como toda lista de "dez mais" a escolha das árvores mais lindas é polêmica. Na lista, muitas árvores dos Estados Unidos, o que revela um viés. Mas o primeiro lugar foi para uma árvore da África, o Baobá.
10. Cipreste em Monterey
9. Árvores exóticas
8. Sequoia: General Sherman
7. Sequoia: Coast Redwood
6. Chapel-Oak
5. Quaking Aspen
4. Cipreste de Montezuma
3. Banyan
2. Bristlecone Pine
1. Baobá
Fonte: Neatorama
10. Cipreste em Monterey
9. Árvores exóticas
8. Sequoia: General Sherman
7. Sequoia: Coast Redwood
6. Chapel-Oak
5. Quaking Aspen
4. Cipreste de Montezuma
3. Banyan
2. Bristlecone Pine
1. Baobá
Fonte: Neatorama
Um jornal com 22 fontes
Quando fazemos um texto escolhemos geralmente uma fonte (Arial e Times New Roman são as mais populares). O LA Times exagerou: 22 na primeira página. Veja a seguir:
Fonte: Cagle´s Web
Clique aqui para ler: Helvética será estrela de um filme
Fonte: Cagle´s Web
Clique aqui para ler: Helvética será estrela de um filme
McJob
Há alguns anos uma revista de negócios premiou o McDonald´s como um dos melhores lugares para se trabalhar. Agora o Oxford English Dictionary reconheceu o termo "McJob" como sinômino de crummy job. McJob significa um trabalho pouco estimulante e com baixa remuneração e pouca perspectiva. É uma palavra depreciativa.
Fonte: BoeingBoeing
Fonte: BoeingBoeing
21 março 2007
P&G derrota uma lenda
Notícia do jornal El País informa que a Procter & Gamble derrrotou uma lenda urbana (Procter & Gamble derrota a su leyenda urbana).
Refere-se ao símbolo (apresentado acima) que simbolizaria o diabo, segundo essa lenda. A empresa levou o caso aos tribunais e ganhou.
P&G, fundada en 1837 y con sede en Cincinnati (Ohio), ha ganado el litigio que había planteado contra cuatro antiguos empleados de la empresa de distribución Amway, que difundieron los rumores en los que se relacionaba a la multinacional estadounidense con prácticas satánicas, y será indemnizado con 19,25 millones de dólares (14 millones de euros) por los daños que ha sufrido su imagen. En un comunicado, P&G, la mayor empresa de su sector en EE UU, anuncia que el viernes un tribunal de Utah falló en contra de los antiguos trabajadores de Amway, a los que encontró culpables de difundir rumores con el fin de desprestigiar la compañía y sacar provecho económico para sus propios negocios.
"Se trata de proteger nuestra reputación", afirma el director de asuntos legales de la compañía, Jim Johnson, en el comunicado. "Adoptaremos medidas legales apropiadas en los casos en los que la competencia menoscabe injustamente la reputación de nuestras marcas o de nuestra compañía", añade. P&G, responsable de los productos de marcas tan conocidas como Ariel, Oral-B, Duracell, Olay, Head and Shoulders, Gillette y Braun, adoptó el año pasado acciones legales contra varias empresas a las que acusa de violar su propiedad sobre las marcas que comercializa o hacer publicidad falsa acerca de los productos de belleza de la compañía.
Las tres razones satánicas
La sentencia anunciada hoy se refiere a una demanda presentada por la compañía en 1995, en la que se denunciaba a varias personas que sostenían que uno de sus anteriores y más conocidos logotipos estaba relacionado con las prácticas satánicas. Los rumores se remontan a los años 80, cuando comenzó a difundirse la leyenda urbana de que era un símbolo que hacía referencia al diablo. Se trata de un dibujo en el que aparece la cabeza de un hombre barbudo con forma de Luna creciente, en el interior de un círculo en el que se aprecian 13 estrellas.
Según explica Wikipedia, el rumor se basaba en un pasaje de la Biblia, en concreto del Libro de las Revelaciones 12:1, que dice: "Y allí apareció una gran maravilla en el cielo. Una mujer se vistió con el sol y la luna bajo sus pies y, sobre su cabeza, una corona de 12 estrellas. Así, el logotipo de P&G era, según la leyenda negra, una burla del símbolo divino. Además, donde la barba se encuentra con el círculo puede verse un enorme 666, el número de la Bestia. Por si esto fuera poco, hay quien ve también dos cuernos de carnero, que representan al falso profeta. Desde que llegaron a sus oídos, estas interpretaciones han sido negadas una y otra vez por la empresa y, a pesar de que jamás se presentó prueba alguna que las vinculara sectas adoradoras del diablo, el rumor siguió creciendo.
Según la prensa de EE UU, cuatro empleados de Amway, que se dedica a la distribución de productos en comercios estadounidenses que son competencia directa de P&G, realimentaron en 1995 estos rumores al decir a miles de comerciantes que los beneficios de la compañía iban destinados a sociedades dedicadas a cultos satánicos. Y, como ocurre con los rumores, sólo hay que soltarlo para que crezca por sí mismo. Se llegó a decir que el presidente de la compañía había aparecido un sábado en un conocido programa de televisión - el show de Phil Donahue- y allí se había declarado siervo de Satán. El directivo jamás hizo esas declaraciones ni salió en dicho espacio que, para colmo, no se emitía los sábados. La presión fue tal que la compañía decidió cambiar el logotipo, decisión que sólo contribuyó a agigantar el bulo.
GM e controles internos
A GM apresentou o primeiro lucro em 2006. Ao mesmo tempo, relatou que seus controles internos não eram efetivos:
We have determined that our internal controls over financial reporting are currently ineffective. The lack of effective internal controls could adversely affect our financial condition and ability to carry out our strategic business plan.
As discussed in Item 9A, Controls and Procedures, our management team for financial reporting, under the supervision and with the participation of our chief executive officer and chief financial officer, conducted an evaluation of the effectiveness of the design and operation of our internal controls. As of December 31, 2006, they concluded that GM's disclosure controls and procedures and GM's internal control over financial reporting were not effective. Although we have made and are continuing to make improvements in our internal controls, if we are unsuccessful in our focused effort to permanently and effectively remediate the weaknesses in our internal control over financial reporting over time, it may adversely impact our ability to report our financial condition and results of operations in the future accurately and in a timely manner, and may potentially adversely impact our reputation with stakeholders.
Fonte: Blogging Stocks
We have determined that our internal controls over financial reporting are currently ineffective. The lack of effective internal controls could adversely affect our financial condition and ability to carry out our strategic business plan.
As discussed in Item 9A, Controls and Procedures, our management team for financial reporting, under the supervision and with the participation of our chief executive officer and chief financial officer, conducted an evaluation of the effectiveness of the design and operation of our internal controls. As of December 31, 2006, they concluded that GM's disclosure controls and procedures and GM's internal control over financial reporting were not effective. Although we have made and are continuing to make improvements in our internal controls, if we are unsuccessful in our focused effort to permanently and effectively remediate the weaknesses in our internal control over financial reporting over time, it may adversely impact our ability to report our financial condition and results of operations in the future accurately and in a timely manner, and may potentially adversely impact our reputation with stakeholders.
Fonte: Blogging Stocks
O custo de um game
A revista Forbes faz uma análise bem interessante sobre o custo de um game.
Arte e Design = 15 dólares
Programação e Engenharia = 12
Varejo = 12
Console (taxa) = 7
Marketing = 4
Fundo de Desenvolvimento = 3
Custo de Fabricação e Embalagem = 3
Licensiamento = 3
Lucro do Publisher = 1
Distribuidor = 1
Custo Gerais = 20
Desenvolvimento do Hardware <0,03
Total = Cerca de 61 dólares
Arte e Design = 15 dólares
Programação e Engenharia = 12
Varejo = 12
Console (taxa) = 7
Marketing = 4
Fundo de Desenvolvimento = 3
Custo de Fabricação e Embalagem = 3
Licensiamento = 3
Lucro do Publisher = 1
Distribuidor = 1
Custo Gerais = 20
Desenvolvimento do Hardware <0,03
Total = Cerca de 61 dólares
10 Green Giants
Da revista Fortune (2 April 2007) sobre empresas que operam em termos ecológicos:
HONDA (Japão, Fundada em 1945, Receita $84,2 bilhões de dólares e 145.000 empregados) - empresa de automóvel mais eficiente no uso de combustível
CONTINENTAL AIRLINES (Houston, Fundada em 1934, Receita de $13,1 bilhões e 44 mil empregados) - Trabalha junto com a Boeing para desenvolver um avião eficiente
SUNCOR (Canadá, fundada em 1917, Receita de $13,6 bilhões e 5.500 empregados) - mede o impacto ambiental de cada projeto
TESCO (Inglaterra, fundada em 1919, receita de 71 bilhões e 380 mil empregados) - corta o uso de energia e tenta fazer seus consumidores pensar no verde
ALCAN (Canadá, fundada em 1902, receita de 23,6 bilhões e 68 mil empregados) - investindo na fabricação eficiente e limpa
PG&E (São Francisco, fundada em 1852, receita de 12,5 bilhões e 20 mil empregados) - investimento estratégico no meio-ambiente
S.C. JOHNSON (Racine, fundada em 1886, receita de 7 bilhões e 12 mil empregados) - três gerações compromissada com o ambiente
GOLDMAN SACHS (Nova Iorque, fundada em 1869, receita de 69.4 bilhões e 24 mil empregados) - política de investimento
SWISS RE (Suiça, fundada em 1863, receita de 24 bilhões e 10.500 empregados) - desenvolvimento de ferramentas financeiras para analisar o risco do clima
HEWLETT-PACKARD (Palo Alto, fundada em 1939, receita de 91,7 bilhões e 156 mil empregados) - Líder do Vale do Silicone em eco-sensibilidade
Green by Oleksandr...
HONDA (Japão, Fundada em 1945, Receita $84,2 bilhões de dólares e 145.000 empregados) - empresa de automóvel mais eficiente no uso de combustível
CONTINENTAL AIRLINES (Houston, Fundada em 1934, Receita de $13,1 bilhões e 44 mil empregados) - Trabalha junto com a Boeing para desenvolver um avião eficiente
SUNCOR (Canadá, fundada em 1917, Receita de $13,6 bilhões e 5.500 empregados) - mede o impacto ambiental de cada projeto
TESCO (Inglaterra, fundada em 1919, receita de 71 bilhões e 380 mil empregados) - corta o uso de energia e tenta fazer seus consumidores pensar no verde
ALCAN (Canadá, fundada em 1902, receita de 23,6 bilhões e 68 mil empregados) - investindo na fabricação eficiente e limpa
PG&E (São Francisco, fundada em 1852, receita de 12,5 bilhões e 20 mil empregados) - investimento estratégico no meio-ambiente
S.C. JOHNSON (Racine, fundada em 1886, receita de 7 bilhões e 12 mil empregados) - três gerações compromissada com o ambiente
GOLDMAN SACHS (Nova Iorque, fundada em 1869, receita de 69.4 bilhões e 24 mil empregados) - política de investimento
SWISS RE (Suiça, fundada em 1863, receita de 24 bilhões e 10.500 empregados) - desenvolvimento de ferramentas financeiras para analisar o risco do clima
HEWLETT-PACKARD (Palo Alto, fundada em 1939, receita de 91,7 bilhões e 156 mil empregados) - Líder do Vale do Silicone em eco-sensibilidade
Green by Oleksandr...
20 março 2007
Custos e Agronegócios
Recebo um e-mail do André Callado divulgando o periódico Custos e @gronegócio Online. O título já informa sua temática. O segundo número de 2006 já está disponível na página da revista para a leitura.
Tive a honra de divulgar um trabalho meu no primeiro número da revista (uma análise de CVL aplica ao setor agropecuário, em co-autoria com Alex Laquis e Antônio Augusto). Também sou do Conselho Editorial.
No último número tem os seguintes artigos:
Artigo 1: Sistema de gestão de custos nas pequenas
propriedades leiteiras. - Autores: José Carlos Marion e Sonia Segatti
Artigo 2: Projeto GEROLEITE - Capacitação do pecuarista de leite: Caso Cooperativa Agropecuária de Miracema/RJ. - Autores: Carlos Augusto de Oliveira, João Carlos de
Carvalho Almeida, Fábio José Pimentel, Marcos Leitão Linhares e Carlos Alexandre Constâncio Branco
Artigo 3: Informações de custos utilizadas no processo decisório em uma empresa salineira do Rio Grande do Norte. Autores: José Ribamar Marques de Carvalho, Cícero
Caldas Neto e Aneide Oliveira Araujo
Artigo 4: A utilização conjunta do método UP'(Unidade de Produção - UEP') com o diagrama de Pareto para identificar as oportunidades de melhoria dos processos de fabricação - Um estudo na agroindústria de abate de frango. Autores: Simone Espindola de Oliveira, Valerio Allora e Frederico Tadashi Carvalho Sakamoto
Artigo 5: Custos de produção de uma fornalha a carvão vegetal para aquecimento de aviário. Autores: Williams Pinto Marques Ferreira, Suely de Fátima Ramos Silveira, Juarez de Sousa e Silva e Cecília de Fátima e Souza
O endereço eletrônico é: http://www.custoseagronegocioonline.com.br/
Tive a honra de divulgar um trabalho meu no primeiro número da revista (uma análise de CVL aplica ao setor agropecuário, em co-autoria com Alex Laquis e Antônio Augusto). Também sou do Conselho Editorial.
No último número tem os seguintes artigos:
Artigo 1: Sistema de gestão de custos nas pequenas
propriedades leiteiras. - Autores: José Carlos Marion e Sonia Segatti
Artigo 2: Projeto GEROLEITE - Capacitação do pecuarista de leite: Caso Cooperativa Agropecuária de Miracema/RJ. - Autores: Carlos Augusto de Oliveira, João Carlos de
Carvalho Almeida, Fábio José Pimentel, Marcos Leitão Linhares e Carlos Alexandre Constâncio Branco
Artigo 3: Informações de custos utilizadas no processo decisório em uma empresa salineira do Rio Grande do Norte. Autores: José Ribamar Marques de Carvalho, Cícero
Caldas Neto e Aneide Oliveira Araujo
Artigo 4: A utilização conjunta do método UP'(Unidade de Produção - UEP') com o diagrama de Pareto para identificar as oportunidades de melhoria dos processos de fabricação - Um estudo na agroindústria de abate de frango. Autores: Simone Espindola de Oliveira, Valerio Allora e Frederico Tadashi Carvalho Sakamoto
Artigo 5: Custos de produção de uma fornalha a carvão vegetal para aquecimento de aviário. Autores: Williams Pinto Marques Ferreira, Suely de Fátima Ramos Silveira, Juarez de Sousa e Silva e Cecília de Fátima e Souza
O endereço eletrônico é: http://www.custoseagronegocioonline.com.br/
Petrobrás é acusada de aumentar os "custos" na Bolívia
Segundo a Agencia Mexicana de Noticias, NOTIMEX
Denuncia diario que brasileña Petrobras "infló" costos en Bolivia. (19/03/2007)
La Paz, 19 Mar (Notimex).- La estatal brasileña Petrobras "infló" en 115 millones de dólares las inversiones y costos de perforación del pozo gasífero de Sábalo, ubicado en Tarija, reveló hoy el diario boliviano La Prensa.
El rotativo señaló en su edición de este lunes que, de acuerdo con una auditoría encomendada por el Ministerio de Hidrocarburos a la firma Delta Consult, se detectó una variación entre el monto real invertido y la contabilidad del consorcio brasileño.
Según La Prensa, las conclusiones de la auditoría, que analizó datos de octubre de 1996 al 1 de mayo de 2006, revelan que la firma informó haber invertido 343 millones de dólares.
Tras el análisis se develó que el monto canalizado llegó a sólo 228 millones de dólares, por lo cual hay una diferencia de 115 millones de dólares, de acuerdo con el reporte periodístico.
Detalló que para llegar a esa conclusión, los auditores descontaron las amortizaciones por impuestos y otros gastos, que llegaron a 41 millones de dólares, y tomaron en cuenta los costos para la perforación de pozos, gastos administrativos y multas.
El estudio indicó que se registraron multas en los contratos de servicios que no debieron cargarse a la inversión sino a Petrobras y que los costos de perforación fueron mayores que el promedio pagado por otras compañías en trabajos similares.
La empresa brasileña asume un gasto por metro perforado de seis mil 450 dólares, en cambio, Repsol y Maxus Bolivia erogaron cinco mil 815 dólares en la zona de Margarita, precisó el informe citado por el matutino boliviano.
El informe de Delta Consult agregó que la compañía brasileña incumplió compromisos ambientales y medidas de mitigación de impacto en el entorno.
La empresa petrolera opera el campo Sábalo, junto con Andina y Total, considerado el más importante de la región de donde se extrae el gas natural que se envía a los mercados de Brasil y Argentina.
Las reservas de Sábalo, según la auditoría, ascienden a 3.51 trillones de pies cúbicos (TFC) de gas.
Mais sobre a Chiquita
Anteriormente publicamos sobre a ajuda da empresa Chiquita a grupos terroristas. Mais detalhes aparecem agora. Inicialmente a Europa Press:
Questões contábeis: Como seria o registro da proteção no momento que foi realizado? Despesas operacionais? A empresa naquele instante deveria ter registrado um possível passivo?
Colombia/EEUU.- La empresa del banano Chiquita confiesa que financió a grupos paramilitares y guerrilleros durante años - 19/03/2007
La compañía del banano Chiquita Brands International confesó hoy ante un tribunal federal de Estados Unidos que durante años financió grupos paramilitares y guerrilleros colombianos para proteger sus plantaciones en el país sudamericano.
La empresa se declaró culpable de negociar con una organización terrorista, como parte de un trato con la acusación, que estableció una multa de 25 millones de dólares (18,8 millones de euros). (...)
La acusación afirma que altos cargos de Chiquita Brands International, asentada en Cincinnati, acordaron pagar aproximadamente 1,7 millones de dólares (casi 1,3 millones de euros) entre 1997 y 2004 a las Autodefensas Unidas de Colombia (AUC).
Este grupo armado ha sido el responsable de muchas de las peores masacres del conflicto civil de Colombia, así como de un alto porcentaje de las exportaciones de cocaína. Estados Unidos lo designó como organización terrorista en septiembre de 2001.
La compañía dice que realizó estos pagos a cambio de la protección de sus trabajadores en el país sudamericano. Pero los fiscales federales señalaron hoy en el tribunal que entre 2001 y 2004, cuando Chiquita hizo pagos por 825.000 dólares (620.500 euros) a las AUC, la sucursal de la empresa en Colombia obtuvo 49,4 millones de dólares (más de 37 millones de euros) de beneficio y fue la unidad que percibió más ganancias.
"Financiar una organización terrorista no puede ser tratado como un gasto empresarial", afirmó el fiscal Jeffrey Taylor. Chiquita vendió en junio del 2004 Banadex, su subsidiaria colombiana, en unos 43,5 millones de dólares (32,7 millones de euros).
Pero además de esta financiación a las AUC, añadió, la empresa también subvencionó a las guerrillas del Ejército de Liberación Nacional (ELN) y las Fuerzas Armadas Revolucionarias de Colombia (FARC) para el control de las plantaciones de banano.
Documentos judiciales mencionaron a diez empleados de la compañía --de los cuales no se reveló su identidad-- que supuestamente participaron en los acuerdos ilegales y ayudaron a ocultarlos en libros de contabilidad de la empresa. La sentencia a Chiquita Bananas está fijada para el 1 de junio.
Questões contábeis: Como seria o registro da proteção no momento que foi realizado? Despesas operacionais? A empresa naquele instante deveria ter registrado um possível passivo?
Rir é o melhor remédio 65
Uma propaganda de café da empresa Suplicy criada pela F/Nazca Saatchi & Saatchi
Fonte: Laughing Squid
19 março 2007
O texto completo
Clique aqui para ler o texto completo da revista Piauí sobre a Vale. E aqui para ler sobre os caracteres Chines.
Vale é verde
A mesma Piauí traz um texto sobre a questão ambiental na Vale do Rio Doce. Muito interessante e reproduzo alguns trechos a seguir:
"a empresa anunciou que gastará até o fim do ano mais de 400 milhões de reais na preservação do meio ambiente.(...) O investimento reforça sua imagem de companhia ´verde´, estratégia importante para ganhar pontos num mercado internacional cada vez mais sensível às questões ambientais.
Paradoxalmente, a Vale é também a mineradora campeã em multas do Ibama, o Instituto Brasileiro do Meio Ambiente. Desde a privatização, levou 56 autos de infração, no valor de 37 milhões de reais. A mineradora não reconhece a maioria deles. Defende-se com recursos ao órgao e a outras instâncias do Ministério do Meio Ambiente. No ano passado, as multas chegaram a 2,9 milhões de reais. Apenas 217 mil foram pagos. (...)
O diretor de licenciamento ambiental [do Ibama], Luiz Felipe Kunz Jr., confirma que a empresa desrespeita com freqüência a legislação, mas frisa que esse comportamento não destoa do de outras grandes mineradoras. (...)
[Engenheiro Pereira da Silva, do Ibama em Marabá] acha que "a Vale do Rio Doce, arrogante como ela só, ignora o Ibama" da região. A maior prova, segundo ele, é a reação da Companhia à multa da mina do Sossego, em Canaã dos Carajás.
Trata-se de uma multa, até hoje não paga, de 2 milhões de reais, aplicada em maio de 2004 por causa de danos na Floresta Nacional de Carajás (...) Maurício Reis, diretor da Vale, admite que "aconteceu realmente um acidente na operação inicial e a Vale imediatamente acatou a multa". Acatou, mas não pagou. Nem os 2 milhões, nem o que foi acertado, na Justiça Federal, para a conversão dessa dívida: a construção de dois centros de triagem de animais silvestres que seriam operados pelo Ibama. Reis atribui o não pagamento "a burocracia do Ibama".
O Instituo discorda. De acordo com o direto Luiz Felippe Kunz Jr., para quitar o que deve, a Vale teria simplismente de assinar um termo de conversão da multa. "Mas com isso eles se tornariam reús confessos em relação ao dano causado, o que não é bom para a imagem de uma empresa preocupada com o meio ambiente."
(...) As protelações continuadas se explicam pela lentidão geológica da Justiça."
Uma mentira repetida mil vezes...
Quando uma bobagem é repetida mil vezes torna-se um conselho sábio. A revista Piauí de março de 2007 apresenta um caso interessante.
A secretária de Estado Condoleezza Rice afirmou: "Eu não leio chinês, mas me contaram que o caractere chines para crise é weiji, que significa tanto perigo quanto oportunidade"
A revista comenta que isso é uma grande bobagem (ou oportunismo) e que um dos responsáveis pela divulgação disso foi Kennedy, em 1959.
A secretária de Estado Condoleezza Rice afirmou: "Eu não leio chinês, mas me contaram que o caractere chines para crise é weiji, que significa tanto perigo quanto oportunidade"
A revista comenta que isso é uma grande bobagem (ou oportunismo) e que um dos responsáveis pela divulgação disso foi Kennedy, em 1959.
Halliburton muda de sede
A empresa Halliburton anunciou mudança da sua sede, de Houston para Dubai, nos Emiratos Árabes Unidos. A justificativa foi estar mais perto do mercado mais importante da empresa. Qual a importância desse fato?
A empresa é a maior contratada pelo Pentágono no Iraque e possui um longo histórico de contabilidade criativa, contratos com o governo com valores elevados e injustificados. Mais ainda, no período de 1995 a 2000 foi dirigida por Dick Cheney, vice-presidente norte-americano.
A empresa é a maior contratada pelo Pentágono no Iraque e possui um longo histórico de contabilidade criativa, contratos com o governo com valores elevados e injustificados. Mais ainda, no período de 1995 a 2000 foi dirigida por Dick Cheney, vice-presidente norte-americano.
18 março 2007
Contabilidade, uma Aplicação
Detenida una mujer por regentar un local donde se ejerce la prostitución
EFE - 17/03/2007
17 March 2007
Elmundo.es
La mujer regentaba un local en el que ejercían la prostitución varias mujeres, cuatro de las cuales y un hombre han sido detenidos por carecer de documentación para trabajar en España e infringir la Ley de Extranjería. (...)
Ampliadas las pesquisas, los policías tuvieron conocimiento de la existencia de libros de contabilidad, donde la responsable del local apuntaba los servicios sexuales que realizaban las mujeres y la venta de estupefacientes. (...)
Los policías incautaron libros de contabilidad de los servicios prestados en ese lugar y 690 euros en efectivo.
EFE - 17/03/2007
17 March 2007
Elmundo.es
La mujer regentaba un local en el que ejercían la prostitución varias mujeres, cuatro de las cuales y un hombre han sido detenidos por carecer de documentación para trabajar en España e infringir la Ley de Extranjería. (...)
Ampliadas las pesquisas, los policías tuvieron conocimiento de la existencia de libros de contabilidad, donde la responsable del local apuntaba los servicios sexuales que realizaban las mujeres y la venta de estupefacientes. (...)
Los policías incautaron libros de contabilidad de los servicios prestados en ese lugar y 690 euros en efectivo.
Contabilidade de TVs
Reportagem de 18/03 da Folha mostra os problemas das televisões estatais:
TVs estatais consomem R$ 544 mi ao ano
Em 2006, ao menos 80% desse valor foi custeado com recursos provenientes do Executivo, do Legislativo e do Judiciário
Elvira Lobato
Os orçamentos das 26 maiores televisões subvencionadas pelo setor público somaram R$ 544,14 milhões no ano passado. Ao menos 80% desse valor foi custeado com recursos dos Poderes Executivo, Legislativo e Judiciário. (...)
Durante três semanas, a Folha ouviu dirigentes de emissoras públicas em todo o país, para quantificar a presença estatal no setor. A conclusão é que nem os órgãos do governo responsáveis pela radiodifusão -Anatel (Agência Nacional de Telecomunicações) e Ministério das Comunicações- têm este mapeamento.
Há estimativas de que as 58 TVs legislativas custem R$ 100 milhões ao ano. A despesa cresce com a proliferação de canais.
Parte das emissoras funciona como apêndices da estrutura administrativa de Executivo e do Poder Legislativo e não tem contabilidade separada.
É o princípio da entidade...
TVs estatais consomem R$ 544 mi ao ano
Em 2006, ao menos 80% desse valor foi custeado com recursos provenientes do Executivo, do Legislativo e do Judiciário
Elvira Lobato
Os orçamentos das 26 maiores televisões subvencionadas pelo setor público somaram R$ 544,14 milhões no ano passado. Ao menos 80% desse valor foi custeado com recursos dos Poderes Executivo, Legislativo e Judiciário. (...)
Durante três semanas, a Folha ouviu dirigentes de emissoras públicas em todo o país, para quantificar a presença estatal no setor. A conclusão é que nem os órgãos do governo responsáveis pela radiodifusão -Anatel (Agência Nacional de Telecomunicações) e Ministério das Comunicações- têm este mapeamento.
Há estimativas de que as 58 TVs legislativas custem R$ 100 milhões ao ano. A despesa cresce com a proliferação de canais.
Parte das emissoras funciona como apêndices da estrutura administrativa de Executivo e do Poder Legislativo e não tem contabilidade separada.
É o princípio da entidade...
17 março 2007
Ainda o Pan
Agora a Isto é:
Obras
A gastança do Pan. O orçamento disparou. Empregados pararam. Obras atrasam e os jogos chegam em meio à crise
Por FRANCISCO ALVES FILHO
Calcular o custo de um evento monumental como os Jogos Pan-Americanos é desafio tão grande que em suas 15 edições virou tradição refazer as contas ao longo das obras. O caso do Pan do Rio, no entanto, ultrapassa as mais generosas margens de erro. Orçada inicialmente em R$ 386 milhões, a competição pode chegar a R$ 5 bilhões. Ou seja, 13 vezes mais. Só a injeção de dinheiro público será oito vezes maior que a prevista inicialmente (R$ 3,2 bilhões). Um escândalo? “É assustador”, reconhece a deputada federal Lídice da Mata (PSB-BA), que integra a comissão de Turismo e Desporto da Câmara. Os parlamentares vão instalar uma comissão que investigará a gastança. Na quarta-feira 7, o presidente Lula manteve o ritmo de esbanjamento e, pouco antes de bater três pênaltis em pleno Maracanã contra a baliza do governador fluminense Sérgio Cabral, liberou mais R$ 100 milhões. No mesmo dia, um relatório do TCU questionava o atraso nas obras da Vila Pan-Americana e do Complexo Desportivo de Deodoro, que poderá encarecer ainda mais o evento. O ministro do Esporte, Orlando Silva Jr. disse que irá ao tribunal prestar esclarecimentos.
O prefeito Cesar Maia acha tudo normal. “Não houve erro de cálculo”, disse a ISTOÉ. Segundo Maia, o valor divulgado inicialmente resultou apenas do “preenchimento das perguntas feitas” no questionário da Organização Desportiva Pan-Americana (Odepa). De todas as obras, a mais cara é o estádio João Havelange: somente ali já foram gastos R$ 380 milhões, quase o mesmo que o orçamento inicial de todo o Pan. Além do alto custo, o estádio, também conhecido como Engenhão, tem outro problema. No dia 3, os operários que trabalham na obra fizeram paralisação contra as péssimas condições de trabalho – no fim do ano passado, um operário morreu ao despencar de um andaime. Apesar disso, há poucas semanas o prefeito do Rio liberou, sem licitação, mais R$ 80 milhões para o consórcio que constrói o estádio. Maia explica que R$ 60 milhões foram transferidos de uma empreiteira para outra. Os outros R$ 20 milhões foram para “reforço de solda em função do ocorrido com o metrô de São Paulo”.
O vereador carioca Stepan Nercessian (PPS) já apostava no descontrole do orçamento do Pan. “Primeiro, as obras ficam atrasadas. Depois, gastam-se rios de dinheiro sob o argumento de que as instalações têm que ficar prontas a qualquer custo”, diz ele. O vereador estranha a inversão da parceria entre governo e iniciativa privada: “Em todo o mundo, as empresas gastam um bom dinheiro para criar novas instalações, que depois se tornarão públicas. Aqui, a iniciativa privada ganhou a exploração de locais públicos que já existiam, como o Riocentro e a Marina da Glória, e o governo é que fez o maior desembolso para criar instalações novas como o Engenhão, por exemplo.” A deputada Lídice da Mata espera que a comissão da Câmara Federal identifique os responsáveis por tanta diferença entre o orçamento original e os gastos efetivos. “Vamos fazer uma apuração rigorosa”, adianta.
16 março 2007
Empresa sustentável
O valor de ser sustentável
Valor Econômico - 16/03/2007
O investidor em ações precisa estar atento a uma discussão que ganha amplitude no mercado internacional, mas que pouca ressonância tem tido no Brasil: a importância do conceito de sustentabilidade para que as empresas agreguem valor a seus acionistas no longo prazo.
Assim como os investidores puderam ver uma nova geração de empresas na última metade do século passado que tinham a maior parte de seu valor associada aos ativos intangíveis, neste início do século 21 aspectos como responsabilidade social e ambiental, transparência e alinhamento de interesses entre acionistas controladores e minoritários ganham um peso relevante. "Empresa sustentável é aquela que gera lucro para os acionistas, ao mesmo tempo em que protege o meio ambiente e melhora a vida das pessoas com que mantém interações", diz Andrew W. Savitz, autor do livro "A empresa sustentável", editado no Brasil pela Campus.
O grande atrativo das empresas sustentáveis não é o ganho de curto prazo. São empresas com maiores chances de vida longa, pois tendem a ganhar cada vez mais a preferência dos consumidores e enfrentar menos problemas com a Justiça, uma vez que têm políticas de relacionamento com o meio ambiente, comunidade e funcionários. Como mostra Savitz, as empresas sustentáveis desfrutam de excelentes oportunidades para alcançar maior sucesso amanhã.
As primeiras empresas negociadas publicamente, surgidas na era industrial, extraíam dos ativos físicos a maior parte do seu valor. "Esses gigantes corporativos do passado, que incluíam General Motors, Standard Oil e AT&T, possuíam terrenos, propriedades e fábricas que se prestavam facilmente às mensurações contábeis e à avaliação", diz o professor Aswath Damodaran no livro "Damodaran on Valuation". Na última metade do século passado, aparecem empresas como Coca-Cola, Microsoft, Intel e Pfizer que obtêm o principal do seu valor a partir de ativos como a marca (Coca-Cola), as patentes (Pfizer) e a especialização tecnológica (Intel, Microsoft). "Uma parcela significativa dos valores de mercado dessas empresas provém desses ativos intangíveis; há comprovação, por exemplo, de que a marca pode, sozinha, explicar mais da metade do valor de muitas empresas de produtos de consumo", diz Damodaran.
Especialistas acreditam que movimento parecido está ocorrendo em relação a aspectos como governança corporativa e práticas socialmente responsáveis. Ian Davis, diretor gerente da McKinsey, empresa global de consultoria e gestão, acredita que novas pressões impostas pela sociedade, como regulamentações e sustentabilidade do meio ambiente, integram hoje a lista de preocupações dos CEOs de grandes empresas ao lado de pontos tradicionais como crescimento, globalização e tecnologia.
Segundo ele, é preciso que as empresas saibam se definir e explicar sua estratégia aos órgãos reguladores, funcionários e à comunidade em termos morais, e não só como entidades que visam lucro. Para agregar valor às suas ações e mantê-lo no longo prazo, as empresas também precisam beneficiar a sociedade, disseram os palestrantes de um simpósio realizado em 2003 que já discutia o tema Formação e Valorização das Estratégias de Sustentabilidade de uma Empresa, patrocinado pela Wharton Social Impact Management Initiative, da Wharton School.
Vários esforços já estão sendo feitos para começar a quantificar o valor das características sociais de uma empresa. Uma pesquisa realizada pela Wharton e pela Ernst & Young mostra que os executivos de empresas acreditam que os ativos intangíveis - como a qualidade da força de trabalho de uma empresa ou a reputação de sua administração - são mais importantes do que as características mais facilmente mensuráveis, como o desempenho financeiro no curto prazo.
Um índice desenvolvido pela Watson Wyatt Worldwide avaliou as empresas quanto a 30 práticas de recursos humanos, como a excelência no recrutamento, um sistema de recompensas transparente e um ambiente de trabalho colegiado e flexível. As empresas que apresentaram baixa pontuação no índice registraram retornos cumulativos de 53% sobre as ações, entre 1994 e 1999, enquanto aquelas que apresentaram alta pontuação obtiveram retornos de 103%.
Estudos da Innovest Strategic Value Investors, empresa americana de consultoria, aponta as indústrias responsáveis com o meio ambiente como melhores que suas congêneres e que têm probabilidade de lidar melhor com todos os aspectos de seus negócios. Segundo a Innovest, entre março de 1998 e fevereiro de 1999, a diferença de valorização no preço das ações de empresas que administram bem suas estratégias ambientais e as que não o fazem aumentou de zero para mais de 15%.
No Brasil toda essa discussão ainda não alcançou a profundidade vista em economias mais desenvolvidas. O Índice de Sustentabilidade Empresarial (ISE), criado pela Bovespa em dezembro de 2005, acumula alta de 6,63% nos últimos 12 meses. No mesmo período, o ganho do Ibovespa foi de 13,16%.
No entanto, o Índice de Governança Corporativa (IGC) acumula no mesmo período 21,32% e o Índice de Ações com Tag Along diferenciado (ITAG) exibe um ganho de 16,46%, ambos bem acima do Ibovespa. O mercado já consegue enxergar o valor de práticas justas em relação aos acionistas.
Falta agora entender que empresas com práticas mais justas também tendem a se sair melhor em seus negócios neste mundo em que consumidores começam a se preocupar com questões de aquecimento global e justiça social.
2007/16/03
Governança no México
O México decidiu conhecer melhor o modelo de Governança Corporativa do Brasil, informa a Gazeta de 16/03:
Governança corporativa do Brasil...
Gazeta Mercantil
São Paulo, 16 de Março de 2007 - México mira-se no modelo brasileiro para tentar alavancar seu mercado de capitais. O convite dos mexicanos reflete bem a percepção dos órgãos reguladores do mercado de capitais local quanto ao papel exercido pela governança no sentido de elevar o número de empresas listadas em Bolsa. No período 2005-06, a Bovespa registrou 26 estréias, sem contar outras sete que chegaram ao pregão em 2007. Todas ajudaram a reforçar os níveis de governança criados pela Bovespa em 2001, hoje com 102 representantes. Embora representem 1/4 das empresas listadas, esse grupo responde por mais de 60% do giro diário.
No mesmo biênio, a Bolsa mexicana, que tem 140 integrantes, registrou a entrada de apenas duas novas companhias. Para tentar reverter esse quadro, a autoridade regulatória local recentemente criou a Sociedad Anónima Promotora de Inversión (Sapi), segmento que lista empresas comprometidas com regras mais rígidas de transparência e respeito aos acionistas minoritários.
Característica comum de países emergentes, o mercado de capitais mexicano tem um histórico semelhante ao brasileiro, com o controle concentrado nas mãos de poucas famílias, conta Sandra Guerra, coordenadora do Círculo Latino-Americano de Empresas, entidade criada em maio de 2005 e que hoje reúne 13 companhias latino-americanas (oito do Brasil) pioneiras em governança. Por isso, conta, a experiência de companhias domésticas atraiu a atenção internacional. "Todo dia recebo pedidos de informações sobre a experiência brasileira", diz ela. (Gazeta Mercantil/Finanças & Mercados - Pág. 4)(Aluísio Alves)
Rir é o melhor remédio - 63
A série de tirinhas do PhD Comics retrata uma universidade fictícia, com seus alunos, pesquisadores e professores. O foco geralmente são as questões dos alunos, suas angústias, "espertezas" e situações diárias. Para quem trabalha em ensino e pesquisa certamente já viu algo parecido ao que é retratado nas tirinhas. Publicamos aqui somente algumas das tirinhas e por isso vale a pena dar uma olha na coleção completa, disponível no sítio PhD Comics.
Chiquita Brands e os Terroristas
A empresa Chiquita Brands fez pagamentos de 1.7 milhões de dólares para uma organização de direita da Colombia, que os Estados Unidos acusaram em 2001 de serem uma organização terrorista. A empresa já deixou uma provisão de $25 milhões para um investigação do Departamento de Justiça.
A Chiquita possui um faturamento de quase 5 bilhões de dólares e nos últimos dias o preço de sua ação está em queda, conforme mostra o gráfico.
Fonte: MarketWatch Yahoo Finanças e Seeking Alpha
15 março 2007
Publicidade de graça
Segundo um estudo de Harvard, a Apple gerou $400 milhões de publicidade gratuita com o iPhone desde o seu lançamento. A empresa recebeu uma grande atenção da imprensa.
Fonte: Gizmodo
Fonte: Gizmodo
Diferença entre homem e mulher
No USC Journalism Review (via BoingBoing) (Men Stare at Crotches) mostra uma pesquisa tentando verificar o que as pessoas focam sua atenção numa página da internet.
O resultado mostra a necessidade de conhecer melhor o público leitor e deixa claro que uma foto que acompanha o conteúdo deve ter relação com o mesmo. Ou seja, deve ser informativa. Ao escolher entre fotos de pessoas, use pessoas "reais", não modelos.
Um aspecto interessante diz respeito ao resultado apresentado a seguir.
Trata-se de uma foto de um jogador de beisebol, George Brett. A área mais avermelhada mostra uma atenção maior por parte das pessoas. O resultado foi diferente entre os homens e as mulheres. Os homens, lado direito, observam a face e, em menor grau, as áreas genitais (Desejo de comparação? Tendências enrustidas?). Para a mulher, a face é o único local que chama a atenção.
Essa diferença não ocorre somente em pessoas. Os homens tendem a fixar nas áreas genitais quando a foto é de um animal.
O resultado mostra a necessidade de conhecer melhor o público leitor e deixa claro que uma foto que acompanha o conteúdo deve ter relação com o mesmo. Ou seja, deve ser informativa. Ao escolher entre fotos de pessoas, use pessoas "reais", não modelos.
Um aspecto interessante diz respeito ao resultado apresentado a seguir.
Trata-se de uma foto de um jogador de beisebol, George Brett. A área mais avermelhada mostra uma atenção maior por parte das pessoas. O resultado foi diferente entre os homens e as mulheres. Os homens, lado direito, observam a face e, em menor grau, as áreas genitais (Desejo de comparação? Tendências enrustidas?). Para a mulher, a face é o único local que chama a atenção.
Essa diferença não ocorre somente em pessoas. Os homens tendem a fixar nas áreas genitais quando a foto é de um animal.
PEBKAK
O PEBKAK refere-se ao Problem Exists Between Keyboard And Chair, ou seja, o Problema Existente Entre o Teclado e a Cadeira.
Os erros cometidos de digitação são tipicamente enquadrados nessa categoria. As dificuldades que temos que localizar algo num programa também são exemplos disso.
O sítio Big Picture mostra algumas situações práticas que já ocorreram no mercado em virtude do PEBKAK. Negócios onde uma ação com valor de $10 foi adquirida por $100, graças a um erro de digitação do operador, ou seja, um PEBKAK.
Os erros cometidos de digitação são tipicamente enquadrados nessa categoria. As dificuldades que temos que localizar algo num programa também são exemplos disso.
O sítio Big Picture mostra algumas situações práticas que já ocorreram no mercado em virtude do PEBKAK. Negócios onde uma ação com valor de $10 foi adquirida por $100, graças a um erro de digitação do operador, ou seja, um PEBKAK.
Contabilidade criativa
O termo contabilidade criativa tem sido usado para situações onde uma empresa usa artifícios para melhorar ou piorar seus resultados.
A Gaceta de los Negocios traz uma reportagem sobre a contabilidade criativa nas contas nacionais (El Producto Interior Bruto y la prostitución, 15/03/2007). A questão iniciou com o acordo europeu de exigir que os países da Comunidade Européia obtenham um patamar de deficit público em relação ao PIB. Esse limite deve ser respeitado pelos membros da zona do Euro. Diante da dificuldade de obter a meta, alguns países resolveram o assunto mudando o PIB.
La opción más obvia consistía en incluir, a efectos estadísticos, actividades paralegales, como la prostitución y el juego, de forma que el cociente resultase menos estridente.
Esta simple anécdota pone sobre la mesa un asunto de actualidad en estos momentos: el empleo de la contabilidad creativa no se ha limitado a empresas como Parmalat, Ahold o Enron; las entidades públicas, en mayor o menor medida, han empleado la contabilidad creativa para alterar sus cuentas, desviando sin embargo todo el foco mediático hacia el sector privado, al que han regulado, han impuesto muy estrictos estándares contables y han aplicado contestables medidas de buen gobierno.
A pesar de ser bien recibidas por el legislador, su resistencia a aplicarlas y a atajar de una vez por todas las prácticas de prostitución contable, que afectan al sector público, delata una actitud farisaica.
Centrémonos en un par de ejemplos que dejan constancia de este proceso: los déficit de pensiones y la deuda fuera de balance. La contabilidad internacional, al igual que la norteamericana, fuerza a cualquier compañía con fondos de pensiones internos a informar al mercado del déficit o superávit que tiene el fondo de pensiones, valorando los activos a precio de mercado y descontando las obligaciones futuras a los empleados a una tasa de descuento muy cercana al coste de la deuda de la empresa. Con esta medida, se ha intentado aplacar el muy extendido uso de prácticas contables apoyadas en cálculos actuariales, que pretendían simular que las promesas realizadas a los trabajadores mediante las pensiones estaban cubiertas con creces con los fondos actuales, cuando en realidad se debía mucho más dinero que el que realmente se tenía.
Esta medida, por ejemplo, ha sido clave para que las agencias de calificación consideren basura los bonos de General Motors y Ford.
Ahora bien, ¿alguno de ustedes conoce el déficit de pensiones del Gobierno de España o de la Unión Europea? ¿Qué pensiones nos han prometido frente al dinero que hay en la hucha (el fondo de reserva de la Seguridad Social)? Con independencia de que el fondo de reserva apenas daría para pagar las pensiones durante menos de un año, el quid del asunto es la hipocresía del poder público, que fuerza al sector privado a proporcionar información que los gobiernos se niegan a dar.
(...) Mediante el aparcamiento de esta deuda en empresas mixtas se acometen cuantiosas inversiones en infraestructuras, de forma que la Unión Europea no contabilice estos compromisos como deuda pública. Este esquema ha sido agresivamente utilizado en Cataluña, donde la deuda alcanza 3.502 millones de euros; en la Comunidad Valenciana, donde asciende a 1.538, y en la Comunidad de Madrid, con 488 millones. (...)
A Gaceta de los Negocios traz uma reportagem sobre a contabilidade criativa nas contas nacionais (El Producto Interior Bruto y la prostitución, 15/03/2007). A questão iniciou com o acordo europeu de exigir que os países da Comunidade Européia obtenham um patamar de deficit público em relação ao PIB. Esse limite deve ser respeitado pelos membros da zona do Euro. Diante da dificuldade de obter a meta, alguns países resolveram o assunto mudando o PIB.
La opción más obvia consistía en incluir, a efectos estadísticos, actividades paralegales, como la prostitución y el juego, de forma que el cociente resultase menos estridente.
Esta simple anécdota pone sobre la mesa un asunto de actualidad en estos momentos: el empleo de la contabilidad creativa no se ha limitado a empresas como Parmalat, Ahold o Enron; las entidades públicas, en mayor o menor medida, han empleado la contabilidad creativa para alterar sus cuentas, desviando sin embargo todo el foco mediático hacia el sector privado, al que han regulado, han impuesto muy estrictos estándares contables y han aplicado contestables medidas de buen gobierno.
A pesar de ser bien recibidas por el legislador, su resistencia a aplicarlas y a atajar de una vez por todas las prácticas de prostitución contable, que afectan al sector público, delata una actitud farisaica.
Centrémonos en un par de ejemplos que dejan constancia de este proceso: los déficit de pensiones y la deuda fuera de balance. La contabilidad internacional, al igual que la norteamericana, fuerza a cualquier compañía con fondos de pensiones internos a informar al mercado del déficit o superávit que tiene el fondo de pensiones, valorando los activos a precio de mercado y descontando las obligaciones futuras a los empleados a una tasa de descuento muy cercana al coste de la deuda de la empresa. Con esta medida, se ha intentado aplacar el muy extendido uso de prácticas contables apoyadas en cálculos actuariales, que pretendían simular que las promesas realizadas a los trabajadores mediante las pensiones estaban cubiertas con creces con los fondos actuales, cuando en realidad se debía mucho más dinero que el que realmente se tenía.
Esta medida, por ejemplo, ha sido clave para que las agencias de calificación consideren basura los bonos de General Motors y Ford.
Ahora bien, ¿alguno de ustedes conoce el déficit de pensiones del Gobierno de España o de la Unión Europea? ¿Qué pensiones nos han prometido frente al dinero que hay en la hucha (el fondo de reserva de la Seguridad Social)? Con independencia de que el fondo de reserva apenas daría para pagar las pensiones durante menos de un año, el quid del asunto es la hipocresía del poder público, que fuerza al sector privado a proporcionar información que los gobiernos se niegan a dar.
(...) Mediante el aparcamiento de esta deuda en empresas mixtas se acometen cuantiosas inversiones en infraestructuras, de forma que la Unión Europea no contabilice estos compromisos como deuda pública. Este esquema ha sido agresivamente utilizado en Cataluña, donde la deuda alcanza 3.502 millones de euros; en la Comunidad Valenciana, donde asciende a 1.538, y en la Comunidad de Madrid, con 488 millones. (...)
GM divulga demonstrações
Uma empresa em dificuldade sempre chama a atenção dos analistas para suas demonstrações. É o caso da GM.
Nas demonstrações divulgadas nessa semana, a GM mostrou o peso da reestruturação que está sendo feita. Apesar da venda de 9,1 milhões de automóveis e bom faturamento, além de lucro nas filiais, a GM preciso de tempo para fechar a contabilidade em razão da necessidade de rever a contabilidade dos últimos cinco anos. A revisão foi um pedido da SEC.
As demonstrações aparentemente mostram que a crise já passou para GM. Para se ter uma idéia, o lucro da filial européia no último trimestre do ano de 2006, conforme informa o El Mundo, foi de 731 milhões de euros; no ano de 2005 era de 5,1 milhões.
Nas demonstrações divulgadas nessa semana, a GM mostrou o peso da reestruturação que está sendo feita. Apesar da venda de 9,1 milhões de automóveis e bom faturamento, além de lucro nas filiais, a GM preciso de tempo para fechar a contabilidade em razão da necessidade de rever a contabilidade dos últimos cinco anos. A revisão foi um pedido da SEC.
As demonstrações aparentemente mostram que a crise já passou para GM. Para se ter uma idéia, o lucro da filial européia no último trimestre do ano de 2006, conforme informa o El Mundo, foi de 731 milhões de euros; no ano de 2005 era de 5,1 milhões.
CVM tem dificuldades para julgar o caso Acelor
Notícia da Gazeta de 15/03/2007:
Faltam juízes e decisão pode demorar
Gazeta Mercantil
São Paulo, 15 de Março de 2007 - Dos cinco membros regulamentares do Colegiado da CVM, só dois podem decidir sobre oferta. Uma limitação temporária do Colegiado da Comissão de Valores Mobiliários (CVM) pode atrasar o desfecho do caso Arcelor Mittal no Brasil. Isso porque uma decisão final sobre os critérios que devem ser utilizados para a oferta pública de compra que a companhia deve fazer aos minoritários da Arcelor no País deve passar pelo crivo de pelo menos três membros do Colegiado da autarquia, mas apenas dois estão em condições de analisar o caso.
A instância máxima da CVM é composta pelo seu presidente e mais quatro diretores. Mas uma das cadeiras ficou vaga no final de 2006, com a aposentadoria de Wladimir Castello Branco. Outro diretor, Sérgio Weguelin, já havia sido afastado meses antes, devido a investigaçãos por suspeita de seu envolvimento num episódio de vazamento de informações no caso Telemar. Um terceiro diretor, Pedro Marcílio, se declarou impedido de trabalhar no caso, pois já atuou para a Arcelor na iniciativa privada.
Uma alternativa de que o presidente da CVM, Marcelo Trindade, pode lançar mão é nomear um superintendente da autarquia para ocupar uma das cadeiras do Colegiado interinamente para analisar o caso. Consultada, a autarquia não respondeu, até o fechamento desta edição, se esta possibilidade está em análise.(Gazeta Mercantil/Finanças & Mercados - Pág. 4)(Aluísio Alves)
14 março 2007
Contabilidade pública norte-americana
Grifo meu. Como estamos atrasados na contabilidade pública brasileira!
Grupo de Normas do Setor de Patrimônio Privado Publica Normas Atualizadas para Avaliação de Patrimônio Privado dos EUA
13 March 2007
Business Wire Latin America
( BW)(NY-PEIGG)Grupo de Normas do Setor de Patrimônio Privado Publica Normas Atualizadas para Avaliação de Patrimônio Privado dos EUA
NEW YORK--(BUSINESS WIRE LATIN AMERICA)--13 de março de 2007--Atendendo à constante necessidade de uma maior consistência e transparência na avaliação do patrimônio privado e levando em consideração a Declaração No. 157, Medidas de Valor Justo, emitidas pela Junta de Normas Contábeis (Financial Accounting Standards Board) em setembro de 2006, o Grupo de Normas do Setor de Patrimônio Privado (Private Equity Industry Guidelines Group) atualizou as Normas de Avaliação do Patrimônio Privado dos EUA (U.S. Private Equity Valuation Guidelines). Estas Normas Atualizadas auxiliam os participantes de patrimônio privado a cumprirem com os Princípios Contábeis Geralmente Aceitos dos EUA (U.S. Generally Accepted Accounting Principles) que exigem a apresentação de relatório do valor justo. As Normas Atualizadas, junto com um documento de Perguntas Mais Freqüentes (Updated Guidelines), podem ser encontrados no www.peigg.org [http://www.peigg.org].
"A publicação das Normas Atualizadas é um passo importante na constante evolução do setor de patrimônio privado que irá ajudar os gerentes a avaliar investimentos de forma consistente e transparente", disse o membro do PEIGG, Stephen Holmes da InterWest Partners, uma empresa de empreendimentos de capital diversificada que investe em companhias de tecnologia de informação e de ciências da vida.
As Normas foram criadas para incentivar as melhores práticas e melhorar a consistência e a relevância da informação de avaliação reportada para os investidores - um objetivo cada vez mais importante para todo o setor de patrimônio privado. "Por natureza, os Investimentos em Patrimônio Privado são difíceis de monitorar", disse o membro da PEIGG, Kevin Delbridge da HarbourVest, um dos principais fundos de patrimônio privado de gerentes de fundos da nação. "Para avaliar interinamente a performance do gerente, selecionar gerentes e tomar decisões sobre a alocação de bens, precisamos fazer relatórios de resultados comuns. O Valor Justo descrito nas Normas, proporciona esta consistência".
A emissão da Declaração No. 157 da FASB mais uma vez mostra a importância dos dados das avaliações comparáveis. "Os investidores de Patrimônio Privado que preparam as declarações financeiras de acordo com o GAAP dos EUA, têm que fazer os relatórios e registrar seus investimentos com valor justo", disse o membro da PEIGG, David Larsen da Duff & Phelps, uma principal firma de consultoria financeira independente especializada em avaliação de portfólio de investimento de firmas de patrimônio privado e fundo hedge. "Por isso, eles necessitam da informação do valor justo por parte dos gerentes. Além disso, a maioria dos acordos das sociedades de patrimônio privado exige que as declarações financeiras sejam preparadas de acordo com o GAAP que, por sua vez, exige o valor justo. As Normas são uma ferramenta excelente para que os gerentes de patrimônio privado possam cumprir com a Declaração No. 157, e ainda considerar as nuances do setor de patrimônio privado".
As Normas Atualizadas estão de acordo com as Normas de Avaliação de Patrimônio Privado Internacional e de Empreendimento de Capital (International Private Equity and Venture Capital Valuation Guidelines) publicadas no final de 2005. a PEIGG acredita que os gerentes que seguem as Normas estarão atendendo ao GAAP.
Regulação baseada em princípios
Da Dow Jones em português:
Paulson Defende Regulações "baseadas Em Princípios"
Washington, 13 - O secretário do Tesouro dos EUA, Henry Paulson, afirmou que os formuladores de política dos EUA devem considerar adotar regulações "baseadas em princípios" e padrões de contabilidade para manter o ritmo com os mercados globais de capital cada vez mais competitivos. Durante um evento sobre competitividade nos mercados de capitais, Paulson falou em termos gerais sobre a necessidade de os EUA inovarem e possivelmente mudarem a maneira de administrar os mercados de capitais para atender aos crescentes desafios vindos da Europa e Ásia.
Em particular, o secretário do Tesouro destacou a necessidade de revisões na estrutura regulatória norte-americana, assim como na indústria de contabilidade e na estrutura de governança. "Nós também temos que considerar se seria possível na prática e benéfico ir em direção a um sistema regulatório baseado em princípios, como nós vemos em outras partes do mundo", disse Paulson.
Com as companhias norte-americanas adaptando-se a regras relativamente recentes, como a Lei Sarbanes-Oxley, "os mercados globais de capitais em todo o mundo estão crescendo e se desenvolvendo, trazendo nova competição para nossos mercados", disse. Paulson afirmou que a indústria de contabilidade pode precisar de uma reestruturação, devido aos efeitos cumulativos das reformas, que podem ter mudado a dinâmica entre diretorias, auditores e administração de uma maneira que pode não ser "construtiva".
Da mesma maneira, Paulson afirmou que os formuladores de políticas devem levar em conta uma abordagem baseada em princípios para governança corporativa, o que mudaria o foco de avaliar a legalidade de uma questão para questionar se uma determinada ação está no caminho "certo".
Paulson afirmou que o Tesouro vai desenvolver ações específicas para manter os mercados norte-americanos acelerados. "Haverá coisas que nós, no Tesouro, trabalhando junto com as agências reguladoras, faremos no curto prazo, além de outras ações em um período maior de tempo, para tratar esses desafios à nossa competitividade", afirmou, acrescentando que isso será "uma alta prioridade". As informações são da Dow Jones. (Carolina Ruhman)
Diretor financeiro será "Diretor de Criação de Valor"
“Finanzas se irá difuminando yconvergerá con recursos humanos”
Gaceta de los Negocios - 14/03/2007
Existe una “enorme brecha” entre el mundo de la contabilidad y el del valor para los accionistas
El director financiero se verá como un “director de creación del valor” en la empresa
Juanma Roca
Madrid.En un contexto global e incierto, el papel del director financiero se mueve entre la regulación y la creación de valor, como recordó ayer Carlos Mas, presidente de PricewaterhouseCoopers. Pero, de cara a un futuro próximo, “la función de finanzas seguirá siendo cada vez más pequeña y automatizada, hasta el punto de quedar desagregada de la función financiera tradicional y alcanzar una convergencia con recursos humanos, tecnología y otras áreas con servicios compartidos, pues la tendencia hará que los límites entre una y otra se vayan difuminando”, insistió Cedric Read, presidente de CCR Partners y socio de la firma de servicios profesionales, durante la presentación de su última obra, CFO Perspectives (John Wiley & Sons, 2007), en la que aborda los desafíos de los directivos financieros después del escándalo Enron.
Para Read, la función de finanzas, en el fondo, debe centrarse en la creación de valor, por lo que “el director financiero debe ser denominado como director creación de valor”, porque “debe velar por la creación y generación de valor, bien sea a través de crecimiento o adquisiciones”. En este sentido, el prestigioso consultor destacó que el chief financial officer (CFO), siglas con las que se conoce tradicionalmente al director financiero, “será cada vez más reconocido en el mercado, que lo verá como una persona de valor”, al igual que su jefe contable, “que estará cada vez más presente en el comité de dirección de las compañías”.
Read recalcó que el director de finanzas de una compañía es el “arquitecto de la empresa, el responsable de la estrategia y de las finanzas de la empresa, y que ve la compañía desde el punto de vista del inversor”. A su juicio, es tan importante como el consejero delegado, puesto que “los inversores hacen los análisis del rendimiento del CFO como los del CEO (consejero delegado)”. De alguna forma, prosiguió el consultor, a raíz del escándalo Enron el mercado percibió que el máximo responsable financiero de la compañía era el “aglutinador de los elementos de negocio y tenía una enorme influencia a la hora de reestablecer la reputación”.
Desde entonces, recalcó, los directores de finanzas han “cabalgado en un monstruo de dos cabezas: regulación y valor”, aunque, matizó, “muchas empresas buscan usar la regulación para obtener beneficios de ella”. La disyuntiva, sin embargo, entre la regulación y el mercado influye de forma decisiva en el papel que juegan los financieros.
A este respecto, Read sentenció: “Tenemos una enorme brecha entre el mundo de la contabilidad y el del valor para los accionistas. Las normas de contabilidad no reproducen lo que pasa en la empresa y los directores financieros están cada vez menos de acuerdo con las normas contables y el reporting corporativo”.
La innovación y las finanzas van de la mano, según el autor del libro, que destacó que en el mercado existen compañías que estimulan el crecimiento y la innovación a través de “ideas radicales”, aunque “muchas empresas no están para una innovación radical, sino para perpetuarse, y eso tiene que ver con la función financiera”. Incluso, añadió, transformar la empresa a partir de una transformación en el departamento financiero es “bastante fresco u osado”.
Uma crítica a Governança no Brasil
O Conselho de Admistração
Gazeta Mercantil - 14/03/2007
14 de Março de 2007 - Uma coisa que ninguém gosta de dizer no Brasil é que a governança corporativa local é muito inferior à dos países com um mercado de capitais desenvolvido.
Para comprovar a tese, basta ver que o mais alto grau de governança em terras brasileiras tem como exigência justamente que todas ações tenham direito a voto. Ou seja, a governança corporativa brasileira termina onde outras começam, afinal, nos mercados desenvolvidos, que todos tenham direito a voto é a prática comum e não excepcional.
Nota-se de positivo que todas as emissões recentes, pelo menos, têm atendido a esse princípio - salvo, claro, quando nossa legislação não permite, mostrando mais uma vez que o governo, além de não ajudar, não raro atrapalha.(Gazeta Mercantil/Finanças & Mercados - Pág. 4)(Márcio Veríssimo)
Mudança na Contabilidade Pública no Rio de Janeiro
Mais controle sobre gastos públicos
DA REDAÇÃO
Jornal do Commércio do Rio de Janeiro
Secretários e titulares da administração estadual indireta terão seus orçamentos liberados a cada quadrimestre com a garantia de que as despesas serão efetivamente pagas pelo Tesouro. Decreto do Executivo, publicado no último dia 9 e retroativo a 1° de janeiro, define novos procedimentos para a execução orçamentária e financeira de 2007. Assinado pelo governador Sérgio Cabral, o decreto reduz a burocracia até então existente para que o Estado tenha mais controle sobre a qualidade dos gastos realizados, ao mesmo tempo em que dá autonomia aos secretários e titulares da administração indireta.
Segundo o secretário de Planejamento e Gestão, Sérgio Ruy Barbosa, que junto com o secretário de Fazenda, Joaquim Levy, forma a Comissão Orçamentária e Financeira do Estado do Rio de Janeiro (Copof), o dispositivo altera um padrão que funcionou durante 24 anos de “forma ineficiente”, pois todo o controle era feito previamente à despesa. A partir de agora, o Executivo supervisionará a execução, ou seja, a fase pós despesa. Com a mudança, o governo deixará de classificar centenas de milhares de reais por ano à conta “outras despesas”, como vinha sendo feito.
Composição. Os recursos são compostos de duas partes distintas: uma é de custeio e a outra é para investimentos. Para o primeiro quadrimestre deste ano, já foram liberados os recursos de custeio, uma das primeiras providências, e o valor para investimento também está disponível. A demora na liberação, disse Sérgio Ruy Barbosa, deve-se à falta de recursos no Caixa no início do novo governo. Os recursos serão disponibilizados sempre no início de cada quadrimestre para que os gestores possam gerenciar seus gastos e aplicações necessários ao funcionamento da máquina administrativa.
“É como se entregássemos dois envelopes diferentes. O de custeio agora é mais amplo, contempla as despesas correntes conforme previstas no orçamento de cada órgão, e a outra parcela é a de investimentos. Então, com base nessas liberações, o gestor sabe o que tem para gastar, sabe que o dinheiro está garantido e que nós vamos pagar. Essa programação é feita da previsão de fluxo de caixa da Secretaria de Fazenda”, esclareceu o secretário de Planejamento.
De acordo com Sérgio Ruy Barbosa, o decreto promoveu uma alteração profunda no modelo de gestão orçamentária do estado, pois antes eram liberados os recursos destinados ao custeio para o funcionamento das secretarias e tudo que ultrapassasse esse valor tinha que ser solicitado ao governador.
“Passava pela avaliação do Controle e tinha que vencer mais 12 etapas entre o início do projeto e o pagamento, e isso representava uma burocracia desnecessária e um controle desmedido, que não resultava em nada. Nem o estado terminava o exercício com um orçamento equilibrado, nem conseguia terminar as ações no prazo. Acabava o mandato do governante sem a conclusão dos projetos. Nós estamos mudando o padrão e dando maior autonomia aos gestores”, frisou.
Pelo decreto, os órgãos da administração direta e da indireta passarão a ter em seus quadros uma Assessoria de Planejamento e Gestão e uma Assessoria de Controle Interno, vinculadas diretamente ao secretário ou ao titular da entidade da administração indireta. A primeira, que deve ser ocupada por um servidor qualificado, estará vinculada tecnicamente à Secretaria de Planejamento, com responsabilidade inclusive da gestão de recursos humanos.
Já a de Controle Interno exercerá suas atribuições de acordo com as normas e procedimentos estabelecidos pela Auditoria Geral do Estado e pela Contadoria Geral do Estado, tendo que supervisionar e controlar todas as atividades da Diretoria Geral de Administração e Finanças (DGAF) ou órgão equivalente.
Outra medida de impacto foi transferir a administração da contabilidade e do orçamento para a esfera dos secretários. Até então, os DGAFs concentravam as funções de administrar, gerir o orçamento e ainda fazer a contabilidade. O decreto dessas estruturas a contabilidade e a área de orçamento e colocou ambas as tarefas vinculadas aos secretários em todas as pastas.
Texto. O decreto é dividido em oito capítulos, 29 artigos e contempla procedimentos para créditos adicionais e modificações orçamentárias; programação orçamentária e financeira; execução das despesas com pessoal e encargos; execução de despesas com investimentos e controle interno para execução das despesas. Entre outras providências, estabelece novas rotinas para a realização de despesas de pessoal e reconhecimento de dívidas de exercício anterior.
“Para um secretário reconhecer uma dívida de exercício anterior será preciso que ele faça o pedido orçamentariamente e ele terá que provar que aquela despesa não resultará na não realização de ações ou do custeio mínimo da Secretaria”, explicou Sérgio Ruy Barbosa.
Passará a ser facultada a abertura de sindicância para apuração da responsabilidade de quem gerou a dívida, que é uma despesa que foi realizada sem previsão orçamentária, sem Empenho (etapa da despesa que cria para o Estado a obrigação de pagamento), com exceção para as despesas de pessoal relativas a decisões transitadas em julgado.
DA REDAÇÃO
Jornal do Commércio do Rio de Janeiro
Secretários e titulares da administração estadual indireta terão seus orçamentos liberados a cada quadrimestre com a garantia de que as despesas serão efetivamente pagas pelo Tesouro. Decreto do Executivo, publicado no último dia 9 e retroativo a 1° de janeiro, define novos procedimentos para a execução orçamentária e financeira de 2007. Assinado pelo governador Sérgio Cabral, o decreto reduz a burocracia até então existente para que o Estado tenha mais controle sobre a qualidade dos gastos realizados, ao mesmo tempo em que dá autonomia aos secretários e titulares da administração indireta.
Segundo o secretário de Planejamento e Gestão, Sérgio Ruy Barbosa, que junto com o secretário de Fazenda, Joaquim Levy, forma a Comissão Orçamentária e Financeira do Estado do Rio de Janeiro (Copof), o dispositivo altera um padrão que funcionou durante 24 anos de “forma ineficiente”, pois todo o controle era feito previamente à despesa. A partir de agora, o Executivo supervisionará a execução, ou seja, a fase pós despesa. Com a mudança, o governo deixará de classificar centenas de milhares de reais por ano à conta “outras despesas”, como vinha sendo feito.
Composição. Os recursos são compostos de duas partes distintas: uma é de custeio e a outra é para investimentos. Para o primeiro quadrimestre deste ano, já foram liberados os recursos de custeio, uma das primeiras providências, e o valor para investimento também está disponível. A demora na liberação, disse Sérgio Ruy Barbosa, deve-se à falta de recursos no Caixa no início do novo governo. Os recursos serão disponibilizados sempre no início de cada quadrimestre para que os gestores possam gerenciar seus gastos e aplicações necessários ao funcionamento da máquina administrativa.
“É como se entregássemos dois envelopes diferentes. O de custeio agora é mais amplo, contempla as despesas correntes conforme previstas no orçamento de cada órgão, e a outra parcela é a de investimentos. Então, com base nessas liberações, o gestor sabe o que tem para gastar, sabe que o dinheiro está garantido e que nós vamos pagar. Essa programação é feita da previsão de fluxo de caixa da Secretaria de Fazenda”, esclareceu o secretário de Planejamento.
De acordo com Sérgio Ruy Barbosa, o decreto promoveu uma alteração profunda no modelo de gestão orçamentária do estado, pois antes eram liberados os recursos destinados ao custeio para o funcionamento das secretarias e tudo que ultrapassasse esse valor tinha que ser solicitado ao governador.
“Passava pela avaliação do Controle e tinha que vencer mais 12 etapas entre o início do projeto e o pagamento, e isso representava uma burocracia desnecessária e um controle desmedido, que não resultava em nada. Nem o estado terminava o exercício com um orçamento equilibrado, nem conseguia terminar as ações no prazo. Acabava o mandato do governante sem a conclusão dos projetos. Nós estamos mudando o padrão e dando maior autonomia aos gestores”, frisou.
Pelo decreto, os órgãos da administração direta e da indireta passarão a ter em seus quadros uma Assessoria de Planejamento e Gestão e uma Assessoria de Controle Interno, vinculadas diretamente ao secretário ou ao titular da entidade da administração indireta. A primeira, que deve ser ocupada por um servidor qualificado, estará vinculada tecnicamente à Secretaria de Planejamento, com responsabilidade inclusive da gestão de recursos humanos.
Já a de Controle Interno exercerá suas atribuições de acordo com as normas e procedimentos estabelecidos pela Auditoria Geral do Estado e pela Contadoria Geral do Estado, tendo que supervisionar e controlar todas as atividades da Diretoria Geral de Administração e Finanças (DGAF) ou órgão equivalente.
Outra medida de impacto foi transferir a administração da contabilidade e do orçamento para a esfera dos secretários. Até então, os DGAFs concentravam as funções de administrar, gerir o orçamento e ainda fazer a contabilidade. O decreto dessas estruturas a contabilidade e a área de orçamento e colocou ambas as tarefas vinculadas aos secretários em todas as pastas.
Texto. O decreto é dividido em oito capítulos, 29 artigos e contempla procedimentos para créditos adicionais e modificações orçamentárias; programação orçamentária e financeira; execução das despesas com pessoal e encargos; execução de despesas com investimentos e controle interno para execução das despesas. Entre outras providências, estabelece novas rotinas para a realização de despesas de pessoal e reconhecimento de dívidas de exercício anterior.
“Para um secretário reconhecer uma dívida de exercício anterior será preciso que ele faça o pedido orçamentariamente e ele terá que provar que aquela despesa não resultará na não realização de ações ou do custeio mínimo da Secretaria”, explicou Sérgio Ruy Barbosa.
Passará a ser facultada a abertura de sindicância para apuração da responsabilidade de quem gerou a dívida, que é uma despesa que foi realizada sem previsão orçamentária, sem Empenho (etapa da despesa que cria para o Estado a obrigação de pagamento), com exceção para as despesas de pessoal relativas a decisões transitadas em julgado.
Lei Suiça atrai Trabalhadoras
Segundo notícia da Bloomberg, após o tratado da Suiça e União Européia para permitir que trabalhadores especializados possam trabalhar na Suiça, trouxe uma conseqüência inesperada: aumentou o número de prostitutas para o país. A notícia fala em 1/3 o crescimento na quantidade dessas profissionais em Zurique e 80% em Genebra.
É a lei da economia: oferta e demanda. Na Suiça, um rico país da Europa, a prostituição é legal.
(No dia 22 Maio 2006 esse blog publicou notícia sobre um estudo, "Theory of Prostitution", do Journal of Political Economy, onde os autores tentam responder qual a razão para que essa profissão seja tão relativamente bem paga)
É a lei da economia: oferta e demanda. Na Suiça, um rico país da Europa, a prostituição é legal.
(No dia 22 Maio 2006 esse blog publicou notícia sobre um estudo, "Theory of Prostitution", do Journal of Political Economy, onde os autores tentam responder qual a razão para que essa profissão seja tão relativamente bem paga)
13 março 2007
Ahold
Notícia da Gaceta de los Negocios:
Já a Europa Press (Los contables holandeses acusan a un empleado de Deloitte & Touche del escándalo de Ahold, 12/03/07) afirma que
(Clique aqui para ler Contabilidade já não é importante)
El comité disciplinario de la organización de contables profesionales de Países Bajos ha acusado formalmente a un empleado de Deloitte & Touche de haber descuidado sus obligaciones profesionales en el escándalo contable de Ahold. La decisión puede abrir una vía para que los accionistas del grupo de distribución exijan indemnizaciones a la firma de contabilidad.
Já a Europa Press (Los contables holandeses acusan a un empleado de Deloitte & Touche del escándalo de Ahold, 12/03/07) afirma que
Un portavoz del Instituto de Contables Colegiados, Marc Schweppe, confirmó el dictamen, que aún no ha sido publicado y que acusa explícitamente al contable John van den Vries de su participación en el caso.
Pese a que la decisión no tiene consecuencias inmediatas para Deloitte & Touche, podría abrir una vía para que los accionistas de Ahold exijan indemnizaciones a la firma de contabilidad, que aprobó las cuentas de la compañía entre 1999 y 2002. Ahold revisó posteriormente a la baja los resultados de este trienio en cerca de 1.000 millones de dólares (765 millones de euros).
Deloitte & Touche y Van den Vries no han respondido a la acusación, aunque ya han argumentado en otras ocasiones que los directivos de la filial en la que se inflaron las ventas, US Foodservice, les ocultaron las irregularidades que habían cometido.
En el momento en que se conoció el fraude, en febrero de 2003, las acciones de Ahold perdieron dos terceras partes de su valor, lo que a punto estuvo de provocar la bancarrota de la compañía.
(Clique aqui para ler Contabilidade já não é importante)
União e os papéis esquecidos
No Senado, projeto prevê que União fique com papéis
Valor Econômico - 13/03/2007
Os milhões de ações esquecidas pelos investidores correm o risco de parar nos cofres do governo. Um projeto de lei de autoria do Executivo, datado de 2000, foi aprovado pela Câmara em novembro de 2005 e, no fim do ano passado, chegou à Comissão de Assuntos Econômicos (CAE) do Senado. Após as emendas sugeridas pelo senador Arthur Virgílio (PSDB-AM), o texto passou a prever que ações preferenciais (PN, sem direito a voto) e ordinárias (ON, com voto) não reclamadas por um prazo 360 dias sejam transferidas para a União após uma chamada pública. A exceção seriam os papéis de empresas listadas em algum dos níveis de governança corporativa da Bovespa.
O projeto de lei 119, de 2005, foi construído sob o argumento de que existem bens sem dono, de pessoas ausentes, não identificadas ou localizadas, ou que morreram sem deixar herdeiros, diz a sócia da Martinelli Advocacia Empresarial, Juliana Martinelli. "As empresas teriam um prazo relativamente curto para a identificação dos acionistas e, depois disso, a União é que teria direito sobre os ativos e dividendos não prescritos relativos àquelas ações."
(...) A redação da Lei das Sociedades Anônimas já prevê a prescrição de dividendos não sacados por três anos, que costumam ser incorporados ao patrimônio das empresas. "Isso é em benefício dos próprios acionistas, mas as ações não podem caducar", diz o presidente da Associação Brasileira das Companhias Abertas (Abrasca), Alfried Plöger. Ele lembra que, na época da Segunda Guerra, quando rompeu relações diplomáticas com os países do Eixo (Alemanha, Itália e Japão), o governo brasileiro confiscou ou congelou as ações de imigrantes e multinacionais de países não-aliados, o que até hoje é alvo de disputas judiciais. "Como é que o governo vai se apropriar do patrimônio que alguém não reclamou, que não se sabe sequer se há herdeiros?"
O projeto seria discutido numa audiência pública com participantes do mercado em maio do ano passado, mas o encontro nunca ocorreu. Na justificativa para as emendas na CAE, Virgílio já antevia que a transferência compulsória das ações à União poderia acarretar demandas judiciais. "Pode-se argumentar que o acionista terá 5 anos para requerer a restituição da coisa assenhorada, mas isso não reverte o fato de que ele será privado de um direito real, só recuperável mediante manifestação. Ou seja, há quase que uma inversão no direito de propriedade - o acionista necessariamente terá que se manifestar para não perder um direito legítimo e garantido constitucionalmente, o de propriedade." (AC)
12 março 2007
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