Vantagem competitiva e uso da Web no Brasil
Situação fiscal dos municípios brasileiros é difícil ou crítica em 86% dos casos, segundo Firjan
Lucro da Petrobras cai para 316 milhões de reais
Amazon e o dilema de uma mercearia vender online
Inglaterra investiga Glaxo e Rolls-Royce por corrupção na China (GSK) e Brasil (RR)
Melhor que Jequiti: Kylie Cosmetics nasceu em nov/2015 e já vende 400 milhões de dólares/ano (fotografia Kylie Jenner)
Rafa Marquez: futebol, lavagem de dinheiro e narcotráfico
A história do cancelamento da IPO do Facebook em 2012
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10 agosto 2017
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18 maio 2017
Curso de Contabilidade Básica Comportamento das Vendas
Uma das variáveis mais relevantes de desempenho de uma empresa é o valor das vendas. Para alguns setores, o desempenho das vendas é um termômetro da participação no mercado, da conquista de novos clientes, dos efeitos de uma recessão, entre outros aspectos. O valor das vendas dá também uma dimensão do porte de uma empresa.
De uma maneira geral, o valor das vendas é resultado da quantidade vendida pelo preço de venda. Quando a quantidade e o preço aumentam, as vendas também irão aumentar. Mas quando estas duas variáveis caminham em sentido opostos, a variação no valor das vendas dependerá do tamanho da variação de preço e da quantidade.
No nosso livro “Curso de Contabilidade Básica”, comentamos sobre uma empresa varejista nos capítulos de estoques. Também falamos no capítulo 7 do primeiro volume da receita, como sendo o preço vezes a quantidade.
Em muitas empresas a equação “quantidade vezes preço” não é tão simples, já que existem diferentes produtos. Mesmo assim, é possível ter uma ideia desta relação. Muitas empresas de varejo acompanham este desempenho através do tíquete médio, que corresponde ao valor médio que cada cliente pagou nas suas compras.
Vejamos como exemplo a Guararapes, que é uma varejista de grande porte. Recentemente, ao divulgar suas demonstrações contábeis trimestrais, a empresa divulgou o comportamento do faturamento líquido em milhares de reais para os meses de janeiro a março. No quadro apresentado, ela também divulgou uma informação gerencial: a quantidade de peças vendidas. Como a Guararapes vende roupas, a divisão do faturamento pela quantidade de peças produz o preço médio de venda das peças de roupas da empresa no período. O quadro a seguir foi divulgado pela empresa:
Observe que no trimestre de 2017 o faturamento médio caiu em um terço. É uma queda expressiva. Ao mesmo tempo, a quantidade de peças vendidas manteve-se estável. Isto significa que o cliente da empresa continuou comprando, só que produtos com menor preço de venda.
Com base nas informações apresentadas pela Guararapes:
a) você saberia encontrar um erro cometido pela empresa?
b) você conseguiria encontrar o preço médio de venda de cada peça da empresa?
De uma maneira geral, o valor das vendas é resultado da quantidade vendida pelo preço de venda. Quando a quantidade e o preço aumentam, as vendas também irão aumentar. Mas quando estas duas variáveis caminham em sentido opostos, a variação no valor das vendas dependerá do tamanho da variação de preço e da quantidade.
No nosso livro “Curso de Contabilidade Básica”, comentamos sobre uma empresa varejista nos capítulos de estoques. Também falamos no capítulo 7 do primeiro volume da receita, como sendo o preço vezes a quantidade.
Em muitas empresas a equação “quantidade vezes preço” não é tão simples, já que existem diferentes produtos. Mesmo assim, é possível ter uma ideia desta relação. Muitas empresas de varejo acompanham este desempenho através do tíquete médio, que corresponde ao valor médio que cada cliente pagou nas suas compras.
Vejamos como exemplo a Guararapes, que é uma varejista de grande porte. Recentemente, ao divulgar suas demonstrações contábeis trimestrais, a empresa divulgou o comportamento do faturamento líquido em milhares de reais para os meses de janeiro a março. No quadro apresentado, ela também divulgou uma informação gerencial: a quantidade de peças vendidas. Como a Guararapes vende roupas, a divisão do faturamento pela quantidade de peças produz o preço médio de venda das peças de roupas da empresa no período. O quadro a seguir foi divulgado pela empresa:
Observe que no trimestre de 2017 o faturamento médio caiu em um terço. É uma queda expressiva. Ao mesmo tempo, a quantidade de peças vendidas manteve-se estável. Isto significa que o cliente da empresa continuou comprando, só que produtos com menor preço de venda.
Com base nas informações apresentadas pela Guararapes:
a) você saberia encontrar um erro cometido pela empresa?
b) você conseguiria encontrar o preço médio de venda de cada peça da empresa?
05 abril 2013
01 novembro 2012
22 março 2012
Giro do Ativo
Definição – relaciona o total das vendas produzidas com o ativo da empresa. Mostra quantas vezes o ativo girou no período. Corresponde a um índice de eficiência no uso dos ativos.
Fórmula – Giro do Ativo = Vendas / Ativo Médio
Sendo
Vendas – corresponde as receitas líquidas de prestação de serviço e venda de produto, líquida de impostos, abatimentos e devoluções
Ativo Médio – refere-se ao ativo inicial mais o ativo final dividido por dois.
Unidade de Medida – É um número absoluto. Geralmente falamos de quantas “vezes” o ativo girou.
Intervalo da medida – Sendo que os dois números são positivos, o valor do giro do ativo pode variar entre zero e infinito. Entretanto, valores entre 0,5 a 5 são mais comuns.
Como calcular – As informações são obtidas na demonstração do resultado e no balanço patrimonial da empresa.
A figura a seguir refere-se a demonstração do resultado da empresa Gol. Durante o terceiro trimestre de 2011 a receita da empresa foi de 1,8 bilhões de reais.
O balanço patrimonial, apresentado a seguir, mostra o valor do ativo da empresa:
Como a venda é do terceiro trimestre de 2011, para calcular o índice é necessário achar a média entre o ativo inicial e o ativo final. Neste caso, entre 9,195 bilhões e 9,633 bilhões:
Ativo Médio = (9 195 926 + 9 632 749) / 2 = 9 414 338 mil
Assim, o giro do ativo é dado por:
Giro do Ativo = 1 843 698 / 9 414 338 = 0,1958 no trimestre
Assim, em três meses a empresa girou seu ativo em 0,2 aproximadamente. Em um ano isto corresponde a 0,7833 (ou 0,1958 x 4).
Grau de utilidade – Elevado. O giro do ativo pode ser usado em diferentes tipos de setores e empresas.
Controvérsia de Medida – Pouca. Em alguns casos é possível usar o valor do investimento (vide ROI para entender a diferença entre investimento e ativo); em outros, adicionar todas as receitas, incluindo as receitas financeiras.
Observações Adicionais
a) Também é possível calcular o giro do ativo usando o valor inicial do ativo ou o valor final do ativo. Como o ativo não deve sofrer variações substanciais ao longo do tempo, os resultados obtidos por estas fórmulas alternativas devem ser aproximadamente iguais. Veja uma discussão maior no retorno sobre o patrimônio líquido.
b) Este índice é propício a fazer algumas relações interessantes. Se multiplicarmos o numerador e denominador pelo lucro operacional obtém o seguinte: Giro do Ativo = (Vendas / Ativo Médio) x (Lucro Operacional / Lucro Operacional) = (Lucro Operacional / Ativo Médio) x (Vendas / Lucro Operacional) = Retorno do Ativo / Margem Operacional
c) É preciso ter cuidado em saber que o período de tempo usado para as vendas. O giro do ativo usando as vendas trimestrais tende a ser menor que o mesmo índice usando vendas anuais. O correto seria transformar o valor em dado anual, como fizemos no exemplo;
d) Em empresas que usam arrendamento, em razão da falta do registro contábil, o valor do ativo pode estar subestimado.
e) Acredita-se que empresas com maior giro sejam mais eficientes, pois conseguem gerar mais receitas com seu ativo. Entretanto o índice depende do setor de atuação da empresa.
Veja também
Capital
Circulante Líquido, Capitalização, Cobertura
de dívida, Cobertura
de investimento, Composição
do Endividamento, Crescimento
Sustentável, Custo
da Dívida, Distribuição
do Valor adicionado, Dividend
yield, Dividendo
por lucro, Ebitda,
Endividamento, FC
sobre VE, FC
sobre Vendas, FCL
sobre VE, FCO
sobre Ativo, FCO
sobre Passivo, Fluxo
de Caixa Livre, Giro
do Ativo, Grau
de Alavancagem Operacional, Investimento
sobre Depreciação, Liquidez
Corrente, Lucro
Econômico, Lucro
Líquido sobre Ativo, Lucro
por ação, Margem
Bruta, Margem
Líquida, Margem
Operacional, NIG
sobre Vendas, PLC, Prazo
de Pagamento a Fornecedores, Preço
sobre vendas, Retorno
Total, ROI, RSPL, Taxa
de Queima, Valor
do Empreendimento, Valor
Econômico Agregado,
05 outubro 2009
Peça Desculpas
As empresas que simplesmente dizem desculpas para seus clientes fazem melhor que aquelas que oferecem dinheiro como compensação, uma nova pesquisa descobriu. (...) Johannes Abele, pesquisador da Nottingham School of Economics (NSE), que conduziu o estudo, disse que o resultado prova que desculpas são poderosas e baratas. (...) Pesquisadores trabalharam com uma empresa responsável por dez mil vendas por mês no e-Bay. Alguns clientes foram oferecidos desculpas, enquanto outros foram oferecidos de 2,5 euros a 5 euros.
Saying sorry helps firms retain customers – 24/9/2009 - Indo-Asian News Service
A ordem dos Fatores
A ordem em que um produto aparece influencia na escolha do consumidor. Nos classificados, os prestadores de serviços (como profissionais liberais, corretores e prostitutas) geralmente começam seus anúncios com a letra “A”. Na lista telefônica de antigamente os estabelecimentos que começavam com as primeiras letras geralmente tinham maior procura. Até na listagem dos peritos, aqueles batizados com nomes como Achiles ou Abimael tendem a ser preferidos dos juízes.
A internet não alterou esta escolha natural das pessoas. Uma pesquisa comandada por Alexander Felfernig e sua equipe (Persuasive Recommendation: Serial Position Effects in Knowledge-Based Recommender Systems) (via Order Effect Affects Orders) mostrou a clientes potenciais quarto produtos distintos, variando a ordem de apresentação na rede. O primeiro produto resultou numa escolha 2,5 vezes maior que os demais.
[É bem verdade que isto já era conhecido: a Google vende os primeiros resultados da pesquisa. Assim, se você digitar “contabilidade” o primeiro resultado pagou a Google para aparecer naquela ordem.]
Para as lojas, isto representa uma grande oportunidade de colocar os produtos mais rentáveis em primeiro lugar. Para o cliente, o cuidado de não ser enganado.
A internet não alterou esta escolha natural das pessoas. Uma pesquisa comandada por Alexander Felfernig e sua equipe (Persuasive Recommendation: Serial Position Effects in Knowledge-Based Recommender Systems) (via Order Effect Affects Orders) mostrou a clientes potenciais quarto produtos distintos, variando a ordem de apresentação na rede. O primeiro produto resultou numa escolha 2,5 vezes maior que os demais.
[É bem verdade que isto já era conhecido: a Google vende os primeiros resultados da pesquisa. Assim, se você digitar “contabilidade” o primeiro resultado pagou a Google para aparecer naquela ordem.]
Para as lojas, isto representa uma grande oportunidade de colocar os produtos mais rentáveis em primeiro lugar. Para o cliente, o cuidado de não ser enganado.
28 janeiro 2009
Evidenciação
Evidenciação
O Grupo Pão de Açúcar deixa de divulgar as vendas mensais a partir deste mês, abandonando uma prática adotada há anos pela varejista. Analistas consideram que a falta de transparência será prejudicial, por deixar os investidores no escuro até a publicação de um relatório prévio, com as vendas trimestrais.
(...) Por ser a única rede de supermercados do país com as ações negociadas na bolsa, o Pão de Açúcar também se vê em desvantagem em relação aos seus concorrentes estrangeiros no país, cujas informações financeiras não são abertas ao público. O Wal-Mart divulga apenas as vendas brutas no Brasil, uma vez por ano, para a Associação Brasileira de Supermercados (Abras).
A decisão de não mais publicar as vendas mensais foi manifestada pelo Pão de Açúcar ainda durante a divulgação dos resultados financeiros do terceiro de trimestre de 2008. "Essa mudança no processo de comunicação tem por objetivo diminuir a volatilidade das ações, provocada pelo foco excessivo do mercado sobre a performance de curto prazo de vendas, garantindo maior alinhamento das estimativas de mercado com o "guidance" de crescimento das vendas da companhia, em base anual", justificou a administração do grupo. A varejista publicará um boletim com as vendas trimestrais antes das demonstrações financeiras.
Pão de Açúcar deixa de apresentar vendas mensais
26/1/2009 - Valor Econômico
A justificativa da empresa é frágil. A volatilidade das ações pode ficar maior, uma vez que os analistas deverão trabalhar com informações menos precisas e, alguns casos, com suposições de baixa solidez.
25 julho 2008
10 dezembro 2007
Faturamento das Multis
Uma notícia no sítio da Terra:
"Multinacionais dos EUA faturam três vezes mais no País"
O País refere-se ao Brasil. Como seria possível que o faturamento destas empresas seja maior no Brasil que nos Estados Unidos? O primeiro parágrafo esclarece:
"Pesquisa do Brazil-US Business Council mostra que o faturamento das empresas norte-americanas no País cresceu cerca de três vezes mais do que o crescimento que elas atingiram em outros mercados no mundo. Enquanto aqui as vendas dessas multinacionais subiram 18,8% ao ano, a média mundial de crescimento dessas mesmas empresas é de 4,8%."
P.S. Observe que o texto usou faturamento e vendas como sinônimos.
"Multinacionais dos EUA faturam três vezes mais no País"
O País refere-se ao Brasil. Como seria possível que o faturamento destas empresas seja maior no Brasil que nos Estados Unidos? O primeiro parágrafo esclarece:
"Pesquisa do Brazil-US Business Council mostra que o faturamento das empresas norte-americanas no País cresceu cerca de três vezes mais do que o crescimento que elas atingiram em outros mercados no mundo. Enquanto aqui as vendas dessas multinacionais subiram 18,8% ao ano, a média mundial de crescimento dessas mesmas empresas é de 4,8%."
P.S. Observe que o texto usou faturamento e vendas como sinônimos.
25 abril 2007
Toyota, a maior empresa de automóveis do mundo
A notícia já era esperada: a Toyota tornou-se a maior montadora em vendas do mundo. Segundo o Wall Street Journal
Agora líder, Toyota tende a reduzir a marcha
25/04/2007
Por Amy Chozick em Tóquio e Norihiko Shirouzu em Detroit
A Toyota Motor Corp. ultrapassou a General Motors Corp. em vendas trimestrais pela primeira vez, um fato que ressalta a profunda mudança ocorrida na indústria automobilística mundial antes dominada pelas Três Grandes de Detroit.
Ultrapassar a GM nas vendas mundiais, ainda que apenas num trimestre, é um feito que coroa a notável expansão da montadora japonesa, que tinha pouco mais de metade do volume de vendas da rival americana uma dúzia de anos atrás. Mas a Toyota também tem de lidar com alguns dos desafios de ser grande: a empresa teve mais recalls nos Estados Unidos, sua equipe de engenharia tem dificuldades para dar conta de uma gama crescente de veículos e a empresa até se tornou um alvo de críticas de alguns grupos ambientalistas.
Além disso, a batalha pelo domínio do mercado mundial vai nos próximos anos migrar dos EUA — onde a Toyota se beneficiou durante anos de um legado de erros das montadoras de Detroit — para mercados emergentes como China e Índia, onde a GM é um rival mais forte e empresas locais cheias de energia estão aprendendo a competir ao seguir a cartilha da própria Toyota.
(...) A empresa decidiu no ano passado adiar os lançamentos de alguns novos modelos em até meio ano para desacelerar o ritmo de desenvolvimento de produtos, de modo que os engenheiros possam realizar mais testes de qualidade, como a montagem de protótipos. Watanabe disse ao Wall Street Journal no ano passado que seus engenheiros podem ter em alguns casos apressado o lançamento de produtos, pulando esses testes e confiando demais em simulações de computador para assegurar a qualidade. (...)
Para a GM, o salto da Toyota pode ser um ponto a favor, enquanto seu presidente Rick Wagoner tenta acelerar cortes de custos e melhorar a rentabilidade na América do Norte. A GM está dentro do cronograma para obter cortes de US$ 9 bilhões em despesas fixas este ano, ante 2006, mas analistas dizem que ela precisa ainda cortar quase a mesma quantia. Por mais de um ano, a empresa seguiu uma estratégia de reduzir capacidade e abdicar de vendas pouco lucrativas para frotas de locadoras nos EUA, reconhecendo na prática que estava pagando um preço muito alto para ser a número 1.
"É melhor vender 4 milhões (de veículos) com lucro de US$ 5.000 (em cada) do que 5 milhões sem lucro", disse este ano o vice-presidente do conselho da GM, Bob Lutz.
24 dezembro 2006
Desempenho das Empresas Abertas
Também da Folha de hoje (Lucro de empresas abertas mais que triplica na era Lula, ADRIANA MATTOS)
Nos quatro anos de governo Lula, o lucro das empresas de capital aberto no país mais que triplicou e a receita com vendas foi engordada em um terço em relação ao governo anterior, de FHC. Siderúrgicas, mineradoras e empresas de telefonia foram as que mais ganharam, informa levantamento da Economática para a Folha. Mas os resultados não são reflexo de medidas governamentais que favoreceram o desempenho do setor privado, diz Fernando Exel, presidente da consultoria. (...)
Os elevados ganhos com exportação explicam a escalada nas vendas -mesmo com o tropeço do câmbio, que afetou a rentabilidade das vendas externas. Quanto aos lucros, a redução na despesa financeira das companhias afetou diretamente esse indicador de forma positiva. Isso porque o dólar barato diminuiu o valor das dívidas na moeda americana.
Outras razões, ligadas a processos de redução de custos e reestruturação dos negócios de companhias nos últimos anos, também tiveram peso. (...)
De 2003 até setembro de 2006, quando os últimos números foram publicados pelas companhias, a receita com vendas somou R$ 1,4 trilhão. Falta somar a performance de outubro a dezembro, que deve puxar o número para cima.
Nos quatro anos de governo tucano de 1999 a 2002, esse montante foi menor, de R$ 1 trilhão. A expansão de 32,3% equivale a um aumento de 8% ao ano -superior ao crescimento anual do PIB na era Lula, de 2,65% (taxa média baseada em estimativas para 2006).
(...) Quanto ao lucro líquido, ele pulou de R$ 40,2 bilhões para R$ 140,7 bilhões, uma elevação de 250%, ou seja, duas vezes e meia maior. As empresas privadas que mais lucraram nos anos de governo petista foram Vale do Rio Doce, Usiminas, Gerdau, Cemig e Telemar Norte Leste.
(...)
20 outubro 2006
Os dez mais
Os dez albuns mais vendidos de todos os tempos:
1) Michael Jackson - Thriller (1983) - 54 Milhões
2) AC/DC - Back In Black (1980) - 42 milhões
3) The Eagles - Greatest Hits 1971-75 (1976) - 41 milhões
4) Trilha - Saturday Night Fever (1978) - 40 milhões - Música de Bee Gees no filme de John Travolta
5) Trilha - The Bodyguard (1992) - 37 milhões - Whitney Houston canta no Guarda-costas
6) Meat Loaf - Bat Out Of Hell (1978) - 37 Milhões
7) Pink Floyd - The Dark Side Of The Moon (1973) - 35 milhões
8) Shania Twain - Come On Over (1997) - 35 milhões
9) The Beatles - Sgt. Pepper's Lonely Hearts Club Band (1967) - 32 milhões
- Considerado o album mais importante da história do Rock.
10) Trilha - Dirty Dancing (1987) - 32 milhões0
Fonte: RetroDawg
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