Vício em celular
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08 fevereiro 2021
30 janeiro 2020
15 julho 2018
17 janeiro 2017
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A melhor alternativa ao PIB (e o Brasil fica em 75o.)
Infográfico: lugares mais caros/baratos para comprar uma cesta de "vício"
Movimento físico e felicidade
Goleiro traidor é recebido com cobras (de borracha) pelo seu ex-time
Para melhorar a conformidade, Deutsche Bank proibiu Whatsapp na comunicação interna
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13 janeiro 2017
19 agosto 2016
30 janeiro 2016
13 agosto 2015
Johann Hari: Tudo que você pensa saber sobre vício está errado
O que realmente causa o vício? À qualquer coisa, desde a cocaína até smartphones? E como podemos superá-lo? Johann Hari tem visto, em primeira mão, os métodos atuais falharem, à medida em que viu pessoas amadas lutarem contra o vício. Ele começou a imaginar porque tratamos os dependentes químicos desta forma, e se poderia haver algo melhor a ser feito. Como ele compartilha nesta palestra profundamente pessoal, seus questionamentos o levaram a uma volta ao mundo, e a descobrir algumas formas surpreendentes e esperançosas de repensar um velho problema.
25 maio 2015
24 maio 2015
22 maio 2015
02 dezembro 2014
08 janeiro 2014
15 setembro 2013
Teoria da Alocação do Tempo
Chegar cedo e sair tarde do escritório pode elevar a sua moral com o chefe e ajudar na suas perspectivas de carreira, mas pode prejudicá-lo de outra maneira. Pode não ser uma descoberta surpreendente, mas uma nova pesquisa confirmou o que já sabemos na prática: existe uma ligação entre o excesso de trabalho e a redução do bem-estar dos trabalhadores.
A pesquisa constatou que os funcionários que trabalhavam mais de 50 horas em uma semana sofreram um declínio na saúde física e mental. “Observamos essa associação entre o vício em trabalho e a saúde física e o bem-estar mental”, conta a pesquisadora Sarah Asebedo, estudante de doutorado na Kansas State University (EUA).
“Descobrimos que os ‘workaholics’ – aqueles que trabalham mais de 50 horas por semana – eram mais propensos a ter um reduzido bem-estar físico, medido pela quantidade de refeições puladas. Além disso, encontramos uma relação entre o vício em trabalho e a redução do bem-estar mental, constatada por meio de uma autoavaliação de depressão”.
O problema torna-se ainda mais complicado quando se analisa por que os trabalhadores optam por fazer horas extras. Asebedo e sua equipe de pesquisa de colegas doutorandos, Sonya Britt e Jamie Blue, buscaram descrever por que os trabalhadores trabalham tanto baseando-se na Teoria da Alocação do Tempo, proposta pelo economista estadunidense Gary Becker.
“Esta teoria sugere que, quanto mais dinheiro você ganha, mais propenso você é a trabalhar ainda mais”, explica Asebedo. “O tempo é interpretado como se fosse um bem de mercado e tivesse um custo. Se você não está envolvido em atividades relacionadas com o trabalho, então há um custo que se deve pagar por esse caminho alternativo, no qual você está gastando seu tempo. Mesmo que você entenda as consequências negativas que o vício em trabalho traz, você ainda pode se sentir suscetível a continuar trabalhando porque o custo de não fazê-lo é ainda maior”, completa.
Quando os trabalhadores começam a pensar dessa forma, os pesquisadores descobriram que eles passam a correr o risco de ser vítima dos efeitos negativos para a saúde que as horas extras causam. Para ajudar a minimizar esses sentimentos, os trabalhadores devem entender as limitações do trabalho. Além disso, eles precisam compreender o papel que o trabalho desempenha em suas vidas pessoais, dizem os pesquisadores.
Fonte: Live Science via HyperSciente.
A pesquisa constatou que os funcionários que trabalhavam mais de 50 horas em uma semana sofreram um declínio na saúde física e mental. “Observamos essa associação entre o vício em trabalho e a saúde física e o bem-estar mental”, conta a pesquisadora Sarah Asebedo, estudante de doutorado na Kansas State University (EUA).
“Descobrimos que os ‘workaholics’ – aqueles que trabalham mais de 50 horas por semana – eram mais propensos a ter um reduzido bem-estar físico, medido pela quantidade de refeições puladas. Além disso, encontramos uma relação entre o vício em trabalho e a redução do bem-estar mental, constatada por meio de uma autoavaliação de depressão”.
O problema torna-se ainda mais complicado quando se analisa por que os trabalhadores optam por fazer horas extras. Asebedo e sua equipe de pesquisa de colegas doutorandos, Sonya Britt e Jamie Blue, buscaram descrever por que os trabalhadores trabalham tanto baseando-se na Teoria da Alocação do Tempo, proposta pelo economista estadunidense Gary Becker.
“Esta teoria sugere que, quanto mais dinheiro você ganha, mais propenso você é a trabalhar ainda mais”, explica Asebedo. “O tempo é interpretado como se fosse um bem de mercado e tivesse um custo. Se você não está envolvido em atividades relacionadas com o trabalho, então há um custo que se deve pagar por esse caminho alternativo, no qual você está gastando seu tempo. Mesmo que você entenda as consequências negativas que o vício em trabalho traz, você ainda pode se sentir suscetível a continuar trabalhando porque o custo de não fazê-lo é ainda maior”, completa.
Quando os trabalhadores começam a pensar dessa forma, os pesquisadores descobriram que eles passam a correr o risco de ser vítima dos efeitos negativos para a saúde que as horas extras causam. Para ajudar a minimizar esses sentimentos, os trabalhadores devem entender as limitações do trabalho. Além disso, eles precisam compreender o papel que o trabalho desempenha em suas vidas pessoais, dizem os pesquisadores.
Fonte: Live Science via HyperSciente.
22 fevereiro 2013
A ciência do vício em pornografia
A dopamina é liberada como um prêmio quando conquistamos algo. Seja comer, por exemplo, para a manutenção da vida, ou praticar atividades sexuais, para gerar vidas futuras. Essa dopamina consolida conexões neurais com o propósito de repetirmos aquela mesma atividade futuramente. Sabe-se que a dopamina é liberada durante a excitação sexual e o vídeo trata sobre o vício em pornografia, a “droga de escolha” via internet:
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