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06 fevereiro 2015

Enquanto isso na Venezuela.... Camisinha por 755 dólares o pacote

Venezuelans who already must line up for hours to buy chicken, sugar, medicines and other basic products in short supply now face a new indignity: Condoms are hard to find and nearly impossible to afford.
“The country is so messed up that now we have to wait in line even to have sex,” lamented Jonatan Montilla, a 31-year-old advertising company art director. “This is a new low.”

A collapse in oil prices has deepened shortages of consumer products from diapers to deodorant in the OPEC country that imports most of what it consumes, with crude exports accounting for about 95 percent of its foreign currency earnings. As the price the country receives for its oil exports fell 60 percent in the past seven months, the economy is being pushed to the brink with a three-in-four chance of default in the next 12 months if oil prices don’t recover.

The impact of reduced access to contraceptives is far graver than frustration over failed hookups. Venezuela has one of South America’s highest rates of HIV infection and teenage pregnancy. Abortion is illegal.
“Without condoms we can’t do anything,” Jhonatan Rodriguez, general director at the not-for-profit health group StopVIH, said by phone Jan. 28 from Venezuela’s Margarita Island. “This shortage threatens all the prevention programs we have been working on across the country.”

[...] 
 

Venezuela had the third-fastest rate of HIV infections per capita in South America, after Paraguay and Brazil in 2013, United Nations data shows. The country also has the highest rate of teenage pregnancies on the continent after Guyana, at 83 per 1,000, according to 2012 data from the World Bank. This compares to just 4 per 1,000 in Germany and 31 in the U.S.

On the auction website MercadoLibre, used by Venezuelans to obtain scarce goods, a 36-pack of Trojans sells for 4,760 bolivars ($755 at the official exchange rate), close to the country’s minimum monthly wage of 5,600 bolivars. At the unofficial black-market rate used by people with access to dollars, the cost is about $25, compared to $21 in the U.S.

A two-thirds drop in the value of Venezuelan oil since June has brought the country to the brink of a debt default, according to prices in the swaps market. Instead of cutting social spending, President Nicolas Maduro has responded to lower revenue by slashing imports.
This year Venezuela will import 42 percent less than in 2012 in dollar terms, according to Bank of America Corp. estimates.



Fonte: aqui

22 setembro 2014

Argentina sob regime socialista?


O Congresso argentino aprovou, nesta madrugada, a reforma da Lei de Abastecimento, rejeitada fortemente pela oposição e pelo setor produtivo por considerar que aumenta o controle do Estado sobre a atividade empresarial. O projeto de lei, que já havia passado pelo Senado, foi aprovado pela Câmara dos Deputados, por 130 a favor e 105 contra.

A lei permite a fixação de limites de preços e de lucro de empresas, além do controle de cotas de produção, que ficará a cargo da Secretaria de Comércio do Ministério da Economia. O projeto ainda compreende a aplicação de multas, fechamento de empresas por até 90 dias e suspensão de registro por até cinco anos. A medida, portanto, aumenta ainda mais o poder de intervenção da presidente Cristina Kirchner na frágil economia argentina.

A deputada Diana Conti, da coalizão governista Frente para a Vitória, disse durante a maratona de debates que a nova lei “ajudaria a garantir que o Executivo tenha os instrumentos necessários para proteger consumidores”. Defensores dizem que a medida também buscará conter as demissões em tempos de crise.

Fonte: aqui

22 julho 2014

Efeitos do Socialismo no comportamento humano


“UNDER capitalism”, ran the old Soviet-era joke, “man exploits man. Under communism it is just the opposite.” In fact new research suggests that the Soviet system inspired not just sarcasm but cheating too: in East Germany, at least, communism appears to have inculcated moral laxity.

Lars Hornuf of the University of Munich and Dan Ariely, Ximena García-Rada and Heather Mann of Duke University ran an experiment last year to test Germans’ willingness to lie for personal gain. Some 250 Berliners were randomly selected to take part in a game where they could win up to €6 ($8).

The game was simple enough. Each participant was asked to throw a die 40 times and record each roll on a piece of paper. A higher overall tally earned a bigger payoff. Before each roll, players had to commit themselves to write down the number that was on either the top or the bottom side of the die. However, they did not have to tell anyone which side they had chosen, which made it easy to cheat by rolling the die first and then pretending that they had selected the side with the highest number. If they picked the top and then rolled a two, for example, they would have an incentive to claim—falsely—that they had chosen the bottom, which would be a five.

Honest participants would be expected to roll ones, twos and threes as often as fours, fives and sixes. But that did not happen: the sheets handed in had a suspiciously large share of high numbers, suggesting many players had cheated.

After finishing the game, the players had to fill in a form that asked their age and the part of Germany where they had lived in different decades. The authors found that, on average, those who had East German roots cheated twice as much as those who had grown up in West Germany under capitalism. They also looked at how much time people had spent in East Germany before the fall of the Berlin Wall. The longer the participants had been exposed to socialism, the greater the likelihood that they would claim improbable numbers of high rolls.

The study reveals nothing about the nature of the link between socialism and dishonesty. It might be a function of the relative poverty of East Germans, for example. All the same, when it comes to ethics, a capitalist upbringing appears to trump a socialist one.

Fonte: aqui

Lembrei desta frase do João Ubaldo Ribeiro numa entrevista para a revista Veja em 2006 falando sobre o Brasil:

Veja – Não é um exagero dizer que a corrupção reina no Brasil?

Ubaldo –Nós vivemos num ambiente de lassitude moral que se estende a todas as camadas da sociedade e que esse negócio de dizer que as elites são corruptas mas que o povo é honesto é conversa fiada. Nós somos um povo de comportamento desonesto de maneira geral, ou pelo menos um comportamento pouco recomendável.

20 janeiro 2014

Rir é o melhor remédio


Só rindo mesmo de um texto como este cheio de baboseira marxista:


Mas quem é mesmo que está dando estas recomendações? O Banco Mundial. Aí eu te pergunto: por que o ensino superior deve ser pautado pelo Banco Mundial? Que legitimidade tem o Banco Mundial para estabelecer parâmetros a serem seguidos pelas universidades? Neste sentido, recomendo fortemente a leitura de Arnold (2012)⁠, que mostra como a harmonização contábil internacional é parte de um esforço de propagação dos valores do capitalismo financeiro. Assim, não é de se estranhar que as demais recomendações do Banco Mundial sejam no sentido de reproduzir no Brasil o padrão de governança do mercado financeiro estadunidense: supervisão da auditoria, treinamento continuado (não, isso não é educação), certificação, regulação contábil de caráter privado.

E o pior de tudo é que se trata de uma mera reprodução, em que nosso papel se limita a traduzir as “melhores práticas internacionais”. Está aí o CPC, que não me deixa mentir. Num momento em que os países do norte enfrentam uma prolongada crise e o Brasil se consolida como potência emergente, continuamos sendo relegados a um papel de colônia de exploração, consumindo produtos manufaturados nas metrópoles.


É inacreditável. Nunca achei que iria encontrar um contador marxista. Não é que existe?!! Marxistas continuam usando os mesmos argumentos há anos. Só nos resta rir. Seja marxista, comunista, socialista,mas isso não te ajudará a entender o mundo atual.

O mais engraçado é o cidadão dizer que o Brasil se consolida como uma potência emergente. Um país com crescimento pífio, carga tributária elevada, serviços públicos horríveis.

Marxistas, comunistas e socialistas deveriam morar em Cuba ou na China.

PS: Tomara que ele não apareça aqui no blog com aqueles argumentos velhos e ultrapassados do marxismo. Rsrsrsrs

05 agosto 2013

Detroit: meio século de socialismo



A análise abaixo é muito simplista. Existem outros fatores que levaram a derrocada de Detroit.
Pedro Correia

O que todos os prefeitos de Detroit desde 1962 têm em comum? Jerome Cavanagh, Roman Gribbs, Coleman Young, Dennis Archer, Kwame Kilpatrick, Kenneth Cockrel, Jr. e o atual Dave Bing são todos do mesmo partido que, depois de 51 anos seguidos, conseguiu falir um dos ícones da história americana.
Em 1960, Detroit tinha a mais alta renda per capita do país e hoje tem a mais baixa. Repetindo: até a última administração republicana, Detroit tinha a mais alta renda per capita dos EUA e, depois de meio século de feitiçarias de esquerda, tem a mais baixa. Tente discutir com esse dado ou culpar o capitalismo por isso.
A falência de Detroit está longe de ser surpresa para qualquer analista atento e honesto, mas é emblemática. A bancarrota da “motor city” coloca mais fogo no debate que quer a comparação direta entre os resultados obtidos pelos modelos oferecidos pelos dois grandes partidos do país. Estes modelos são aplicados também nos dois maiores estados dos EUA, o socialista na Califórnia e o de livre mercado no Texas, como num enorme teste de laboratório. E esta comparação não é apenas um debate econômico, é a versão revista e atualizada da Guerra Fria, só que agora em pleno território americano.
Não se deixe enganar: antes de avaliar a situação da economia americana atual, separe primeiro os estados “azuis” (democratas) e “vermelhos” (republicanos) e veja o que está dando certo e o que não está. Ver Barack Obama se vangloriar de dados da economia inflados pelos resultados dos estados “vermelhos” como o Texas, administrado por republicanos desde 1995 e que gerou 1/3 dos novos empregos do país na última década, é simplesmente ultrajante.
A maior cidade do Michigan foi enviada sem escalas para níveis de pobreza raros no mundo ocidental, o que pode ser comprovado em números divulgados recentemente pelo The Wall Street Journal:
- 47% dos adultos da cidade são considerados analfabetos funcionais (contra 20% da média do país)
- Apenas um terço das ambulâncias está em condições de sair da garagem
- 40% dos postes de luz das ruas estão apagados
- O tempo médio de resposta de um policial a um chamada ao 911 é de 58 minutos (média nacional: 11 minutos)
- Um terço das edificações da cidade está abandonado (78 mil prédios fantasmas)
- 210 dos 317 parques públicos estão fechados.
- 2/3 da população deixou a cidade desde os anos 60
- Menos de 5% dos carros do país são montados hoje na cidade
A cidade, onde as armas legais foram praticamente banidas como manda o manual esquerdista, é tão violenta que é impossível andar com segurança pelas ruas, você é logo aconselhado a pegar táxi. As escolas estão entre as piores do país, os serviços públicos mais básicos são negligenciados e tudo que envolve a prefeitura, como a licença para abrir um novo negócio, é um inferno burocrático terceiro-mundista, típico de qualquer lugar administrado por socialistas. Como definiu o jornal britânico “The Telegraph”, uma cidade assassinada por mau-caratismo e estupidez”.
Em Detroit, os prefeitos gastavam dinheiro público como “drunk sailors” e mergulhavam a administração municipal em escândalos de corrupção, subornos e clientelismo diretamente associados à expansão do governo. Kwame Kilpatrick, prefeito de 2002 a 2008, chegou a ser preso depois de condenado na justiça por mais de 25 crimes ligados à sua gestão.
Os sindicatos tiraram completamente a competitividade da cidade, mergulhando a economia local no caos. Enquanto torpedeavam qualquer tentativa da indústria automobilística de se modernizar, outras cidades atraíam as novas plantas e os empregos fugiram, assim como os investimentos. E o declínio da indústria da cidade era respondido pelos sindicatos com mais greves que exigiam ainda mais aumentos, proteções, regulações e subsídios, tudo com apoio explícito dos prefeitos democratas.
Hoje 15.000 metalúrgicos da ativa contribuem para fundos que pagam a aposentadoria de 22.000 pensionistas, com um déficit anual estimado de US$ 5,5 bilhões. Os EUA continuam fazendo bons carros, como o melhor SUV do mundo (eleito pela revista Motor Trend), o Mercedes-Benz Classe GL, só que agora ele é montado no Alabama. Parabéns, sindicatos!
No vizinho Wisconsin, o governador republicano Scott Walker resolveu enfrentar os poderosos sindicatos e chegou a ter seu mandato colocado em risco num “recall” ano passado, em que foi reeleito e agora promove uma verdadeira revolução no estado. Mas o futuro de Detroit ainda é incerto porque, evidentemente, você nunca vai ouvir a esquerda dizendo que errou.
Se existe algo certo na vida é o resultado de meio século de socialismo em qualquer lugar, mesmo no país mais rico do mundo. O Partido Democrata e os sindicatos faliram Detroit. Que sirva ao menos de lição.