O Credit Suisse Research Institute é a soma de todos os ativos de um país mantidos por pessoas, famílias, empresas e governos, menos as dívidas. Segundo o relatório, a riqueza global é de US$360 trilhões, o que corresponde a uma riqueza média mundial por adulto é de US $ 70.850.
Os dez países mais ricos do mundo:
10- Espanha, US $ 7,77 trilhões
9- Canadá, US $ 8,57 trilhões
8 - Itália, US $ 11,35 trilhões
7- Índia, US $ 12,6 trilhões
6- França, US $ 13,72 trilhões
5- Reino Unido, US $ 14,34 trilhões
4- Alemanha, US $ 14,66 trilhões
3- Japão, US $ 25 trilhões
2- China, US $ 63,82 trilhões
1- Estados Unidos, US $ 105,99 trilhões
Ou seja, China e Estados Unidos possuem quase a metade da riqueza do mundo. O Brasil possui uma riqueza de 3,535 (mas o banco considerou os dados pobres). O relatório pode ser obtido aqui
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26 fevereiro 2020
14 março 2019
04 março 2018
Anna Rosling Rönnlund: Veja como vive o resto do mundo, segundo a renda
Como é escovar os dentes na Suécia ou arrumar a cama em Ruanda? Anna Rosling Rönnlund quer que todos nós saibamos como é, por isso ela enviou fotógrafos a 264 casas em 50 países (e vêm mais por aí), para documentar os fogões, as camas, os banheiros, os brinquedos e muito mais, em casas de toda faixa de renda no mundo. Veja como as famílias vivem na Letônia, na Burquina ou no Peru, à medida que Rosling Rönnlund explica como o poder da visualização de dados nos ajuda a compreender melhor o mundo.
12 julho 2016
Listas: Celebridades mais bem pagas do mundo
Celebridades mais bem pagas do mundo, Segundo a Forbes Celebrity 100:
1. Taylor Swift – US$ 170 milhões
2. One Direction – US$ 110 milhões
3. James Patterson (autor) – US$ 95 milhões
4. Dr. Phil McGraw (personalidade) – US$ 88 milhões
4. Cristiano Ronaldo – US$ 88 milhões
6. Kevin Hart (comediante) – US$ 87,5 milhões
7. Howard Stern (radialista) – US$ 85 milhões
8. Lionel Messi – US$ 81,5 milhões
9. Adele – US$ 80,5 milhões
10. Rush Limbaugh (radialista) – US$ 79 milhões
43. Kobe Bryant – US$ 50 milhões
49. Lewis Hamilton – US$ 46 milhões
49. Jennifer Lawrence – US$ 46 milhões
51. Tiger Woods – US$ 45,5 milhões
54. Tom Brady – US$ 44 milhões
57. Jerry Seinfeld – US$ 43,5 milhões
58. Sofia Vergara – US$ 43 milhões
61. Elton John – US$ 42 milhões
63. Katy Perry – US$ 41 milhões
63. Sebastian Vettel – US$ 41 milhões
72. Neymar – US$ 37,5 milhões
75. Fernando Alonso – US$ 36,5 milhões
77. Gareth Bale – US$ 36 milhões
86. Melissa McCarthy – US$ 33 milhões
91. Usain Bolt – US$ 32,5 milhões
99. Gisele Bündchen – US$ 30,5 milhões
Lista completa: aqui
Fonte: Aqui |
2. One Direction – US$ 110 milhões
3. James Patterson (autor) – US$ 95 milhões
4. Dr. Phil McGraw (personalidade) – US$ 88 milhões
4. Cristiano Ronaldo – US$ 88 milhões
6. Kevin Hart (comediante) – US$ 87,5 milhões
7. Howard Stern (radialista) – US$ 85 milhões
8. Lionel Messi – US$ 81,5 milhões
9. Adele – US$ 80,5 milhões
10. Rush Limbaugh (radialista) – US$ 79 milhões
43. Kobe Bryant – US$ 50 milhões
49. Lewis Hamilton – US$ 46 milhões
49. Jennifer Lawrence – US$ 46 milhões
51. Tiger Woods – US$ 45,5 milhões
54. Tom Brady – US$ 44 milhões
57. Jerry Seinfeld – US$ 43,5 milhões
58. Sofia Vergara – US$ 43 milhões
61. Elton John – US$ 42 milhões
63. Katy Perry – US$ 41 milhões
63. Sebastian Vettel – US$ 41 milhões
72. Neymar – US$ 37,5 milhões
75. Fernando Alonso – US$ 36,5 milhões
77. Gareth Bale – US$ 36 milhões
86. Melissa McCarthy – US$ 33 milhões
91. Usain Bolt – US$ 32,5 milhões
99. Gisele Bündchen – US$ 30,5 milhões
Lista completa: aqui
07 março 2016
Listas: Países com mais bilionários
1. China (568, em 2016 e 478, em 2015)
2. Estados Unidos (535 e 537)
3. Índia (111 e 97)
4. Alemanha (82 e 72)
4. Grã-Bretanha (82 e 80)
6. Rússia (80 e 93)
7. Suíça (66 e 60)
8. França (51 e 46)
9. Brasil (49 e 56)
10. Japão (42 e 45)
Fonte: Aqui
2. Estados Unidos (535 e 537)
3. Índia (111 e 97)
4. Alemanha (82 e 72)
4. Grã-Bretanha (82 e 80)
6. Rússia (80 e 93)
7. Suíça (66 e 60)
8. França (51 e 46)
9. Brasil (49 e 56)
10. Japão (42 e 45)
Fonte: Aqui
22 fevereiro 2016
30 agosto 2014
30 maiores bilionários do Brasil
A revista americana Forbes divulgou ontem (27/08) uma nova lista com os maiores bilionários do Brasil em 2014. No topo, de novo, está Jorge Paulo Lemann, o homem mais rico do país. O empresário, que possui uma fortuna avaliada em R$ 49,85 bilhões, criou o fundo de private equity 3G Capital.
Em segundo e terceiro lugar estão Joseph Safra, co-fundador do banco que leva seu sobrenome, com uma fortuna avaliada em R$ 35,98 bilhões, e Marcel Herrmann Telles companheiro de Lemann na 3G com R$ 25,58 bilhões.
Apenas quatro mulheres aparecem entre os 30 mais ricos. Maria Helena Moraes Scripilliti (17º) é quem tem a maior fortuna, de R$ 7,33 bilhões. Ela é filha de José Ermírio de Moraes, fundador do Grupo Votorantim, que faleceu na última segunda-feira (25/08). Veja a lista completa aqui:
Nome | Fortuna | |
---|---|---|
1º | Jorge Paulo Lemann | R$ 49,85 bilhões |
2º | Joseph Safra | R$ 35,98 bilhões |
3º | Marcel Herrmann Telles | R$ 25,58 bilhões |
4º | Carlos Alberto Sicupira | R$ 22,30 bilhões |
5º | Roberto Irineu Marinho | R$ 15,93 bilhões |
6º | José Roberto Marinho | R$ 15,86 bilhões |
7º | João Roberto Marinho | R$ 15,86 bilhões |
8º | Marcelo Bahia Odebrecht & família | R$ 14 bilhões |
9º | José Batista Sobrinho & família | R$ 11,92 bilhões |
10º | Francisco Ivens de Sá Dias Branco | R$ 10,99 bilhões |
11º | Walter Faria | R$ 9,80 bilhões |
12º | André Esteves | R$ 9,55 bilhões |
13º | Eduardo Saverin | R$ 9,52 bilhões |
14º | Ermírio Pereira de Moraes | R$ 9,15 bilhões |
15º | Abilio dos Santos Diniz | R$ 8,90 bilhões |
16º | Aloysio de Andrade Faria | R$ 7,52 bilhões |
17º | Maria Helena Moraes Scripilliti | R$ 7,33 bilhões |
18º | Pedro Moreira Salles | R$ 7,17 bilhões |
19º | João Moreira Salles | R$ 7,17 bilhões |
20º | Fernando Roberto Moreira Salles | R$ 7,17 bilhões |
21º | Walter Moreira Salles Júnior | R$ 7,17 bilhões |
22º | David Feffer & família | R$ 6,93 bilhões |
23º | Miguel Krigsner | R$ 6,45 bilhões |
24º | Regina de Camargo Pires Oliveira Dias | R$ 6,27 bilhões |
25º | Rosana Camargo de Arruda Botelho | R$ 6,27 bilhões |
26º | Renata de Camargo Pires Oliveira Dias | R$ 6,27 bilhões |
27º | Edson de Godoy Bueno | R$ 5,79 bilhões |
28º | Cesar Beltrão de Almeida & família | R$ 5,58 bilhões |
29º | Nevaldo Rocha & família | R$ 5,36 bilhões |
30º | Antonio Luiz Seabra | R$ 5,05 bilhões |
16 maio 2014
Feldstein critica Piketty
Thomas Piketty has recently attracted widespread attention for his claim that capitalism will now lead inexorably to an increasing inequality of income and wealth unless there are radical changes in taxation. Although his book, "Capital in the Twenty-First Century," has been praised by those who advocate income redistribution, his thesis rests on a false theory of how wealth evolves in a market economy, a flawed interpretation of U.S. income-tax data, and a misunderstanding of the current nature of household wealth. Mr. Piketty's theoretical analysis starts with the correct fact that the rate of return on capital—the extra income that results from investing an additional dollar in plant and equipment—exceeds the rate of growth of the economy. He then jumps to the false conclusion that this difference between the rate of return and the rate of growth leads through time to an ever-increasing inequality of wealth and of income unless the process is interrupted by depression, war or confiscatory taxation. He advocates a top tax rate above 80% on very high salaries, combined with a global tax that increases with the amount of wealth to 2% or more.His conclusion about ever-increasing inequality could be correct if people lived forever. But they don't. Individuals save during their working years and spend most of their accumulated assets during retirement.
They pass on some of their wealth to the next generation. But the cumulative effect of such bequests is diluted by the combination of existing estate taxes and the number of children and grandchildren who share the bequests. The result is that total wealth grows over time roughly in proportion to total income. Since 1960, the Federal Reserve flow-of-funds data report that real total household wealth in the U.S. has grown at 3.2% a year while the real total personal income calculated by the Department of Commerce grew at 3.3%. The second problem with Mr. Piketty's conclusions about increasing inequality is his use of income-tax returns without recognizing the importance of the changes that have occurred in tax rules. Internal Revenue Service data, he notes, show that the income reported on tax returns by the top 10% of taxpayers was relatively constant as a share of national income from the end of World War II to 1980, but the ratio has risen significantly since then. Yet the income reported on tax returns is not the same as individuals' real total income. The changes in tax rules since 1980 create a false impression of rising inequality. In 1981 the top tax rate on interest, dividends and other investment income was reduced to 50% from 70%, nearly doubling the after-tax share that owners of taxable capital income could keep. That rate reduction thus provided a strong incentive to shift assets from low-yielding, tax-exempt investments like municipal bonds to higher yielding taxable investments. The tax data therefore signaled an increase in measured income inequality even though there was no change in real inequality. The Tax Reform Act of 1986 lowered the top rate on all income to 28% from 50%.
That reinforced the incentive to raise the taxable yield on portfolio investments. It also increased other forms of taxable income by encouraging more work, by causing more income to be paid as taxable salaries rather than as fringe benefits and deferred compensation, and by reducing the use of deductions and exclusions. The 1986 tax reform also repealed the General Utilities doctrine, a provision that had encouraged high-income individuals to run their business and professional activities as Subchapter C corporations, which were taxed at a lower rate than their personal income. This corporate income of professionals and small businesses did not appear in the income-tax data that Mr. Piketty studied. The repeal of the General Utilities doctrine and the decline in the top personal tax rate to less than the corporate rate caused high-income taxpayers to shift their business income out of taxable corporations and onto their personal tax returns. Some of this transformation was achieved by paying themselves interest, rent or salaries from their corporations. Alternatively, their entire corporation could be converted to a Subchapter S corporation whose profits are included with other personal taxable income.
These changes in taxpayer behavior substantially increased the amount of income included on the returns of high-income individuals. This creates the false impression of a sharp rise in the incomes of high-income taxpayers even though there was only a change in the legal form of that income. This transformation occurred gradually over many years as taxpayers changed their behavior and their accounting practices to reflect the new rules. The business income of Subchapter S corporations alone rose from $500 billion in 1986 to $1.8 trillion by 1992. Mr. Piketty's practice of comparing the incomes of top earners with total national income has another flaw. National income excludes the value of government transfer payments including Social Security, health benefits and food stamps that are a large and growing part of the personal incomes of low- and middle-income households.
Comparing the incomes of the top 10% of the population with the total personal incomes of the rest of the population would show a much smaller rise in the relative size of incomes at the top. Finally, Mr. Piketty's use of estate-tax data to explore what he sees as the increasing inequality of wealth is problematic. In part, this is because of changes in estate and gift-tax rules, but more fundamentally because bequeathable assets are only a small part of the wealth that most individuals have for their retirement years. That wealth includes the present actuarial value of Social Security and retiree health benefits, and the income that will flow from employer-provided pensions. If this wealth were taken into account, the measured concentration of wealth would be much less than Mr. Piketty's numbers imply. The problem with the distribution of income in this country is not that some people earn high incomes because of skill, training or luck. The problem is the persistence of poverty. To reduce that persistent poverty we need stronger economic growth and a different approach to education and training, not the confiscatory taxes on income and wealth that Mr. Piketty recommends.
Fonte: aqui
They pass on some of their wealth to the next generation. But the cumulative effect of such bequests is diluted by the combination of existing estate taxes and the number of children and grandchildren who share the bequests. The result is that total wealth grows over time roughly in proportion to total income. Since 1960, the Federal Reserve flow-of-funds data report that real total household wealth in the U.S. has grown at 3.2% a year while the real total personal income calculated by the Department of Commerce grew at 3.3%. The second problem with Mr. Piketty's conclusions about increasing inequality is his use of income-tax returns without recognizing the importance of the changes that have occurred in tax rules. Internal Revenue Service data, he notes, show that the income reported on tax returns by the top 10% of taxpayers was relatively constant as a share of national income from the end of World War II to 1980, but the ratio has risen significantly since then. Yet the income reported on tax returns is not the same as individuals' real total income. The changes in tax rules since 1980 create a false impression of rising inequality. In 1981 the top tax rate on interest, dividends and other investment income was reduced to 50% from 70%, nearly doubling the after-tax share that owners of taxable capital income could keep. That rate reduction thus provided a strong incentive to shift assets from low-yielding, tax-exempt investments like municipal bonds to higher yielding taxable investments. The tax data therefore signaled an increase in measured income inequality even though there was no change in real inequality. The Tax Reform Act of 1986 lowered the top rate on all income to 28% from 50%.
That reinforced the incentive to raise the taxable yield on portfolio investments. It also increased other forms of taxable income by encouraging more work, by causing more income to be paid as taxable salaries rather than as fringe benefits and deferred compensation, and by reducing the use of deductions and exclusions. The 1986 tax reform also repealed the General Utilities doctrine, a provision that had encouraged high-income individuals to run their business and professional activities as Subchapter C corporations, which were taxed at a lower rate than their personal income. This corporate income of professionals and small businesses did not appear in the income-tax data that Mr. Piketty studied. The repeal of the General Utilities doctrine and the decline in the top personal tax rate to less than the corporate rate caused high-income taxpayers to shift their business income out of taxable corporations and onto their personal tax returns. Some of this transformation was achieved by paying themselves interest, rent or salaries from their corporations. Alternatively, their entire corporation could be converted to a Subchapter S corporation whose profits are included with other personal taxable income.
These changes in taxpayer behavior substantially increased the amount of income included on the returns of high-income individuals. This creates the false impression of a sharp rise in the incomes of high-income taxpayers even though there was only a change in the legal form of that income. This transformation occurred gradually over many years as taxpayers changed their behavior and their accounting practices to reflect the new rules. The business income of Subchapter S corporations alone rose from $500 billion in 1986 to $1.8 trillion by 1992. Mr. Piketty's practice of comparing the incomes of top earners with total national income has another flaw. National income excludes the value of government transfer payments including Social Security, health benefits and food stamps that are a large and growing part of the personal incomes of low- and middle-income households.
Comparing the incomes of the top 10% of the population with the total personal incomes of the rest of the population would show a much smaller rise in the relative size of incomes at the top. Finally, Mr. Piketty's use of estate-tax data to explore what he sees as the increasing inequality of wealth is problematic. In part, this is because of changes in estate and gift-tax rules, but more fundamentally because bequeathable assets are only a small part of the wealth that most individuals have for their retirement years. That wealth includes the present actuarial value of Social Security and retiree health benefits, and the income that will flow from employer-provided pensions. If this wealth were taken into account, the measured concentration of wealth would be much less than Mr. Piketty's numbers imply. The problem with the distribution of income in this country is not that some people earn high incomes because of skill, training or luck. The problem is the persistence of poverty. To reduce that persistent poverty we need stronger economic growth and a different approach to education and training, not the confiscatory taxes on income and wealth that Mr. Piketty recommends.
Fonte: aqui
02 dezembro 2011
Teste 533
Casey Mulligan, professor da Universidade de Chicago, estuda a fortuna de ditadores. Recentemente ele fez um cálculo sobre a pretensa fortuna do ditador líbio Kadafi. Segundo ele, “em minhas pesquisas eu estimo que, em média, os ditadores pegam cerca de 3% da riqueza do seu país”. Ele fez o seguinte cálculo:
A Líbia tem reservas estimadas de 46 bilhões de barris. Cada barril está cotado a cerca de US$ 100 dolares. Isto significa que a fortuna dele é de 3% x 46 bilhões x 100 = 200 bilhões. (É isto mesmo).
a) Considere que os valores estejam corretos. Quais os problemas da estimativa de Mulligan?
b) Suponha que em lugar dos barris de petróleo seja usado o PIB daquele País. Segundo a Wikipedia, o PIB da Líbia era de 67 bilhões de dólares. Qual seria a fortuna de Kadafi?
c) Existe um estado, num determinado país democrático da América Latina, que há mais de 40 anos é governado por uma família ou seus amigos. Seu PIB foi estimado em 40 bilhões de reais. Aplicando o índice de Mulligan, qual seria a fortuna estimada deste clã? (Aqui é um mero exercício fictício para os leitores)
Resposta do Anterior:
a) 35 x 5,3 milhões x (100% - 71%) = 53,795 milhões de reais; b) 45 x 5,3 milhões x 26,4% = 63 milhões, aproximadamente; c) 372,5 / 5,3 = 70 reais; d) Não, já que existe os isentos. Como a receita é de 54 milhões e o contrato é de 372,5 milhões, a diferença entre eles corresponde ao subsídio. Ou seja, 318,7 milhões.
A Líbia tem reservas estimadas de 46 bilhões de barris. Cada barril está cotado a cerca de US$ 100 dolares. Isto significa que a fortuna dele é de 3% x 46 bilhões x 100 = 200 bilhões. (É isto mesmo).
a) Considere que os valores estejam corretos. Quais os problemas da estimativa de Mulligan?
b) Suponha que em lugar dos barris de petróleo seja usado o PIB daquele País. Segundo a Wikipedia, o PIB da Líbia era de 67 bilhões de dólares. Qual seria a fortuna de Kadafi?
c) Existe um estado, num determinado país democrático da América Latina, que há mais de 40 anos é governado por uma família ou seus amigos. Seu PIB foi estimado em 40 bilhões de reais. Aplicando o índice de Mulligan, qual seria a fortuna estimada deste clã? (Aqui é um mero exercício fictício para os leitores)
Resposta do Anterior:
08 dezembro 2010
Links
O filme O Bem Amado e a Contabilidade
O que os dentistas precisam saber sobre contabilidade
Mudanças no Supersimples
Alteração do Manual de Contabilidade Aplicada ao Setor Público
A transformação da riqueza no mundo nos últimos duzentos anos (vídeo. Dica de Pedro Correia)
Empresas suíças de fachada inclui serviços de contabilidade
Bacen justifica o adiamento da Resolução 3533
Regras adiadas do Bacen resolveriam o problema do Panamericano
Reflexões sobre a profissão contábil no mundo
O que os dentistas precisam saber sobre contabilidade
Mudanças no Supersimples
Alteração do Manual de Contabilidade Aplicada ao Setor Público
A transformação da riqueza no mundo nos últimos duzentos anos (vídeo. Dica de Pedro Correia)
Empresas suíças de fachada inclui serviços de contabilidade
Bacen justifica o adiamento da Resolução 3533
Regras adiadas do Bacen resolveriam o problema do Panamericano
Reflexões sobre a profissão contábil no mundo
28 abril 2010
Teste #269
Esta cantora é famosa e rica. E não tem problemas com dinheiro, aparentemente. Mas seu pai possui um imóvel no Texas que foi devastado pelo furacão Ike. E por este motivo irá receber 425 mil dólares dos contribuintes de seu país. Ela é:
Beyoncé Knowles
Mariah Carey
Rihanna
Resposta do Anterior: o país mais rico do mundo seria a África do Sul, em razão das reservas de ouro, com valor estimado de US$2,5 trilhões. Depois Rússia (1,6 trilhão) e Austrália (1,6 trilhão). O Brasil seria o 5o. na lista, com 726 bilhões. Fonte: aqui.
21 novembro 2008
Links
1. Os bandidos do mercado financeiro
2. Aronian, um dos maiores jogadores de xadrez da atualidade, afirma que “mulher não pode jogar xadrez”
3. Carro dos sonhos
4. A vida em Novo Paraíso, Amazonia, segundo a The Economist
5. Crença na prostituição muda com a idade na Inglaterra (figura ao lado)
6. Países mais ricos são mais saudáveis?
7. O uso do xadrez como arma política na União Soviética
8. A relevância do conceito da continuidade na situação atual
23 abril 2008
A riqueza traz felicidade?
É interessante notar que a resposta desta questão tem sido discutida intensamente pela economia. Seria o dinheiro o caminho necessário para que as pessoas sejam felizes ou dinheiro não traz a felicidade?
Se a resposta for afirmativa, os países mais ricos são aqueles onde o povo é mais feliz. Aqui, na coluna Freakonomics para o New York Times, a questão é discutida. E, tudo leva a crer, que dinheiro traz felicidade, sim.
02 abril 2008
Milionários possuem 50 trilhões
Uma estimativa feita por Oliver Wyman (via WSJ aqui) mostra que a riqueza dos milionários no mundo cresceu para 50 trilhões. A estimativa é que em cinco anos chegue a 75 trilhões, ou uma taxa de 9% de crescimento anual. Esta estimativa é pior do que o desempenho de 2003 a 2007, quando a riqueza dos milionários cresceu 11% ao ano. O gráfico mostra que a riqueza dos milionários deverá crescer em todos os continentes, inclusive América Latina (de 2 para 3 trilhões).
07 novembro 2007
Religião e renda per capita
Recentemente postei sobre a relação entre religião e renda per capita em diversos países do mundo. O gráfico a seguir (fonte, aqui) mostra esta mesma relação para os estados dos EUA. Em vermelho, os estados que votaram em Bush em 2004; azul, os que escolheram Kerry. A relação inversa entre riqueza e religiosidade permanece, com pequenas exceções.
Tentei encontrar esta relação para o Brasil. Como no Brasil as pessoas declaram no censo que são religiosas (cerca de 90%), este dado torna-se questionável e a relação foi fraca. Usei a percentagem de católicos, e também não encontrei nenhuma correlação. A minha supresa aconteceu com os evangélicos, conforme gráfico abaixo:
A relação foi de 0,455, significativa. Dados do IBGE.
Tentei encontrar esta relação para o Brasil. Como no Brasil as pessoas declaram no censo que são religiosas (cerca de 90%), este dado torna-se questionável e a relação foi fraca. Usei a percentagem de católicos, e também não encontrei nenhuma correlação. A minha supresa aconteceu com os evangélicos, conforme gráfico abaixo:
A relação foi de 0,455, significativa. Dados do IBGE.
18 setembro 2007
17 setembro 2007
Países atrasados
Qual a explicação para a existência de países pobres. Segundo este pesquisador quatro são as possíveis razões: conflito (guerra civil, por exemplo), recursos naturais (que impede que outras atividades sejam incentivadas), problemas com vizinhos e governo ruim.
02 maio 2007
Para ser rico é preciso ser esperto?
Não, é a resposta de pesquisas realizadas com diferentes pessoas, que não encontraram correlação entre a riqueza e o QI. Inteligência não explicaria a riqueza, e aqueles que não são inteligentes deveriam pensar que podem ser ricos.
Além disto, segundo o blog do Wall Street Journal riqueza e renda não são medidas iguais. Alguém pode ter uma grande renda (Michael Jackson, por exemplo), mas ter uma riqueza acumulada pequena, pois não sabe economizar. Ou o contrário.
Além disto, segundo o blog do Wall Street Journal riqueza e renda não são medidas iguais. Alguém pode ter uma grande renda (Michael Jackson, por exemplo), mas ter uma riqueza acumulada pequena, pois não sabe economizar. Ou o contrário.
07 janeiro 2007
Desempregado com R$2 bilhões
Uma história incrível contada essa semana pela Isto é:
Francisco Nunes Pereira, 44 anos, mora em cima de uma garagem na periferia de Tatuí, no interior de São Paulo. Franzino e reservado, é conhecido como Mineirinho. Casado e pai de dois filhos, pouco circula pelas ruas da cidade. Quando sai de casa, está sempre atrás do volante de um modesto Gol vermelho com mais de sete anos de uso, carrega uma pequena pasta preta e surradas roupas sociais. Normalmente, é visto levando a filha caçula para a escola. Emprego, ele não tem. Foi um pequeno empresário, mas na cidade o que informam é que ele faliu há cerca de dez anos. Muitos de seus ex-funcionários estão até hoje sem receber os direitos trabalhistas. Aparentemente, trata-se de um cidadão como milhares de brasileiros. Na verdade, porém, a história de Mineirinho esconde um mistério que vem desafiando as autoridades financeiras e tributárias do País. À Receita Federal, ele declara ser dono de R$ 2.358.845.398,72, em dinheiro vivo. Isso mesmo: mais de dois bilhões de reais, ou US$ 1,1 bilhão. No ranking das maiores fortunas brasileiras, o homem desempregado de Tatuí estaria em 16º lugar, ombro a ombro com Constantino Júnior, dono da Gol Linhas Aéreas.
(...) Os responsáveis pela investigação sobre a suposta fortuna de Mineirinho trabalham com algumas hipóteses. Uma delas aponta para a possibilidade de Mineirinho estar apenas emprestando o nome para o verdadeiro dono do dinheiro, que provavelmente teria origem em caixa 2. Em outra, os investigadores seguem a suspeita de que os R$ 2 bilhões possam ser produto de sobras bancárias. Centavos remanescentes de contas extintas, somados, teriam virado a fortuna e, por alguma tramóia financeira, ido parar na conta corrente dele. Os papéis com a descrição detalhada das contas de Mineirinho chegaram à PF e ao Ministério Público Federal no final do ano passado. Na declaração de renda de 2005, ele informou ser o dono de duas aplicações em CDB no Banco do Brasil. Uma delas de R$ 1.378.599.526,85. A outra, de R$ 899.322.699,36.
Na vida real Mineirinho é um sujeito muito aquém da realidade virtual demonstrada nos documentos. Ele, na verdade, costuma emitir cheques sem fundos, tem diversos títulos protestados e empurra com a barriga a negociação de diversas dívidas.
27 outubro 2006
Mortos que geram riqueza
A lista dos mortos que conseguem gerar mais dinheiro:
1. Kurt Cobain
2. Elvis
3. Charles Schulz
4. John Lennon
5. Albert Einstein
6. Andy Warhol
7. Dr. Seuss
8. Ray Charles
9. Johnny Cash
10. J.R.R. Tolkien
Clique aqui para ler mais. E aqui
1. Kurt Cobain
2. Elvis
3. Charles Schulz
4. John Lennon
5. Albert Einstein
6. Andy Warhol
7. Dr. Seuss
8. Ray Charles
9. Johnny Cash
10. J.R.R. Tolkien
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