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Mostrando postagens com marcador quadrinhos. Mostrar todas as postagens
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26 dezembro 2018

Tex e a Contabilidade

Conheci o herói Tex graças ao meu colega de ensino médio Eduardo Tadeu Vieira. O tempo passou e anos mais tarde (ou melhor, muitos anos mais tarde) voltei a ler o cowboy de origem - no desenho - italiano. Já tinha conhecido os quadrinhos de Frank Miller e V de Vingança. Os quadrinhos de Tex são mais simplórios, onde o herói é herói e sempre haverá um final feliz. O mocinho, Tex, ajudado pelos amigos, irá derrotar o mal e trazer justiça. Parece simples, mas creio que a leitura do herói é muito útil quando você deseja "escapar" do mundo atual.

Já tem tempos que gostaria de escrever uma postagem sobre Tex e a contabilidade. Como ainda não consegui material suficiente, deixo a seguir dois momentos onde a contabilidade aparece nos quadrinhos de Tex:


(Esqueci de anotar os números de onde os desenhos foram retirados...)

18 setembro 2013

Rir é o melhor remédio

O site de tirinhas do Will Tirando é bem legalzinho. Achei esta tirinha um arraso e o comentário "tocou o meu coração"! *.*


Sou muito fã do Luis Fernando Veríssimo. Quem não é, né?
Que o Veríssimo não veja essa tira. E que se ver, não me processe... E se processar, saiba que levarei todos os livros seus, que tenho, para a cadeia (Ahá! Agora toquei o coração dele)

17 julho 2012

Batman x Homem Aranha

A diferença entre Batman (lado esquerdo) e homem aranha (direito) no pagamento de impostos. Veja o restante aqui

17 junho 2011

Bolha de revista em quadrinhos

Por Pedro Correia

Nos idos de 1993 a bolha de revistas em quadrinhos estourou:

In 1974 you could buy an average copy of Action Comics #1—the first appearance of Superman—for about $400. By 1984, that comic cost about $5,000. This was real money, and by the end of the decade, comics sales at auction houses such as Christie’s or Sotheby’s were so impressive that the New York Times would take note when, for instance, Detective Comics #27—the first appearance of Batman—sold for a record-breaking $55,000 in December 1991. The Times was there again a few months later, when a copy of Action Comics #1 shattered that record, selling for $82,500. Comic books were as hot as a market could be. At the investment level, high-value comics were appreciating at a fantastic rate. At the retail level, comic-book stores were popping up all across the country to meet a burgeoning demand. As a result, even comics of recent vintage saw giant price gains. A comic that sold initially for 60 cents could often fetch a 1,000 percent return on the investment just a few months later.

But 1992 was the height of the comic-book bubble. Within two years, the entire industry was in danger of going belly up. The business’s biggest player, Marvel, faced bankruptcy. Even the value of blue chips, like Action Comics #1 and Detective Comics #27, plunged. The resulting carnage devastated the lives of thousands of adolescent boys. I know. As a 12-year-old I had a collection worth around $5,000. By the time I was ready to sell my comic books to buy a car—such are the long-term financial plans of teenagers—they were worthless.

The comic-book bubble was the result not of a single mania, but of a confluence of events. Speculation was part of the story. Price gains for the high-value comics throughout the 1980s attracted speculators, who pushed the prices up further. At the retail level, the possibility that each new issue might someday sell for thousands of dollars drove both the sale of new comics and the market for back-issue comics. It was not uncommon for a comic book to sell at its cover price (generally 60 cents or $1) the month it was released and then appreciate to $10 or $15 a few months later.

But the principal cause of the bubble was the industry’s distribution system. Comic books are created and released by publishing houses. There are two giants (Marvel and DC) and then a raft of much smaller independents, which come and go with great frequency. All of the publishing houses left the task of physically getting comics from the printing presses to the retailers to a group of middlemen—the distribution companies.

These distribution companies determined who could and couldn’t sell comic books. They imposed requirements on retailers, demanding that they demonstrate financial reserves and guarantee certain numbers of orders each month. The reason comics were so slow to migrate from newsstands and five-and-dimes to dedicated comic book shops (a process that took nearly 50 years) is that it was hard for these small start-ups to muster the resources needed to secure distribution. These hurdles are why, in 1979, there were only about 800 comic-book shops in the entire world.


Leia mais aqui.

12 maio 2010

Teste #278

Neil Gaiman é muito conhecido entre os fãs de quadrinhos. Responsável por obras como Sandman, Gaiman recentemente foi questionado sobre como alguém poderia contratá-lo para uma palestra. Afirmando que cobra 45 mil dólares por palestra, Gaiman disse que é muito ocupado como escritor e aparições, em qualquer lugar, por um preço muito alto é uma forma de desencorajar as pessoas que querem retirá-lo daquilo que é mais relevante: escrever. Qual o conceito usado por Gaiman?


 

Resposta do Anterior: são 194 horas mensais por 36 meses ou 194 x 36 = 6.984 horas. R$200 milhões por este valor é igual a R$ 28.600, aproximadamente. Acha muito? É muito menos que a hora paga pelo governo, ou seja, pelos contribuintes, na propaganda eleitoral "gratuita".

23 fevereiro 2010

Teste #235

Uma revista, o primeiro exemplar, de uma quadrinhos foi vendida por US$1 milhão. Quando foi vendida, o exemplar custou US$0,10 (dez centavos) na época do lançamento. Qual o personagem dos quadrinhos que está neste exemplar?


Mickey
Popeye

Superman


 

Resposta do Anterior: 500 dólares, um valor que não é suficiente para comprar um par de patins. Fonte: aqui

11 janeiro 2009

Rir é o melhor remédio


A tirinha a seguir é do Calvin e Haroldo. Talvez seja o melhor resumo da crise. (clique na figura para visualizar melhor)

Para mais tirinhas deste personagem, aqui