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12 fevereiro 2015

Brasileira é indicada para ser diretora administrativa do FMI

WASHINGTON  -  (Atualizada às 20h56) Ex-vice-presidente de Recursos Humanos e serviços corporativos da Vale entre 2001 e 2011, Carla Grasso foi indicada para ser vice-diretora-gerente e diretora administrativa (chief administrative officer) do Fundo Monetário Internacional (FMI) pela número 1 da instituição, Christine Lagarde. Carla vai exercer uma nova função no Fundo,” criada para alçar a gestão operacional e administrativa do Fundo ao nível de excelência exigido pelo papel e responsabilidades singulares da instituição em uma economia mundial em rápida transformação”, segundo nota divulgada pela instituição nesta quarta-feira. 

A executiva entrou na Vale em 1997, ano da privatização da companhia. Em 2014, Carla colaborou com a campanha à presidência do senador Aécio Neves (PSDB-MG). 

“Carla traz para sua nova função um legado de liderança extraordinária, raciocínio estratégico e sólida experiência em gestão operacional. Realizamos um extenso processo seletivo de alcance mundial para preencher esta posição nova e crucial para o FMI. Tenho plena confiança de que encontramos uma gestora e líder formidável para integrar nossa equipe”, afirmou Lagarde. 

“Estou feliz por juntar-me ao FMI”, disse Carla, segundo comunicado divulgado pela instituição. “O FMI é uma das organizações internacionais mais respeitadas do mundo e eu estou muito ansiosa em poder trabalhar com meus novos colegas de direção, bem como com o talentoso pessoal do Fundo, para ajudar a fortalecer ainda mais a instituição, em um momento em que a instituição deve responder às necessidades de uma economia mundial em rápida transformação e as de todos os seus países membros.” A executiva afirmou ainda ser “um prazer especial poder voltar a Washington depois de ter trabalhado junto ao FMI e no Banco Mundial no início da minha carreira”.

Carla vai assumir o cargo no FMI em 2 de fevereiro, depois de a indicação ser aprovada pela diretoria-executiva do Fundo. Trata-se de um procedimento normal para todas as nomeações. Ela tem cidadania brasileira e italiana, de acordo com a nota da instituição. A executiva coordenar as áreas de orçamento, recursos humanos, tecnologia, serviços gerais e auditoria interna, além de também supervisionar as atividades do FMI nas áreas de desenvolvimento de capacidades e formação.
Além de trabalhar na Vale, Carla foi secretária de Previdência Complementar entre 1994 e 1997, e também teve  posições de assessoria e coordenação nos ministérios da Previdência, Fazenda e Planejamento, assim como no Gabinete da Presidência da República do Brasil. Ela também foi consultoria do Banco Mundial, quando trabalhou com assuntos ligados a países de baixa renda, tratando da revisão dos gastos públicos. Além disso, Carla foi mulher de Paulo Renato de Souza, ministro da Educação no governo Fernando Henrique Cardoso, morto em 2011.

Carla Grasso tem mestrado em política econômica pela Universidade de Brasília (UnB). Ela deu aulas de Economia Internacional e Economia Monetária da Pontifícia Universidade Católica de Brasília e de Matemática Econômica do Centro Universitário do Distrito Federal. No ano passado, foi professora de educação executiva no Insper, em São Paulo.

Fonte: aqui
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29 maio 2014

Listas: As mulheres mais poderosas

#1 - Angela Merkel - 59 anos - Alemanha - Política (foto)
#2 - Janet Yellen - 67 - EUA - Finanças
#3 - Melinda Gates - 49 - EUA - Filantropia
#4 - Dilma Rousseff - 66 - Brasil - Política
#5 - Christine Lagarde - 58 - França - ONG
#6 - Hillary Clinton - 66 - EUA Política
#7 - Mary Barra 52 - EUA Negócios
#8 - Michelle Obama - 50 - EUA - Política
#9 - Sheryl Sandberg - 44 - EUA - Tecnologia
#10 - Virginia Rometty - 56 - EUA - Tecnologia

Além disto temos
#16 - Maria das Graças Silva Foster - Negócios

Fonte: Forbes

11 dezembro 2013

Mulher na GM

A montadora General Motors, sediada nos Estados Unidos, anunciou, nesta terça-feira (10), Mary Barra, 51, como a nova presidente-executiva da companhia. Barra substituirá Dan Akerson a partir de janeiro. Akerson se retira da companhia depois que sua mulher descobriu um câncer em estágio avançado. Segundo a CNN, é a primeira mulher à frente de uma grande montadora americana (Folha de S Paulo)

O anúncio ocorreu um dia depois da GM estar livre da intervenção do governo. (Aqui afirma que Barra possui 52 anos)

09 julho 2013

Gisele está mais uma vez na lista das 100 celebridades mais poderosas do mundo

A “Forbes” divulgou sua tradicional lista com as 100 celebridades mais poderosas do mundo. Para fazer o ranking, não mensura-se somente a quantidade de dinheiro arrecadado pelas personalidades nos últimos 12 meses, mas ainda o impacto que sua fama causa. O time da publicação calcula quantas vezes cada celebridade é mencionada em veículos impressos ou na TV, além de medir a força de sua presença na internet e como são vistos pelos consumidores americanos.

Neste ano, eles também usaram uma nova ferramenta que mede o índice de comercialização baseada numa pesquisa de opinião em que o público vota em 46 atributos em mais de seis mil celebridades. O resultado mostra que Will Smith, Jennifer Aniston e Sandra Bullock são as celebridades mais fáceis de serem comercializadas.

Após dois anos em segundo lugar, Oprah Winfrey volta a liderar o ranking, que conta com um top 10 composto em sua maior parte por personalidades femininas: Lady Gaga (2º), Beyoncé (4º), Madonna (5º), Taylor Swift (6º) e Ellen DeGeneres (10º). Madonna retorna após dois anos de fora da lista graças à turnê do seu álbum “MDNA”, que a fez arrecadar US$ 125 milhões entre junho de 2012 e junho de 2013.

Gisele Bundchen aparece em 81º como a mais bem colocada no segmento moda. A australiana Miranda Kerr fecha a lista em 100º lugar. No ano passado, Gisele foi eleita a modelo mais rica do mundo e neste ano a Forbes a elegeu a modelo mais poderosa do mundo.

Foi publicada também a lista que enumera as 100 mulheres mais poderosas do mundo, que, em 2013, foi encabeçada pela sétima vez por Angela Merkel, chefe de governo da Alemanha. Dilma Rousseff, presidente do Brasil, aparece em segundo lugar, logo seguida por Melinda Gates, da Fundação Bill & Melinda, e Michelle Obama, primeira dama dos Estados Unidos. Já entre os nomes ligados ao mercado da moda, a revista cita, entre outras, Anna Wintour (em 41º), Miuccia Prada (em 58º), Diane von Furstenberg (em 74º) e Gisele Bündchen (em 95ª).

Mesmo que dominada por representantes de Estado e por executivas de corporações relacionadas à tecnologia, como o Facebook, o Yahoo! e a IBM, a lista traz também personalidades como a cantora Beyoncé Knowles, as atrizes Angelina Jolie e Sofia Vergara e a apresentadora Ellen DeGeneres, que aparecem em 17º, 37º, 38º e 51º, respectivamente. Fora Wintour, Prada, von Furstenberg e Gisele, a “Forbes” elenca também a CEO da Burberry, Angela Ahrendts, em 53º; a estilista Tory Burch, em 69º; e Rosalia Mera, co-fundadora da Inditex, holding que é dona da Zara, em 66º.

Sara Blakely, fundadora da Spanx, aparece em 90º e, de acordo com a “Forbes”, ela, que tem apenas 42 anos, é a bilionária mais jovem “feita por si mesma”, ou seja, construiu sua própria fortuna, sem contar com herança. À parte Dilma Rousseff e Gisele Bündchen, a revista traz ainda uma terceira brasileira na lista, a CEO da Petrobrás, Maria das Graças Foster.

Fonte: Forbes e FFW Fashion