Recentemente comentamos sobre o experimento natural, como uma metodologia que tem sido usada cada vez mais nas pesquisas científicas. Uma pesquisa conduzida em uma cidade do interior dos Estados Unidos (Tippecanoe, Indiana) tentou verificar o efeito do jogo Pokémon Go no trânsito. Recentemente este jogo tornou-se uma febre, quando pessoas tentavam capturar o seu Pokémon, a exemplo do desenho japonês.
Mara Faccio e John J. McConnell, usando dados de acidente de trânsito, comprovaram um aumento desporporcional no número de batidas de automóveis depois do surgimento do jogo. Muitos motoristas jogavam enquanto dirigiam, o que seria responsável pelos acidentes de automóveis. Esses sinistros tiveram um custo para a localidade estimado entre 5,2 a 25,5 milhões de dólares. Extrapolando para o país, Faccio e McConnell estimaram num custo entre 2 a 7,3 bilhões de dólares.
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15 fevereiro 2018
07 março 2013
07 novembro 2012
Perigo da Regulação
O caso a seguir (via Marginal Revolution) mostra como a regulação pode ser uma faca de dois gumes:
Uma pesquisa nos Estados Unidos sobre segurança na estrada mostrou que os estados onde foi proibida a digitação de mensagens de texto enquanto dirigia o número de acidentes aumentou!
Acredita-se que o aumento deve-se ao fato da tentativa das pessoas em evitar serem pegas: para isto mantinham o telefone fora de vista, abaixo do volante, por exemplo.
Uma pesquisa nos Estados Unidos sobre segurança na estrada mostrou que os estados onde foi proibida a digitação de mensagens de texto enquanto dirigia o número de acidentes aumentou!
Acredita-se que o aumento deve-se ao fato da tentativa das pessoas em evitar serem pegas: para isto mantinham o telefone fora de vista, abaixo do volante, por exemplo.
29 outubro 2009
17 junho 2008
Links
1. Os problemas dos patrocinadores do Jogos Olímpicos
2. As empresas estão tentando manter sua liquidez
3. A relação entre a existência de marcadores no automóvel (decalques, dizeres etc) e o motorista agressivo
4. O universo é feito de matemática?
5. Photoshop na academia
4. Por que a InBev não quer que a Bud faça um acordo com o Grupo Modelo
5. Estratégia de investimento – perigo de investir em empresas perto de casa
6. No tratamento aos acionistas, a dona da Bud ganha um “D”
7. Citibank não contabilizou adequadamente o impacto da crise Argentina em 2001
8. Reservas do Brasil perdem para juniors do Atlético Mineiro
2. As empresas estão tentando manter sua liquidez
3. A relação entre a existência de marcadores no automóvel (decalques, dizeres etc) e o motorista agressivo
4. O universo é feito de matemática?
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8. Reservas do Brasil perdem para juniors do Atlético Mineiro
27 maio 2008
Seguro obrigatório
Até que ponto o governo deveria obrigar os motoristas a ter um seguro, como ocorre no Brasil? Os motoristas não deveriam ter uma idéia melhor sobre o risco de ter ou não o seguro? Para Stumbling and Mumbling a resposta talvez não seja no sentido da livre escolha pessoal. As pessoas com seguros mais caros (jovens, maus motoristas e homens) são aqueles que provavelmente não assumiriam compromissos financeiros num acidente. Alguns desses motoristas gastaram muito dinheiro no carro e provavelmente não gastariam num seguro.
O tipo de pessoas mais suscetíveis de conduzir sem seguro são precisamente os imprudentes e aqueles com horizontes temporais de curto prazo que são os mais desatentos das sanções penais.
Um aspecto que o blog não lembrou refere-se a super confiança (AQUI). Os motoristas que acreditam serem melhores que a média podem assumir que não é necessário seguro, pois não se envolveriam num acidente.
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