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Mostrando postagens com marcador melhores empresas. Mostrar todas as postagens
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19 setembro 2015

Melhores empresas de contabilidade

A Accounting Today anunciou a versão 2015 das “Melhores Empresas de Contabilidade Para Se Trabalhar”. O levantamento anual e a premiação, que é conduzida em parceria com a Best Companies Group, reconhecem e honram os melhores empregados na profissão contábil, beneficiando a economia, a força de trabalho e os negócios.

A lista com as 100 empresas, em ordem alfabética:

• Allen, Gibbs & Houlik LC
• Anders CPAs + Advisors
• Anglin Reichmann Snellgrove & Armstrong
• ATKG LLP
• Barfield, Murphy, Shank & Smith
• Barnes Saly & Co. PC
• BeachFleischman PC
• Beaird Harris
• Bennett Thrasher LLP
• Berlin, Ramos & Co. PA
• Berntson Porter & Co. PLLC
• Bland & Associates PC
• Bland Garvey PC
• Bormel, Grice & Huyett PA
• Boyer & Ritter LLC
• Brigante, Cameron, Watters & Strong LLP
• Brinker Simpson & Co. LLC
• Brown Schultz Sheridan & Fritz
• Brown Smith Wallace
• Burr Pilger Mayer Inc.
• CCK Strategies PLLC
• Clark Nuber
• Cohen & Co./Cohen Fund Audit Services
• Corrigan Krause CPAs
• Daszkal Bolton
• Davidson, Holland, Whitesell & Co. PLLC
• DeLeon & Stang CPAs & Advisors
• DiCicco, Gulman & Co. LLP
• E. Cohen & Co. CPAs
• Eder, Casella & Co.
• EEPB CPAs & Advisors
• Elliott, Robinson and Co. LLP
• Ennis, Pellum & Associates CPAs
• Fair, Anderson and Langerman
• Fenstermacher & Co. LLP
• FGP
• Frazier & Deeter
• Fust Charles Chambers LLP
• Gelman, Rosenberg & Freedman
• Gemco
• GMS Surgent CPAs & Advisors
• Hancock Askew & Co. LLP
• HeimLantz PC
• Horwich Coleman Levin LLC
• Insero & Co. CPAs
• James Moore & Co. PL
• Johanson & Yau Accountancy Corp.
• Kaufman Rossin
• KraftCPAs PLLC
• Kushner LaGraize LLC
• Lanigan, Ryan, Malcolm & Doyle PC
• LevitZacks CPAs
• LMGW CPAs LLP
• Lutz
• Machen McChesney
• Mahoney Ulbrich Christiansen & Russ PA
• Mantyla McReynolds LLC
• Maxwell Locke & Ritter LLP
• May & Co. LLP
• McGowen Hurst Clark & Smith PC
• Mowery & Schoenfeld LLC
• Navolio & Tallman LLP
• Opsahl Dawson
• PDM LLP
• Peterson Sullivan LLP
• Petrinovich Pugh & Co LLP
• Pittman & Brooks PC
• PKF Texas
• Porter Keadle Moore
• Purk & Associates PC
• Realize CPA LLP
• RGL Forensics
• Riney Hancock CPAs PSC
• Robert Lee & Associates LLP
• Rodman & Rodman PC
• Rudler, PSC
• Sansiveri, Kimball & Co. LLP
• Santos, Postal & Co. PC
• SC&H Group LLC
• Skoda Minotti
• Smith & Howard PC
• Smith Leonard PLLC
• Smith Sapp
• Spire Group PC
• Squire & Co. PC
• Sweeney Conrad PS
• The Whitlock Co.
• Travis Wolff LLP
• True Partners Consulting LLC
• Vicenti, Lloyd & Stutzman LLP
• VSH CPAs
• Warady & Davis LLP
• Weiss & Co. LLP
• Wilkin & Guttenplan PC
• Wilkins Miller LLC
• Williams Benator & Libby LLP
• Windes
• WithumSmith+Brown PC
• Wolf & Co. PC
• Zinner & Co.

10 setembro 2007

História das empresas

A revista The Economist, em How companies can benefit from looking backwards as well as forwards, mostra como uma empresa pode beneficiar da sua história. O texto apresenta exemplos de empresas que criam museus (Coca-cola tem um, que recebe mais de 1 milhão de visitantes por ano pagando US$15 cada), organizam exposições (HSBC e Wells Fargo) ou até recriando modelos que já não são mais fabricados (fusca, da Volks).

24 julho 2007

Big Brother nas Empresas

Uma reportagem do Jornal do Commercio sobre a presença de vigilância nas empresas:

Big brother corporativo
Jornal do Commércio do Rio de Janeiro - 24/07/2007

Sorria, você está sendo filmado. Se há dez anos a frase gerava curiosidade nas pessoas que estavam sendo observadas, atualmente, mais desconfiadas e com medo, gera intimidação. No mundo corporativo não é diferente. Empresas têm instalado câmeras em escritórios para, além da prerrogativa de segurança, espionar funcionários e inibir atitudes ilícitas. O Big Brother corporativo entra em ação, a perda de privacidade é garantia e, com o passar do tempo, os colaboradores se adaptam ao cotidiano vigiado pelas lentes, em alguns casos escondidas.

Na avaliação de Alexandre Freire, professor nos cursos de marketing e gestão empresarial da escola de pós-graduação em economia da Fundação Getulio Vargas (FGV) e autor do recém-lançado livro Inevitável mundo novo - O fim da privacidade, a alegação para todo esse controle é a proteção. Ele frisa que as organizações usam o discurso de segurança como moeda de troca com os funcionários para garantir aos mesmos sua integridade.

“Os funcionários abrem mão de sua privacidade para as empresas lhes garantir segurança. Este é o novo mundo empresarial. Deve-se tomar cuidado, no entanto, para não transformar o protegido em perseguido. A conseqüência direta do uso das câmeras é a intimidação. Contudo, observa-se movimento sutil de reação, que é a aceitação passiva da câmera como parte do dia-a-dia. O motivo de tudo isso é o medo. Fiz uma pesquisa com meus alunos do MBA e 40% deles responderam que gostariam de ver pelo celular suas casas enquanto estivessem fora”, revela Freire.

Na Datacom, empresa de microfilmagem e processamento de dados, 15 câmeras espalhadas pelos três andares do prédio de 900 metros quadrados monitoram o cotidiano. Os ambientes de produção, administrativo e corredores são vigiados pelas lentes. Todo este aparato garante que as imagens possam ser vistas no laptop de Fernando Ewerton, diretor executivo da empresa.

INFORMAÇÕES CONFIDENCIAIS. Segundo Ewerton, a exigência de controle surgiu de seus clientes porque muitas informações confidenciais são processadas na empresa. Para Ewerton, não é controle de gestão de pessoas, mas de ambientes. A presença das câmeras evita que pessoas não autorizadas circulem em determinados lugares do prédio e, em caso de auditoria, pode comprovar para seus clientes que todo o processo está seguro e o sigilo das informações está mantido.

“A função primordial das câmeras é garantir segurança. Indiretamente, funciona para controlar funcionários, seus horários de chegada e saída da empresa. Isso gerou auto-disciplina porque, como sabem que estão sendo vigiados, os funcionários evitam fazer coisas erradas. Embora este não seja o objetivo principal, o resultado foi ganho em produtividade”, ressalta o executivo da Datacom.

contato com a filial. Ewerton lembra também que uma das funções da câmera é a rápida localização de um funcionário. Para saber onde determinado colaborador se encontra, basta acessar em seu laptop as imagens. Além disso, permite o constante acesso da matriz no Rio de Janeiro com a filial em São Paulo. “No início da utilização das câmeras houve reação natural dos funcionários: todos eles se sentiram vigiados. Mas, com passar do tempo, passaram a reparar mais no equipamento, que passou a fazer parte do dia-a-dia. Não acredito que os profissionais ajam de maneira diferente”, diz.

No Grupo Rai, empresa de publicidade e promoção, a presença das câmeras, instaladas há dois anos, inibiu a o furto de pequenos brindes promocionais. Camisas, aparelhos celulares e canetas deixaram de ser levados para a casa devido à vigilância, informa Fábio Burg, presidente da companhia. Mesmo que até hoje ninguém tenha sido pego em flagrante, só o fato da existência das câmeras reduziu a zero a ação dos que furtavam.

“A função da câmera é dar segurança. Contudo, no caso da nossa empresa, inibe o furto de pequenos brindes promocionais dos clientes. Antes, os itens sumiam porque não havia vigilância. Não acredito que a câmera iniba o funcionário, mas evita que tenha atitudes erradas. O Grupo Rai é feito de profissionais criativos. A câmera não tem o objetivo de inibir os movimentos expansivos característicos deles”, aponta Burg. O executivo conta que quando as câmeras passaram por reparos há cinco meses, os furtos recomeçaram.

Juscilan Brasil, diretor da Berta Contabilidade, é avesso a qualquer tipo de controle que tire sua privacidade. Entretanto, diz que a instalação de câmeras no escritório foi uma ação exigida pelos próprios funcionários da empresa para garantir-lhes segurança, mesmo com a perda de privacidade.

“Não gosto da idéia de ter câmeras no escritório, mas os profissionais exigiram este aparato tecnológico para dar segurança. Acredito que isso iniba as pessoas e suas ações. A perda da liberdade é o preço da segurança. A intimidação é óbvia”, destaca.

26 março 2007

Business Week muda seu critério

A revista Business Week mudou o seu critério de escolher as melhores empresas (Business Week 50)

Ao descrever essa mudança, a revista já admite que todo método possui imperfeições.

A base são duas medidas financeiras, o retorno médio do capital e o crescimento das vendas, dos últimos 36 meses.

Para medir o retorno para empresas não financeiras a revista usa lucro antes de juros e impostos, excluindo itens não operacionais que possam distorcer esse resultado. O capital refere-se ao passivo (não ao ativo, como costumamos usar no Brasil) de longo prazo, ou seja, dívida e patrimônio líquido. O cálculo para empresas financeiras é um pouco diferente, mas a idéia é a mesma.

A revista compara o desempenho das empresas com outras do seu setor. Isso evita que uma empresa tenha um excelente desempenho em razão de um aumento nos preços do produto de vende, como é o caso do setor de petróleo no último ano.

Após a medida é feita a combinação dos resultados, com uma maior ênfase ao retorno do capital. A mensuração é revista pelos editores da revista já que se acredita que as medidas financeiras falham.