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Mostrando postagens com marcador mídia social. Mostrar todas as postagens
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02 dezembro 2024

Quem é o Dono de uma Conta em Rede Social?

Afinal, quem é o dono de uma conta em uma rede social? A resposta a essa questão determinará onde o ativo deverá ser registrado: nas demonstrações financeiras da pessoa que criou a conta ou nas da empresa proprietária da rede social.


O debate surgiu no contexto da falência de Alex Jones, uma figura controversa nos Estados Unidos, conhecido como apresentador de rádio, cineasta e criador do site Infowars. Ele ganhou destaque como uma voz proeminente no mundo das teorias da conspiração, promovendo ideias polarizadoras e sem base factual. Em outras palavras, Jones se tornou um grande disseminador de desinformação, embora com uma audiência significativa.

Em um dos casos mais polêmicos, Jones afirmou que o massacre em uma escola ocorrido em 2012 seria uma farsa para promover o controle de armas. No incidente, 20 crianças e 6 adultos foram mortos. As famílias das vítimas processaram Jones e venceram uma ação judicial, resultando em uma indenização de US$ 1,5 bilhão. Incapaz de pagar o montante, Jones declarou falência, e seus bens foram leiloados, incluindo o Infowars. O The Onion, um site de humor baseado em notícias do mundo real, decidiu adquirir o Infowars, com planos de transformá-lo em uma paródia.

Jones não aprovou a transação e entrou com uma ação para bloquear a venda. Para que a venda fosse concretizada, o X (antigo Twitter) precisaria transferir os usuários associados ao Infowars — ou seja, os seguidores de Jones — para o novo proprietário.

Em um caso semelhante, uma decisão judicial determinou que a massa falida era proprietária de uma conta no X, e não o executivo que a administrava enquanto trabalhava para a empresa. A X argumenta que as contas não pertencem aos usuários e, portanto, não podem ser vendidas.

Fonte: Newsletter NYTimes

17 fevereiro 2024

Realidade, mídia social e contabilidade

O mundo da mídia social não é o mundo real. Só uma pessoa muito inocente para não saber disso. A Bloomberg estranhou como a conta do Instagram ou do TikTok da empresa WeWork parecia que nada estava ocorrendo (foto abaixo), exceto naturalmente para alguns dos comentários. 


Em novembro - poucos dias depois que a WeWork entrou com pedido de falência - a empresa comemorou a Semana de Gratidão aos Membros. Em dezembro, eles publicaram um vídeo "Year in Review", no qual um seguidor perguntou por que os problemas não com a falência não foram incluídos. Em janeiro, eles publicaram uma foto de um cachorro bebendo uma xícara de matcha gelado. (...) É tão ilusório que eu até adoro.

Se você quiser saber sobre uma empresa, afaste da mídia social. Parece uma regra simples, não? 

23 novembro 2023

Armadilha da Mídia Social

 Eis o resumo


Individuals might experience negative utility from not consuming a popular product. For example, being inactive on social media can lead to social exclusion or not owning luxury brands can be associated with having a low social status. We show that, in the presence of such spillovers to non-users, standard measures that take aggregate consumption as given fail to appropriately capture welfare. We propose a new methodology to measure welfare that accounts for these consumption spillovers, which we apply to estimate the consumer surplus of two popular social media platforms, TikTok and Instagram. In large-scale, incentivized experiments with college students, we show that, while the standard welfare measure suggests a large and positive surplus, our measure accounting for consumption spillovers indicates a negative surplus, with a large share of active users deriving negative utility. We also shed light on the drivers of consumption spillovers to non-users in the case of social media and show that, in this setting, the “fear of missing out” plays an important role. Our framework and estimates highlight the possibility of product market traps, where large shares of consumers are trapped in an inefficient equilibrium and would prefer the product not to exist.

Ou seja, o medo de perder tem um papel importante e há uma armadilha na mídia social. 

When Product Markets Become Collective Traps: The Case of Social Media - Leonardo Bursztyn, Benjamin R. Handel, Rafael Jimenez & Christopher Roth - WORKING PAPER 31771 - DOI 10.3386/w31771


17 novembro 2023

Mídia social: dificuldade de manter o interesse

Se você passa algum tempo na Internet, sabe que é raro passar mais do que alguns meses sem ouvir falar de um novo aplicativo de mídia social, cada um com um novo ângulo que promete quebrar o ciclo de rolagem sem sentido.

Nesta semana, foi a vez do Lapse - que, contraintuitivamente, usa a impressionante lente do iPhone para imitar uma câmera descartável - ficar em terceiro lugar na lista de aplicativos gratuitos da App Store.

Mas, se criar um sucesso de ruptura é difícil, manter esse impulso é muito, muito mais difícil. A análise do volume relativo de pesquisa no Google para as plataformas mais reconhecidas da Internet mostra que, salvo algumas exceções conhecidas, qualquer que seja o interesse inicial, ele cai drasticamente quando os aplicativos caem em desgraça (veja: Bebo, Vine, Friendster, MySpace, Clubhouse, BeReal e muitos, muitos outros).

Nem mesmo o fato de ter uma das pessoas mais famosas do planeta como seu talismã pode garantir o sucesso. Esta semana, a plataforma Truth Social do ex-presidente Trump relatou perdas operacionais de aproximadamente US$ 35 milhões desde sua criação, já que a rede social permanece em um limbo legal e regulatório.


Mídia não social

Plataformas como Lapse e BeReal às vezes são anunciadas como anti-Instagram, tentando reconectar as pessoas com seus amigos e familiares de uma forma não filtrada - preenchendo uma lacuna de mídia social que seja realmente social, em vez de focada em notícias ou entretenimento.

Mas, embora os megaaplicativos sejam velhos e feios o suficiente para servirem de para-raios para críticas regulares (o Facebook completará 20 anos em março), as pessoas parecem não conseguir parar de usá-los. Na verdade, apenas nesta semana, os dados da Apptopia revelaram que os maiores aplicativos do Meta tiveram um aumento modesto no número de usuários diários, superando o TikTok, o principal aplicativo da Geração Z.

Fonte: Chartr. Tradução DeepL

03 março 2023

Processos contra gigantes da mídia crescem

 

Nos últimos anos tem-se observado um aumento substancial na depressão entre os jovens. O gráfico acima mostra a evolução da doença, entre 2004 a 2021 nos Estados Unidos. Começa a consolidar uma crença que as empresas de mídia sociais - Meta, Google entre outras - seriam responsáveis pela mudança no quadro de saúde de pessoas entre 12 a 17 anos. 

Há algumas pistas neste sentido. A primeira é que o tempo gasto pelos jovens com redes sociais digitais é substancial. E os jovens que passam mais tempo na mídia social são mais propensos a terem casos de depressão. O gráfico abaixo mostra esta relação e parece nítido que quanto maior o tempo dispendido em uma mídia social, maior a chance de ter depressão. 

A segunda pista é que os algoritmos são construídos para tentar aumentar ao máximo o tempo consumido on-line, mesmo que isto seja prejudicial para o usuário. O processo de recomendação de novos conteúdos induzem aos conteúdos que podem agradar ao usuário, não necessariamente a um tipo de conteúdo de qualidade. 

A terceira pista refere-se ao aumento de processos judiciais contra as empresas. O texto da Context, aonde retirei os gráficos acima, escutou alguns dos litigiantes e suas histórias. Alguns casos recentes mostram que a própria justiça não acredita na isenção das mídias sociais. O artigo de Avi Ascher-Shapiro apresenta algumas vitórias parciais que já aconteceram nos Estados Unidos. O Snap foi condenado pela morte de dois garotos que usavam um filtro que encorajava a condução imprudente. O Google está sendo processado por um vídeo no Youtube que induzia o apoio ao Estado Islâmico. 

Alguns advogados acreditam que estão diante de um caso parecido ao da indústria do cigarro e ao da produção de amianto. Mas este assunto é controverso. 

E a contabilidade? Em termos contábeis, havendo a chance da empresa ser processada e perder, a contabilidade deve olhar isto como um passivo. Para as empresas contábeis que consideram que a vida digital é só bônus, este seria o lado do ônus. Todo cuidado é pouco na exposição dos temas na mídia social. 

27 janeiro 2023

Raça, filiação e gênero: experimento com Twitter


This paper assesses the results of an experiment designed to identify discrimination in users’ following behavior on Twitter. Specifically, we created fictitious bot accounts that resembled humans and claimed to be PhD students in economics. The accounts differed in three characteristics: gender (male or female), race (Black or White), and university affiliation (top- or lower-ranked). The bot accounts randomly followed Twitter users who form part of the #EconTwitter academic community. We measured how many follow-backs each account obtained after a given period. Twitter users from this community were 12% more likely to follow accounts of White students compared to those of Black students; 21% more likely to follow accounts of students from top-ranked, prestigious universities compared to accounts of lower-ranked institutions; and 25% more likely to follow female compared to male students. The racial gap persisted even among students from top-ranked institutions, suggesting that Twitter users racially discriminate even in the presence of a signal that could be interpreted as indicative of high academic potential. Notably, we find that Black male students from top-ranked universities receive no more follow-backs than White male students from relatively lower-ranked institutions.

Fonte: aqui

04 setembro 2022

CVM fiscalizando influenciadores financeiros do Twitter

A entidade que regula o mercado de capitais percebeu a importância das mídias sociais:  

Alguns usuários do Twitter foram notificados nesta quarta-feira (31) pela empresa de mídia social de que a Comissão de Valores Mobiliários (CVM) solicitou os dados da conta deles, como parte de uma revisão da atuação de influenciadores digitais.

(...) A CVM confirmou o envio do ofício e disse que trata-se "de trabalho de supervisão temática", envolvendo atuação de influenciadores digitais nos mercados regulamentados pela autarquia.(...) 

A Reuters confirmou com pelo menos 10 perfis, a maioria dedicada a assuntos financeiros, o recebimento do e-mail.(...)

18 agosto 2022

BeReal: Como seus amigos realmente são

A mídia social BeReal parece que se tornou popular entre as pessoas da Geração Z. Lançada em 2020, de origem francesa, já tinha, em abril de 2022, 7 milhões de usuários. Em razão dos seus números, a rede está sendo avaliada em 600 milhões de dólares.


O que faz a BeReal ser diferente das demais mídias? Uma vez por dia, a BeReal notifica seus usuários, por um período de dois minutos, a postar uma foto, tanto da câmera frontal, quanto da câmera traseira. Veja a imagem acima, para um exemplo. As 9:41 os usuários tiveram que tirar as fotos daquilo que estavam fazendo naquele momento. É possível ver quantas tentativas a pessoa fez e onde a foto foi tirada. O limite máximo de postagem é de uma foto por dia.

Por conta de suas características, o BeReal poderá competir com o Instagram. Há dois problemas que percebi na mídia. O primeiro é a ênfase no vício da mídia social. Esta é uma crítica que está no verbete, mas penso que este não seja um problema não grande assim. Muitas pessoas acessam uma mídia como o Instagram mais de uma vez por dia e, para estes casos, o BeReal pode ser até um inibidor do uso de mídia social.


O segundo problema é que o BeReal pode ser inconveniente ou invasivo. Imagine que você esteja dirigindo um automóvel e receba a notificação para tirar a foto. O usuário irá parar o carro para tirar a fotografia. E se estiver embaixo do chuveiro? Em uma reunião? 

Em uma função de controller ou de auditoria, o BeReal pode ser útil para verificar se o funcionário que faltou ao trabalho por estar doente, realmente estava doente. Sendo um professor, posso querer acompanhar meus orientandos e meus alunos naquilo que estão fazendo. Obviamente que não irei fazer isto, mas quem garante que outro não irá fazer? 

01 agosto 2022

Política e Mídia Social

 O trabalho foi realizado no Brasil e focou na expansão da mídia social. O abstract:

We study the relationship between the spread of social media platforms and the communication and responsiveness of politicians towards voters, in the context of the expansion of Facebook in Brazil. We use self-collected data on the universe of Facebook activities by federal legislators and the variation in access induced by the spread of the 3G mobile phone network to establish three sets of findings: (i) Politicians use social media extensively to communicate with constituents, finely targeting localities while addressing policy-relevant topics; (ii) They increase their online engagement, especially with places where they have a large pre-existing vote share; but (iii) They shift their offline engagement (measured by speeches and earmarked transfers) away from connected municipalities within their base of support. Our results suggest that, rather than increasing responsiveness, social media may enable politicians to solidify their position with core supporters using communication strategies, while shifting resources away towards localities that lag in social media presence.

O último parágrafo da conclusão é desanimador:

With those caveats in mind, our evidence provides additional reasons to be skeptical of positive effects of social media on political accountability, even leaving aside concerns with “fake news” or misinformation that have become widespread in recent years. Social media can empower politicians relative to voters, and make them overall less responsive as a result.

27 janeiro 2022

Regulador na mídia social


Parece que a relação entre regulação e mídia social começa a ser objeto de interesse para a contabilidade. Eis uma pesquisa: 

This paper presents the first evidence of the effect of financial regulators’ social media use on corporate and individual behavior. Using the staggered launch of U.S. Securities and Exchange Commission (SEC) regional offices’ Twitter accounts, I find that financial regulators’ presence on social media reduces opportunistic insider trading, customer complaints against investment advisers, and financial misreporting. Additional tests suggest that the salience and dissemination of regional offices’ enforcement activities via Twitter play a role. The deterrence effect of SEC regional offices’ Twitter use is concentrated among offices with more followers, firms with more retail investors, and advisers with more retail clients. I also show that investors react more strongly to enforcement actions after the enforced firm’s regional office initiates Twitter use. Taken together, the results suggest that financial regulators’ use of social media helps deter misconduct. 


Outro texto, analisa o caso específico de Musk

12 julho 2021

Discussão e rede social

 

O gráfico mostra a média que as pessoas passam nas mídias sociais (Youtube, Reddit e Wpp consomem mais tempo, na amostra pesquisada). Mas também mostra se os usuários já tiveram discussão. No Wpp e Facebook mais da metade já tiveram discussão. 

Parece que o desenho da mídia social afeta as divergências online. A amostra foi de 257 pessoas e os pesquisadores descobriram que as (algumas) pessoas evitam discutir questões polêmicas na rede com medo de prejudicar os relacionamentos. Mas evitar o Wpp e o Facebook parece ajudar. 

21 junho 2021

Mídia Social e Custo do Capital

Este artigo investiga se as empresas que comunicam informações nas mídias sociais têm um custo menor de capital. Usando um conjunto de dados coletados à mão que compreende o universo completo de todas as empresas listadas na NYSE, AMEX e NASDAQ, desde o início do Twitter, eu mostro que as empresas que usam o Twitter têm um custo menor de capital. Além disso, as empresas que enfrentam as maiores assimetrias de informação (ou seja, empresas menores, empresas com poucos acompanhamentos de analistas e empresas com menos participação institucional), se beneficiam particularmente de twittar informações financeiras. 

Corporate Twitter use and cost of equity capital - MohamedAl Guindy - Jornal of Corporate Finance, junho de 2021. Imagem aqui

14 setembro 2020

Redes Sociais e Contabilidade


Episódio da Série Ciência Aberta, conversando sobre a pesquisa de tese de doutorado do PPGCont/UnB: Uso de mídias sociais para divulgação voluntária: sentimento na UGC do Facebook e geração de valor para empresas de capital aberto. Pesquisadora: Profa. Dra. Ilka Gislayne de Melo Souza (UFBA). Orientador: Prof. Dr. César Augusto Tibúrcio Silva (UnB). Apresentador: Pedro Henrique Nascimento (Graduando em Ciências Contábeis/UnB).

Clique aqui

19 julho 2020

Ataque ao Twitter

Recentemente, hackers atacaram algumas contas do Twitter. A imprensa destacou o fato de que contas de celebridades tiveram digitadas mensagens solicitando dinheiro. Destaque também para a questão da segurança do Twitter, que permitiu a invasão.

Contabilidade - nos dias alguns políticos usam o Twitter quase como o meio de comunicação oficial. É o caso de Trump e de Bolsonaro. Mas também alguns empresários gostam de disparar mensagens por esta mídia social, sendo Elon Musk o caso mais conhecido (aqui, aqui e aqui tem uma história interessante sobre Musk e seu tweet). Veja que a tomada de uma conta oficial de uma empresa (ou de seu presidente) pode ensejar mensagens apócrifas (falsas), com danos para a empresa. Enquanto uma das principais fontes de informação de uma empresa, este assunto é de interesse da contabilidade, sim.

09 fevereiro 2019

Desempenho e uso da mídia social

Uma notícia interessante: o empresário japonês Yusaku Maezawa disse que sairia do Twitter para focar no seu trabalho. Logo após, as ações da empresa subiram 7%.

“Vou focar no meu negócio principal. Meu desafio continua. Vou alcançar resultados a qualquer custo. Por favor me deixem tirar um tempo e ficar fora do Twitter”.

É certo que o uso excessivo de mídia social prejudica o desempenho em qualquer profissão. Mas é raro que o mercado puna os executivos que são presença constante na rede. Pelo contrário; parece que o mercado gosta deste tipo de executivo (Eike e Musk são dois exemplos)

Foto: Japan Times

29 novembro 2018

Quando a mídia social depõe contra a empresa

As redes sociais estão aí para o bem e para o mal. Empresas produtoras de scooters (motoneta) foram questionadas sobre a segurança do seu produto através de uma ação coletiva na Califórnia. Segundo esta ação, as empresas tinham produtos que não tinha informação sobre segurança. As empresas responderam dizendo que a segurança é o ponto central do negócio, é a grande prioridade.

Pesquisadores de uma universidade analisaram os posts no Instagram de uma destas empresas. Em 324 posts, 69% contava com pessoas e 6% pessoas usando equipamentos de proteção. E somente 1,5% mencionava a questão da segurança. Além disto, a empresa compartilhou fotos de clientes sem equipamento de segurança, no que seria uma demonstração de que a empresa aprova pessoas usando seus produtos sem capacete.

04 outubro 2018

Quanto um influenciador ganha por postagem?

Um texto da BBC (aqui em espanhol) mostra que o número de seguidores é um variável relevante para determinar o ganho que um influenciador tem por postagem. A escala é a seguinte:

10 mil seguidores = 130 dólares para cada post
30 mil seguidores = 970 dólares para marca de moda ou beleza
1 milhão de seguidores = 13 mil dólares
Kylie Jenner (quem?) = 16 milhões de seguidores no Instagram, 25 milhões no Twitter e 21 milhões no Facebook. Ganha cerca de US $ 1 milhão por um único post .

Outros exemplos extremos:

Selena Gomez : 139 milhões de seguidores, US $ 800.000 por postagem.
Cristiano Ronaldo : 137 milhões de seguidores, US $ 750.000 por postagem.
Kim Kardashian West : 114 milhões de seguidores, US $ 720.000 por postagem.
Beyonc e Knowles : 116 milhões de seguidores, US $ 700.000 por postagem.

Mas o ganho depende de como é feita a postagem, o tipo de produto promovido e até a rede social (Instagram dá mais dinheiro que Facebook e Twitter, por exemplo).