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Mostrando postagens com marcador kindle. Mostrar todas as postagens
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14 junho 2018

Kindle II


Nos comentários do primeiro post sobre o Kindle e em algumas conversas no Instagram surgiu o assunto: Kindle e os estudos.

Falando-se apenas do aparelho Kindle – e não do app e da biblioteca: não acredito ser a melhor opção para usar para estudar, especialmente pelo tamanho físico. Havia um modelo anterior chamado Kindle DX que era fantástico para livros técnicos e PDFs... Mas nesse tamanho atual de 6 polegadas, não há praticidade na minha opinião. A não ser que seja uma consulta rápida...

Ao invés de usar o aparelho Kindle, prefiro um tablet. Aí o mundo é seu e você pode instalar qualquer app que se adeque melhor às suas necessidades, incluindo o do próprio Kindle, para ter acesso à sua biblioteca. (Também é possível instalar o aplicativo no seu computador ou ler as obras pelo browser da web mesmo, caso prefira ou necessite. Eu uso todos!)

Fonte da imagem: Aqui
Acredito que por causa da pirataria, muitas obras nacionais nem cheguem a virar epub, então não escolha um Kindle pensando apenas em utilizá-lo para os estudos. (Coloque o termo “contabilidade” na busca de livros da Amazon e, em seguida, filtre apenas “loja kindle” para ver como o catálogo diminui!) Ainda, de uma forma geral, não acho que os preços de livros técnicos sejam muito melhores, então também é um atrativo a menos. O Manual FIPECAFI, por exemplo, é apenas R$ 10 mais barato. O que pesa a favor, no caso, é poder consultar o seu material em qualquer lugar.

Eu cheguei a comprar e-book da editora Atlas e agora nem me lembro qual aplicativo eles usavam porque era tão ruim que deletei. Agora então, que mudou para editora Gen, nem sei se migraram esses dados. Então evite comprar os livros virtuais direto das editoras, a não ser que liberem o download. Prefira sites como Amazon (Kindle), Cultura (Kobo), Saraiva (Lev), além do Google Play.

06 junho 2018

Resenha: Kindle

Uma das melhores invenções atuais: livro eletrônico. Mais especificamente: o Kindle, da Amazon.

A primeira vez que comprei um kindle foi na mesma época em que o iPad foi lançado. Algumas pessoas não entenderam porque eu o escolhi ao invés do tablet... Mas eu explico: para mim o atrativo principal foi a chamada “tinta virtual”. Se você leu esta resenha até aqui, há grandes chances de você também gostar de livros, então acredito sim que a e-ink fará diferença em sua vida.

Eu sempre li muito e em algumas épocas fico com dores nos olhos, então simplesmente usar um tablet não era a melhor opção, já que dizem prejudicar a visão. O kindle não tem esse problema, além de não ter a famosa “luz azul”. Ele é tão bem feito que em alguns momentos eu cheguei a esquecer que estava com um dispositivo, e não com o livro.

Mais prós: você pode ajustar o tamanho da letra; ninguém sabe o que você está lendo; não pesa; cabe em qualquer lugar; não reflete a luz do sol.

Eu não deixei de usar papel, mas às vezes é um luxo poder comprar o livro físico, já que para títulos não-técnicos há diferença considerável no preço, ainda mais ao se acrescentar o valor do frete. E essa, para mim, é a maior das vantagens: o preço. Livro virtual é frequentemente mais barato.

Vale a pena: Sim! Pra mim o que poderia melhorar seria permitir presentar e-books, que atualmente não acontece. Mas já é possível emprestar livros. (Você pode emprestar cada título até duas vezes e cada empréstimo fica válido por 15 dias, salvo engano.)

Em tempo:
Já dei essa dica aqui, mas acho que vale repetir: sugiro colocar os livros que você pretende comprar na “lista de desejos”, que há na Amazon, e esperar por promoções. Na “semana do consumidor” (e estão sempre inventando alguma “data comemorativa” – Amazon Day é o melhor) eu comprei mais de dez livros em uma média de R$ 15 cada. Eu já tentei me aventurar em outros aparelhos como o kobo, mas aqui no Brasil ainda não há uma loja que eu tenha percebido ter preços que possam competir com o que a Amazon oferece pro kindle.

E também: não compre o aparelho pelo valor cheio. Sempre há promoções da Amazon com ao menos R$80 de desconto, ou há outros sites que vendem o aparelho mais em conta. Nesta semana, por exemplo, está havendo esse desconto por causa do Dia dos Namorados.

via GIPHY

Em tempo - comentário do Alexandre que acrescenta muito ao texto:
Tenho muitos livros técnicos e de assuntos variados. A sua leveza possibilita levar sua biblioteca virtual para qualquer lugar, isso é ótimo.

Além dos recursos já destacados no post tem a vantagem de poer ler o acervo em aplicativo instalado no celular, tablet ou notebook.

No notebook ainda dá pra copiar e colar o texto, o que facilita muito quando estamos usando o livro como referência em alguma pesquisa.

Tem dicionário agregado para inúmeros idiomas e possibilidade de compartilhar trechos diretamente para o Twitter e Facebook.
 
Outro recurso legal bem legal é o marca texto. Depois de ler e destacar trechos é possível ler só o destacado... em uma lista destaques... dessa lista é possível clicar no trecho e ir direto para o contexto do trecho.
Muito bom para estudar e rever coisas importantes.. isso não tem como fazer com a mesma rapidez em livro em papel.

Rir é o melhor remédio

Fonte: Aqui

25 agosto 2014

Um novo estudo que descobriu que os leitores usando um Kindle eram "significativamente" piores do que leitores de livros de papel para recordar os eventos ocorreram em uma história de mistério faz parte da nova e importante pesquisa em toda a Europa que olha o impacto da digitalização sobre a experiência de leitura.

O estudo, apresentado na Itália em uma conferência no mês passado e previsto para ser publicado como um artigo, deu a 50 leitores a mesma história de Elizabeth George para ler. Metade leram a história de 28 páginas em um Kindle e metade em um livro de bolso, com os leitores, em seguida, sendo testados em aspectos da história, incluindo objetos, personagens e cenários.


Guardian, via aqui

17 setembro 2012

Leitor Eletrônico

"A briga pelo nascente mercado brasileiro de livros digitais promete esquentar. A Livraria Cultura anunciou na quinta-feira uma parceria com a canadense Kobo para trazer leitores eletrônicos e livros digitais para o País, na preparação para a chegada da operação de varejo da americana Amazon. "A parceria deve impulsionar o mercado de e-books por aqui", afirmou Sergio Herz, presidente da Livraria Cultura.

A empresa planeja vender quatro modelos de e-readers da Kobo, sendo um deles um tablet com sistema operacional Android. Os planos são agressivos. "Ainda não definimos os preços, mas o primeiro modelo deve ser mais barato que o Kindle importado", disse Herz. Com lançamento previsto para o fim do próximo mês, o primeiro modelo será o Kobo Touch, que custa US$ 99 nos Estados Unidos. Um Kindle International [o mais simples], comprado diretamente do site americano da Amazon, sai no Brasil por cerca de R$ 450, com impostos.

[...]

?"Espero que nosso lançamento venha a incentivar as editoras brasileiras", disse Pedro Herz. "Elas já estão lançando os livros novos também na versão digital, mas existe uma oportunidade muito grande no catálogo." Assim como a Amazon, a Kobo tem um sistema em que escritores independentes podem publicar seus livros digitais diretamente. Esse serviço não será trazido ao Brasil no mês que vem, mas está nos planos da Cultura oferecê-lo por aqui.

[...]

A expectativa sobre a chegada da Amazon no Brasil é grande. A empresa tenta negociar acordos com editores e tenta aquisições. Apesar de não existirem informações oficiais, pessoas do mercado diziam, há alguns meses, que o lançamento seria em setembro. Agora, muita gente já diz que a estreia da operação de varejo provavelmente ficou para o ano que vem. As informações são do jornal O Estado de S.Paulo.
"

"Livraria Cultura entra no mercado de leitor eletrônico", Renato Cruz, Agência Estado.

21 novembro 2011

Custo do Kindle


Para cada tablet Kindle Fire que vende, a Amazon recebe praticamente o mesmo valor que gastou para produzi-lo, estimou a consultoria IHS iSuppli, ressaltando a agressividade com a qual a empresa tenta controlar o custo de um dispositivo que encabeça a sua incursão no mercado de tablets.


O Fire, de US$ 199, é vendido por menos da metade do preço do iPad mais barato da Apple e tem o objetivo de ser uma "máquina de vendas" para músicas, vídeos e livros vendidos pela Amazon na internet.


O custo total de componentes do aparelho totaliza US$ 185,60. Somado ao custo de montagem, o preço sobe para US$ 201,70, estimou a IHS iSuppli.


Fonte; Folha de S Paulo

13 novembro 2011

Custo do Kindle

Uma análise recente da IHS iSuppli determinou que o modelo mais barato do Kindle, da Amazon, vendido por US$ 79, custa US$ 84,25 para ser produzido.


No resultado, a iSuppli concluiu que o custo de materiais do Kindle é de US 78,59, incluindo a tela de 6 polegadas com tecnologia e-ink, com preço de US$ 30,50. A empresa de pesquisas estima que os custos de produção ficam na casa dos US$ 5,66 por aparelho.
Para ler mais sobre o assunto, recomendo uma postagem anterior sobre o assunto aqui.

19 outubro 2011

Quanto custa o Kindle Fire?


A empresa Amazon lançou um tablet para concorrer com o iPad. Seu principal atrativo foi o preço, 200 dólares a unidade.

Diante desta postura agressiva, os analista começaram a perguntar o custo real do Kindle Fire. A primeira análise mostraria que o produto traria prejuízo para a Amazon, que recuperaria o dinheiro com os produtos que venderia para os consumidores que comprassem o Kindle.

Jay Yarow mostra que as partes do Kindle Fire devem custar 150 dólares a unidade. Como os componentes representam a maior parte do custo, isto poderia significar que talvez a Amazon não tenha prejuízo. Para fins de comparação, as partes do iPad custam 270 dólares para versão com wireless, enquanto do BlackBerry Playbooks tem um custo de 170 dólares na versão de 16 GB.

A tabela a seguir mostra o comparative de preços entre os três produtos:


Mas o assunto realmente é polêmico. A Reuters (via Folha de S Paulo) acredita que o Kindle custaria 210 dólares, mais precisamente, US$209,63. Segundo esta estimativa, os componentes custariam 191,65 dólares. O restante seriam despesas de fabricação adicional, ou US$17,98.

Isto significa um prejuízo de dez dólares por produto.

Um dos aspectos que contribui para o custo reduzido dos componentes é o fato da Amazon estar usando uma tecnologia na tela do seu produto que já está em circulação há mais de um ano. Isto significa dizer que o custo desta tela é reduzido pela curva de aprendizagem e o elevado volume produzido.

É interessante notar que se o custo de montagem e outras despesas divulgado pela Reuters estiver correto, a estimativa apresentada por Yarow indicaria um custo total de US$167,98. Com isto, a margem de cada produto vendido seria positiva em torno de 15%.