Outro aspecto importante é o modelo de receita. A relação dos jogos por receita encontra-se a seguir:
Em lugar de cobrarem pelo jogo, o modelo é "freemium": joga-se de graça, mas caso queira um item adicional, pular de fase ou uma facilidade, paga-se. O objetivo de um bom jogo é despertar o interesse do jogador por comprar os itens adicionais.
Isto traz uma reflexão importante sobre questões contábeis. Quando é feito o reconhecimento da receita dos itens adquiridos pelo modelo freemium? Como seria a amortização, se houver, dos custos de desenvolvimento? Como estimar as receitas futuras em razão do ciclo de vida dos jogos? Como tratar a "criação" de "ativos virtuais"? (Quanto a esta última questão, a mesma está no livro Teoria da Contabilidade, de Niyama e Silva)
Ao escrever esta postagem estava pensando: como a Contabilidade é bela e desafiadora !