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11 abril 2014
13 julho 2013
28 janeiro 2013
01 novembro 2012
22 maio 2011
Você organiza os arquivos do seu referencial?
[Série "Invadindo o mundo da ciência da informação": Portal Capes, Agregador de Feeds, Dropbox,JabRef, Plagius]
Tenho uma amiga muito caprichosa que organiza todos os artigos úteis que lê em uma base de dados criada por ela no Excel. Cool. A algum tempo venho tentando aderir esse comportamento, até tirei algumas dúvidas sobre organização e logística, mas a falta de tempo e a priorização de tarefas nunca me deixou resolver essa questão.
O bom de ser sistemático é que você acaba percebendo que atrai pessoas ainda mais metódicos que você! Prova disso foi um segundo amigo querido me indicar um programa que organiza referências. O detalhe é que ele nem sabia da minha falta de organização ou do meu postergar aqui confessado.
Ontem, após um dia exaustivo lidando com muitos e muitos arquivos embaralhados em uma amalgamação de síndrome de acumulação com obsessão por artigos fresquinhos, decidi finalmente ver se esse programinha freeware era mesmo capaz de algo. Na verdade eu já estava esperando que fosse mais um software inútil que me deixaria a oportunidade de brigar com o dealer e aliviar o meu estresse. Já fui logo narrando as punições para quando tudo isso desconfigurasse a minha dissertação e a perfeita formatação nos padrões ABNT se transformasse em uma monstruosidade. Mas, por sorte de todos os envolvidos e dos leitores do blog: que programa lindo!
Logo telefonei para a amiga caprichosa, aquela do início do texto, pra lá de meia noite. Ela demorou pra entender, parecia estupefata com a minha ligação. Não me dei por vencida, nada grande é alcançado sem entusiasmo (Emerson)! (E algumas latas de coca-cola). Expliquei novamente, li a bula, entramos em harmonia e desligamos com promessas de uma futura faxina virtual.
E viva a vida na pós-graduação!
Amanhã (give or take a couple of days) escreverei “Invadindo o mundo da tecnologia da informação – Parte 3” detalhando o programa e explicando como usar. Quem sabe não vicio mais alguns de vocês? ;)
Agradecimentos especiais a Luciana Ikuno e André Andrade.
Tenho uma amiga muito caprichosa que organiza todos os artigos úteis que lê em uma base de dados criada por ela no Excel. Cool. A algum tempo venho tentando aderir esse comportamento, até tirei algumas dúvidas sobre organização e logística, mas a falta de tempo e a priorização de tarefas nunca me deixou resolver essa questão.
O bom de ser sistemático é que você acaba percebendo que atrai pessoas ainda mais metódicos que você! Prova disso foi um segundo amigo querido me indicar um programa que organiza referências. O detalhe é que ele nem sabia da minha falta de organização ou do meu postergar aqui confessado.
Ontem, após um dia exaustivo lidando com muitos e muitos arquivos embaralhados em uma amalgamação de síndrome de acumulação com obsessão por artigos fresquinhos, decidi finalmente ver se esse programinha freeware era mesmo capaz de algo. Na verdade eu já estava esperando que fosse mais um software inútil que me deixaria a oportunidade de brigar com o dealer e aliviar o meu estresse. Já fui logo narrando as punições para quando tudo isso desconfigurasse a minha dissertação e a perfeita formatação nos padrões ABNT se transformasse em uma monstruosidade. Mas, por sorte de todos os envolvidos e dos leitores do blog: que programa lindo!
Logo telefonei para a amiga caprichosa, aquela do início do texto, pra lá de meia noite. Ela demorou pra entender, parecia estupefata com a minha ligação. Não me dei por vencida, nada grande é alcançado sem entusiasmo (Emerson)! (E algumas latas de coca-cola). Expliquei novamente, li a bula, entramos em harmonia e desligamos com promessas de uma futura faxina virtual.
E viva a vida na pós-graduação!
Amanhã (give or take a couple of days) escreverei “Invadindo o mundo da tecnologia da informação – Parte 3” detalhando o programa e explicando como usar. Quem sabe não vicio mais alguns de vocês? ;)
Agradecimentos especiais a Luciana Ikuno e André Andrade.
13 dezembro 2009
14 abril 2009
15 maio 2007
Vitória Guimarães
Vitória Guimarães é uma equipe de futebol de Portugal. No Jornal de Notícias de 150/05/2007 informa que o clube apagou 350 ficheiros (arquivos) da sua contabilidade.
Veja a notícia a seguir:
Veja a notícia a seguir:
V. Guimarães apagou 350 ficheiros
Cerca de 350 ficheiros informáticos alegadamente contendo informação de contabilidade foram apagados dos computadores do Vitória de Guimarães, o que impossibilitou a Polícia Judiciária de investigar as contas relativas aos anos 1995, 1996 e 1997. O material informático foi apreendido pelas autoridades já em 2004, numa segunda busca às instalações do clube minhoto.
Porém, ontem, na terceira sessão do julgamento em que são arguidos Pimenta Machado e Vale e Azevedo, Alberto Batista, especialista superior informático da PJ, não soube dizer quando tais dados foram apagados, nem afirmar com certeza absoluta que correspondiam a informação de contabilidade.
Questionado por José António Barreiros, advogado do ex-líder do V. Guimarães, aquele elemento também reconheceu não ter cruzado a informação encontrada num exame ao computador e a que consta de alguns DVD de cópias de segurança. Este reconhecimento, por parte do elemento da PJ, levou o defensor de Pimenta a sugerir que não houve intenção de esconder dados.
Da parte da tarde foi abordado essencialmente o tema da falsificação da acta de uma assembleia geral que permitiu ao clube vender terrenos a empresas privadas - quando a aprovação dos sócios previa apenas venda à Câmara Municipal. As três testemunhas inquiridas revelaram várias falhas de memória. A uma delas, o escriturário Custódio Garcia, o procurador do Ministério Público, Armando Coimbra, pondera instaurar um processo-crime por falsas declarações. Em causa uma suposta contradição entre a versão apresentada durante o inquérito (como arguido, depois arquivado( e as prestadas ontem em tribunal.
O homem que transcreveu a maioria das actas das assembleias gerais - por ter uma "letra bonita" -, à excepção das presumivelmente adulteradas, negou ter sido instruído pela secretária de Pimenta Machado.
26 janeiro 2007
Brasil ganha com a terceirização
Notícia do Wall Street Journal:
Observe que o termo "lidar com a inflação galopante, os grandes bancos tiveram de desenvolver sofisticados sistemas de computação" pode ser lido como "correção monetária de balanço" também
A terceirização parece que também está dando certo para o país mais populoso da América do Sul. Com uma onda de novos contratos de tecnologia da informação, o Brasil pode ser o grande vencedor latino-americano do boom mundial da terceirização. Ano passado a varejista americana de roupas Gap Inc. transferiu serviços de informática para o Brasil, como parte de um contrato de dez anos e US$ 1,1 bilhão com a International Business Machines Corp. A Whirlpool Corp. administra seus dados por aqui e algumas empresas americanas menores estão usando o Brasil para estrear no mundo da terceirização.
Com uma cultura e fuso horário mais parecidos com os dos Estados Unidos do que Pequim ou Bangalore, autônomos como Lazarski e multinacionais como a Accenture LTD. e a IBM estão apostando que o Brasil pode ser o grande centro da América Latina para contratos empresariais baratos, e um dos cinco melhores destinos do mundo.
As empresas brasileiras também estão tentando captar oportunidades de negócio nos EUA. Há dois anos, a Politec Ltda. iniciou um esforço para ressaltar as vantagens da proximidade, e assim conseguir contratos de empresas americanas. A Politec diz que até agora conseguiu vários trabalhos pequenos de US$ 1 milhão cada, mas espera que 2007 seja um ano bem melhor. (...)
A principal vantagem do Brasil é estar no máximo três horas à frente do horário de Nova York, dependendo da época do ano, enquanto na Índia a diferença pode chegar a 12 horas. Outro fator lembrado com freqüência são os "valores compartilhados", uma referência às diferenças culturais que vez ou outra atrapalharam projetos na Ásia. "Dizer 'sim' no Brasil geralmente significa 'sim'. Na Índia, pode significar 'não'", diz Peter Bendor-Samuel, diretor-presidente da Everest.
Ironicamente, o setor de tecnologia do Brasil ganhou um grande impulso do passado caótico do País. Durante os anos 80 e 90, a proibição de importar computadores incentivou a indústria nacional. E, para lidar com a inflação galopante, os grandes bancos tiveram de desenvolver sofisticados sistemas de computação. (...)
O Brasil também traz algumas dificuldades novas para o jogo da globalização. O hábito brasileiro de se cumprimentar com beijos e abraços mesmo no ambiente de trabalho não é comum em outros lugares. Um vídeo produzido pela IBM para visitantes americanos alerta que os brasileiros podem se atrasar para as reuniões. "Faça muito contato visual e não tente argumentar usando tabelas e dados", aconselha o vídeo.
Observe que o termo "lidar com a inflação galopante, os grandes bancos tiveram de desenvolver sofisticados sistemas de computação" pode ser lido como "correção monetária de balanço" também
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