Segundo o The Wall Street Journal (Paris Mounts the Barricades Against Global Standards, Simon Nixon, 6/11/2009, J, C14) existe uma resistência contra os padrões internacionais de contabilidade entre o G-20. A resistência tem o nome de Christine Lagarde, ministro francês, que deseja convencer seus pares, no encontro que irá ocorrer na Escócia, na Sexta, a aumentar o controle sobre o processo.
A finalidade é impedir que a União Européia adote um novo padrão contábil para instrumentos financeiros. Conforme o jornal, se tiver sucesso, Lagarde poderá conter o processo de convergência.
A proposta do Iasb para os instrumentos financeiros é reconhecida, segundo o WSJ, como uma melhoria do Ias 39. No último mês, o European Financial Reporting Advisory Group aceitou o novo padrão. Mas a França não está satisfeita.
A França considera que o uso do valor justo na contabilidade ainda é excessivo sob o novo padrão. E isto pode comprometer o desempenho das instituições financeiras francesas. Além disto, existe a objeção quanto ao foco das normas, excessivo nos investidores, deixando de lado os reguladores.
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06 novembro 2009
17 novembro 2008
Links
1. A música perdida dos Beatles
2. As maravilhosas soluções de MacGyver
3. A Índia está discutindo os programas de lealdade de clients
4. Inbev vence a possível oposição dos reguladores
5. O sistema de saúde dos EUA é caro
6. Saiu o Roadmap da SEC
7. A dificuldade de comparação das demonstrações contábeis com a revisão do IAS 39
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17 outubro 2008
Mais mudanças
Segundo Norris (Changing the Rules), apesar do Iasb ter reconhecido a pressão dos bancos e dos políticos, a pressão política deve continuar pois os bancos consideram que as decisões do Iasb não são suficientes. E os bancos desejam que estas mudanças sejam feitas até o final do mês. Não está descartado a possibilidade de ignorar partes do Ias 39 pela Comunidade Européia.
Enquanto isto, Marie Leone, do CFO (Credit Crunch Team in the Works) informa que Iasb e Fasb criaram grupo para ajudar os órgãos a desenvolver resposta coordenada para a crise econômica.
Enquanto isto, Marie Leone, do CFO (Credit Crunch Team in the Works) informa que Iasb e Fasb criaram grupo para ajudar os órgãos a desenvolver resposta coordenada para a crise econômica.
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