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08 janeiro 2009
Falência de Bancos
Dos 7146 bancos dos EUA, 25 faliram em 2008. Isto representa menos que 1% de todos os bancos ou 99,65% dos bancos sobreviveram. Nos últimos quarenta anos o maior número de falência ocorreu durante a crise do final da década de 80 e início de 90. Naquele período, o número atingiu a mais de 500 instituições. Apesar disto, o número de falência de 2008 é o maior dos últimos 15 anos. Fonte: Aqui
14 setembro 2008
10 setembro 2008
05 setembro 2008
Sobre as montadoras dos Estados Unidos
Ao avaliar o desempenho, o analista concluiu:
Without government (taxpayer) bailouts, these companies simply cannot survive.
Fonte: Aqui
19 agosto 2008
Ainda as montadoras
Ainda sobre as dificuldades das montadoras (aqui, anterior):
A General Motors não patrocinará este ano a entrega dos prêmios Emmy nem o Oscar de 2009 em conseqüência da decisão de cortar custos publicitários após contabilizar US$ 15,5 bilhões de perdas no segundo trimestre do ano.
A companhia disse que a decisão de se retirar de dois dos prêmios mais importantes do mundo do cinema e da televisão foi "difícil", segundo reconheceu hoje um porta-voz da companhia em declarações à imprensa local.
O "The Detroit News" informou que a General Motors tinha se transformado no principal patrocinador da entrega de prêmios da Academia de Artes e Ciências Cinematográficas, com uma despesa de US$ 97,1 milhões entre 1998 e 2007.
GM deixará de patrocinar Emmy e Oscar para cortar gastos
da Efe, em Washington - Folha News - 18/08/2008
15 julho 2008
Risco Moral e Muito Grande para Falir
David Gaffen (em The ‘Moral Hazard’ of Being ‘Too Big to Fail’ ) apresenta um dado interessante: quantas vezes a frase “too big to fail” e “moral hazard” foram usadas nos últimos anos. Usando a base de dados Factiva (que incorpora as notícias dos principais jornais do mundo) o resultado foi o seguinte:
Year “Too Big to Fail”
2005 326
2006 142
2007 252
2008* 670
*-Through July 10. (Source: Factiva)
Year “Moral Hazard”
2005 1184
2006 863
2007 2292
2008* 1962
*-Through July 10. (Source: Factiva)
Observe que o ano de 2008 bateu o recorde no uso dessas frases. Efeito da Bear Stearns? Provavelmente sim.
Year “Too Big to Fail”
2005 326
2006 142
2007 252
2008* 670
*-Through July 10. (Source: Factiva)
Year “Moral Hazard”
2005 1184
2006 863
2007 2292
2008* 1962
*-Through July 10. (Source: Factiva)
Observe que o ano de 2008 bateu o recorde no uso dessas frases. Efeito da Bear Stearns? Provavelmente sim.
17 abril 2008
Relação entre Spread e taxa de Default
Este gráfico é auto-explicativo. A taxa de default tem acompanhado o comportamento do spread. Quanto este aumenta, o índice de default aumenta. Fonte: aqui
14 abril 2008
19 março 2008
Bear Stearns e a ética
O blog CJR critica a cobertura da imprensa econômica na crise do Bear. Mas lembra o artigo do NY Times de Morgenson sobre o banco e as críticas pesadas contra a instituição:
Mas porque salvar Bear Stearns? O beneficiário deste socorro, lembre-se, muitas vezes operou nas áreas cinzas de Wall Street e com uma agressiva abordagem. (...) Relembrem, também, de volta a 1998, quando o fundo hedge Long Term Capital Management exigiu recursos do FED, Bear Stearns recusou no esforço de salvação.
26 dezembro 2007
Chrysler ainda é problema
19 setembro 2007
27 dezembro 2006
Lei de Falência elogiada
Reportagem do Valor de hoje faz elogios a Lei de Falências (Empresas conseguem se reerguer pela nova lei)
Em seus 18 meses de vida, completados em dezembro, a nova Lei de Falências mostrou ao longo de 2006 que apesar de todas as suas lacunas, custos e burocracia, o cenário de hoje é bem melhor para as empresas do que aquele proporcionado pela legislação anterior, o Decreto-Lei no 7.661, de 1945. Empresas que já poderiam ter fechado as portas estão hoje em plena recuperação. Outras ganharam, ao menos, uma sobrevida que não conseguiriam na norma antiga. De acordo com dados da Serasa, de janeiro a novembro deste ano, a Justiça recebeu em todo o país 230 pedidos de recuperação, dos quais 149 foram deferidas, ou seja, aprovadas pelo Judiciário na primeira fase do processo.
Em seus 18 meses de vida, completados em dezembro, a nova Lei de Falências mostrou ao longo de 2006 que apesar de todas as suas lacunas, custos e burocracia, o cenário de hoje é bem melhor para as empresas do que aquele proporcionado pela legislação anterior, o Decreto-Lei no 7.661, de 1945. Empresas que já poderiam ter fechado as portas estão hoje em plena recuperação. Outras ganharam, ao menos, uma sobrevida que não conseguiriam na norma antiga. De acordo com dados da Serasa, de janeiro a novembro deste ano, a Justiça recebeu em todo o país 230 pedidos de recuperação, dos quais 149 foram deferidas, ou seja, aprovadas pelo Judiciário na primeira fase do processo.
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