Um estudo com entidades do terceiro setor examinou os erros contábeis cometidos. Usando uma amostra de 5.511 demonstrações, entre 2006 a 2010, o volume de erros encontrados é muito maior que nas empresas com ações negociadas na bolsa e também muito maiores que empresas com tamanhos similares. A pesquisa encontrou que os erros mais comuns é o da omissão e está relacionado com deficiências no controle interno e associação negativa com o tamanho da empresa de auditoria. Além disto, o erro depende do tamanho da entidade, o tipo e o valor do orçamento dedicado às atividades administrativas.
Aqui uma listagem de potenciais erros, baseado na experiência da autora
Mostrando postagens com marcador erros. Mostrar todas as postagens
Mostrando postagens com marcador erros. Mostrar todas as postagens
10 março 2016
01 dezembro 2013
27 janeiro 2012
Links
Tecnologia e Ciência
Novo Google Earth
Uma nova revolução para a fotografia
Periódico irá publicar experiências que deram errado (dica de Rossana Guerra, grato)
Como aumentar o número de cliques no seu Twitter
Contabilidade
Pelo 14o. ano seguido, a E&Y é eleita uma das melhores empresas para se trabalhar (revista Fortune)
Notas explicativas: os detalhes
Erros mais comuns na contabilidade de operações com o exterior
Consumidor
Mc Donald's deixa de colocar hidróxido de amônia na carne (no exterior)
Vale a pena comprar uma pilha barata?
Novo Google Earth
Uma nova revolução para a fotografia
Periódico irá publicar experiências que deram errado (dica de Rossana Guerra, grato)
Como aumentar o número de cliques no seu Twitter
Contabilidade
Pelo 14o. ano seguido, a E&Y é eleita uma das melhores empresas para se trabalhar (revista Fortune)
Notas explicativas: os detalhes
Erros mais comuns na contabilidade de operações com o exterior
Consumidor
Mc Donald's deixa de colocar hidróxido de amônia na carne (no exterior)
Vale a pena comprar uma pilha barata?
21 novembro 2011
Pesquisas brasileiras publicadas em inglês
Recentemente terminei de ler o livro “Pérolas da Redação Científica”, de Gilson Volpato (ed. Cultura Acadêmica) que me foi indicado pelo professor Cláudio Santana, a quem agradeço.
As pérolas, como aponta Volpato, são equívocos transmitidos constantemente e que atrapalham ao pesquisador alcançar uma ciência de bom nível. Para desenvolver o assunto, o autor menciona as tais “pérolas”, quais as possíveis origens, equívocos teóricos que as envolvem, implicações na prática e a correção, ou qual seria a melhor forma de agir.
O livro é dividido em algumas etapas atrativas: Publicação; Concepção do Artigo; Autoria; Idioma; Estilo de Redação; Projeto de Pesquisa; Título; Resumo; Introdução; Material e Métodos; Resultados; Discussão; Conclusões; Citações; Agradecimentos. Considero que todo professor que orienta trabalhos de conclusão de curso e, especialmente, os que ensinam metodologia de pesquisa deveriam ler essa obra.
Sempre que pertinente comentaremos alguns tópicos. Hoje falaremos sobre um muito curioso, a pérola 28, que afirma que “estudos regionais devem ser publicados em português”. Essa é a pérola – a verdade é que ‘estudos regionais não precisam ser publicados em português’. Acho que muitos de nós sabemos disso, mas é raro encontrar artigos de pesquisadores da nossa área escritos em outras línguas. O mais interessante é que algumas universidades oferecem recursos que cobrem os custos de tradução – verifiquem na sua faculdade ou reitoria. Na UnB, por exemplo, existem editais publicados pelo Decanato de Pesquisa e Pós-Graduação (DPP) que cumprem essa e outras funções.
A CAPES exige que os professores publiquem certa quantidade de trabalhos, que o programa de pós-graduação alcance certo nível para que a avaliação seja boa. Todavia, é complicado publicar apenas no Brasil. Os periódicos são escassos, especialmente os que pontuam mais. O tempo de avaliação é longo, podendo chegar a dois anos entre o momento em que o trabalho é submetido até ser efetivamente publicado. Porque não investir na internacionalização das nossas pesquisas? Na disseminação do conhecimento que é desenvolvido aqui, mas que nunca chega aos maiores centros de discussão mundiais?
Cito um ótimo exemplo para nos inspirar (enviado por Luciana Ikuno, a quem agradeço):
Disclosure and cost of equity capital in emerging markets: The Brazilian case
Alexsandro Broedel Lopes, Roberta Carvalho de Alencar
The International Journal of Accounting 45 (2010) 443–464
Tenham uma ótima leitura!
As pérolas, como aponta Volpato, são equívocos transmitidos constantemente e que atrapalham ao pesquisador alcançar uma ciência de bom nível. Para desenvolver o assunto, o autor menciona as tais “pérolas”, quais as possíveis origens, equívocos teóricos que as envolvem, implicações na prática e a correção, ou qual seria a melhor forma de agir.
O livro é dividido em algumas etapas atrativas: Publicação; Concepção do Artigo; Autoria; Idioma; Estilo de Redação; Projeto de Pesquisa; Título; Resumo; Introdução; Material e Métodos; Resultados; Discussão; Conclusões; Citações; Agradecimentos. Considero que todo professor que orienta trabalhos de conclusão de curso e, especialmente, os que ensinam metodologia de pesquisa deveriam ler essa obra.
Sempre que pertinente comentaremos alguns tópicos. Hoje falaremos sobre um muito curioso, a pérola 28, que afirma que “estudos regionais devem ser publicados em português”. Essa é a pérola – a verdade é que ‘estudos regionais não precisam ser publicados em português’. Acho que muitos de nós sabemos disso, mas é raro encontrar artigos de pesquisadores da nossa área escritos em outras línguas. O mais interessante é que algumas universidades oferecem recursos que cobrem os custos de tradução – verifiquem na sua faculdade ou reitoria. Na UnB, por exemplo, existem editais publicados pelo Decanato de Pesquisa e Pós-Graduação (DPP) que cumprem essa e outras funções.
A CAPES exige que os professores publiquem certa quantidade de trabalhos, que o programa de pós-graduação alcance certo nível para que a avaliação seja boa. Todavia, é complicado publicar apenas no Brasil. Os periódicos são escassos, especialmente os que pontuam mais. O tempo de avaliação é longo, podendo chegar a dois anos entre o momento em que o trabalho é submetido até ser efetivamente publicado. Porque não investir na internacionalização das nossas pesquisas? Na disseminação do conhecimento que é desenvolvido aqui, mas que nunca chega aos maiores centros de discussão mundiais?
Cito um ótimo exemplo para nos inspirar (enviado por Luciana Ikuno, a quem agradeço):
Disclosure and cost of equity capital in emerging markets: The Brazilian case
Alexsandro Broedel Lopes, Roberta Carvalho de Alencar
The International Journal of Accounting 45 (2010) 443–464
Tenham uma ótima leitura!
14 abril 2007
Recebeu duas vezes
Essa é uma situação razoavelmente comum. Um empregado recebeu o salário duas vezes. O que temos de diferente é que o valor foi de 3 milhões, pagos pelo Philadelphia Eagles, um time de futebol norte-americano. O Runningbacks Brian Westbrook (foto, sorrindo) recebeu o mesmo bônus de 3 milhões, conforme o jornal The Philadelphia Inquirer (Oops! Westbrook was paid bonus twice; The Eagles' $3 million accounting fumble, 14/04/2007, Bob Brookover)
O time admitiu a "gaffe resulted". De acordo com a fonte do jornal, o jogador e seu agente têm conhecimento do erro e pretende devolver o dinheiro. O problema é que os impostos foram pagos.
Este é um excelente exemplo para discutirmos a questão do lançamento contábil errado, o estorno, erros de contabilização e outros assuntos relacionados.
15 março 2007
PEBKAK
O PEBKAK refere-se ao Problem Exists Between Keyboard And Chair, ou seja, o Problema Existente Entre o Teclado e a Cadeira.
Os erros cometidos de digitação são tipicamente enquadrados nessa categoria. As dificuldades que temos que localizar algo num programa também são exemplos disso.
O sítio Big Picture mostra algumas situações práticas que já ocorreram no mercado em virtude do PEBKAK. Negócios onde uma ação com valor de $10 foi adquirida por $100, graças a um erro de digitação do operador, ou seja, um PEBKAK.
Os erros cometidos de digitação são tipicamente enquadrados nessa categoria. As dificuldades que temos que localizar algo num programa também são exemplos disso.
O sítio Big Picture mostra algumas situações práticas que já ocorreram no mercado em virtude do PEBKAK. Negócios onde uma ação com valor de $10 foi adquirida por $100, graças a um erro de digitação do operador, ou seja, um PEBKAK.
Assinar:
Postagens (Atom)