Translate

Mostrando postagens com marcador erro. Mostrar todas as postagens
Mostrando postagens com marcador erro. Mostrar todas as postagens

23 fevereiro 2023

Um erro no processo de produção pode tornar um ativo mais valioso?

Há diversos exemplos esdrúxulos de ativo e este blog já citou alguns dos casos. Mas eis um exemplo para a coleção: um erro pode ser um ativo. 

O caso aqui relatado ocorreu com um nota de US$20 dólares, mas creio que também já ocorreu com moedas e com selos. O erro no processo de produção pode tornar um objeto mais valioso e buscado por colecionadores. A nota de vinte dólares foi recentemente vendida por quase 400 mil dólares. O caso mostra também que uma moeda ou nota pode ter um valor diferente do valor de face. 

No caso da nota, um adesivo Del Monte colorido apareceu no papel onde a nota foi impressa. O resultado foi um nota com todas as características normais, exceto o adesivo Del Monte. Esta nota ficou tão famosa que tem até um verbete na Wikipedia.

 

Um estudante universitário recebeu a nota em um caixa eletrônico. Ele preservou a nota e em 2003 fez um leilão no eBay, recebendo 10 mil dólares. Três anos depois, em novo leilão, a nota foi transferida por 25 mil dólares. Em 2020 a nota foi certificada como oriunda da Casa do Moeda dos Estados Unidos e em janeiro de 2021 um novo leilão obteve quase 400 mil dólares pela relíquia. 

28 outubro 2020

Falha do Sistema

 Uma postagem da Polyana, que estava guardada há meses, sobre falhas do sistema, é bem educativa:

Falhas em sistemas (e registros) contábeis infelizmente são mais comuns do que pensamos. 

Em 2016, a CEF de um município paulista gerou avisos de cobranças indevidas a servidores municipais, admitindo um erro em seus sistemas computacionais. 

Em 2017, o TCE-PR multou o ex-prefeito de Londrina por falha em registro contábil nas contas de 2014. 

No início de 2019, uma falha nos sistemas da STN fez com que o salário dos servidores federais ficasse temporariamente indisponível. 

Mais recentemente (ontem, 29/out/19), um hacker invadiu o sistema contábil da prefeitura de um município de SP, causando atraso no pagamento dos servidores municipais. Aqui cabem muitas discussões, desde programação, inteligência artificial, aprendizado de máquina, profissionalização dos programadores, dos contadores, segurança de sistemas, auditoria governamental, etc. 

E onde a contabilidade entra nessa discussão? Se você não aprendeu a programar, ou pelo menos a entender os relatórios que os sistemas entregam, como vai saber se está certo ou errado o que você entrega aos seus clientes? Não podemos esquecer que a Contabilidade vem, cada vez mais, se adaptando a novas tecnologias, e o contador que preferir ficar à margem destas disrupções, estará comprometendo sua profissionalização.

21 fevereiro 2018

Avaliações online e erros de redação

Uma relação curiosa encontrada pelo Priceonomics (via aqui): as avaliações online com uma estrela apresentam mais erros de ortografia e gramática do que os produtos avaliados com cinco estrelas. Além disto, estas avaliações são mais longas e mais detalhadas. E a quantidade de erros é bastante razoável. Esta pesquisa é válida para língua inglesa.

22 setembro 2017

Auditoria: o quarteto fantástico

Fonte: Aqui
O Neil Collins escreveu um artigo interessante sobre as grandes empresas de auditoria e como continuam a sobreviver meio a tantos problemas.

Há muitos anos atrás a Price Waterhouse anunciou que queria se fundir com a Cooper Brothers. Alguns consideraram uma má ideia, pois reduziria significativamente o número de empresas de contabilidade internacionais, que já era pequeno. As autoridades não tiveram poder ou interesse em vetar o acordo.

Alguns anos depois a Enron explodiu, levando a Arthur Andersen com ela. Passaram então a haver apenas quatro grandes empresas de auditoria internacionais.

Esse grupo de quatro empresas, também conhecido como Big Four (PwC, KPMG, Deloitte e EY), roda as principais atribuições entre si. As empresas são trazidas para investigar as falhas umas dos outras, já que não há alternativa realista. Essas empresas são tão grandes que atualmente nenhuma quantidade de fusões criaria uma quinta empresa internacional para competir com elas. Elas estão tão longe da concorrência que dificilmente as grandes empresas se arriscam a nomear alguém fora do “quarteto fantástico”.

Nesta semana ficou claro que a KPMG não é fantástica. Ela deu à HBOS um parecer favorável meses antes de o banco ter que ser resgatado e ter que sofrer uma investigação pelo regulador do mercado britânico, o Financial Reporting Council (FRC). Felizmente, o órgão concluiu que a auditoria da empresa em 2008 estava dentro dos padrões esperados. Infelizmente, essa conclusão foi tão fora do senso comum que tornou o FRC motivo de piada.

A KPMG também foi a auditora dos interesses da família Gupta, na África do Sul. Alguns executivos já foram demitidos, mas se a KPMG fose uma empresa incorporada e listada, a combinação de duas grandes falhas como essas seria o suficiente para afetar os altos executivos e, talvez, ameaçar a sobrevivência da entidade.

As auditorias não são assim, mais parecendo franquias operando em cada país. A publicação das suas demonstrações financeiras sempre parece ser muito aquém da divulgação que a lei exige para os seus clientes e a sua compartimentalização quase à vácuo é o suficiente para suportarem até mesmo desastres tão grandes quanto aos que têm ocorrido.

No fim das contas, como a KPMG, PwC, Deloitte e EY poderiam dizer, elas são muito poucas para quebrarem.

25 fevereiro 2017

Naturalmente errado

A leitura das demonstrações contábeis pode proporcionar ao analista algumas surpresas interessantes. Algumas empresas são cuidadosas e capricham em produzir informações uteis e relevantes. Em alguns casos, aprendemos bastantes com demonstrações típicas de certos setores. E em menor escala, encontramos problemas.

Mas quando encontramos problemas em empresas que são consideradas referências na sua contabilidade...

Vejam, a seguir a demonstração do resultado de uma delas, a Natura.

A Natura é uma das empresas mais inovadoras na sua contabilidade. No seu relatório referente ao exercício findo de 31 de dezembro de 2016 a empresa apresentou uma correspondência dos fundadores, uma mensagem do conselho executivo e a informação que a empresa aplica, de forma voluntária, as normas do International Integrated Reporting Council (IIRC) nos relatórios. É realmente impressionante a qualidade das informações. Mas será que é mesmo?

O título deste texto já induz algo: naturalmente errado. Volte agora a demonstração do resultado. Há algo incomodo na informação apresentada e que pode passar desapercebido de uma análise. Tome a linha de “despesas com vendas, marketing e logística” e as três linhas seguidas. Observe agora as duas últimas colunas. Os valores são iguais. Quais as chances de isto ocorrer? Muito próximo de zero. Provavelmente a empresa usou o Control C e Control V para digitar a demonstração do resultado.

A forma de comprovar isto é verificar se o valor do lucro operacional antes do resultado financeiro está correto. Ou seja,

Lucro Operacional Antes do Resultado Financeiro = Lucro Bruto – Despesas com Vendas, Marketing e Logística – Despesas Administrativas – Resultado da equivalência patrimonial + Outras receitas operacionais líquidas

Se o resultado estiver correto talvez seja realmente uma coincidência os valores serem iguais nos dois anos.

Em 2016:
1.082.868 = 5.465.705 - 3.110.169 – 1.327.093 + 54425

Em 2015
1.256.769 = 5.483.012 - 3.110.169 – 1.327.093 + 54425 (o que não é verdade)

Errado. Naturalmente errado.

20 novembro 2015

Curso de Contabilidade Básica: Controles Internos

No Capítulo de Caixa do livro de Contabilidade Básica descrevemos algumas medidas que toda empresa deve tomar para evitar problemas nas suas operações. Quando uma empresa não leva em consideração estes cuidados aumenta os riscos de perdas futuras. Mesmo em ambientes altamente informatizados, a falta de observância destas regras pode comprometer até a continuidade.

Recentemente um grande banco mundial teve problemas relacionados à falha nos controles internos. O Deutsche Bank foi fundado em 1870 e possui receitas de mais de 30 bilhões de euros, com quase cem mil funcionários. Em qualquer critério utilizado, o Deutsche estará entre os maiores bancos do mundo. Mesmo com estas características, o Deutsche passou por um típico erro de empresa imatura: num negócio relacionado a um fundo de investimento, um funcionário digitou o valor bruto da operação, em lugar do valor líquido. Um simples erro de digitação fez o Deutsche pagar, em junho de 2015, seis bilhões de dólares numa mesa de câmbio. Geralmente esta operação é feita por um funcionário de nível inferior, mas conferida pelo seu chefe. Isto é uma das formas que a empresa tem para evitar erros: um faz e outro confere. Mas o problema do Deutsche é que o chefe esta de folga e por algum motivo ninguém verificou o que foi realizado.

A sorte do Deutsche é que o banco conseguiu recuperar o dinheiro no dia seguinte. Mas uma falha tão banal levanta dúvidas sobre os controles existentes na empresa. É bem verdade que situações como esta pode ajudar a empresa a corrigir falhas nos seus controles, mas um profissional contábil sabe como é comum “erros de digitação” e tenta construir alternativas para evitar estes problemas.

Leia mais em ARNOLD, Martin; MARTIN, Katie. Erro de digitação leva Deutsche Bank a ter perda temporária de US$6 bi. Valor Econômico, 20 de out de 2015.

10 abril 2015

Erros em planilha

Erros em planilhas empresa podem estar colocando bilhões de libras em situação de risco, uma pesquisa encontrou. (...) Quase uma em cada cinco grandes empresas sofreram perdas financeiras como resultado de erros em planilhas, de acordo com F1F9, que fornece modelagem financeira e previsão de negócios para as empresas. (The Telegraph)


O uso generalizado de planilhas, a falta de conferência e o receio de muitas pessoas em verificar os cálculos podem induzir a estes problemas. Apesar do texto do jornal inglês apresentar números, é sempre difícil mensurar a responsabilidade das planilhas nos problemas encontrados. Mas o texto considera ser possível culpar as planilhas - não as pessoas que usam - por um grande número de erros.

"Na maioria das vezes apenas uma pessoa numa empresa tem o conhecimento de como os modelos de planilhas financeiras são construídos. As outras pessoas são incapazes de compreender e, portanto, verificar a análise. O potencial de erros é enorme."

Recentes documentos detalhando o colapso da Enron em 2001, após a conclusão de todos os processos judiciais, mostrou que 24% das fórmulas de planilha da corporação continha erros.

Dr Hermans disse: (...) "O que é verdadeiramente chocante é que parecia haver uma cultura de total aceitação de que os erros eram simplesmente parte de trabalhar com planilhas."

15 novembro 2014

Cegueira

A disputa pelo título de campeão mundial de xadrez está ocorrendo em Sochi, Rússia, entre o atual campeão, o jovem norueguês e atual campeão Carlsen e o indiano e ex-campeão Anand. O jogador que atingir 6,5 pontos primeiro será considerado campeão, num total de 12 partidas, sendo que cada vitória vale um ponto, o empate meio ponto e a derrota zero. Os dois primeiros jogos terminaram em empate, mas no terceiro Carlsen venceu. Parecia que o melhor jogador de todos os tempos seria novamente o vencedor, mas na partida seguinte Anand jogou rapidamente o início do jogo, o que pressionou o tempo que Carlsen tinha. O resultado foi a vitória de Anand, empatando a disputa em dois pontos para cada jogador. Depois, na sexta, empate.

No sábado os jogadores voltaram a enfrentar. Carlsen jogou rapidamente o início do jogo e no 26º. Lance tinha mais de uma hora para fazer mais 14 lances; Anand tinha somente 44 minutos e estava pressionado pelo tempo. Neste momento o jogador norueguês jogou o rei na segunda fileira. Nas anotações do xadrez é normal marcar jogadas boas com uma exclamação (“!”) ou duas; e as jogadas ruins com uma interrogação (“?”) ou duas quando for realmente ruim. A jogada do melhor jogador do mundo levou duas interrogações. O sítio Chessbomb comentou: um terrível erro e marcou de vermelho, indicando jogada ruim.

Assim, de uma situação favorável, o jogo mudava, com boas possibilidades para Anand. E quando um grande jogador comete um erro grave, provavelmente isto deve refletir nas partidas restantes.
Durante a conferência para imprensa após o jogo, Carlsen confessou que logo após ter feito a movida percebeu sua bobagem. E esperou.

Numa disputa do título mundial cada jogador tem duas horas para fazer 40 movimentos. Isto significa 3 minutos para cada movimento. Os primeiros movimentos são jogados rapidamente, já que os jogadores estudam o início e sabem das possibilidades. Neste jogo, por exemplo, Anand gastou 4 minutos para fazer os dez primeiros movimentos. O tempo economizado é gasto no meio do jogo. Assim, neste momento Anand tinha 40 minutos para fazer 14 movimentos ou quase 3 minutos por movimento. Mas o tempo para jogar depende da quantidade de peças ainda existente no tabuleiro (ainda estavam no jogo 22 peças de um total de 32), da posição e do adversário. Carlsen é conhecido por lutar até o fim num jogo e não ajudaria muito. A posição não era muito complicada, já que as damas já tinham saído do jogo, mas não era também simples.

Diante da jogada ruim de Carlsen, Anand resolveu jogar rápido e movimentou um peão da coluna da torre. Incrível, mas outro erro grave. Novamente duas interrogações indicando que foi realmente uma jogada muito ruim. Enquanto Carlsen gastou cerca de um minuto para fazer seu movimento, Anand levou também pouco tempo.

No restante do jogo, Carlsen consolidou sua vantagem e não cometeu mais erros. Anand jogou dois lances abaixo da melhor opção e o seu 37º. Lance foi considerado também um erro, abandonando logo depois.

Um grande jogador atual perguntou para o ex-campeão Krammik: “como se recupera deste erro?”. “Não recupera”, afirmou Krammik. Na conferência, diante de um Carlsen aliviado, Anand revelou que percebeu seu erro logo depois de mexer seu peão. E que isto afetou o restante do jogo. Ele disse que “quando você não está esperando um presente, você recebe”.

O vídeo a seguir mostra a reação da transmissão espanhola: um erro brutal, não creio, mãe do céu, coisa de louco, não viu, entre outras. Veja a reação para perceber o tamanho dos erros.


03 setembro 2014

Sobre erros de digitação

Um texto interessante sobre erros de digitação, de Lucy Kellaway, para o Valor Econômico:

Como agora sei que tenho um problema, tento me policiar. Imprimo meus artigos e os leio no papel. Mudo a fonte para a leitura final para a horrenda Comic Sans, uma vez que a forma desajeitada das letras às vezes expõe um erro que estava oculto. Mas, mesmo assim, muitos deles passam - e quase todos são pegos na última hora por editores-assistentes atentos.

Dado meu histórico ruim, fiquei animada ao ler um artigo na revista "Wired" há uma semana, dizendo que cometemos erros de digitação não porque somos obtusos, e sim porque somos inteligentes. Escrever é um trabalho sofisticado e nosso cérebro se concentra na estrutura, nas sentenças e nas frases, deixando o trabalho de conclusão para o "piloto automático". Somos programados para ler depois apenas o que achamos que escrevemos, e não o que na verdade escrevemos. Os erros de digitação não significam necessariamente que somos desleixados, e sim que somos mal equipados de nascença para realizar o próprio trabalho de revisão.


Confesso que nunca tinha imaginado transformar um texto meu para Comic Sans.

06 março 2014

Erro no Excel

Confiamos muitos nas ferramentas modernas de cálculo. Mas em alguns casos podemos ser induzido a erros. Veja uma conta de multiplicação no Excel:
O resultado está errado, já que deveria terminar em "21" não em "00". Isto ocorre em razão de um arrendondamento que é feito pela planilha para número elevados, com mais de 15 dígitos. 

11 setembro 2013

Rir é o melhor remédio

Existe um livro que ficou conhecido como A Bíblia Maldita. Tudo em razão do pior erro tipográfico já cometido por uma obra (pior do que este). Estava impresso: Cobiçarás a mulher do próximo.

(Fonte: O Sinal e o Ruído, Nate Silver, p. 12)

08 maio 2013

Erro em planilha

Após o erro grosseiro cometido por dois economistas de Harvard (que Mankiw defendeu, afinal ele também é de Harvard), novas histórias sobre o uso errôneo da planilha Excel em ambientes de trabalho.

Segundo Baseline Scenario uma investigação do JP Morgan descobriu que a instituição financeira implantou um novo modelo de Value-at-Risk (VaR). O modelo era operado por uma série de planilhas do Excel, feitas manualmente, através do Control C Control V. O modelo foi aprovado, mas num determinado ponto dos cálculos a planilha usava a soma em lugar da média. O resultado final foi um VaR menor. O prejuízo ultrapassou a 1 bilhão de dólar.

Mas não são os únicos casos. Segundo a revista Fortune, quando o Barclays resolveu comprar o Lehman Brothers, durante a crise financeira, os analistas detalharam os ativos que gostariam de comprar, mas em lugar de excluir 200 células, ocultaram-nas. Quando o arquivo foi convertido para PDF as células apareceram e o Barclays foi forçado a comprar ativos tóxicos que não queria.

Na área pública, o estado de Utah subestimou o número de alunos que seriam matriculados nas escolas públicas, reduzindo o orçamento de educação. Aparentemente foi um erro de “referência”.

25 abril 2013

Erro de Reinhart e Rogoff

O erro de Reinhart e Rogoff foi alvo de muitas críticas. Dada a ignorância e a falta de conhecimento sobre o tema da pesquisa por partes dos críticos, os autores foram massacrados por causa de um simples erro no Excel. Gregory Mankiw, economistas e professor de Harvard, joga uma pá de cal e demonstra a sabedoria de um verdadeiro acadêmico:


Several people have asked me to comment on the coding errorfound in one of the Reinhart-Rogoff papers. I have avoided the topic, since I don't think I have a lot to add to the discussion.  But because so many people have asked, here are a few observations:

1. Everybody makes mistakes. I once made an analytic error in one of my published papers and, after it was pointed out to me, subsequently wrote a correction (published version).  Finding and correcting errors is a part of the research process.  Sure, errors are embarrassing, but there is nothing dishonorable about making them.

2.  Policy should not be based on the results of a single study.  And my experience is that it never is.

3. I believe that high levels of debt and deficits are a negative for the economy in the long run.  My views on this issue have not changed substantially since I wrote about it with Larry Ball almost twenty years ago.

4. I never thought there was a magic threshold for the debt-to-GDP ratio above which all hell breaks loose.  The world is more continuous than that.

5. The coding error in Reinhart and Rogoff has gotten a lot more media attention than it deserves.  Some people on the opposite side of the policy debate have taken advantage of this opportunity to pound the drum for their views.  But just because someone in Team A makes an inadvertent excel error does not mean that everything Team B believes is true.  To suggest otherwise would be a truly egregious mistake.

17 abril 2013

Erro

Um estudo sobre crescimento econômico em diversos países do mundo cometeu um erro grasso:

O estudo apontava uma média de crescimento de -0,1%. Mas observe a figura com atenção: ao calcular a média cometeu-se um erro na marcação das células, excluindo Dinamarca, Canadá, Bélgica, Áustria e Austrália. A média correta seria de 2,2%.