Um relatório do Departamento de Justiça dos Estados Unidos sobre o acidente com o Boeing mostrou um dado interessante, relacionado com a economia de custo: a Boeing terceirizou o desenvolvimento do software do 737 Max e usou trabalhadores temporários para testá-los. Mais ainda, segundo a Bloomberg (via aqui), alguns destes trabalhadores eram recem formados ou trabalhadores contratados de empresas indianas. O motivo era a redução de custo.
Some of the testers and developers made as little as $9, the longtime engineers told Bloomberg. Former Boeing flight controls engineer Rick Ludtke said the move to outsource was centered on cost-cutting.
"Boeing was doing all kinds of things, everything you can imagine, to reduce cost, including moving work from Puget Sound, because we'd become very expensive here," Ludtke told Bloomberg. "All that's very understandable if you think of it from a business perspective. Slowly over time it appears that's eroded the ability for Puget Sound designers to design."
Faulty software on the Boeing 737 Max has seemingly contributed to two fatal crashes, which killed 346 people between October and March. The 737 Max was grounded around the world after the March crash, leading Boeing to a first-quarter loss of $1 billion.
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01 julho 2019
08 março 2013
Custo por Genoma
O gráfico (obtido num artigo sobre Hadoop) mostra o custo por genoma, de 2001 até os dias de hoje. A linha reta é a lei de Moore, usada para indicar o custo decrescente dos chips. É nítido que o progresso científico conseguiu reduzir, em escala substancial, o custo de sequenciar um genoma humano: de 100 milhões para o preço de um carro usado.
01 dezembro 2011
Redução de Custos na Toyota
Com a alta do iene, a Toyota, fabricante de carros japonesa, passou a ter prejuízo nas suas operações japonesas. Para contornar este problema, a empresa fez algumas adaptações interessantes na linha de montagem para redução de custos. A figura mostra três destas adaptações:
17 outubro 2011
Você e o horário de verão 2011
E lá vamos nós mais uma vez: ontem começou o horário de verão no DF e em 11 estados [neste ano a Bahia também entrou na “economia”]. Com isso, há impactos no nosso corpo, relógio biológico descompassado, os dias rendem menos até nos acostumarmos. Ao menos para alguns de nós [leia-se: para mim]. Quando eu tenho que acordar uma hora mais cedo que o normal, meu raciocínio fica super lento pela manhã! E quem está na pós-graduação sabe que não há muito tempo para se permitir certas regalias, tipo: dormir um pouco mais [ou mais cedo].
Mas tenhamos paciência! A ciência diz que nesses primeiros dias é normal estarmos irritadiços e mal humorados. Também ficamos mais cansaço e sonolentos. A boa notícia é que em média isso se altera com uma semana. E a partir daí só há espaço para melhorias. Serão 133 dias com o ajuste no relógio. Quando o desânimo estiver intenso, lembrem-se ao menos como será maravilhoso quando esse horário acabar e pudermos ficar uma hora a mais dormindo! [Suspiro!]
Algumas dicas:
Segundo o médico Arnaldo Lichtenstein, do Hospital das Clínicas, o melhor sono ocorre duas a três horas depois de escurecer e por conta da alteração do horário, o hormônio regulador do sono "melatonina", acionado pela falta de luz, é alterado.
"Para se adaptar ao novo horário, o ideal é evitar situações estimulantes no final da tarde ou na parte da noite", afirma, explicando que quanto mais estímulo maior a dificuldade do organismo em relaxar. Ele observa que outros hormônios, como o cortisol e o hormônio do crescimento, também sofrem variações durante o dia.
Evitar o consumo de café ou chá preto é uma das dicas dadas pelo médico do HC. "Exercícios físicos muito extenuantes também devem ser evitados", observa, citando ainda outras atitudes que podem prejudicar o descanso, tais como se alimentar demais no jantar, ir dormir sem comer, tomar banho muito frio ou muito quente, e ler livros ou ver filmes muito estimulantes nas horas que antecedem o sono.
Segundo o médico, outra dúvida comum é em relação aos horários das medicações. "A orientação é seguir o horário do relógio", diz. E complementa com outra dica: "aproveite o final de tarde e início de noite mais claros para fazer atividades prazerosas e caminhadas".
Leia também:
Horário de verão
O horário de verão representa uma economia de custo?
Mas tenhamos paciência! A ciência diz que nesses primeiros dias é normal estarmos irritadiços e mal humorados. Também ficamos mais cansaço e sonolentos. A boa notícia é que em média isso se altera com uma semana. E a partir daí só há espaço para melhorias. Serão 133 dias com o ajuste no relógio. Quando o desânimo estiver intenso, lembrem-se ao menos como será maravilhoso quando esse horário acabar e pudermos ficar uma hora a mais dormindo! [Suspiro!]
Algumas dicas:
Segundo o médico Arnaldo Lichtenstein, do Hospital das Clínicas, o melhor sono ocorre duas a três horas depois de escurecer e por conta da alteração do horário, o hormônio regulador do sono "melatonina", acionado pela falta de luz, é alterado.
"Para se adaptar ao novo horário, o ideal é evitar situações estimulantes no final da tarde ou na parte da noite", afirma, explicando que quanto mais estímulo maior a dificuldade do organismo em relaxar. Ele observa que outros hormônios, como o cortisol e o hormônio do crescimento, também sofrem variações durante o dia.
Evitar o consumo de café ou chá preto é uma das dicas dadas pelo médico do HC. "Exercícios físicos muito extenuantes também devem ser evitados", observa, citando ainda outras atitudes que podem prejudicar o descanso, tais como se alimentar demais no jantar, ir dormir sem comer, tomar banho muito frio ou muito quente, e ler livros ou ver filmes muito estimulantes nas horas que antecedem o sono.
Segundo o médico, outra dúvida comum é em relação aos horários das medicações. "A orientação é seguir o horário do relógio", diz. E complementa com outra dica: "aproveite o final de tarde e início de noite mais claros para fazer atividades prazerosas e caminhadas".
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