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27 outubro 2022

Discrepância de rendimento entre gêneros no Airbnb

Eis um texto interessante:

Anfitriões do sexo feminino do Airbnb nos Estados Unidos ganham em média cerca de 25% menos por ano do que seus colegas do sexo masculino por seus aluguéis, de acordo com nosso novo estudo. Isso é ligeiramente superior à diferença salarial anual de gênero relatado pelo US Census Bureau e soma mais de US $ 4.000 em ganhos mais baixos por ano.

A pesquisa analisou oito mil moradias, entre diferentes cidades. Os cálculos das receitas foram realizados por estimativas, a partir do preço listado e número de ocupações por ano. Também foi levado em consideração o valor de cada propriedade.

As diferenças salariais entre gênero costumam ser explicadas pelo fato das mulheres selecionarem empregos que possuam uma jornada menor ou mais flexível, em razão das exigências domésticas. Mas estes empregos também remuneram menos. Mas este não é o caso do Airbnb. Outra pesquisa, com motoristas de Uber, indicou que os homens recebem mais e uma possível explicação seria o comportamento do motorista masculino no trânsito, que assume alternativas mais vantajosas financeiramente, mas mais arriscadas. 

Alguns estudos anteriores mostraram que as mulheres seriam mais orientadas para o relacionamento com os clientes, o que poderia gerar valores menores. Outro estudo apontou que a diferença poderia estar na negociação. 
Foto: Christine Roy

23 setembro 2022

Diferença salarial entre gêneros na contabilidade

 Diferença salarial entre gêneros no mercado contábil: 

Este estudo teve como objetivo verificar a diferença salarial entre gêneros, e evidenciar fatores que explicam essa diferença no mercado de trabalho contábil brasileiro. Os dados foram obtidos mediante a Relação Anual de Informações Sociais (RAIS), disponibilizada pelo Ministério de Trabalho e Emprego (MTE) entre os anos de 2003 a 2017. Foram coletados os montantes dos salários de homens e mulheres, bem como informações referente a idade, escolaridade, tempo de serviço, porte do estabelecimento, tipo de ocupação, natureza jurídica da empresa e região geográfica do trabalhador. Foram realizadas análises por meio de distribuição de frequência, estatísticas descritivas, testes de diferenças de médias e regressão linear simples por OLS. Os resultados apontam que há diferença salarial entre os gêneros no mercado de trabalho contábil brasileiro, e essa diferença, apesar de diminuir entre os anos, diminuiu menos que a diferença salarial dos demais setores. Os demais resultados apontam que todos os fatores utilizados no estudo foram considerados como explicativos da diferença salarial entre os gêneros. Para estudos futuros, sugere-se que sejam feitas análises adicionais mediante outros testes e a análise de outras possíveis variáveis explicativas.

Texto completo pode ser obtido aqui. Eu gostei muito deste gráfico:
Quanto mais próximo de 100%, menor a diferença. O gráfico a seguir mostra que a diferença é maior quanto maior a escolaridade. 



03 julho 2018

Valor da discriminação

No ano passado foi divulgado um estudo que mediu o valor / preço da dor. Usando outra metodologia, com uma amostra menor, um estudo dinamarquês mediu o preço da discriminação no trabalho.

O estudo foi publicado no American Economic Journal: Applied Economics e envolveu um experimento. Tradicionalmente os estudos de discriminação são realizados através da análise dos currículos por parte dos empregadores e a chance de um nome usado em pessoas de raça negra, por exemplo Benedito, ser convidado para entrevista (vide Gneezy e List, Lo que importa es el porqué, por exemplo, onde os autores mostram o que ocorreu com List após a conclusão do seu doutorado). Este tipo de estudo tradicional de discriminação tem um grande problema: não é possível mensurar o preço da discriminação.

Usando adolescentes dinamarqueses, dois cientistas propuseram uma tarefa, que seria realizada em etapas. Em um primeiro momento, os jovens trabalhariam sozinhos, sendo possível medir a produtividade de cada um deles. Na segunda etapa, os jovens podiam escolher um parceiro, já que o trabalho seria em grupo. E o pagamento desta segunda etapa seria com base na produtividade da equipe. A informação sobre a produtividade individual era fornecida, assim como o nome do potencial parceiro. Alguns nomes eram tipicamente dinamarqueses e outros muçulmanos.

Caso um dinamarquês escolhesse um colega menos produtivo, mas com nome dinamarquês, isto seria um sinal que estaria disposto a abrir mão de dinheiro por conta da discriminação. A pesquisa descobriu que o valor da discriminação chegava a 8% dos ganhos. Assim, este seria o valor para trabalhar com alguém da mesma etnia. Um ponto importante é que a pesquisa descobriu que a discriminação ocorria tanto entre aqueles com nomes dinamarqueses, quanto com aqueles com nomes mulçumanos. Mas existe um limite: quando o custo é muito alto, os jovens aceitavam trabalhar com alguém de outra etnia.

Dois aspectos importantes da pesquisa: (1) um experimento não precisa ser invalidado se o mesmo é feito com uma pequena parcela da população (estudantes dinamarqueses); (2) não é o tamanho da amostra que determina a qualidade da pesquisa.

03 junho 2018

Discriminação alfabética na ciência

A ordem dos autores de um artigo pode ser relevante. Em alguns casos, a decisão é por ordem alfabética. Mas segundo Matthias Weber existe evidências que esta decisão é ruim, pois discrimina os autores com letras no final do alfabeto, com implicações para as futuras pesquisas.

No geral, uma variedade de estudos mostra de forma convincente que a discriminação alfabética existe. As magnitudes encontradas são bastante importantes. Por exemplo, estima-se que a probabilidade de ganhar mandato em um dos dez departamentos de economia seja cerca de 26 pontos percentuais maior para professores com um sobrenome A do que com um sobrenome Z.

A conclusão que pode ser tirada é simples: os autores das peças escritas não devem ser listados alfabeticamente, mas de acordo com sua contribuição para o trabalho.

05 março 2018

Imposto da Mulher

Um texto do jornal NY Times, de um professor de economia dos EUA, chama a atenção para um imposto cobrado das mulheres que conseguem atingir o sucesso na vida. Baseado em uma pesquisa realizada na Suécia, os resultados mostraram que

(...) ganhar uma eleição aumenta as taxas de divórcio subseqüentes para as candidatas, mas não para os homens (Este artigo, como a maioria da literatura sobre ciências sociais, se concentra em parceiros femininos e masculinos). Esses divórcios não são decorrentes de campanhas difíceis. O estudo examinou eleições com margens de vitórias muito estreitas, nas quais a conquista foi em grande parte uma questão de sorte. Esses vencedores "sortudos" também experimentaram maiores taxas de divórcio.


Parece que isto também é válido para as atrizes de cinema que ganham prêmios (mas não para os atores). Outro estudo mostrou que os homens evitam se encontrar com mulheres mais inteligentes e ambiciosas. O autor do texto do jornal afirma:

Com o tempo, no entanto, percebi meu erro: eu estava me concentrando em outros homens quando eu certamente sou tão cúmplice. Se o homem médio é sexista nestas maneiras, as chances são de que eu também sou.

Na vida cotidiana, talvez eu não consiga perceber que estou contribuindo para esses problemas, mas nem, provavelmente, fazem outros homens. Então, corrigir esses problemas é minha responsabilidade - e também a responsabilidade de outros homens. Podemos ajudar através da introspecção, fazendo perguntas aos mais próximos de nós e ouvindo as respostas dolorosas.

20 setembro 2017

Salário e discriminação

A consultora PwC no Reino Unido revelou (1) que paga menos 13% menos às equipas negras, asiáticas e de etnias minoritárias do que a outros funcionários, noticia The Independent.

O tratamento discriminatório é abordado num relatório divulgado esta segunda-feira, que a empresa diz ter decidido publicar num esforço para chamar a atenção e incentivar as organizações a agir contra a discriminação.

“Precisamos começar a olhar para além da estreita lentidão do género, caso contrário, a verdadeira diversidade no local de trabalho não será alcançada”, disse Kevin Ellis, presidente e sócio sénior da PwC, citado pelo jornal britânico.

No Reino Unido, a partir de abril do próximo ano, as empresas que tenham mais de 250 pessoas terão que divulgar os salários de géneros nos sites (2). A PwC disse que calculou as diferenças de pagamento e bónus utilizando a mesma metodologia que o Governo exige para as diferenças de remuneração de género, com base nos dados que a empresa possui dos funcionários.

A diferença de remuneração entre os BAME (sigla utilizada no Reino Unido que agrega Negros, Asiáticos e Minorias Étnicas) é atualmente de 12,8% e a diferença de bónus do BAME é de 35,4%. Segundo a PwC, a diferença resulta de existirem funcionários não-BAME em cargos mais altos e com maior remuneração e mais funcionários do BAME em funções administrativas juniores.


Fonte: Aqui

(1) Não deixa de ser corajosa a atitude da empresa.
(2) Parece o balanço social do Ibase

09 março 2016

Discriminação

Professores das universidades de Rutgers e de Syracuse enviaram currículos fictícios com a experiência profissional necessária para mais de seis mil vagas de emprego abertas na área de contabilidade. Junto a eles, foram enviadas cartas de apresentação dos candidatos — um terço não mencionava deficiência alguma, um terço dizia que o profissional tinha uma lesão na coluna vertebral e o resto citava síndrome de Asperger. As duas deficiências foram escolhidas pelos pesquisadores por não impactarem as habilidades necessárias para o trabalho de contador.

Apesar de os níveis de experiência descritos pelos profissionais serem iguais, os currículos que mencionavam alguma deficiência receberam 26% menos interesse dos recrutadores do que os outros.


Fonte: Aqui

06 janeiro 2016

Salário e Preconceito

Existe uma lenda urbana que diz que a única profissão onde a mulher possui um salário maior que o do homem é na pornografia. Apesar de ser uma lenda urbana, a realidade não está muito distante disto.

Usando dados de 10021 ex-alunos da Universidade de Brasília, formados em mais de cinquenta cursos diferentes, fiz uma comparação entre a remuneração do homem e da mulher. Nesta análise considerei somente os cursos com mais de trinta formados em graduação. Os dados de remuneração mensal são provenientes da RAIS, ou seja, contempla o mercado formal de trabalho, o que obviamente é uma limitação da análise. E as informações são de 2013.

O gráfico abaixo apresenta a diferença, em reais, do salário para diversos cursos (e profissões). Enquanto uma historiadora tinha um salário mensal de R$4140, o homem ganhava R$3.113. Mas somente em oito casos isto ocorreu ou 15% dos casos. Já em Nutrição, com 207 mulheres e 22 homens na amostra, a diferença é de R$1.810, favorável ao homem.

Em termos proporcionais a maior discriminação ocorre no curso de Ciências Naturais, onde a mulher recebe menos de 50% do salário do homem. Já em educação do campo a diferença salarial é de 57% (R$1265 versus R$807).

E em Ciências Contábeis? Com base nos dados de 361 mulheres e 605 homens a diferença salarial foi de R$1092 ou 20% de diferença. Nos gráficos destaquei a nossa área. Como é possível notar, em termos absolutos a área é uma das mais preconceituosas em termos de mercado de trabalho. Alguém arriscaria uma explicação?

23 outubro 2014

O silêncio das mulheres

Para medir o grau com que as mulheres ficam em silêncio, [eu] parti dos quase 1 milhão de comentários feitos no site do New York Times em resposta a artigos publicados entre junho de 2013 e janeiro de 2014, e apenas 25% dos comentários foram feitos por mulheres, mesmo embora 44% dos leitores do New York Times são do sexo feminino . (Eu inferi o sexo do autor pelo seu primeiro nome usando uma lista de 40.000 nomes internacionais para cerca de metade dos comentários. Eu filtrei gênero os nomes ambíguos como "Pat", bem como iniciais e pseudônimos.) As mulheres constituem a maioria apenas em cinco dos 144 fóruns (...): o Blog Motherlode (79% mulheres), o blog de New Old Age (70%), a seção Moda / Casamentos (63%), o o blog Diner (53% ), e as páginas Projetos (52%). As mulheres eram mais propensas a comentar artigos escritos por mulheres (...)

Raro, mas valorizado

(...) As mulheres fizeram apenas 18% dos comentários do fórum de futebol, por exemplo, mas cada comentário de uma mulher recebeu 39% mais recomendações que a média. Para os homens, vi o efeito oposto: quanto mais machista o artigo, a menos recomendações os homens receberam. (...)

Inclinando-se para fora

Mas também vi algo menos animador: [comentários d] as mulheres podem ser raras em parte porque eles são menos confortáveis. As fêmeas que comentam são significativamente menos propensos a incluir seus sobrenomes, o que está de acordo com uma pesquisa anterior em que as mulheres se preocupam mais com a privacidade on-line , já que eles são mais propensas a enfrentar assédio . (...)

Perspectiva Vital

(...) As mulheres eram mais propensas a usar frases relacionadas à família, educação e saúde. Elas também eram mais propensas a usar frases específicas do sexo feminino ("mama", "misoginia", "gravidez"), bem como frases relacionadas a questões que afetam desproporcionalmente as mulheres ("controle de natalidade", "violência doméstica").

Em um artigo sobre a necessidade de os empregadores a fornecer contracepção , 26% dos comentários dos homens se opôs à exigência, mas nenhum dos comentários de mulheres que examinei o fez. Ou considere a carta aberta em que Dylan Farrow acusou Woody Allen de abusar sexualmente dela. As mulheres foram significativamente menos propensos a incluir um link para uma refutação das alegações de Farrow em seus comentários. (...)

O que acontece quando as mulheres ficam em silêncio

(...) Parece muito mais plausível que as mulheres são raras [em comentários] por causa das forças sociais mais amplas. Estudos mostram que as mulheres são menos inclinadas a falar ainda na infância; estudos sobre a participação das mulheres em fóruns on-line encontrar grandes sinais de desigualdade. Os efeitos que observamos são, portanto, susceptíveis de ocorrer em outros lugares também.

(...) Nós vemos as consequências deste [mundo] não apenas quando as mulheres comentam no New York Times, mas quando uma mulher que foi violentada sexualmente permanece em silêncio em vez de comunicar o crime a um departamento de polícia dominado por homens; quando um Congresso historicamente masculino não aprova uma legislação para proteger as vítimas de violência sexual nos campi universitários ;quando as mulheres no serviço militar dominado por homens são mais propensas a ser estupradas por outros soldados do que morreram pelo fogo inimigo .

Precisamos de mulheres para falar porque esses problemas ficam sem solução se ficar em silêncio. Precisamos delas para falar por causa de meio milhão de comentários que mostram que elas têm algo importante a dizer.

Adaptado: Daqui

21 setembro 2014

Cor e gênero na área financeira

Da força de trabalho nos Estados Unidos, 53% é composta de homens e 66% de profissionais brancos. 
Mas o padrão é muito diferente na área financeira, onde a participação masculina sobe para 84% e os brancos são 88%.
O problema é parecido entre os executivos: 73% são homens e 88% brancos


06 março 2014

Discriminação e Concorrência

Uma constatação interessante: a proporção de minorias na City londrina é muito maior que nas “artes”. Isto é curioso, já que esperaríamos que os “artistas” fossem mais modernos e liberais.

O blog Stumbling and Mumbling considera algumas explicações: (1) o fato dos hindus serem bons com os números, essencial nos empregos de finanças; (2) o efeito Ron Atkinson.

No segundo caso, o blog lembra Gary Becker que afirmou que o grande inimigo da discriminação é a concorrência. No Brasil, uma das primeiras profissões de destaque onde os negros se destacaram foi no futebol. Quando está em jogo a vitória, os clubes fazem um grande esforço para contratar os melhores, independente da cor. Assim, os clubes que começaram a contratar negros na década de vinte perceberam que ganhariam mais partidas como melhores equipes. Assim, a discriminação racial no futebol ficou no passado.

Nas artes do Reino Unido é muito difícil medir o desempenho. Assim, a concorrência não é tão relevante, abrindo espaço para o “branco” de segunda categoria em lugar de uma pessoa de outra raça.

As medidas de redução do racismo no Brasil parece não contemplar este aspecto. Estão mais preocupados em garantir, por lei, “reservas de mercado”. É mais fácil lutar por isto do que pelo aumento da concorrência. Afinal, aumentar a concorrência implica em acabar com monopólios e oligopólios. E isto interessa a classe dirigente?

07 agosto 2013

Diferença de Salário

Uma pesquisa do IMA, da Inglaterra, mostrou que a diferença de salário entre o homem e a mulher na contabilidade é de 78%. A menor diferença ocorreu em 2006, com 80%.

Ou seja, se um homem recebe R$100.000, a mulher irá receber 78.000.

30 outubro 2008

Discriminação

Uma análise realizada em mais de 700 mil pedestres e motoristas na polícia de Los Angeles entre julho de 2003 e junho de 2004 mostrou que os latinos e os negros são perseguidos pela polícia. (os latinos são menos perseguidos que os negros).

Spreadsheets vs. Mean Streets - IAN AYRES

16 novembro 2007

Fila do Café

Anteriormente este blog postou sobre uma pesquisa na fila do café (aqui) e fatos que indicariam existir discriminação. Aqui uma resposta de um dos autores sobre a crítica ao estudo, incluindo o tamanho da amostra, a importância da diferença encontrada, entre outros aspectos. Aqui, mais comentários

09 outubro 2007

Discriminação na fila do Café

Pesquisa mostrou que mulheres esperam mais do que homens na fila do café. Mesmo controlando variáveis, como a tendência de fazer um pedido com complementos, o tempo de espera é, em média, 20 segundos maior. Quando a loja possui só empregados homens a diferença no tempo de espera aumenta em 37 segundos. Possíveis explicações do link: a) suposição do empregado que mulher gosta mais de conversar; b) suposição de que o tempo do homem é mais valioso; c) valor da gorjeta; d) falta de educação do homem (acréscimo meu).

12 janeiro 2007

A discriminação do alfabeto

Já se sabe que em certas atividadades o nome de uma pessoa pode beneficiá-lo ou prejudicá-lo. Geralmente o nome com as primeiras letras do alfabeto ajuda, não atrapalha. No passado a The Economist afirmou que os líderes mundiais começavam com as primeiras letras do alfabeto (Clinton, Chirac, Blair, Bush, Chavez).

Temos exemplo disso nos classificados dos jornais brasileiros. Os jornais que listam os classificados em ordem alfabética terão muitos profissionais liberais cujo nome de guerra começa com a letra A. Veja isso nas páginas amarelas, onde é possível encontrar uma empresa com o nome de "AAA", mas provavelmente não "ZZZ".

Tenho um conhecido, perito, com o nome de Achiles e sobrenome japonês. É o favorito nas escolhas dos juízes para perícia.

Agora uma pesquisa em 35 universidades norte-americanas revelou que o nome com as primeiras letras do alfabeto aumenta a possibilidade de sucesso na carreira, inclusive receber o Nobel de Economia. Mesmo controlado variáveis como país de origem, religião e outras, o resultado é significativo. Já nos departamento de psicologia, onde a publicação não segue uma ordem alfabética, esse fato não é relevante.