17 janeiro 2012
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As armas mais caras do mundo
Alimentos que reduzem stress
Cinco diamantes famosos
As casas mais caras de 2011
Finanças Pessoais
Arte não é investimento
Tatuagem tira emprego
Economia
Espanha precisa de 50 bilhões de euros para resolver o problema dos ativos tóxicos
Quanto os EUA consomem de produtos chineses? 2,7%
Quanto a pirataria afeta a economia?
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Um endereço para gerar números aleatórios (dica de Alexandre Alcantara)
Barnes & Noble e os leitores digitais
Precisamos de algoritmos, não de médicos
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Fisco dos EUA gosta de auditar os ricos
Lindsay Lohan deve ao fisco dos EUA
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CVM processa controladores da Mendes Junior
Carro mais barato do mundo luta pelo mercado
Magia e administração
28 agosto 2011
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Países interessantes
Um planeta feito de diamantes
A história dos carros de James Bond
A primeira imagem da Terra do espaço
Os melhores quadrinhos de todos os tempos Peanuts em primeiro, Calvin em terceiro.
Ferrari vendida por 16 milhões (dica de Ednilto, grato)
Trailer do filme de Scorsese sobre George Harrison
Google Street no Amazonas
Nepotismo na academia na Itália
29 julho 2011
12 julho 2011
Alpargatas e Disney
A reportagem da Forbes conta que a marca se tornou popular entre os ricos e a classe média após a joalheria H. Stern elaborar uma edição com diamantes, pela bagatela de R$ 58.000. No meio nos anos 2000, Gisele Bundchen se tornou a garota propaganda da marca rival Ipanema, que se tornou igualmente importante no mercado. A reportagem acrescenta, ainda, que isso tornou a marca popular nos Estados Unidos, especialmente em Miami.
Por Isabel Sales
Fonte: Forbes
16 março 2010
03 março 2010
Victoria´s Secret
Por que a Victoria´s Secret põe à venda um sutiã rebordado com pedras preciosas, de milhões de dólares, que ninguém jamais comprará?
Há uma década, anualmente, o catálogo de Natal da empresa Victoria´s Secret tem dado destaque a um presente particularmente caro. A série começou em 1996, com a modelo Claudia Schiffer fotografada com o sutiã Miracle Bra, bordado com diamantes, no valor de US$ 1 milhão. No ano seguinte, Tyra Banks chegou de carro blindado à joalheria Harry Winston, na Quinta Avenida, em Nova York, usando o superpresente de 1997, um sutiã no valor de US$3 milhões, ornamentado com safiras e diamantes. O item de 2006, criado pelos joalheiros da Hearts on Fire e apresentado pela modelo Karolina Kurkova, tinha o preço de tabela de US$6,5 milhões. Considerando-se que ninguém jamais comprou qualquer desses sutiãs com pedras preciosas, por que a Victoria´s Secret continua a colocá-los à venda?
A empresa, provavelmente, jamais esperou vender esses sutiãs. No entanto, colocá-los à venda pode ser uma tática vitoriosa devido ao efeito sobre a vendagem de outros artigos. Os sutiãs-jóia continuam a atrair o interesse da mídia, chamando a atenção de possíveis compradores para a marca Victoria´s Secret.
É claro que a empresa está consciente desse benefício, como comprova o reconhecimento de que cada nova peça só atrairá a atenção se for mais espetacular que as anteriores. Não é importante que a peça não seja vendida, já que as pedras podem facilmente ser recicladas.
Contudo, talvez o benefício mais importante da oferta de sutiãs-jóia seja algo que os economistas muitas vezes perdem de vista – a mera presença dessas peças no catálogo muda a referência sobre o valor que um presente pode ter. Ao implantar a idéia de que alguém está gastando milhões, a Victoria´s Secret torna menos absurda a idéia de gastar várias centenas de dólares. É fácil imaginar que um marido ansioso, tendo acabado de ver o sutiã de US$6,5 milhões, possa comprar o corselete listrado Chantal Thomass por US$298 e achar que está fazendo um bom negócio.
FRANK, Robert. O Naturalista da Economia. Best Business, p. 198-199.
Foto: Sutiã de 4,7 milhões e Adriana Lima
04 setembro 2008
07 janeiro 2007
Diamantes e Internet
Reportagem do NY Times informa que a empresa da Web Blue Nile, depois de uma década de sua fundação, já é a segunda maior empresa em vendas, atrás da Tiffany & Company.
Seus concorrentes chamam a empresa de império do mal, ou pior.
Fonte: NY Times