Um velho empresário, nos seus últimos dias, chama seu Padre, seu médico e seu contador.
“Estou morrendo”, diz ele. "Eles dizem que você não pode levar nada com você, mas eu quero provar que estão errados."
“Padre, o senhor atendeu minhas necessidades espirituais e me absolveu quando minha consciência me incomodou. Meu médico querido, o senhor atendeu às minhas necessidades físicas e me manteve saudável enquanto pode. Meu caro contador, você me aconselhou como ganhar mais dinheiro e até me ajudou a me manter fora das garras do fisco. Vou pedir uma última coisa a cada um de vocês. Aqui estão 3 envelopes. Cada um tem 100 mil reais. Quando eu morrer, quero que cada um de vocês jogue o seu envelope na cova, no momento que estiver sendo enterrado. Assim posso levar um pouco do meu dinheiro comigo, na outra vida.”
Poucos dias depois, o empresário morreu.
No funeral, o padre, o médico e o contador, obedientemente, jogaram seus envelopes na sepultura no momento em que o caixão estava baixando.
Depois, quando estavam caminhando no cemitério, o padre voltou-se para os outros dois e disse: “Senhores, tenho uma coisa pesando em minha consciência e que devo contar. Você sabe que tenho um abrigo para os sem-teto e necessitados. Eu não poderia, em sã consciência, desperdiçar todo aquele dinheiro. Então havia apenas 50 mil no envelope que joguei na cova.”
O médico então falou: "Estou tão contente que você nos disse isso. Você sabe que eu ajudo a administrar uma clínica para viciados, e eu não conseguido encontrar ajuda facilmente. Eu não conseguia ver todo aquele dinheiro sendo desperdiçado, quando poderia ajudar tantas pessoas. Havia apenas 25 mil reais no envelope que eu joguei”.
O contador olhou horrorizado para o sacerdote e o médico: “vocês enganaram nosso amigo em seu último desejo. Estou desapontado com vocês dois. O mínimo que vocês poderiam ter feito foi o que eu fiz. Coloquei um cheque no envelope, com o valor que me foi confiado.”