A figura abaixo apresenta de maneira resumida a vida financeira de uma pessoa ao longo da vida. De vermelho, as dívidas; verde são os rendimentos recebidos; azul corresponde ao consumo de bens e serviços; e preto é a economia. Dívida mais salário são idênticos ao consumo e economia, como um balanço contábil.
Quando criança, a pessoa só consome; obviamente é financiada por alguém, geralmente os país. Na segunda fase a pessoa entra no mercado de trabalho, com as dívidas acumuladas em razão do financiamento estudantil ou do primeiro imóvel, mas conseguindo uma economia, já que o consumo não é tão expressivo.
A terceira fase corresponde a maternidade/paternidade. O consumo aumenta e o salário não é suficiente para os gastos. A fase seguinte permite um aumento nas economias, que ajuda na redução das dívidas. O consumo é menor. A velhice chega com um aumento nos gastos com saúde e redução da economia.
É certo que este ciclo não será idêntico para todas as pessoas. Em algumas, a fase do início no mercado de trabalho pode não resultar em economias. Mas isto precisa ser compensado nas fases seguintes.
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08 fevereiro 2016
07 outubro 2011
12 março 2010
Planejamento e ciclo de vida
Este trabalho tem por objetivo analisar o perfil das empresas brasileiras no que se refere à estruturação do processo de planejamento, associado aos estágios do ciclo de vida. O foco está no entendimento de como o processo estruturado de planejamento, que inclui o planejamento estratégico, o orçamento e o controle orçamentário, está sendo utilizado pelas empresas brasileiras nos diversos estágios do ciclo de vida organizacional. Trata-se de uma pesquisa empírica desenvolvida a partir de uma amostra orientada, com 112 empresas. Os métodos de tratamento de dados foram a análise fatorial e a correlação. A justificativa para o estudo está na percepção de que o desenvolvimento de um processo de planejamento estruturado, dentre outras coisas, depende do estágio vivido pela entidade. O estudo conclui que existe correlação entre os estágios do ciclo de vida organizacional e o perfil de formalização de planejamento. Contudo, a inexistência do orçamento tanto no nascimento, quando não se mostra uma prioridade, como no declínio, quando deveria ser entendido como uma alavanca de recuperação, provoca uma reflexão relevante sobre as possibilidades perdidas por uma organização que não prioriza o processo.
ANÁLISE DO PERFIL DE PLANEJAMENTO ASSOCIADO AO CICLO DE VIDA ORGANIZACIONAL NAS EMPRESAS BRASILEIRAS - Fábio Frezatti, Tânia Regina Sordi Relvas, Emanuel R. Junqueira, Artur Roberto do Nascimento - UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO
ANÁLISE DO PERFIL DE PLANEJAMENTO ASSOCIADO AO CICLO DE VIDA ORGANIZACIONAL NAS EMPRESAS BRASILEIRAS - Fábio Frezatti, Tânia Regina Sordi Relvas, Emanuel R. Junqueira, Artur Roberto do Nascimento - UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO
01 novembro 2007
Ciclo de vida de Shopping
Assim como qualquer outro produto, existe um ciclo de vida para o Shopping:
Fonte: Shopping Center Bursátil
Cai "ciclo de vida" de Shoppings Centers
O 'ciclo de vida' dos shopping centers está ficando cada vez mais curto. Nos Estados Unidos, onde o fenômeno já vem sendo observado há alguns anos, pelo menos 150 centros de compra construídos entre os anos 1950 e 1970 foram fechados. Muitas dessas construções foram demolidas e suas áreas destinadas a outras atividades, causando danos econômicos e urbanos. Outras estão abandonadas, contribuindo para a deterioração de seus arredores. No Brasil, é necessário chamar a atenção para o problema e evitar que o mesmo venha a ocorrer com os shoppings construídos aqui.
Essas são as conclusões do estudo 'Os Shopping Centers e o Enfrentamento do Ciclo de Vida do Produto', que será apresentado durante o VII Seminário da Sociedade Latino Americana de Estudos Imobiliários (LARES, na sigla em inglês de Latin American Real Estate Society), em São Paulo, nos dias 25 e 26 de outubro.
De acordo com o autor do trabalho, o arquiteto e urbanista Fernando Garrefa, mestre e doutor em Planejamento Urbano pela Universidade de São Paulo (USP), o fenômeno acontece porque um shopping center é considerado produto imobiliário e, como tal, está sujeito a um 'ciclo de vida'. Ou seja: passa por períodos de introdução, maturação, diversificação e declínio. (...)
Fonte: Shopping Center Bursátil
18 janeiro 2007
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