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07 março 2019

Futebol e ações negociadas na bolsa

  • O preço das ações reflete a riqueza futura que será gerada
  • Em um clube de futebol, a eliminação de uma competição pode reduzir os prêmios que serão recebidos e o valor do patrocínio
  • Ontem, a Roma perdeu para o Porto e deixará de receber 10 milhões de euros. O preço das ações do clube cairam no dia de hoje

É sempre interessante acompanhar o que ocorre com o preço da ação de um clube de futebol. Quando este clube possui ação negociada na bolsa.

Veja o caso da Roma, um grande clube italiano. Ontem, jogando pela Champions League, provavelmente o principal campeonato de futebol do mundo, a Roma precisava de um empate ou uma vitória, por qualquer placar. Tinha vencido o primeiro jogo em casa e jogava o segundo em Portugal, contra o Porto. Ao final de 90 minutos, o placar mostrava 2x1 para o Porto. A prorrogação aconteceu e o Porto fez mais um gol. Com isto, classificava para mais uma etapa da Champions. A Roma estava eliminada. Eis o que ocorreu com o preço da ação da Roma:

O preço da ação refletiu o resultado em campo. Com o placar, a Roma deixou de classificar e perdeu 10 milhões de euros de prêmios, além da menor visibilidade para seus patrocinadores.

05 junho 2017

Aramco e o perigo de ter ações negociadas na Bolsa de NY

Recentemente comentamos sobre a possibilidade de oferta pública de ações da empresa de petróleo da Arábia Saudita. Comentamos que a Aramco poderia ser a maior empresa do mundo em valor de mercado, embora existam dúvidas sobre isto.

A Reuters chama atenção para o fato da empresa estar sendo alertada para os potenciais problemas em fazer a oferta na bolsa dos Estados Unidos, em razão da cultura judicialista daquele mercado. Isto poderia incluir, por exemplo, uma potencial demanda de familiares das vítimas do ataque de 11 de setembro, já que há desconfianças que aquele país apoiou, de alguma forma, os terroristas.

Outro aspecto diz respeito a informação contábil: a empresa não cumpri as regras de divulgação das reservas de petróleo. Mas o mercado dos Estados Unidos possui prestígio e isto pode ser determinante na escolha da empresa.

18 fevereiro 2014

Crescimento passado e futuro


Em geral gostamos de usar os dados passados para fazer previsão sobre o futuro. Mas isto pode ser muito perigoso. Os países emergentes, que tiveram elevadas taxas de crescimento no passado, estão sofrendo com a atual crise. Isto também ocorre com as projeções dos mercados acionários.

As pessoas costumam usar as taxas de crescimento do passado para: (a) dizer que é hora de investir nos mercados emergentes; (b) fazer uso do risco do mercado nas fórmulas que deveriam ser projetadas. Um estudo (via aqui) mostrou mais um elemento nesta relação: aparentemente não existe uma relação entre o retorno do mercado acionário e o crescimento econômico per capita.

Se no passado um investidor tivesse colocado seu dinheiro nos países com rápido crescimento, isto traria um retorno de 14,5% ao ano. Mas se tivesse optado por economias com crescimento mais lento, o retorno seria se 24,6%, conforme pode ser visualizado no gráfico. Além disto, parece que usar os dados do passado não funciona: a relação entre crescimento de um ano e crescimento de dois anos depois foi nenhuma.

Associar o retorno da bolsa com o crescimento da economia pode ser perigoso já que nem sempre a bolsa representa o "mercado" nos países emergentes.

20 janeiro 2014

Google = Bolsa Brasilleira










O Google tem o mesmo valor de mercado de TODA bolsa de valores do Brasil.

Investors love the promise of high returns from emerging-market equities, but there are not many of them to buy. Especially if you exclude stakes held by governments, the market capitalisation of bourses beyond the rich world is tiny. Just how tiny is apparent from the map below: in many emerging markets, the value of all the freely traded shares of firms that feature in the local MSCI share index (which typically tracks 85% of local listings) is equivalent to a single Western firm. Thus all the shares available in India are worth roughly the same as Nestlé; Egypt’s are equal to Burger King. This suggests that emerging economies need deeper, more liquid markets-and investors need more perspective.

Fonte: aqui

02 janeiro 2014

Desempenho das Bolsas em 2013

A bolsa de valores que apresentou maior evolução no ano foi a da Venezuela. Isto é surpreendente, pois a Venezuela é um país onde o presidente chama os capitalistas de "parasitas" e a inflação atingiu a 56%. A Argentina teve uma alta de 88% no ano.

Entre os países desenvolvidos, o Japão apresentou uma alta de 56,7%, seguido pelos EUA, com aumento de 30%. No Brasil a nossa bolsa recuou 15,5% graças aos problemas da OGX, da Petrobrás e da retração da China (e por consequência da Vale).

Em 2008 o índice Ibovespa chegou a 75 mil pontos, mas fechou 2013 com 52 mil pontos.

07 março 2013

Índice Dow Jones


O índice Dow Jones, que mede a variação do preço das ações de 30 das principais empresas negociadas na Bolsa de Valores de Nova York, bateu recorde ontem ao atingir o seu maior valor em toda a história, fechando em 14.253,77 pontos, uma elevação de 0,9%.
A marca anterior era de cinco anos e meio atrás, em outubro de 2007, cerca de um ano antes do colapso do mercado financeiro americano com a quebra do banco Lehman Brothers e a implosão do setor imobiliário. Em março de 2009, o Dow Jones havia caído para metade do nível anterior, antes de recomeçar uma lenta recuperação.
No fim do pregão, depois de tocar o sino anunciando o término das negociações, os operadores celebraram o resultado. Alguns analistas alertavam, porém, que o recorde oculta a real situação de fragilidade da economia e do mercado financeiro americano.

[...]Jeff Cox, principal analista financeiro da rede de TV CNBC, voltada para a cobertura econômica, lembrou que, ao "se ajustar para a inflação em dólares, o índice Dow Jones precisaria ultrapassar 15.731,54 para bater o recorde" estabelecido há mais de cinco anos. Alguns analistas avaliavam ontem que ainda há condições de o mercado prosseguir nesta tendência de alta até atingir 18 mil pontos. Outros estavam mais céticos. As bolsas europeias permanecem distantes de seus recordes estabelecidos anos atrás.

06 fevereiro 2012

Bolsa Brasileira de Mercadorias


Com problemas nos sistemas de informática e dificuldade de emplacar novos produtos, a Bolsa Brasileira de Mercadorias (BBM), instituição sem fins lucrativos controlada pela BM&FBovespa, enfrenta uma rebelião de parte de suas corretoras associadas. Os problemas, que se arrastam há pelo menos três anos, se agravaram desde que a bolsa colocou no ar um novo sistema para intermediar licitações públicas.


A BBM nasceu da fusão de sete bolsas regionais, com o objetivo original de integrar as bolsas de mercados físicos e a de futuros, via BM&F. Posteriormente, passou a oferecer uma plataforma para mediar pregões eletrônicos para órgãos públicos.

Embora atue com quatro principais linhas de negócio, hoje apenas a intermediação de leilões da Companhia Nacional de Abastecimento (Conab) efetivamente gera receita para a bolsa. Para fechar as contas, a instituição depende também da taxa cobrada dos quase 250 associados.

O volume negociado na BBM em 2011 registrou queda de 12,4% em relação ao ano anterior e somou R$ 6,1 bilhões. Embora apresente o maior giro, o registro de contratos de balcão rende poucos emolumentos para a bolsa. No caso específico das licitações, foco dos problemas recentes, o valor movimentado na plataforma da BBM foi de R$ 179 milhões no ano passado, uma redução de 25%, de acordo com dados da própria instituição.

Com a promessa de modernizar os sistemas e trazer mais receitas para as corretoras, a bolsa gastou pouco mais de R$ 8 milhões desde 2008 com investimentos em processamento de dados, de acordo com demonstrativos obtidos pelo Valor. Em 2010, apenas essa despesa representou quase 30% da receita líquida da instituição.

Lançado há pouco mais de um ano, o novo sistema tem apresentado problemas constantes, conforme o relato de duas corretoras e um usuário do sistema, que pediram para não ser identificados. Uma terceira corretora confirmou o caso, mas preferiu não falar com a reportagem. Segundo as fontes, a dificuldade com a operação tem levado os órgãos que promovem licitações a migrar para outras plataformas que oferecem serviços semelhantes.

Questionada, a BBM não informou os gastos com o sistema nem as receitas geradas pelo negócio de licitações. A instituição se pronunciou apenas por nota, na qual confirmou que a plataforma apresentou instabilidades que se concentraram entre julho e agosto de 2011. “Depois disso, medidas preventivas adicionais foram tomadas com o objetivo de evitar a recorrência de instabilidades, e a plataforma está operando dentro da normalidade”, afirma.

O estopim dos desentendimentos entre bolsa e corretoras vem de antes dos problemas de informática e teve início em 2008, a partir de mudanças na forma de cobrança pelos serviços. Até então, a bolsa recebia uma taxa equivalente a 1,5% ao valor da licitação – semelhante aos leilões da Conab -, cuja receita era dividida entre a corretora que vencia a disputa e a que trouxe o órgão público para realizar o pregão no sistema da BBM.

Após questionamentos de participantes e problemas de inadimplência, a bolsa decidiu cobrar apenas uma taxa fixa de uso e abriu o sistema para que qualquer interessado pudesse participar dos leilões, sem a necessidade de interferência de uma corretora.

Várias delas não se adaptaram aos novos tempos. Estima-se que quase metade das associadas da BBM hoje estejam inativas. E todos os associados que não geram negócios para a bolsa – menos a BM&FBovespa – são obrigados a pagar a taxa de contribuição em dobro. As divergências levaram a corretora paranaense Pregnet a constituir uma nova bolsa e a entrar com uma ação judicial contra a BBM e a BM&FBovespa. Procurada, a Pregnet confirmou o processo, mas disse que não comentaria o assunto.

As demais corretoras sobreviventes passaram a atuar em outros portais que oferecem pregões eletrônicos. Trata-se de um mercado com grande espaço para crescimento, uma vez que a maior parte das prefeituras e órgãos públicos ainda realiza licitações da maneira tradicional. A maior visibilidade e acesso a competidores proporcionados pelos sistemas reduzem a probabilidade de fraudes nas licitações e costumam se traduzir em economia para os cofres públicos.

Como ainda detêm títulos da BBM, as corretoras são as maiores interessadas na recuperação da bolsa. O investimento em um novo sistema de licitações foi apresentado como uma forma de reagir ao crescimento recente de portais concorrentes. Mas até o momento a iniciativa não surtiu o efeito desejado. O software, que teria sido desenvolvido por uma empresa ligada à BM&FBovespa, apresenta lentidão na atualização dos lances dos leilões e costuma sair do ar, conforme o relato de usuários.

Para reduzir a dependência das corretoras a uma única linha de negócio, a bolsa criou novos produtos nos últimos anos, mas que até o momento “não pegaram”. É o caso dos leilões de produtos físicos, como feijão e carne bovina, que registraram volume de R$ 2,8 milhões, em apenas 71 operações, durante todo o ano passado.

Outra alternativa para os associados seria a atuação em outros mercados, como os leilões da Conab, que efetivamente apresentam volume e negócios. As corretoras alegam, porém, que esses são mercados cativos e, portanto, de difícil entrada.

Fonte: Vinícius Pinheiro, Valor Economico

26 junho 2011

Ibovespa

Por Pedro Correia

O índice bovespa é um importante indicador do desempenho das ações que compõem a bolsa. É uma carteira teórica de ações, que representam 80% do volume de negócios dos últimos 12 meses.Neste ano, o Ibovespa acumula queda real de mais de 11%. Este dado é relevante, pois a bolsa de valores é um indicador antecedente e é utilizada para a realização de previsões acerca do futuro econômico do pais.No entanto, o relatório do Nomura mostra que o Ibovespa representa muito mal a economia brasileira.Há um peso muito grande de bancos e de empresas do setor de minério,petróleo e siderurgia.O gráfico mostra que das 100 maiores empresas no Brasil, em termos de vendas, apenas 35% estão listadas na Bovespa, enquanto que o restante é composta de empresas estrangeiras e não listadas em bolsa.


De dezembro de 2010 até março deste ano,o comportamento do Ibovespa não acompanhava o índice S&P 500. No entanto, a partir de maio os índices voltaram a caminhar juntos, mas em nível mais baixo.Vale lembrar que, nos últimos 10 anos, a volatilidade do Ibovespa em relação ao índice americano diminuiu bastante.Simultaneamente, o coeficiente de correlação passou de 0,5 para 0,75.Ou seja, houve um aumento da correlação entre os movimentos do mercado acionário brasileiro e americano.(Leia sobre o efeito lead-lag).Isso mostra que os retorno esperados das ações brasileiras, provavelemente, serão menores.Alguns acreditam que o desempenho pífio da bolsa brasileira, é resultante da desconfiança dos investidores quanto aos rumos da economia do país.Isso pode ser um indício que,em 2012, o país terá grandes dificuldades econômicas.Não osbtante, acredito que o mau desempenho do Ibovespa está mais relacionado a outros fatores internos e externos, como:problemas políticos com Petrobras e Vale e a desacelaração chinesa.

22 maio 2011

Índice de Debêntures

A Associação Brasileira das Entidades dos Mercados Financeiro e de Capitais (Anbima) lançará no mês que vem o Índice de Debêntures Anbima (IDA), com o objetivo de refletir os movimentos do mercado de crédito corporativo. O índice terá histórico retroativo, desde janeiro de 2009. O lançamento do indicador foi anunciado hoje, durante o segundo dia do 6º Congresso Anbima de Fundos de Investimento.

A carteira reúne 116 debêntures que possuem classificação de grau de investimento, com emissões acima de R$ 100 milhões. O índice estabelece limite máximo de 10% de peso por emissor e é estruturado de acordo com diferentes indexadores, como DI, IPCA e IGP-M..

A associação trabalha ainda no projeto de modelagem para divulgação diária da curva de juros das debêntures. Atualmente, isso é feito somente com base nas informações enviadas pelos emissores, que são reunidas, organizadas e repassadas ao mercado pela Anbima. O objetivo é criar um padrão para precificação de ativos pouco negociados.

Hedge funds

No segundo semestre deste ano, a Anbima pretende divulgar subíndices para o Índice de Hedge Funds (IHFA). O indicador, criado em 2008, passará a ter benchmarks mais específicos conforme as estratégias dos fundos, informa a associação, em nota.

Fonte: Papo de Bolsa

03 maio 2011

BM&FBovespa cria mais quatro índices de ações

Por Pedro Correia

A BM&FBovespa iniciou o cálculo e a divulgação, em tempo real, de quatro novos índices: Índice Brasil Amplo (IBrA), Índice Dividendos (IDIV), Índice Materiais Básicos (IMAT) e Índice Utilidade Pública (UTIL).

O Índice Brasil Amplo estreia com 153 ações, englobando todos os papéis das empresas listadas na BM&FBovespa que atendam aos critérios mínimos de liquidez, como a inclusão numa lista cujos índices de negociabilidade somados representem 99% dos totais de negócios e de volume financeiro registrados e participação em pregão igual ou superior a 95% no período de doze meses anterior ao cálculo do indicador.

O Índice Dividendos mede o comportamento das ações das empresas que apresentaram os maiores retornos aos seus acionistas em termos de dividendos e juros sobre o capital (dividend yields) nos últimos 24 meses anteriores à seleção da carteira.

O Índice Materiais Básicos é composto pelos papéis mais representativos dos setores de embalagens, madeira e papel, materiais diversos, mineração, químicos, siderurgia e metalurgia.

O Índice Utilidade Pública reflete o comportamento das ações das companhias mais representativas do setor de utilidade pública, que inclui energia elétrica, água e saneamento e gás.

Os quatro novos indicadores terão suas carteiras teóricas reavaliadas a cada quatro meses, da mesma forma que os demais índices da BM&FBovespa. No total, a Bolsa conta agora com 22 indicadores .


Fonte: Bovespa

20 dezembro 2009

IPOs em 2009


No gráfico as bolsas com maiores IPOs. São Paulo (somando Novo Mercado) em quarto lugar. A surpresa de Hong Kong em primeiro.

16 janeiro 2009

Mudança na Bolsa



Além de uma intensa agenda de regulação da Comissão de Valores Mobiliários (CVM), o ano de 2009 também terá outros eventos importantes para o mercado de capitais nacional. O principal deles é a revisão das normas do Novo Mercado e dos Níveis 1 e 2 de listagem, espaços criados pela Bovespa para as chamadas companhias com governança diferenciada.

(...) É esperada também uma definição sobre o futuro do Nível 1 de governança, que pode deixar de existir. De tão básico, hoje este segmento não oferece adicional em relação às práticas de mercado. O principal diferencial era a apresentação do demonstrativo de fluxo de caixa pelas empresas listadas, além da obrigação da manutenção de uma fatia mínima de 25% do capital em negociação no mercado. Quanto ao fluxo de caixa, a nova legislação contábil do país tornou a divulgação do documento obrigatória a todas as empresas abertas.

(...) Assim, em 2010, o Brasil deve estrear uma nova realidade de transparência, regulação e auto-regulação. As empresas vão oferecer um volume maior de informações ao mercado, em função da adoção do padrão internacional de contabilidade (IFRS) e da chamada "nova 202", instrução que muda o documento conhecido por Informativo Anual (IAN). (...)

Bolsa deve rever regras do Novo Mercado neste ano
16/1/2009
Valor Econômico

28 agosto 2008

Os melhores retornos dos mercados mundiais

O primeiro gráfico mostra o retorno do Mercado acionário global desde 12 de março de 2003. (Country Total Returns Since March 2003)

Analisando por país, o maior retorno foi do mercado brasileiro: 427%.

02 julho 2008

Grasso ganhou


Em 2003 foi revelado que Richard Grasso (foto), então chefe da Bolsa de Valores de Nova Iorque, tinha um pacote de vantagens de remuneração que garantia valores de 140 milhões de dólares. A controvérsia e a discussão foram intensas e terminou na renúncia de Grasso.

Em 2004, o então Attorney General do estado de Nova Iorque, Eliot Spitzer (que depois seria envolvido num escândalo), exigiu a devolução de 140 milhões.

Agora, segundo o Wall Street Journal (Grasso Wins Court Fight, Can Keep NYSE Pay, Aaron Lucchetti, 02/07/2008) a batalha terminou. E Grasso venceu.

Grasso afirmou, depois do anúncio de sua vitória na justiça, que "sempre confiou no sistema"

28 dezembro 2007

Dinamarca

Notícia do Esmerk Danish News (Denmark: Accounting bill costly for small banks, 27/12/2007, p. 15)

"Mais de 100 pequenos bancos dinamarqueses deverão ter custos extras se as novas regulamentações contábeis passarem para empresas listadas [na bolsa]. Hoje todas as empresas listadas, exceto bancos, devem apresentar o relatório anual conforme as normas do IFRS, mas a nova lei propõe que a exceção seja abolida."

Cem bancos! Na Dinamarca!