A depressão é sim uma doença e tem afetado cada vez mais pessoas pelo mundo. Tem-se que, atualmente, a depressão afeta mais de 350 milhões de pessoas no mundo inteiro e que de acordo com projeções da Organização Mundial de Saúde, no ano de 2030 a depressão será a mais comum, entre todos os tipos de doenças.
Sendo assim, a Organização Mundial de Saúde (OMS) criou uma animação para mostrar de forma clara o que é a depressão, e como se livrar deste problema. Desta forma as pessoas que nunca sofreram desse mal podem entende-lo melhor.
No vídeo, a depressão é tratada como um grande cão negro e mostra as possíveis consequências dessa doença na vida de uma pessoa. É só clicar no play abaixo e conferir essa esclarecedora e tocante história.
Acredito que todos nós conhecemos ou já ouvimos falar de alguém que sofreu desse mal.
Então se você quer passar essa história adiante, compartilhe com seus amigos e familiares clicando no botão abaixo. Todos nós devemos conhecer um pouco sobre essa doença que tem se tornado tão comum.
Fonte: Aqui
Enviado por uma pessoa que muito amo e admiro. Obrigada!
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05 outubro 2014
29 setembro 2014
Listas: Países por Bem-estar
1. Panamá (fotografia)
2. Costa Rica
3. Dinamarca
4. Austria
5. Brasil
6. Uruguai
7. El Salvador
8. Suécia
9. Guatemala
10. Canadá
Fonte: Gallup Healthways
2. Costa Rica
3. Dinamarca
4. Austria
5. Brasil
6. Uruguai
7. El Salvador
8. Suécia
9. Guatemala
10. Canadá
Fonte: Gallup Healthways
10 janeiro 2014
Listas: 10 maneiras comprovadas de ser mais feliz
As férias e o começo de ano não são sempre tempos fáceis. Muitos de nós sentem falta de pessoas que já se foram, outros estão lutando contra doenças mentais, que se interpõem no caminho de se sentir feliz. Que tal então explorar 10 maneiras comprovadas de se livrar do estresse e se sentir bem? Essa é uma resolução de Ano Novo que vale a pena tentar! Confira:
10. Tente se sentir feliz
Qualquer pessoa que tenha sofrido de crises de tristeza sabe que “vamos lá, supere isso” é um conselho frustrante. Nunca é bom dizer a alguém para “simplesmente esquecer”, quando essa pessoa não consegue afastar a tristeza. Não importa a razão, menosprezar as emoções de alguém não vai ajudá-lo a se sentir melhor. O que você pode aconselhar, no entanto, é que a pessoa foque em seus próprios sentimentos e tente se sentir mais feliz.
De acordo com dois pesquisadores da Faculdade Knox e da Universidade de Missouri (ambas nos EUA), apenas tentar ser feliz já pode melhorar a sua sensação de bem-estar. No primeiro dos dois estudos, os voluntários foram instruídos a ouvir música animada. Um grupo de voluntários deveria tentar se sentir feliz ao ouvir a música, e o outro grupo deveria apenas ouvi-la. O grupo que tentou ativamente se sentir mais feliz de fato se sentiu muito mais positivo do que o outro grupo. No segundo estudo, que durou mais de duas semanas, um grupo teve que ouvir e se concentrar na música feliz, enquanto um segundo grupo teve que ouvir música feliz, mas se concentrar em melhorar o seu humor. Os participantes que foram orientados a se concentrar em sua própria felicidade relataram os mais elevados sentimentos de positividade.
9. Desconecte-se
No mundo de hoje, as pessoas passam mais tempo do que nunca em seus dispositivos eletrônicos. Uma pesquisa da Universidade de Gotemburgo, na Suécia, mostrou que as pessoas que passam mais tempo neles são mais propensas a sofrer de problemas físicos e mentais, como estresse, depressão e problemas de sono. O estresse foi muitas vezes o produto de estar constantemente disponível. Pessoas relataram se sentir culpadas porque era sua responsabilidade responder aos textos e atender chamadas.
Não só adultos, mas crianças sentem os efeitos negativos do tempo de tela constante. Os pequenos estão em maior risco de ansiedade e depressão quando passam muito tempo assistindo TV, jogando no computador, ou no celular. Estes problemas de saúde mental são mais significativos quando as crianças passam quatro horas ou mais nesses tipos de dispositivos, embora os efeitos comecem a aparecer quando as crianças ficam mais de duas horas olhando para telas eletrônicas.
A solução? Se desligue. É importante encontrar uma maneira de se desconectar deliberadamente de uma vida constantemente tecnológica, nem que seja por dez minutos ao dia. Cozinhar e comer uma refeição podem ser bons momentos para isso. Tirar um tempo longe da mídia social, respondendo imediatamente a mensagens e e-mails, pode trazer grandes mudanças para a sua saúde, como melhor sono, mais produtividade e maior autoestima.
8. Saia de casa
Nós já cobrimos como muita tecnologia pode ser ruim para você, mas o que acontece quando você fica dentro de casa o dia todo? Nós já sabemos que passar muito tempo no sol é ruim para a saúde. De queimaduras a câncer de pele e problemas no sistema imunológico, bronzeamento excessivo não é uma boa ideia. Mas o oposto também é péssimo. A Organização Mundial de Saúde sugeriu que mais doenças podem ser atribuídas à não tomar suficiente sol do que o contrário. Muitos dos principais benefícios para a saúde vêm da produção de vitamina D, que nossa pele processa quando entra em contato com a radiação UVB do sol. A deficiência de vitamina D está associada a uma infinidade de problemas físicos e mentais, e estudos dizem que os suplementos de vitamina D não são suficientes para substituir a luz solar natural.
Pesquisadores da Universidade de Edimburgo (Escócia) concordam que ficar do lado de fora pode ter mais benefícios do que riscos. Quando a pele é exposta à luz solar, óxido nítrico químico é liberado para a corrente sanguínea e combate a pressão arterial elevada, o que reduz o risco de doenças cardíacas e pode prolongar a vida. Além disso, entrar em contato com a natureza pode melhorar o humor e reduzir o estresse.
7. Medite
Esta dica exige uma certa concentração, mas os benefícios são enormes. Embora a meditação existe há eras, não está bem estabelecida nas culturas ocidentais. Os primeiros estudos científicos ocidentais sobre meditação mostraram, no entanto, que ela poderia ser um tratamento para problemas físicos como enxaqueca e até mesmo diabetes. Estes estudos começaram também a ver um outro resultado positivo da meditação: redução das emoções negativas. O controle dos sentimentos positivos e negativos já começa depois de apenas dois meses de prática. A meditação também torna as pessoas mais amáveis e melhora a resposta do sistema imunológico. Meditação pode não ser uma correção instantânea, mas é uma das maneiras mais eficazes a longo prazo de tornar uma pessoa mais feliz.
Além disso, pode realmente alterar a sua expressão genética. Pesquisadores estudaram dois grupos de pessoas para observar os efeitos da meditação em um nível molecular. Um grupo foi instruído a passar um dia calmo e relaxado, enquanto o segundo grupo, composto por meditadores qualificados, foi instruído a passar um dia envolvido em meditação consciente. Antes do início do estudo, não havia diferenças nos genes entre os grupos. Depois, os meditadores experientes apresentaram alterações em nível molecular. Uma dessas modificações foi uma redução na expressão do gene inflamatório. Ou seja, a meditação não só pode fazer você mais feliz e saudável, como pode fazer alterações em um nível genético.
6. Faça algo ou compre coisas para os outros
Se você mantiver esse ideal durante todo o ano, é provável que seja mais feliz do que aqueles que não fazem nada pelos outros. De acordo com pesquisadores da Universidade de British Columbia e da Universidade de Harvard, dinheiro pode comprar felicidade, mas só quando você está comprando coisas para outras pessoas. Os pesquisadores descobriram que as famílias que ganhavam menos de US$ 50.000 (cerca de R$ 100 mil) anualmente eram menos felizes do que as pessoas que ganhavam entre US$ 50.000 e US$ 75.000 (R$ 100 e 150 mil), mas um fator mais importante para a felicidade do que a renda era doar para os outros.
Atos diários de bondade e altruísmo podem promover felicidade e maior satisfação de vida global. Em um estudo publicado no The Journal of Social Psychology, três grupos de pessoas foram dadas tarefas diferentes. Todos os dias, durante 10 dias, um grupo foi obrigado a realizar um ato de altruísmo, outro tinha que tentar algo novo, e o terceiro grupo foi orientado a viver como fariam normalmente. Os dois primeiros grupos relataram níveis mais elevados de felicidade após esse período, sugerindo que novas atividades e atos caridosos podem melhorar significativamente a nossa satisfação na vida.
5. Sorria como se fosse de verdade
Antes que você diga que ninguém gosta de um sorriso falso, ouça esses pesquisadores: sorriso não é apenas uma resposta a sentir-se feliz, também pode nos fazer felizes. A resposta física aos sentimentos afeta nossos estados emocionais, e, para muitos de nós, é mais fácil controlar os músculos faciais do que nossas mentes. Esta teoria foi originalmente chamada de “hipótese do feedback facial”, e muitos estudos têm sido realizados para testar a realidade por trás da fachada.
Pesquisadores da Universidade de Cardiff, no País de Gales, estudaram pessoas que tiveram injeções de Botox e dificuldade em franzir a testa como resultado dos músculos faciais paralisados. Essas pessoas relataram níveis mais elevados de alegria do que pessoas que não tinham problema em franzir a testa, independentemente de seus níveis reais de autoconfiança. Os pesquisadores apontam isso como prova da conexão mente-corpo quando se trata de felicidade – se ficar carrancudo pode fazer você se sentir triste, sorrir pode fazer você se sentir mais feliz.
A razão pela qual isso funciona é porque seus músculos faciais dão feedback neurológico direto para o seu cérebro. Se você está sorrindo, a combinação de músculos que está em uso é associada à felicidade e seu cérebro recebe esses sinais. Isso vai desencadear grandes sentimentos felizes porque seu cérebro percebe que sorrir tem a ver com alegria. Se o seu sorriso é particularmente grande, você trabalha o músculo orbicular no canto de seus olhos. Quando este músculo se flexiona, seu cérebro fica ainda mais convencido de que você deve estar se sentindo bem, porque esse músculo é utilizado apenas quando você está realmente sorrindo.
Tenha em mente que suprimir as emoções negativas não melhora a felicidade a longo prazo, e ser emocionalmente sufocado pode ter efeitos negativos em outras áreas de nossas vidas. É importante expressar as emoções negativas, mas tentar abrir um sorriso pode fazer você se sentir melhor quando nem tudo vai tão bem e você precisa se animar.
4. Não vejas as horas passarem
O tempo voa quando você está se divertindo. Os cientistas têm uma palavra para esse sentimento, de quando você está tão envolvido em uma atividade que para de perceber a passagem do tempo: “fluxo”. Fluxo acontece quando estamos completamente imersos e comprometidos em uma atividade. E o melhor: essa é uma experiência ativa que você pode criar. As coisas que criam fluxo são diferentes para cada pessoa, porque todo mundo tem habilidades e preferências únicas. Um atleta de resistência pode ter fluxo durante um passeio de bicicleta, enquanto um artista pode fluir ao pintar o pôr do sol.
O que cria o fluxo não é a atividade em si, mas as circunstâncias que a rodeiam e sua percepção da atividade. A atividade, seja cortar a grama ou fazer paraquedismo, deve cumprir três requisitos: deve ser vista como uma escolha, tem que ser algo que você acha agradável, e tem que ser difícil o suficiente para exigir habilidade, mas não tão difícil que você não seja bem sucedido.
Talvez um dos aspectos mais fascinantes de fluxo é a falta de emoção. Durante o fluxo, você literalmente se perde no momento. É depois que você sente a alegria da experiência. É por isso que duas das coisas que as pessoas mais se arrependem no final da vida é não viver uma vida fiel a si mesmo e trabalhar demais. Quando você faz um trabalho que ama, é o fluxo que lhe traz felicidade e isso não parece trabalho. Mas não se preocupe se você não tiver o seu trabalho dos sonhos; é possível criar fluxo em qualquer trabalho. A chave é encontrar propósito no que você está fazendo.
3. Dê abraços
O Facebook dá às pessoas um senso de conectividade, mas não traz satisfação ou felicidade. Em um estudo, as pessoas se sentiram muito melhor quando interagiam com outras pessoas na vida real ou até mesmo por telefone, do que usando o Facebook. Essa descoberta suporta o enorme corpo de pesquisa que diz que o toque é um curandeiro mágico, e que a falta de intimidade é prejudicial.
O toque tem uma infinidade de efeitos positivos, incluindo sistemas imunológicos melhorados e redução da ansiedade. A partir do momento em que nascemos, o toque é uma das necessidades humanas básicas mais importantes e desvalorizadas. Crianças que não recebem carinho adequado são muito mais propensas a sofrer de problemas sociais, emocionais e comportamentais. A privação do toque significa que dois hormônios que desempenham um papel importante nos relacionamentos emocionais e sociais com os outros, ocitocina e vasopressina, não são liberados. Isso pode ter um efeito duradouro, para o resto da vida.
Os benefícios do contato também não vão embora quando crescemos. A ocitocina continua a ser liberada ao longo de nossas vidas, quando abraçamos amigos e familiares. Ela reduz os níveis de cortisol, o hormônio do estresse, reduzindo assim a ansiedade em geral. Ficar de mãos dadas pode trazer resultados positivos semelhantes. Até acariciar animais pode trazer grandes benefícios para você e para o bichinho, como menos dor, melhor sistema imunológico e felicidade duradoura.
2. Se exercite
O exercício tem sido ligado a uma disposição feliz e peritos médicos exaltam os benefícios de saúde de atividades regulares. Mas e a longo prazo? O exercício pode te fazer feliz além da corrida inicial?
No início de 2013, cientistas canadenses descobriram que as pessoas que eram menos fisicamente ativas eram duas vezes mais propensas a serem infelizes em comparação com aqueles que eram continuamente ativos. Da mesma forma, pesquisadores da Universidade Penn State (EUA) descobriram que as pessoas que eram mais ativas fisicamente tinham níveis mais altos de satisfação do que os sedentários. Há até mesmo um crescente corpo de evidências científicas de que o exercício pode ser mais eficaz do que antidepressivos no tratamento de pacientes deprimidos. Pode até ter o mesmo efeito da maconha, graças a substâncias químicas chamadas endocanabinóides que nossos cérebros produzem quando nos exercitamos. Estes produtos químicos reduzem a dor, o estresse e ansiedade. Da próxima vez que você precisar se sentir realmente bem, pegue seu tênis e vá correr.
1. Não trate felicidade como um objetivo
Sorrir quando você não sente bem é uma boa maneira de melhorar o seu humor, mas não torne “ser feliz” seu objetivo de vida. A felicidade não é um estado permanente. Estabelecer tal meta é insatisfatório porque a felicidade é uma emoção, não um ponto final que você pode saber que alcançou. Perceber que a felicidade é uma parte da vida e trabalhar para reduzir reações emocionais negativas, treinando o corpo e a mente, são metas mais alcançáveis.
Pesquisadores da Universidade de Denver (EUA) vêm estudando como ter uma meta de felicidade afeta nosso bem-estar emocional. Os resultados de seus estudos mostraram que as pessoas que não estavam estressadas, mas davam mais valor à felicidade eram menos felizes do que aquelas que não valorizavam tanto a felicidade. De acordo com a pesquisa, as pessoas que valorizavam mais a felicidade definiam objetivos mais elevados para alcançá-la, sendo mais fácil de se sentir decepcionado. Outra causa pode ser que se concentrar demais em sua própria felicidade pode fazer com que você se comporte de maneira egoísta e perca oportunidades de criar momentos felizes com os outros.
Os especialistas sugerem que as pessoas estabeleçam metas de curto prazo que se concentrem em atividades ao invés de emoções, como meditar, chamar sua irmã para almoçar ou fazer uma caminhada diária. Essas metas menores e mais alcançáveis naturalmente nos trarão mais alegria.
Fontes: Aqui, aqui e aqui.
10. Tente se sentir feliz
Qualquer pessoa que tenha sofrido de crises de tristeza sabe que “vamos lá, supere isso” é um conselho frustrante. Nunca é bom dizer a alguém para “simplesmente esquecer”, quando essa pessoa não consegue afastar a tristeza. Não importa a razão, menosprezar as emoções de alguém não vai ajudá-lo a se sentir melhor. O que você pode aconselhar, no entanto, é que a pessoa foque em seus próprios sentimentos e tente se sentir mais feliz.
De acordo com dois pesquisadores da Faculdade Knox e da Universidade de Missouri (ambas nos EUA), apenas tentar ser feliz já pode melhorar a sua sensação de bem-estar. No primeiro dos dois estudos, os voluntários foram instruídos a ouvir música animada. Um grupo de voluntários deveria tentar se sentir feliz ao ouvir a música, e o outro grupo deveria apenas ouvi-la. O grupo que tentou ativamente se sentir mais feliz de fato se sentiu muito mais positivo do que o outro grupo. No segundo estudo, que durou mais de duas semanas, um grupo teve que ouvir e se concentrar na música feliz, enquanto um segundo grupo teve que ouvir música feliz, mas se concentrar em melhorar o seu humor. Os participantes que foram orientados a se concentrar em sua própria felicidade relataram os mais elevados sentimentos de positividade.
9. Desconecte-se
No mundo de hoje, as pessoas passam mais tempo do que nunca em seus dispositivos eletrônicos. Uma pesquisa da Universidade de Gotemburgo, na Suécia, mostrou que as pessoas que passam mais tempo neles são mais propensas a sofrer de problemas físicos e mentais, como estresse, depressão e problemas de sono. O estresse foi muitas vezes o produto de estar constantemente disponível. Pessoas relataram se sentir culpadas porque era sua responsabilidade responder aos textos e atender chamadas.
Não só adultos, mas crianças sentem os efeitos negativos do tempo de tela constante. Os pequenos estão em maior risco de ansiedade e depressão quando passam muito tempo assistindo TV, jogando no computador, ou no celular. Estes problemas de saúde mental são mais significativos quando as crianças passam quatro horas ou mais nesses tipos de dispositivos, embora os efeitos comecem a aparecer quando as crianças ficam mais de duas horas olhando para telas eletrônicas.
A solução? Se desligue. É importante encontrar uma maneira de se desconectar deliberadamente de uma vida constantemente tecnológica, nem que seja por dez minutos ao dia. Cozinhar e comer uma refeição podem ser bons momentos para isso. Tirar um tempo longe da mídia social, respondendo imediatamente a mensagens e e-mails, pode trazer grandes mudanças para a sua saúde, como melhor sono, mais produtividade e maior autoestima.
8. Saia de casa
Nós já cobrimos como muita tecnologia pode ser ruim para você, mas o que acontece quando você fica dentro de casa o dia todo? Nós já sabemos que passar muito tempo no sol é ruim para a saúde. De queimaduras a câncer de pele e problemas no sistema imunológico, bronzeamento excessivo não é uma boa ideia. Mas o oposto também é péssimo. A Organização Mundial de Saúde sugeriu que mais doenças podem ser atribuídas à não tomar suficiente sol do que o contrário. Muitos dos principais benefícios para a saúde vêm da produção de vitamina D, que nossa pele processa quando entra em contato com a radiação UVB do sol. A deficiência de vitamina D está associada a uma infinidade de problemas físicos e mentais, e estudos dizem que os suplementos de vitamina D não são suficientes para substituir a luz solar natural.
Pesquisadores da Universidade de Edimburgo (Escócia) concordam que ficar do lado de fora pode ter mais benefícios do que riscos. Quando a pele é exposta à luz solar, óxido nítrico químico é liberado para a corrente sanguínea e combate a pressão arterial elevada, o que reduz o risco de doenças cardíacas e pode prolongar a vida. Além disso, entrar em contato com a natureza pode melhorar o humor e reduzir o estresse.
7. Medite
Esta dica exige uma certa concentração, mas os benefícios são enormes. Embora a meditação existe há eras, não está bem estabelecida nas culturas ocidentais. Os primeiros estudos científicos ocidentais sobre meditação mostraram, no entanto, que ela poderia ser um tratamento para problemas físicos como enxaqueca e até mesmo diabetes. Estes estudos começaram também a ver um outro resultado positivo da meditação: redução das emoções negativas. O controle dos sentimentos positivos e negativos já começa depois de apenas dois meses de prática. A meditação também torna as pessoas mais amáveis e melhora a resposta do sistema imunológico. Meditação pode não ser uma correção instantânea, mas é uma das maneiras mais eficazes a longo prazo de tornar uma pessoa mais feliz.
Além disso, pode realmente alterar a sua expressão genética. Pesquisadores estudaram dois grupos de pessoas para observar os efeitos da meditação em um nível molecular. Um grupo foi instruído a passar um dia calmo e relaxado, enquanto o segundo grupo, composto por meditadores qualificados, foi instruído a passar um dia envolvido em meditação consciente. Antes do início do estudo, não havia diferenças nos genes entre os grupos. Depois, os meditadores experientes apresentaram alterações em nível molecular. Uma dessas modificações foi uma redução na expressão do gene inflamatório. Ou seja, a meditação não só pode fazer você mais feliz e saudável, como pode fazer alterações em um nível genético.
6. Faça algo ou compre coisas para os outros
Se você mantiver esse ideal durante todo o ano, é provável que seja mais feliz do que aqueles que não fazem nada pelos outros. De acordo com pesquisadores da Universidade de British Columbia e da Universidade de Harvard, dinheiro pode comprar felicidade, mas só quando você está comprando coisas para outras pessoas. Os pesquisadores descobriram que as famílias que ganhavam menos de US$ 50.000 (cerca de R$ 100 mil) anualmente eram menos felizes do que as pessoas que ganhavam entre US$ 50.000 e US$ 75.000 (R$ 100 e 150 mil), mas um fator mais importante para a felicidade do que a renda era doar para os outros.
Atos diários de bondade e altruísmo podem promover felicidade e maior satisfação de vida global. Em um estudo publicado no The Journal of Social Psychology, três grupos de pessoas foram dadas tarefas diferentes. Todos os dias, durante 10 dias, um grupo foi obrigado a realizar um ato de altruísmo, outro tinha que tentar algo novo, e o terceiro grupo foi orientado a viver como fariam normalmente. Os dois primeiros grupos relataram níveis mais elevados de felicidade após esse período, sugerindo que novas atividades e atos caridosos podem melhorar significativamente a nossa satisfação na vida.
5. Sorria como se fosse de verdade
Antes que você diga que ninguém gosta de um sorriso falso, ouça esses pesquisadores: sorriso não é apenas uma resposta a sentir-se feliz, também pode nos fazer felizes. A resposta física aos sentimentos afeta nossos estados emocionais, e, para muitos de nós, é mais fácil controlar os músculos faciais do que nossas mentes. Esta teoria foi originalmente chamada de “hipótese do feedback facial”, e muitos estudos têm sido realizados para testar a realidade por trás da fachada.
Pesquisadores da Universidade de Cardiff, no País de Gales, estudaram pessoas que tiveram injeções de Botox e dificuldade em franzir a testa como resultado dos músculos faciais paralisados. Essas pessoas relataram níveis mais elevados de alegria do que pessoas que não tinham problema em franzir a testa, independentemente de seus níveis reais de autoconfiança. Os pesquisadores apontam isso como prova da conexão mente-corpo quando se trata de felicidade – se ficar carrancudo pode fazer você se sentir triste, sorrir pode fazer você se sentir mais feliz.
A razão pela qual isso funciona é porque seus músculos faciais dão feedback neurológico direto para o seu cérebro. Se você está sorrindo, a combinação de músculos que está em uso é associada à felicidade e seu cérebro recebe esses sinais. Isso vai desencadear grandes sentimentos felizes porque seu cérebro percebe que sorrir tem a ver com alegria. Se o seu sorriso é particularmente grande, você trabalha o músculo orbicular no canto de seus olhos. Quando este músculo se flexiona, seu cérebro fica ainda mais convencido de que você deve estar se sentindo bem, porque esse músculo é utilizado apenas quando você está realmente sorrindo.
Tenha em mente que suprimir as emoções negativas não melhora a felicidade a longo prazo, e ser emocionalmente sufocado pode ter efeitos negativos em outras áreas de nossas vidas. É importante expressar as emoções negativas, mas tentar abrir um sorriso pode fazer você se sentir melhor quando nem tudo vai tão bem e você precisa se animar.
4. Não vejas as horas passarem
O tempo voa quando você está se divertindo. Os cientistas têm uma palavra para esse sentimento, de quando você está tão envolvido em uma atividade que para de perceber a passagem do tempo: “fluxo”. Fluxo acontece quando estamos completamente imersos e comprometidos em uma atividade. E o melhor: essa é uma experiência ativa que você pode criar. As coisas que criam fluxo são diferentes para cada pessoa, porque todo mundo tem habilidades e preferências únicas. Um atleta de resistência pode ter fluxo durante um passeio de bicicleta, enquanto um artista pode fluir ao pintar o pôr do sol.
O que cria o fluxo não é a atividade em si, mas as circunstâncias que a rodeiam e sua percepção da atividade. A atividade, seja cortar a grama ou fazer paraquedismo, deve cumprir três requisitos: deve ser vista como uma escolha, tem que ser algo que você acha agradável, e tem que ser difícil o suficiente para exigir habilidade, mas não tão difícil que você não seja bem sucedido.
Talvez um dos aspectos mais fascinantes de fluxo é a falta de emoção. Durante o fluxo, você literalmente se perde no momento. É depois que você sente a alegria da experiência. É por isso que duas das coisas que as pessoas mais se arrependem no final da vida é não viver uma vida fiel a si mesmo e trabalhar demais. Quando você faz um trabalho que ama, é o fluxo que lhe traz felicidade e isso não parece trabalho. Mas não se preocupe se você não tiver o seu trabalho dos sonhos; é possível criar fluxo em qualquer trabalho. A chave é encontrar propósito no que você está fazendo.
3. Dê abraços
O Facebook dá às pessoas um senso de conectividade, mas não traz satisfação ou felicidade. Em um estudo, as pessoas se sentiram muito melhor quando interagiam com outras pessoas na vida real ou até mesmo por telefone, do que usando o Facebook. Essa descoberta suporta o enorme corpo de pesquisa que diz que o toque é um curandeiro mágico, e que a falta de intimidade é prejudicial.
O toque tem uma infinidade de efeitos positivos, incluindo sistemas imunológicos melhorados e redução da ansiedade. A partir do momento em que nascemos, o toque é uma das necessidades humanas básicas mais importantes e desvalorizadas. Crianças que não recebem carinho adequado são muito mais propensas a sofrer de problemas sociais, emocionais e comportamentais. A privação do toque significa que dois hormônios que desempenham um papel importante nos relacionamentos emocionais e sociais com os outros, ocitocina e vasopressina, não são liberados. Isso pode ter um efeito duradouro, para o resto da vida.
Os benefícios do contato também não vão embora quando crescemos. A ocitocina continua a ser liberada ao longo de nossas vidas, quando abraçamos amigos e familiares. Ela reduz os níveis de cortisol, o hormônio do estresse, reduzindo assim a ansiedade em geral. Ficar de mãos dadas pode trazer resultados positivos semelhantes. Até acariciar animais pode trazer grandes benefícios para você e para o bichinho, como menos dor, melhor sistema imunológico e felicidade duradoura.
2. Se exercite
O exercício tem sido ligado a uma disposição feliz e peritos médicos exaltam os benefícios de saúde de atividades regulares. Mas e a longo prazo? O exercício pode te fazer feliz além da corrida inicial?
No início de 2013, cientistas canadenses descobriram que as pessoas que eram menos fisicamente ativas eram duas vezes mais propensas a serem infelizes em comparação com aqueles que eram continuamente ativos. Da mesma forma, pesquisadores da Universidade Penn State (EUA) descobriram que as pessoas que eram mais ativas fisicamente tinham níveis mais altos de satisfação do que os sedentários. Há até mesmo um crescente corpo de evidências científicas de que o exercício pode ser mais eficaz do que antidepressivos no tratamento de pacientes deprimidos. Pode até ter o mesmo efeito da maconha, graças a substâncias químicas chamadas endocanabinóides que nossos cérebros produzem quando nos exercitamos. Estes produtos químicos reduzem a dor, o estresse e ansiedade. Da próxima vez que você precisar se sentir realmente bem, pegue seu tênis e vá correr.
1. Não trate felicidade como um objetivo
Sorrir quando você não sente bem é uma boa maneira de melhorar o seu humor, mas não torne “ser feliz” seu objetivo de vida. A felicidade não é um estado permanente. Estabelecer tal meta é insatisfatório porque a felicidade é uma emoção, não um ponto final que você pode saber que alcançou. Perceber que a felicidade é uma parte da vida e trabalhar para reduzir reações emocionais negativas, treinando o corpo e a mente, são metas mais alcançáveis.
Pesquisadores da Universidade de Denver (EUA) vêm estudando como ter uma meta de felicidade afeta nosso bem-estar emocional. Os resultados de seus estudos mostraram que as pessoas que não estavam estressadas, mas davam mais valor à felicidade eram menos felizes do que aquelas que não valorizavam tanto a felicidade. De acordo com a pesquisa, as pessoas que valorizavam mais a felicidade definiam objetivos mais elevados para alcançá-la, sendo mais fácil de se sentir decepcionado. Outra causa pode ser que se concentrar demais em sua própria felicidade pode fazer com que você se comporte de maneira egoísta e perca oportunidades de criar momentos felizes com os outros.
Os especialistas sugerem que as pessoas estabeleçam metas de curto prazo que se concentrem em atividades ao invés de emoções, como meditar, chamar sua irmã para almoçar ou fazer uma caminhada diária. Essas metas menores e mais alcançáveis naturalmente nos trarão mais alegria.
Fontes: Aqui, aqui e aqui.
22 setembro 2013
Para queimar calorias
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Por Bruno Calzavara com base no Asap Science.
Foto: Pinterest
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Fazer sexo por 1 hora para se livrarem dessa mesma quantidade de calorias. Mas antes disso (ou depois…) você talvez queira…
Escovar os dentes 45 vezes, com 2 minutos de duração para cada escovada. Se você considera que 200 calorias não merecem um esforço tão grande quanto sexo ou higiene bucal, tente…
Assistir TV por 2 horas e meia. Pode não parecer, mas o simples fato de ver televisão passivamente, apenas trocando de canal eventualmente, te ajuda a queimar (demoradamente) calorias. Para um efeito um pouco mais rápido, a sugestão é…
Assistir a 4 seriados de comédia, daqueles de meia hora cada um. O riso que certamente acompanhará sua maratona televisiva acelera o processo de perda de calorias. Se você ficar entendiado com os episódios de Friends (impossível) e acabar caindo no sono, tudo bem, pois…
Dormir durante mais 3 horas também fazem aquelas 200 calorias sumirem.
E o que você me diz se, em vez de tirar uma soneca no sofá, você decidir ser mais radical e surfar por 1 hora? É uma ótima alternativa para quem, além de emagrecer, deseja pegar um belo bronzeado (todo mundo). E a boa notícia é que, se algo der errado e você se afogar, não há com o que se preocupar, já que…
Beber 8 copos d’água durante 3 dias queima as tais 200 calorias. Porém, é preciso que seja potável e não do mar [!!!]
Se você estiver à procura de uma atividade mais intensa, que não envolva água salgada nem três dias para se concretizar, você pode relembrar os bons momentos de Educação Física na escola e pular corda durante 15 minutos. Será que você possui o mesmo pique de quando estava na 6ª série? Ou, se você está contente e quer mostrar para toda a gente, pode…
Cantar 23 vezes seguidas a sua música preferida (uma canção de 4 minutos). Só não garantimos que aqueles que ouvirem seu repertório um tanto quanto repetitivo fiquem assim tão contentes. Para acompanhar, sugerimos…
Tocar piano por 1 hora e meia. Se você não sabe tocar piano, você pode muito bem…
Escrever uma história de 4.800 palavras sobre como foi sua experiência de gastar 200 calorias. Que tal?
Ainda se ler queimasse mais calorias, eu ficaria magricela rapidinho. |
Por Bruno Calzavara com base no Asap Science.
Foto: Pinterest
16 setembro 2013
Kelly McGonigal: Como fazer do estresse um amigo
Estresse. Faz seu coração bater forte, sua respiração acelera e sua testa sua. Mas enquanto o estresse se tornou um inimigo da saúde pública, uma nova pesquisa sugere que o estresse somente é ruim para você se você acreditar que esse é o caso. A psicóloga Kelly McGonigal nos incita a encarar o estresse como uma coisa positiva e nos apresenta um mecanismo desconhecido para redução do estresse: aproximar-se dos outros.
15 setembro 2013
Teoria da Alocação do Tempo
Chegar cedo e sair tarde do escritório pode elevar a sua moral com o chefe e ajudar na suas perspectivas de carreira, mas pode prejudicá-lo de outra maneira. Pode não ser uma descoberta surpreendente, mas uma nova pesquisa confirmou o que já sabemos na prática: existe uma ligação entre o excesso de trabalho e a redução do bem-estar dos trabalhadores.
A pesquisa constatou que os funcionários que trabalhavam mais de 50 horas em uma semana sofreram um declínio na saúde física e mental. “Observamos essa associação entre o vício em trabalho e a saúde física e o bem-estar mental”, conta a pesquisadora Sarah Asebedo, estudante de doutorado na Kansas State University (EUA).
“Descobrimos que os ‘workaholics’ – aqueles que trabalham mais de 50 horas por semana – eram mais propensos a ter um reduzido bem-estar físico, medido pela quantidade de refeições puladas. Além disso, encontramos uma relação entre o vício em trabalho e a redução do bem-estar mental, constatada por meio de uma autoavaliação de depressão”.
O problema torna-se ainda mais complicado quando se analisa por que os trabalhadores optam por fazer horas extras. Asebedo e sua equipe de pesquisa de colegas doutorandos, Sonya Britt e Jamie Blue, buscaram descrever por que os trabalhadores trabalham tanto baseando-se na Teoria da Alocação do Tempo, proposta pelo economista estadunidense Gary Becker.
“Esta teoria sugere que, quanto mais dinheiro você ganha, mais propenso você é a trabalhar ainda mais”, explica Asebedo. “O tempo é interpretado como se fosse um bem de mercado e tivesse um custo. Se você não está envolvido em atividades relacionadas com o trabalho, então há um custo que se deve pagar por esse caminho alternativo, no qual você está gastando seu tempo. Mesmo que você entenda as consequências negativas que o vício em trabalho traz, você ainda pode se sentir suscetível a continuar trabalhando porque o custo de não fazê-lo é ainda maior”, completa.
Quando os trabalhadores começam a pensar dessa forma, os pesquisadores descobriram que eles passam a correr o risco de ser vítima dos efeitos negativos para a saúde que as horas extras causam. Para ajudar a minimizar esses sentimentos, os trabalhadores devem entender as limitações do trabalho. Além disso, eles precisam compreender o papel que o trabalho desempenha em suas vidas pessoais, dizem os pesquisadores.
Fonte: Live Science via HyperSciente.
A pesquisa constatou que os funcionários que trabalhavam mais de 50 horas em uma semana sofreram um declínio na saúde física e mental. “Observamos essa associação entre o vício em trabalho e a saúde física e o bem-estar mental”, conta a pesquisadora Sarah Asebedo, estudante de doutorado na Kansas State University (EUA).
“Descobrimos que os ‘workaholics’ – aqueles que trabalham mais de 50 horas por semana – eram mais propensos a ter um reduzido bem-estar físico, medido pela quantidade de refeições puladas. Além disso, encontramos uma relação entre o vício em trabalho e a redução do bem-estar mental, constatada por meio de uma autoavaliação de depressão”.
O problema torna-se ainda mais complicado quando se analisa por que os trabalhadores optam por fazer horas extras. Asebedo e sua equipe de pesquisa de colegas doutorandos, Sonya Britt e Jamie Blue, buscaram descrever por que os trabalhadores trabalham tanto baseando-se na Teoria da Alocação do Tempo, proposta pelo economista estadunidense Gary Becker.
“Esta teoria sugere que, quanto mais dinheiro você ganha, mais propenso você é a trabalhar ainda mais”, explica Asebedo. “O tempo é interpretado como se fosse um bem de mercado e tivesse um custo. Se você não está envolvido em atividades relacionadas com o trabalho, então há um custo que se deve pagar por esse caminho alternativo, no qual você está gastando seu tempo. Mesmo que você entenda as consequências negativas que o vício em trabalho traz, você ainda pode se sentir suscetível a continuar trabalhando porque o custo de não fazê-lo é ainda maior”, completa.
Quando os trabalhadores começam a pensar dessa forma, os pesquisadores descobriram que eles passam a correr o risco de ser vítima dos efeitos negativos para a saúde que as horas extras causam. Para ajudar a minimizar esses sentimentos, os trabalhadores devem entender as limitações do trabalho. Além disso, eles precisam compreender o papel que o trabalho desempenha em suas vidas pessoais, dizem os pesquisadores.
Fonte: Live Science via HyperSciente.
07 setembro 2013
Tremor nas pálpebras
Do Uol Notícias, por Carmen Guaresemin
A oftalmologista Andrea Lima Barbosa, diretora médica da Clínica dos Olhos São Francisco de Assis (RJ), conta que é extremamente comum pessoas chegarem a seu consultório com essa queixa. "É sempre preocupante para a pessoa e o correto é procurar um especialista, mesmo. Esse tremor palpebral em episódios é uma luz vermelha avisando que algo não vai bem não só no seu corpo, mas em sua vida", alerta a médica. [...] é um sinal de que a pessoa pode estar no auge do estresse. "Pode ser fadiga, ansiedade, resultado de noites mal dormidas ou problemas pessoais , por exemplo".
Barbosa explica que o tremor, quase sempre unilateral, aparece porque liberamos hormônios ligados ao estresse que vão para o sistema nervoso autônomo. Estes hormônios levam estímulos para as pálpebras, que passam a ter contrações involuntárias, ou seja, impossíveis de se controlar. [...] alguns outros fatores podem desencadear o problema: ingestão excessiva de cafeína, carência de vitaminas, idade avançada, excesso de horas em frente ao computador etc. [...] algumas doenças como conjuntivite e olho seco também podem provocar os espasmos. Isso sem contar que pessoas com mal de Parkinson e Síndrome de Tourette (desordem neurológica ou neuroquímica caracterizada por tiques, reações rápidas, movimentos repentinos ou vocalizações que ocorrem repetidamente) também sofrem com esses espasmos.
[...]
Uma receita caseira dá conta de que compressas de chá de camomila ajudariam a parar o tremor. "Melhor tomar o chá", brinca a médica. Porém, ela ensina que gelo é bom, porque anestesia a musculatura.
05 agosto 2013
Frase
O trabalho desenvolvido pelo servidor público perante a comunidade deve ser entendido como acréscimo ao seu próprio bem-estar já que, como cidadão, integrante da sociedade, o êxito desse trabalho pode ser considerado como sendo seu maior patrimônio.
Código de Ética Profissional do Servidor Público Civil do Poder Executivo Federal
04 agosto 2013
5 mitos sobre o estresse
Apesar de ele estar na boca - e na mente - do povo, controlá-lo não é uma tarefa tranquila. SAÚDE vai além do senso comum e, baseada na ciência, aponta as medidas que acalmam pra valer.
1 - NÃO SE PROGRAME
A língua portuguesa é ambígua em alguns casos. No dicionário Houaiss, por exemplo, a palavra relaxado caracteriza tanto os indivíduos descontraídos como aqueles negligentes. E até por causa desse encontro de significados muita gente crê piamente que a displicência é sinônimo de calmaria. Todavia, isso não poderia estar mais longe da realidade. "Priorizar certos assuntos, organizar-se e manter uma agenda dos eventos são passos importantes para manter a serenidade", revela Ana Maria Rossi, psicóloga da Clínica de Stress e Biofeedback, em Porto Alegre, no Rio Grande do Sul. Afinal, aí estão enumerados jeitos simples de se preparar para enfrentar o que vem ao longo do dia e, então, evitar surpresas desagradáveis ou instantes embaraçosos, dois fatores capazes de alavancar os níveis de adrenalina no organismo. Mas que fique claro: a disciplina precisa ser acompanhada de flexibilidade. "Ficar engessado também atrapalha, porque qualquer imprevisto pode desencadear nervosismo", esclarece Ana Maria.
2 - MEDITE!
A tal arte milenar oriental, assim como a ioga ou até o tai chi chuan, é preconizada como um dos alívios mais eficazes para a tensão excessiva. Ela realmente tem seu valor, porém somente para quem a aprecia. Forçar alguém reconhecidamente elétrico a ficar imóvel enquanto se concentra em seu próprio corpo, além de não adiantar nada, contribui para o surgimento de uma sensação precursora do estresse: a ansiedade. "Determinados pacientes relaxam mais com exercícios físicos, outros com a leitura, e há quem aposte nas músicas", elenca a psicóloga Selma Bordin, do Hospital Israelita Albert Einstein, em São Paulo. A regra, portanto, é investir no que você gosta. Mas para toda norma há uma exceção. "Um jogo de cartas, se ficar muito competitivo, torna-se igualmente estressante", exemplifica Esdras Vasconcellos. "É importante valorizar a diversão nesses momentos em vez de se concentrar somente na vitória ou na derrota", acrescenta.
3 - FALE ATÉ FICAR ROUCO!
Discutir a perda de um emprego ou a de um ente querido auxilia a superar o trauma. Entre outras coisas, o próprio ato de falar exige uma organização prévia do pensamento — premissa essencial para passar por cima das pedras que atravessam o seu caminho. Acontece que, em contrapartida, a insistência no assunto quase sempre culmina em nervos exaltados. "A mente não trabalha com tempos diferentes. Um evento passado, se relembrado, vem para o presente", explica a psicóloga Ana Maria Rossi. Isso quer dizer que remoer tópicos desagradáveis de tempos atrás com os amigos costuma terminar em irritação. O pior é que isso não ocorre só porque a questão continua a rondar as conversas do sujeito. Na verdade, as próprias palavras dos companheiros às vezes causam desconforto por se oporem ao raciocínio do estressado do momento. Por isso, os especialistas aconselham buscar parceiros de papo que sejam bons ouvintes e que busquem apenas aprofundar o debate. "Ajuda mais quem não emite opiniões. Caso contrário, aquele processo de estruturação das ideias é inibido", relata Selma Bordin.
4 - NUNCA DURMA NERVOSO
Em um mundo ideal, as preocupações ficariam restritas ao período em que o sol dá as caras. Mas, na realidade, cada vez mais elementos interferem no equilíbrio do dia — e muitos deles não têm medo do escuro da noite. Por isso, sejamos sinceros: aquela velha máxima de não levar problemas para a cama é difícil de ser aplicada ao pé da letra. E, mais do que isso, se trocamos horas de sono para resolver pendências, o risco de o estresse despertar junto com você aumenta. "Há estudos que relacionam um sono inadequado à secreção de hormônios como o cortisol, ligado ao estresse", aponta Rafael Freire, psiquiatra da Universidade Federal do Rio de Janeiro. Uma estratégia que traz bons resultados é, em vez de resolver o que o atormenta na calada da madrugada, traçar um planejamento do que realizar ao amanhecer para solucionar a situação. Essa luz no fim do túnel serve como calmante e, de quebra, agiliza a resolução de fatores enervantes.
5 - SEMPRE RECORRA AOS FAMILIARES
As pessoas da sua família, até pela intimidade, servem como válvula de escape em muitas ocasiões. E a ciência realmente comprova que uma boa estrutura em casa reduz a inquietação excessiva. Agora, há momentos e momentos para apelar à mãe, ao pai... Na Universidade da Califórnia, nos Estados Unidos, pesquisadores observaram que, durante uma atividade aflitiva, voluntários colocados ao lado do seu animal de estimação apresentavam a frequência cardíaca e a pressão sanguínea mais controladas do que os participantes que ficavam junto do marido ou da mulher. Isto é, se um irmão ou mesmo um primo podem até servir como um bom ouvido, aquele companheiro peludo e de quatro patas funciona melhor para atenuar os efeitos do estresse. "O bicho é afetivo, não cobra nada e ainda tira o foco do tormento", declara a psicóloga Valquíria Trícoli. Sem contar que a proximidade entre indivíduos com o mesmo sobrenome gera, em certos temas, exigências que só intensificam o desassossego.
RESPIRE FUNDO!
Pôr oxigênio para dentro e gás carbônico para fora não é tão fácil quanto parece. Ao longo da vida — e inclusive por causa de traumas ou acontecimentos emocionalmente marcantes —, a respiração vai ficando apressada. Isso, por sua vez, não contribui em nada quando os circuitos cerebrais já estão funcionando sob alta tensão. É por essas e por outras que os especialistas são unânimes: usar e abusar do diafragma, o músculo responsável por encher e esvaziar os pulmões, ajuda demais a manter a paciência. "Na hora de lidar com um desafio estressor, respirar profundamente oxigena as células cerebrais e serve como elemento tranquilizador", afirma a psicóloga Marilda Lipp, da Pontifícia Universidade Católica de Campinas, no interior paulista.
Revista Saúde, por Theo Ruprecht
1 - NÃO SE PROGRAME
A língua portuguesa é ambígua em alguns casos. No dicionário Houaiss, por exemplo, a palavra relaxado caracteriza tanto os indivíduos descontraídos como aqueles negligentes. E até por causa desse encontro de significados muita gente crê piamente que a displicência é sinônimo de calmaria. Todavia, isso não poderia estar mais longe da realidade. "Priorizar certos assuntos, organizar-se e manter uma agenda dos eventos são passos importantes para manter a serenidade", revela Ana Maria Rossi, psicóloga da Clínica de Stress e Biofeedback, em Porto Alegre, no Rio Grande do Sul. Afinal, aí estão enumerados jeitos simples de se preparar para enfrentar o que vem ao longo do dia e, então, evitar surpresas desagradáveis ou instantes embaraçosos, dois fatores capazes de alavancar os níveis de adrenalina no organismo. Mas que fique claro: a disciplina precisa ser acompanhada de flexibilidade. "Ficar engessado também atrapalha, porque qualquer imprevisto pode desencadear nervosismo", esclarece Ana Maria.
2 - MEDITE!
A tal arte milenar oriental, assim como a ioga ou até o tai chi chuan, é preconizada como um dos alívios mais eficazes para a tensão excessiva. Ela realmente tem seu valor, porém somente para quem a aprecia. Forçar alguém reconhecidamente elétrico a ficar imóvel enquanto se concentra em seu próprio corpo, além de não adiantar nada, contribui para o surgimento de uma sensação precursora do estresse: a ansiedade. "Determinados pacientes relaxam mais com exercícios físicos, outros com a leitura, e há quem aposte nas músicas", elenca a psicóloga Selma Bordin, do Hospital Israelita Albert Einstein, em São Paulo. A regra, portanto, é investir no que você gosta. Mas para toda norma há uma exceção. "Um jogo de cartas, se ficar muito competitivo, torna-se igualmente estressante", exemplifica Esdras Vasconcellos. "É importante valorizar a diversão nesses momentos em vez de se concentrar somente na vitória ou na derrota", acrescenta.
3 - FALE ATÉ FICAR ROUCO!
Discutir a perda de um emprego ou a de um ente querido auxilia a superar o trauma. Entre outras coisas, o próprio ato de falar exige uma organização prévia do pensamento — premissa essencial para passar por cima das pedras que atravessam o seu caminho. Acontece que, em contrapartida, a insistência no assunto quase sempre culmina em nervos exaltados. "A mente não trabalha com tempos diferentes. Um evento passado, se relembrado, vem para o presente", explica a psicóloga Ana Maria Rossi. Isso quer dizer que remoer tópicos desagradáveis de tempos atrás com os amigos costuma terminar em irritação. O pior é que isso não ocorre só porque a questão continua a rondar as conversas do sujeito. Na verdade, as próprias palavras dos companheiros às vezes causam desconforto por se oporem ao raciocínio do estressado do momento. Por isso, os especialistas aconselham buscar parceiros de papo que sejam bons ouvintes e que busquem apenas aprofundar o debate. "Ajuda mais quem não emite opiniões. Caso contrário, aquele processo de estruturação das ideias é inibido", relata Selma Bordin.
Nossa fadiga é frequentemente causada não pelo trabalho, mas pela preocupação, frustração e rancor. Dale Carnegie |
Em um mundo ideal, as preocupações ficariam restritas ao período em que o sol dá as caras. Mas, na realidade, cada vez mais elementos interferem no equilíbrio do dia — e muitos deles não têm medo do escuro da noite. Por isso, sejamos sinceros: aquela velha máxima de não levar problemas para a cama é difícil de ser aplicada ao pé da letra. E, mais do que isso, se trocamos horas de sono para resolver pendências, o risco de o estresse despertar junto com você aumenta. "Há estudos que relacionam um sono inadequado à secreção de hormônios como o cortisol, ligado ao estresse", aponta Rafael Freire, psiquiatra da Universidade Federal do Rio de Janeiro. Uma estratégia que traz bons resultados é, em vez de resolver o que o atormenta na calada da madrugada, traçar um planejamento do que realizar ao amanhecer para solucionar a situação. Essa luz no fim do túnel serve como calmante e, de quebra, agiliza a resolução de fatores enervantes.
5 - SEMPRE RECORRA AOS FAMILIARES
As pessoas da sua família, até pela intimidade, servem como válvula de escape em muitas ocasiões. E a ciência realmente comprova que uma boa estrutura em casa reduz a inquietação excessiva. Agora, há momentos e momentos para apelar à mãe, ao pai... Na Universidade da Califórnia, nos Estados Unidos, pesquisadores observaram que, durante uma atividade aflitiva, voluntários colocados ao lado do seu animal de estimação apresentavam a frequência cardíaca e a pressão sanguínea mais controladas do que os participantes que ficavam junto do marido ou da mulher. Isto é, se um irmão ou mesmo um primo podem até servir como um bom ouvido, aquele companheiro peludo e de quatro patas funciona melhor para atenuar os efeitos do estresse. "O bicho é afetivo, não cobra nada e ainda tira o foco do tormento", declara a psicóloga Valquíria Trícoli. Sem contar que a proximidade entre indivíduos com o mesmo sobrenome gera, em certos temas, exigências que só intensificam o desassossego.
RESPIRE FUNDO!
Pôr oxigênio para dentro e gás carbônico para fora não é tão fácil quanto parece. Ao longo da vida — e inclusive por causa de traumas ou acontecimentos emocionalmente marcantes —, a respiração vai ficando apressada. Isso, por sua vez, não contribui em nada quando os circuitos cerebrais já estão funcionando sob alta tensão. É por essas e por outras que os especialistas são unânimes: usar e abusar do diafragma, o músculo responsável por encher e esvaziar os pulmões, ajuda demais a manter a paciência. "Na hora de lidar com um desafio estressor, respirar profundamente oxigena as células cerebrais e serve como elemento tranquilizador", afirma a psicóloga Marilda Lipp, da Pontifícia Universidade Católica de Campinas, no interior paulista.
Revista Saúde, por Theo Ruprecht
06 julho 2013
Ouse não comparar
Se você quer ser um miserável mortal, faça comparações.
Você compara quando coloca uma pessoa do lado da outra com propósito de enfatizar as diferenças ou mostrar as semelhanças. Isto se aplica a lugares e coisas também. Podemos nos tornar tão hábeis nessa atividade que conseguimos até fazê-la inconscientemente pela força do hábito.
Inadvertidamente, as rodas de nosso pensamento escorregam para dentro do buraco desse hábito odioso. As comparações aparecem em pelo menos dois padrões. Padrão um: Nos comparamos aos outros. Quase todos nós chegamos à presunçosa opinião que temos sobre nós mesmos por meio de comparações. Julgando os outros, concluímos: "Não sou como essa pessoa. Sou superior a essa gente". O orgulho não existe no vácuo. Quando nos elevamos num "pedestal" inevitavelmente deixamos outras pessoas na poeira. [...]
Padrão dois: Comparamos os outros com os outros. Isso é pior do que injusto, é estúpido e freqüentemente cruel. As crianças sofrem muito com adultos bem intencionados que listam os talentos de uma criança na frente de outra em uma errônea tentativa de motivação.
Muitos conheceram a mágoa e a frustração de ouvir pais e professores fazendo comentários pouco elogiosos, como: "Por que você não consegue tirar A como seu irmão mais velho?". E outras demonstrações semelhantes de pouco caso: "Viu como Tiago aprendeu a nadar rápido! Então por que você está com tanto medo?". Esse tipo de comparação é tóxica - envenena a auto-imagem da criança e sufoca a motivação que os pais buscavam disseminar.
Mas as crianças não são as únicas vítimas. As pessoas comparam escritores, radialistas, atores, líderes, personalidades, esposas e mães, familiares e amigos, casas e carros, empregos e salários, maridos e pais. Isso é odioso!
São as diferenças variadas que mantêm nossas atitudes positivas e prazerosas. Tentar comparar um dia com outro e depois reclamar porque hoje não foi tão bom quanto ontem, seria uma tolice e uma loucura completa.
O mesmo princípio se aplica a todas as pessoas. O empenho de parecer com alguém a fim de sermos valorizados é um insulto ao nosso verdadeiro ser. Sim, podemos sentir-nos inspirados pelo exemplo dos outros e tentar desenvolver qualidades semelhantes de caráter, mas elas terão de ser expressas do nosso próprio jeito.
Deus, nosso sábio e criativo Criador, teve o cuidado de fazer cada um diferente do outro e também não fez ninguém perfeito! Quanto mais rápido aceitamos e apreciamos esse fato, mais profundamente aceitamos e apreciaremos o próximo, tal qual nosso projetista havia planejado. Realmente, só uma coisa seria pior do que a constante comparação: se todos fôssemos iguais. Você consegue pensar em algo mais desagradável?
Por: Daniel C. Luz
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