26 novembro 2024
Transparência, hospedagem do site, links afiliados e gratidão
12 maio 2024
Os primeiros vencedores da corrida da IA
A grande aposta da Amazon de que a inteligência artificial poderia ser a base para sua próxima era de crescimento parece estar dando resultados: as ações da gigante da tecnologia estão em alta no pregão pré-mercado hoje, após seu lucro trimestral superar as expectativas dos analistas. Grande parte de seu crescimento veio de seu negócio de computação em nuvem, que potencializa o uso corporativo de IA.
Os resultados robustos, juntamente com os da semana passada de Microsoft e Alphabet, mostram que os investidores estão dispostos a tolerar grandes gastos com IA — pelo menos por empresas que fornecem as ferramentas e a infraestrutura para construí-la.
A Amazon relatou seus melhores resultados do primeiro trimestre, com cerca de 143 bilhões de dólares em receita total e cerca de 10 bilhões de dólares em lucro. Mais importante é o que aconteceu em sua divisão de nuvem, Amazon Web Services, que representa cerca de um quinto da receita total: as vendas aumentaram 17%, para 25 bilhões de dólares, enquanto a receita operacional disparou impressionantes 84%, para 9,4 bilhões de dólares.
A empresa não divulgou quanto dessa receita veio da IA, mas os executivos notaram um aumento na disponibilidade de tais serviços. (A Amazon investiu bilhões na startup de IA Anthropic e está tornando o chatbot de IA Q mais amplamente disponível via AWS.)
Wall Street aprova alguns tipos de gastos com IA. As ações da Microsoft e da Alphabet saltaram após seus relatórios de ganhos na semana passada, mas as da Meta caíram — apesar de todas as três anunciarem que gastariam muito mais com a tecnologia. (Amazon também gastará: Brian Olsavsky, seu CFO, disse aos analistas ontem que os 14 bilhões de dólares que sua empresa gastou em despesas de capital e aluguéis neste trimestre seriam o ponto mais baixo do ano.)
Uma grande diferença: Alphabet, Amazon e especialmente Microsoft relataram ganhos em seus negócios de nuvem, provavelmente devido ao aumento da demanda corporativa pelos serviços de computação para suportar suas aplicações de IA. Meta, cujas aplicações de IA são mais focadas em serviços voltados para o consumidor, provavelmente levará mais tempo para ver seus enormes investimentos na tecnologia compensarem.
Outros no setor de tecnologia também estão olhando para a infraestrutura de IA em busca de oportunidades. Os data centers são uma área de interesse. O gigante de private equity Silver Lake liderou um investimento de 6,4 bilhões de dólares este ano em um grande provedor de data centers, enquanto Alphabet, Amazon, Microsoft e Meta também estão investindo pesadamente em seus próprios centros.
As demandas energéticas da indústria são outro foco: Sam Altman, CEO da OpenAI, apoiou uma startup de fusão nuclear para fornecer mais eletricidade para alimentar os centros de IA.
Fonte: DealBook. Tradução e Imagem: ChatGPT
03 maio 2023
Amazon: de uma livraria a uma gigante de publicidade
Eu conheci a Amazon como uma livraria há bastante tempo. Com o passar dos anos, a empresa diversificou seus negócios e hoje grande parte da sua receita não vem mais dos livros. Agora, a empresa de varejo online obtém a maior parte da sua receita com o plano de assinatura Prime, a computação na nuvem (AWS) e a venda de publicidade.
A Amazon vende publicidade? Sim, é verdade. E essa fonte de receita da empresa americana é bastante estranha, pois não é fácil imaginar a Amazon como uma plataforma publicitária. No entanto, os números contábeis da empresa mostram que, em 2022, ela obteve receita de 38 bilhões de dólares com publicidade. Para fins de comparação, o YouTube teve receita de 30 bilhões.
Apesar disso, a Amazon ainda está atrás do Google e da Meta (que inclui Facebook e Instagram) em termos de publicidade na internet. Na própria Amazon, ela só perde para os serviços web da AWS, que tiveram uma receita de 80 bilhões de dólares.
O fato da receita proveniente de publicidade ser muito atraente se deve, em parte, à provável alta rentabilidade desta área de negócios. No entanto, a Amazon não disponibiliza esses números.
Leia mais aqui
(Um parênteses gráfico aqui. O número de crianças batizadas com o nome Alexa desabou nos últimos anos. Realmente, ter este nome é gozação certa. É a "Ana Júlia" dos americanos)
08 agosto 2022
Amazon e iRobot
DEPOIS DE DÉCADAS DE criando máquinas de guerra e aparelhos de limpeza doméstica, o iRobot concordou em ser adquirido pela Amazon por US $ 1,7 bilhão, de acordo com a declaração conjunta das duas empresas. Se o acordo for concluído, daria à Amazon acesso a mais uma fonte de dados pessoais: mapas internos das casas dos proprietários de Roomba.
O iRobot começou construindo robôs para os militares dos EUA, mas há 20 anos adicionou aspiradores de consumo à mistura. (Ele desmembrou completamente o negócio de defesa em 2016.) Esses Roombas trabalham em parte usando sensores para mapear as casas em que operam. Em uma entrevista para Reuters, de 2017, o CEO da iRobot, Colin Angle, sugeriu que a empresa algum dia compartilharia esses dados com empresas de tecnologia que desenvolvem dispositivos domésticos inteligentes e assistentes de IA.
Combinada com outras metas recentes de aquisição, a Amazon pode acabar com uma visão abrangente do que está acontecendo dentro das casas das pessoas. A gigante do comércio eletrônico adquiriu a empresa de campainhas de vídeo Anel em 2018 e fabricante de roteadores Wi-Fi Eero um ano depois. Alto-falantes e outros dispositivos com assistente de IA Alexa agora pode controlar milhares de dispositivos domésticos inteligentes, incluindo aspiradores Roomba. E a Amazon planeja adquirir a cadeia de atenção primária One Medical, em um acordo de US $ 3,49 bilhões em dinheiro, que, se aprovado, colocaria os dados de saúde de milhões em seu poder.
“As pessoas tendem a pensar na Amazon como uma empresa de vendedores on-line, mas na verdade a Amazon é uma empresa de vigilância. Esse é o núcleo de seu modelo de negócios e é isso que impulsiona seu poder e lucro de monopólio ”, diz Evan Greer, diretor da organização sem fins lucrativos de direitos digitais Fight for the Future. "A Amazon quer ter as mãos em todos os lugares e adquirir uma empresa que se baseia essencialmente no mapeamento do interior das casas das pessoas parece uma extensão natural do alcance de vigilância que a Amazon já possui."
A Amazon se recusou a responder a perguntas sobre como usaria os dados do iRobot, mas a porta-voz da empresa, Alexandra Miller, forneceu uma declaração que alegava que a empresa era um bom administrador de informações do cliente. "A confiança do cliente é algo que trabalhamos duro para ganhar - e trabalhamos duro para manter - todos os dias", afirmou o comunicado.
(...) Fonte: Wired
E olhem o cartoon abaixo, que diz tudo sobre o tema:
04 julho 2021
Como a Amazon era considerada no passado
O vídeo é antigo, mas mostra como os analistas enxergavam a empresa Amazon em 1999
03 março 2021
Novo logo com lembranças antigas
09 fevereiro 2021
Interesse por Andy Jassy
Tão logo Andy Jassy foi "anunciado" como substituto de Jeff Bezos na Amazon, o volume de pesquisa sobre ele explodiu, segundo o Google Trends. Andy conduziu os negócios de computação nas nuvens da empresa.
09 agosto 2020
Vivendo sem os Gigantes da Internet
Em seguida bloqueei Amazon, Facebook, Google, Apple e Microsoft, uma por uma - e então todas de uma vez - ao longo de seis semanas. De longe, Amazon e Google foram as empresas mais difíceis de evitar.
Para eliminar a Amazon da minha vida, tive que perder o acesso a qualquer site hospedado pela Amazon Web Services, maior provedora de espaço na nuvem da internet. Muitos aplicativos e boa parte da internet usam os servidores da Amazon para hospedar seu conteúdo digital, e uma grande fatia do mundo digital se tornou inacessível quando me despedi da Amazon, incluindo a Netflix, concorrente do Amazon Prime Video.
A Amazon também foi difícil de evitar no mundo real. Quando usei o eBay para encomendar um suporte de celular para o carro, o produto chegou em uma embalagem da Amazon, porque o vendedor usou a opção “Enviado pela Amazon", pagando à empresa pelo armazenamento e envio do seu produto. Quando bloqueei o Google, a internet inteira ficou lenta para mim, pois quase todos os sites que eu visitava usavam o Google para o fornecimento de suas fontes, anúncios, rastreamento de usuários e identificação de humanos ou bots. Ao bloquear o Google, perdi acesso ao serviço de armazenamento de dados Dropbox porque o site pensou que eu não era uma pessoa de verdade. Uber e Lyft pararam de funcionar para mim porque ambos dependem do Google Maps para sua navegação. Descobri que, na prática, o Google Maps exerce um monopólio no segmento dos mapas on-line. Até a Yelp, que há muito critica o Google, usa os mapas da empresa para dizer aos usuários de computador onde se localizam os negócios. (...)
Com frequência, diz-se aos críticos das grandes empresas de tecnologia que “se não gostam das empresas, não usem seus produtos". Depois de realizar esse experimento, posso concluir que é impossível fazer isso. Não se trata apenas dos produtos e serviços que recebem diretamente as marcas dessas gigantes, mas também do fato dessas empresas serem donas de uma série de produtos e serviços mais obscuros dos quais é difícil desvencilhar, as ferramentas das quais dependemos para tudo que fazemos, seja no trabalho ou para chegar do ponto A ao ponto B.
Fonte:
Tentei viver sem as gigantes da tecnologia, e foi impossível. Kashmir Hill, The New York Times 03 de agosto de 2020 | 10h00. Imagem: aqui28 dezembro 2019
Logistica e Controle na Amazon
20 setembro 2019
Amazon investe em furgões elétricos para reduzir a emissão de carbono
A Rivian é, no mínimo, uma empresa prometedora, sendo encarada por muitos como a nova Tesla. Os fundadores desta startup norte-americana começaram por surpreender ao conceber e desenvolver um SUV e uma pick-up eléctricos, sobre a mesma plataforma. Sobretudo porque a bateria é enorme, a potência também, tal como o espaço interior e a performance. Mas atenção, pois nem tudo é grande, uma vez que o preço é tão baixo que desesperou os concorrentes a gasolina e fez aparecer uns cabelos brancos à própria Tesla. [...]
O que ninguém sabia era que a Rivian tinha entre os seus projectos o objectivo de produzir um furgão eléctrico, uma vez que o criativo fabricante nunca a ele se tinha referido. A informação veio da Amazon, empresa que em Fevereiro investiu 700 milhões na Rivian, na mesma altura em que a Ford apostou 850 milhões (500 milhões diretos e 350 através da COX) no futuro do fabricante de veículos eléctricos. Mas Jeff Bezos não brinca em serviço e ao necessitar de uma frota de veículos eléctricos com grande capacidade de carga para as distribuições da Amazon, decidiu que o melhor era desafiar a Rivian a produzi-las. E depois de desenvolver uma pick-up e um SUV, um furgão seria a coisa mais simples do mundo.
Recentemente, Bezos anunciou medidas para zerar a emissão de carbono da companhia em 2040, dez anos antes do que previsto pelo Acordo de Paris. O corte é uma meta desafiadora para a Amazon, que entrega 10 bilhões de itens por ano e emite muito carbono de transporte. A atitude do chefe e o acordo de Paris, para o grupo de funcionários, ainda não é o “suficiente para o mundo”.
Já os colaboradores da Microsoft anunciaram na última quarta-feira (18), que iriam aderir às manifestações desta sexta e pedem o “fim do uso dos combustíveis fósseis”. [...]
A Amazon estima que os novos furgões eléctricos permitam poupar 4 milhões de toneladas de carbono até 2030, com a empresa a comprometer-se ainda de então já recorrer a 100% de energia renovável, e atingir os 80% já em 2024. No processo, ofereceu à Rivian um contrato no valor de 4 mil milhões de dólares.
Fonte: Aqui
04 setembro 2019
Resenha: Audible 2
Um dos programas que mais uso no meu dia-a-dia é o Audible, da Amazon, um aplicativo para áudio-livros. Tenho uma assinatura que me permite baixar um livro por mês, além da possibilidade de devolvê-lo se não tiver gostado.
Recentemente publiquei um texto, com base em um vídeo do Max Joseph, com a dica de se ouvir um áudio livro pela manhã, ao preparar o café, para adiantar as suas leituras do dia, e é exatamente o que eu faço. Também vale como companhia no trânsito, ou em alguma atividade chatinha como enquanto se lava a louça, ou até mesmo antes de dormir. Basta acessar o app do seu celular, tablet, ipod... a fonte que desejar. Alguns modelos do kindle suportam essa opção também.
É um programa relativamente caro – US$ 14,95 – mas acho válido por, além de haver disponibilidade dos títulos que mais gosto, também me permitir treinar o inglês. Caso não se interesse pela assinatura, você pode comprar o próprio livro, que sai por uma média de US$ 20. Existem outros tipos de assinatura. Você pode clicar aqui para avalia-las e é muito simples cancelá-las ou suspendê-las temporariamente.
Para os que estiverem se sentindo especialmente generosos, existe a possibilidade fenomenal do whispersync. É aquela mesma funcionalidade que é aplicada quando você abre o seu e-book em um outro aparelho ou aplicativo e ele te pergunta se você quer sincronizar e ir para a última página lida. Ao comprar o áudio você tem um mega desonto para adquirir o ebook na Amazon. E aí os arquivos – áudio e ebook – se sincronizam. Eu acho isso de uma genialidade fenomenal! E especialmente útil quando a obra é assustadoramente grande, ou precisamos termina-la com alguma rapidez. Li diversos livros das Crônicas de Gelo e Fogo assim.
Às vezes eu fico meio dispersa e tenho dificuldade de começar um livro, então acabo pegando a amostra da versão do ebook que a Amazon fornece e, após ler e pegar o começo da história, acho mais fácil me concentrar no áudio. Outra dica é ouvir a amostra do próprio áudio livro para que você teste se entenderá o sotaque, se gostará da voz do narrador, etc.
Outras qualidades:
- Os créditos mensais não vencem;
- É muito fácil devolver um livro;
- Há o sleep timer, com o qual você pode programar para que o áudio seja desligado após um tempo pré-selecionado. Ótimo para os que gostam de ir dormir ouvindo algo;
- Velocidade de narração personalizável. Apesar de isso ser o terror dos narradores, que planejam muito bem a entonação e as pausas, há a possibilidade de diminuir o ritmo ou aumenta-lo;
- Mensalmente há também uma seleção de 6 títulos dos quais você pode escolher dois como cortesia. São os chamados “originais Audible”. Já os baixei, mas ainda não ouvi nenhum então não tenho opinião sobre...;
- Existem uns conteúdos diferentes, tipo meditação guiada, preparação para correr maratonas, notícias... Que são cortesia aos membros. Ouvi um programa para meditação guiada e curti.
Vale a pena: Sim! Caso você tenha se interessado, o primeiro livro é de graça para que você experimente o programa.
Nota: (i) A resenha envolveu essencialmente o Audible por ser o que eu uso, mas já há disponibilidade de programas com títulos em português, como o Google Livros. Por ainda serem poucos os títulos, só ouvi amostras gratuitas, mas me pareceu inicialmente razoável. (ii) Não é material promocional e os links não são afiliados. (iii) o Audible já havia sido resenhado também em 2016. Clique: aqui para acessá-la.
P.S. - Nessa assinatura o meu cartão é cobrado mensalmente, como acontece com o Netflix por exemplo. Com isso a cada dia 15 recebo um crédito e com ele posso escolher uma obra. Caso eu não queira mais participar, basta cancelar o plano. É bem simples e fácil... Tirando as tentações que eles oferecem para te fazer mudar de ideia... Na primeira vez que cancelei, me ofereceram mais um livro naquele mês! Hoje em dia quando estou com muitos créditos, acabo optando por suspender a assinatura por alguns meses, que também é uma possibilidade.
19 julho 2019
Amazon investigada pela União Europeia
O objetivo é "determinar se a Amazon usa dados confidenciais de varejistas independentes", que vendem seus produtos no "Marketplace", onde a Amazon também comercializa os seus próprios, e se "viola as regras de concorrência da UE", disse a Comissão.
Bruxelas suspeita que a empresa americana se beneficie de um "duplo papel como plataforma".
A Amazon vende seus produtos em seu site como varejista e, além disso, disponibiliza espaços para vendedores independentes em sua plataforma de vendas digitais para oferecer seus produtos aos consumidores.
As primeiras investigações da Comissão revelaram que "a Amazon usa informações sensíveis do ponto de vista da concorrência que afetam os vendedores do 'Marketplace', seus produtos e suas transações". Por isso, decidiram abrir uma investigação em profundidade.
A investigação buscará determinar se as regras em acordos fechados entre a empresa de comércio eletrônico e os varejistas são respeitadas, bem como o papel dos dados de seleção de vencedores da "Buy Box", uma seção essencial para os varejistas.
"O comércio eletrônico estimulou a concorrência no varejo, expandiu a oferta e reduziu os preços", disse Margrethe Vestager, comissária de concorrência, assegurando que eles buscam impedir o desaparecimento desses benefícios por meio de práticas anticompetitivas.
A gigante americana está no centro das atenções de outras investigações feitas por autoridades de concorrência na Áustria, em Luxemburgo e na Itália, embora elas "não se sobreponham" à que foi anunciado na quarta-feira, de acordo com uma porta-voz da Comissão Européia. (...)
Fonte: Aqui
05 março 2019
Amazon e efeito sobre o mercado
- Concentre-se no Fluxo de Caixa Livre : Eu costumo ser cético quando as empresas falam sobre fluxos de caixa livres, já que a maioria usa definições de auto-serviço, onde adicionam "coisas" para fazer seus fluxos de caixa parecerem mais positivos. A Amazon não parece ter o mesmo rumo. Na verdade, ela não apenas desconta as despesas de capital e as necessidades de capital de giro, como deve, mas também as aquisições (como os US $ 13,2 bilhões gastos com a Whole Foods) para obter o fluxo de caixa livre.
- Gerencie o investimento em capital de giro: Talvez por lembrar dos tempos de start-up quando o gerenciamento incorreto de estoques a tenha derrubado, a empresa está concentrada em manter seu investimento em capital de giro o mais baixo possível.
- Use alavancagem operacional : A Amazon está claramente consciente de sua estrutura de custos, reconhecendo que seu crescimento de receita pode dar-lhe vantagens significativas de economias de escala, quando se trata de custos fixos. (...)
- Paciência : Eu nunca vi uma empresa mostrar tanta paciência com seus investimentos quanto a Amazon(...)
- Experimentação : Em quase todos os negócios em que a Amazon entra, ela está disposta a tentar coisas novas para sacudir o status quo e abandonar experimentos que não funcionam em favor de experimentos que o façam.
24 fevereiro 2019
Go home, Amazon
No entanto não foi isto que ocorreu recentemente com a empresa Amazon. Depois de meses analisando as propostas das cidades onde gostaria de instalar uma segunda sede, a empresa optou por Nova Iorque. Isto significava 25 mil novos empregos. Mas os moradores da cidade não gostaram nada da decisão e começaram uma onda de protestos. Para obter o privilégio de ter uma das sedes da empresa, a cidade deveria renunciar a 27 bilhões de dólares de receita fiscal.
Para entender a reação, o Business Insider mostrou como a cidade sede atual da empresa, Seattle, deveria amar e odiar a varejista.
* O aluguel médio de Seattle aumentou três vezes mais que a média dos Estados Unidos na última década
* A cidade possui a terceira maior população de moradores de rua
* 20% do mercado imobiliário de Seattle está vinculado à empresa
* E a empresa responde por 45 mil empregos, em uma cidade com 725 mil habitantes
* O acréscimo de empregos trouxe problemas de estacionamento e trânsito
09 janeiro 2019
Separação do homem mais rico do mundo
Fonte: aqui
Qual a relação com a contabilidade (tema do blog)? MacKenzie foi a responsável pela contabilidade da Amazon em 1994.
(Uma discussão interessante é se eles assinaram um acordo pré ou pós nupcial. Este tipo de acordo pode afetar a propriedade das ações da empresa.)
30 novembro 2018
Deep Racer
A ideia é ajudar os programadores com o machine learning, ao ensinar a técnica de reinforcement learning que é um tipo de aprendizado por reforço.
Isso também gerará mais negócios para a Amazon, devido ao uso da computação em nuvem da Amazon Web Services, que é proprietária e faz a manutenção do hardware conectado à rede necessário para esses serviços de aplicativos. A computação em nuvem oferece uma forma simples de acessar servidores, armazenamento, bancos de dados e serviços de aplicativos via internet.
17 setembro 2018
Filtro na Opinião
A prática é bastante comum na China, onde cada opinião retirada do site custa 300 dólares. A empresa, logicamente, proíbe esta prática e começou uma investigação interna para apurar os funcionários.
O caso é interessante pois trata de incentivos e controle interno em uma grande empresa. Os mecanismos de controle da Amazon parecem que não estão funcionando adequadamente. Isto pode comprometer o esforço da empresa em obter, por parte do usuário, um feedback decente dos produtos.
05 setembro 2018
Amazon
16 julho 2018
Amazon
Recentemente a empresa comprou um comércio físico de comida com objetivo de dominar o setor. A empresa está conseguindo mudar a forma de compras dos consumidores: sapatos já estão sendo comprados online.
A Amazon levou 25 anos para conquistar essa fatia de mercado e continuará tentando atrair mais. A Amazon abalou o varejo dos EUA e agora é totalmente dominante. Tem o sistema de distribuição mais formidável dos EUA. O “ efeito amazônico” se tornou uma expressão comum - a Amazon compra uma farmácia on-line e as ações da CVS e da Walgreens despencam. (...)
A Amazon é uma editora de livros. É invadiu o território da TV, Netflix e outros, com suas ofertas de vídeo. Recentemente, ela começou a invadir a publicidade on-line (...). Sua Alexa e outros dispositivos inteligentes conectados à Internet estão ocupando casas e influenciando todos os tipos de decisões que as famílias tomam - sem falar nos dados que enviam de volta. A Amazon continua expandindo para novos territórios. (fonte: aqui)
O setor de atuação que acho interessante a presença da empresa é na pesquisa científica. A Amazon vende o tempo de pessoas que podem responder a sua pesquisa pela internet. (Foto: Rio Amazonas, que inspirou o nome da empresa)
30 janeiro 2018
Efeito no valor de mercado
Dos concorrentes.