Pense em uma entidade confiável. Nasa? Não mais. A entidade responsável pelo programa espacial dos Estados Unidos pretendia levar astronauta à Lua novamente em 2024 (ou até 2024). Mas uma reportagem do Washington Post descobriu que a entidade tem problemas graves. Um relatório de prestação de contas do governo dos EUA mostrou que o custo real do programa foi manipulado na sua contabilização. Além de falta de transparência sobre os voos tripulados. Na realidade, o GAO, que fez o documento sobre a NASA, afirma que não é possível saber o custo do programa.
Apesar do atraso no programa, a Nasa continuou pagando "prêmios" para Boeing, principal fornecedora do foguete, relacionada com o desempenho. Ou seja, a Boeing atrasou o programa e sua avaliação não mudou.
Uma estimativa do custo do programa: entre 20 a 30 bilhões de dólares em cinco anos. Mas o custo do foguete, a parte mais importante do programa, não é conhecido, segundo o GAO
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19 junho 2019
27 dezembro 2011
Top 10 - Parte II
Para continuar a falar sobre as postagens mais acessadas, tenho que prepará-lo. Vamos lá! Essa não é qualquer listagem. É o nosso crème de la crème, um bloco de postagens curiosamente acessado todos os dias por todo o mundo, incluindo, em ordem de acessos: Estados Unidos; Portugal; Angola; Moçambique; Alemanha; Reino Unido; Rússia; Espanha; e Ucrânia. Enquanto escrevo, já estamos com cerca de 530 mil acessos (relembrando que nem sempre houve esse controle no blog), incluindo os brasileiros.
Então vamos lá!
A 5ª postagem mais acessada fala sobre um assunto que acho bem pertinente: “impairment” (14/9/2007). Quando o texto em questão foi divulgado, a norma estava sendo apresentada ao Brasil e causou certo fuzuê. O objetivo do teste de impairment é assegurar que o valor contábil líquido de um ativo de longo prazo (ou grupo de ativos) não esteja superior ao seu valor recuperável (o maior entre o valor líquido de venda e o valor em uso). A Eletrobras, por exemplo, reconheceu em 2008 R$ 770.231 mil em provisões para impairment. Em 2009 houve renovação da concessão da Usina Hidrelétrica de Samuel, que possibilitou uma reversão de R$ 673.232 mil da provisão mencionada.
Em seguida, sem qualquer harmonia com a 5ª colocada, a 4ª mais popular, curiosamente fala sobre “casas de milionários” (29/3/2008). Pergunto-me por que motivo... Alguém se arrisca? Será por almejarmos algo similar ou simplesmente pela curiosidade? Na postagem aparecem as casas de (valores em dólares):
Warren Buffett (1,62 bilhões);
Bill Gates (58 bilhões);
Lakshmi Mittal (45 bilhões)
Larry Ellison (25 bilhões)
Michael Dell (16,4 bilhões)
Steve Jobs (5,4 bilhões)
Steven Spielberg (3 bilhões)
Oprah Winfrey (2,5 bilhões)
Em terceiro lugar, com a medalha de bronze, vem o texto sobre “concorrência pública” (19/12/2010). A reportagem fala como hackers desenvolveram um programa de computador que cria lances automáticos e garante a vitória do usuário em qualquer leilão. Há vários comentários testemunhando essa estratégia.
O segundo colocado é o assunto “grau de alavancagem operacional” (31/3/2010). Nessa postagem você pode ler uma explicação bem detalhada sobre GAO, incluindo exemplos.
Com medalha de ouro, uma publicação de 2008, um assunto bem brasileiro: “juros sobre o capital próprio” (21/10/2008). Você sabe, sem ler a postagem, me explicar o que é?
Então vamos lá!
A 5ª postagem mais acessada fala sobre um assunto que acho bem pertinente: “impairment” (14/9/2007). Quando o texto em questão foi divulgado, a norma estava sendo apresentada ao Brasil e causou certo fuzuê. O objetivo do teste de impairment é assegurar que o valor contábil líquido de um ativo de longo prazo (ou grupo de ativos) não esteja superior ao seu valor recuperável (o maior entre o valor líquido de venda e o valor em uso). A Eletrobras, por exemplo, reconheceu em 2008 R$ 770.231 mil em provisões para impairment. Em 2009 houve renovação da concessão da Usina Hidrelétrica de Samuel, que possibilitou uma reversão de R$ 673.232 mil da provisão mencionada.
Em seguida, sem qualquer harmonia com a 5ª colocada, a 4ª mais popular, curiosamente fala sobre “casas de milionários” (29/3/2008). Pergunto-me por que motivo... Alguém se arrisca? Será por almejarmos algo similar ou simplesmente pela curiosidade? Na postagem aparecem as casas de (valores em dólares):
Warren Buffett (1,62 bilhões);
Bill Gates (58 bilhões);
Lakshmi Mittal (45 bilhões)
Larry Ellison (25 bilhões)
Michael Dell (16,4 bilhões)
Steve Jobs (5,4 bilhões)
Steven Spielberg (3 bilhões)
Oprah Winfrey (2,5 bilhões)
Em terceiro lugar, com a medalha de bronze, vem o texto sobre “concorrência pública” (19/12/2010). A reportagem fala como hackers desenvolveram um programa de computador que cria lances automáticos e garante a vitória do usuário em qualquer leilão. Há vários comentários testemunhando essa estratégia.
O segundo colocado é o assunto “grau de alavancagem operacional” (31/3/2010). Nessa postagem você pode ler uma explicação bem detalhada sobre GAO, incluindo exemplos.
Com medalha de ouro, uma publicação de 2008, um assunto bem brasileiro: “juros sobre o capital próprio” (21/10/2008). Você sabe, sem ler a postagem, me explicar o que é?
03 julho 2008
Recursos no Paquistão sob questionamento
Segundo reportagem do Washington Post Staff Writer (U.S. Funding to Pakistan Plagued With Problems, GAO Report Says, Robin Wright, 25/06/2008, A09), mais de um terço dos recursos que a administração Bush investiu no Paquistão desde 11 de setembro de 2001 para ajudar na luta do terrorismo estão sujeitos a problemas contábeis, incluindo duplicação e fraude.
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