Translate

Mostrando postagens com marcador Egito. Mostrar todas as postagens
Mostrando postagens com marcador Egito. Mostrar todas as postagens

18 dezembro 2013

Cartaz inadequado

O governo do Egito publicou o seguinte cartaz para louvar o povo daquele país:

Um péssimo Photoshop: a mulher foi retirada de um sítio de negócios, um rapaz com síndrome de down e um médico de uma clínica. O governo pediu desculpas pelo desastre.

03 setembro 2011

Canal de Suez x PIB

Por Pedro Correia

Segundo a The Economist, quantidade de carga que passa pelo Canal de Suez pode ser utilizado como um indicador antecedente das condições econômicas, pois em torno de 8% do fluxo comercial do mundo atravessa o canal egípcio. Em dezembro de 2010, o aumento médio do peso total de carga que passa através do canal foi de 9,5%, no entanto, de maio a junho deste ano, foi de apenas 5,7%. De acordo com a análise simplista da revista, esse indicador sugere que o PIB mundial cairá de 3,8% no primeiro trimestre para 3,3% no segundo.




15 março 2011

Egito tornou-se menos urbanizado

Postado por Pedro Correia
Segundo David Leonhardt quando Hosni Mubarak assumiu o poder em 1981, o Egito era realmente mais urbano do que no resto do mundo. Cerca de 44 por cento de sua população vivia nas cidades. Na Ásia Oriental, em comparação, apenas 26 por cento da população vivia nas cidades.

Desde então, as cidades da Ásia cresceram rapidamente, atraindo milhões de camponeses à procura de uma vida melhor . Quase 50 por cento dos asiáticos agora vivem nas cidades. E o Egito? É o único grande país ter se tornado menos urbanas nos últimos 30 anos, de acordo com o Banco Mundial. Atualmente, cerca de 43 por cento dos egípcios são moradores da cidade.



Talvez o fator mais preocupante de todos, é o exército, que agora controla o país, e possui uma grande força econômica,devido o controle de empresas que produzem de tudo, desde azeite de oliva e extintores até notebooks.

Fonte:For Egypt, a Fresh Start, With Cities

14 março 2011

Jogo dos erros: Egito

Jogo dos erros: Egito - Postado por Pedro Correia

Egito é um país pobre de recursos naturais, localizado em uma região estratégica, com alto desemprego e grande desigualdade. Correto?

Não! Apesar de ser um país de renda per capita mais baixa que o Brasil, o Egito tem índices de desigualdade significativamente mais baixos do que os nossos. O índice de GINI, que mede desigualdade e vai de 0 (total igualdade) a 1 (total desigualdade), era 0.55 para o Brasil em 2007 e 0.32 para o Egito em 2005 (Fonte: World Bank/WDI).

Mas o Egito padece de uma economia com falta de dinamismo, estagnada, diferente da economia brasileira! Correto?

Não! Vide o gráfico abaixo para o crescimento acumulado do PIB de 1979 a 2010 para o Egito e o Brasil. Não há duvida alguma que nos últimos 30 anos o PIB do Egito cresceu mais rápido que o brasileiro (Fonte: IMF/WEO de outubro de 2010).


Mais que isso: Enquanto o Brasil cresceu aproximadamente 4% ao ano nos últimos 8 anos, o Egito cresceu 5.3% no mesmo período (Fonte: IMF/WEO de outubro de 2010, dados preliminares para 2010).

Além disso, os dados per capita nao mudam a mensagem
:




Em 1980 a renda per capita do Egito era pouco mais que um terço da renda per capita brasileira (Fonte: WEO/IMF). Esta é uma diferença nada desprezível e pode explicar uma parte significativa da diferença em desempenho. Ainda assim, acho que vale a pena ser um pouco cético com relação às explicações enlatadas da crise egípcia como conseqüência de mau desempenho econômico. O Egito não é uma estrela do crescimento econômico, mas também não é um meteoro. Em relação ao comércio exterior, o Egito exporta também gás natural, algodão e manufaturas, em particular têxteis (que se valem da mão-de-obra ainda barata), e insumos intermediários como aço, cerâmica e cimento.


Texto de Irineu de Carvalho

24 março 2009

História da Contabilidade

La contabilidad primitiva
La Verdad - 23/3/2009 - ALBACETE

El prestigioso matemático belga Dirk Huylebrouck impartió ayer una interesante charla en Albacete

Quince mil años antes de que la escritura apareciera en Mesopotamia, el ser humano ya hacía cuentas en África. Eso opinan algunos matemáticos que han estudiado dos huesos con muescas transversales, encontrados junto a la cabecera del Nilo en los años 50. Uno de los más prestigiosos defensores de esta teoría visitó Albacete ayer, invitado por el Instituto Bachiller Sabuco y por la Facultad de Humanidades de la Universidad de Castilla-La Mancha. Se trata del belga Dirk Huylebrouck, que ofreció una conferencia pública ante un puqueño grupo de alumos en el Salón de Grados de Humanidades. Según Huylebrouck, las muescas trazadas en los dos huesos equivalen a agrupaciones de cifras y realizarían la función de ábacos. La tesis, respaldada por otros especialistas, se basa en que algunas poblaciones africanas actuales, como los yasgua de Nigeria, hacen sus cuentas con una sola mano, llevando el pulgar a cada una de las falanges de los restantes cuatro dedos.

En definitiva, cuentan utilizando como referencia la docena, que es una de las interpretaciones posibles de las muescas trazadas en los dos huesos de Isangho. Nuestro invitado trabajó en el Congo y Burundi durante doce años, con lo que tuvo acceso directo a la información étnica que ahora desarrolla. En la actualidad, Huylebrouck trabaja como profesor de matemáticas de futuros arquitectos en las ciudades belgas de Gante y Bruselas. Suele presentarse como etnomatemático, pero sus inquietudes abarcan otras muchas facetas como el álgebra lineal, la teoría analítica de números o la proporción áurea. También cultiva la divulgación científica en la revista The mathematical intelligencer. Además fue organizador de congreso mundial que se celebró hace dos años en Bruselas con los huesos como motivo central de estudio.

Estos ejemplares, los primeros, los primeros instrumentos matemáticos de los que existe noticia, son conocidos como Los huesos de Isangho, miden entre diez y catorce centímetros, tienen veinte mil años de antigüedad y se conservan en el Instituto Real de Ciencias Naturales de Bélgica.