Translate

Mostrando postagens com marcador DEI. Mostrar todas as postagens
Mostrando postagens com marcador DEI. Mostrar todas as postagens

16 janeiro 2024

DEI em queda

 

A sigla DEI significa diversidade, equidade e inclusão. Tem sido muito usada para expressar uma nova visão de gestão, onde os temas são prioritários. A citação do termo em conferências de apresentação dos resultados das empresas cresceu muito depois da pandemia. Na realidade, após a morte de George Floyd. Mas ataques recentes fizeram recuar, onde políticas DEI são consideradas "racistas" ou ruim para os negócios. 

28 fevereiro 2022

DEI, uma nova sigla para aprender

Do CFA , que lançou na quinta passada, o significado da sigla:

Diversidade, equidade e inclusão (DEI) são elementos cruciais no futuro do setor de investimentos e no sucesso das empresas de investimento. O CFA Institute reconhece que uma diversidade de perspectivas levará a melhores resultados para os investidores; um setor de investimento inclusivo servirá melhor à nossa sociedade diversificada. Além disso, reconhecemos que uma organização, com uma cultura inclusiva, conscientização e educação e relações de trabalho eficazes, é um lugar melhor para trabalhar. Para ajudar a garantir essas iniciativas críticas, o CFA Institute desenvolveu um código voluntário para orientar o DEI, começando nos Estados Unidos e no Canadá.

25 fevereiro 2022

Longo caminho para ESG/DEI


James Peterson, sobre a nova entidade de regulação ISSB, indica questões que devem ser exploradas e são, realmente, relevantes:

a – os relatórios ESG e DEI (diversidade, equidade e inclusão) devem ser obrigatórios ou voluntários – bom, a rigor, nenhum relatório da Fundação IFRS é obrigatório, pois trata-se de uma entidade do terceiro setor, sem o poder de tornar compulsória um pronunciamento. Entretanto, a entidade poderia recomendar a adoção e isto ser considerado algo obrigatório por uma entidade governamental, como uma agência pública

b – Deveria haver garantia de especialista, se sim, por quem? - este é um ponto que podemos confundir “especialista” com uma profissão específica. O espectro dos relatórios são tão amplos que seria difícil restringir. Além disto, a ISSB – assim como o Iasb – não é uma entidade profissional, como o IFAC

c – Qual a melhor forma de medir a não conformidade? - bom …

d – Quem dever ser responsável e com que sanções? - imagino que se refere a qual área da empresa, mas será possível antever sanções?

Além destas, o que se qualifica como padrão? E qual a chance que existe para que os padrões sejam coerentes, comparáveis e credíveis?

Ele parece bem cético sobre o assunto...

Foto: Rouichi