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Mostrando postagens com marcador CVV. Mostrar todas as postagens
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18 fevereiro 2014

Nos ajude a divulgar? Centro de Valorização da Vida

Queridos leitores,

Já falamos algumas vezes sobre o Centro de Valorização da Vida (CVV) que faz uma campanha incrível. Vamos conversar um pouco mais?

Quando eu ainda estava no ensino médio nos passaram o livro “Rampa”, da Tanya Zagury*. Naquela época fiquei ainda mais tocada pela necessidade de fazer trabalho voluntário. Uma das oportunidades que pesquisei foi exatamente o CVV, mas não lembro-me bem se por eu ser menor de idade ou pelos horários, não pude participar. A vida seguiu... e hoje, quando comento do Centro, fico espantada com a quantidade de pessoas que nunca ouviu falar. Que tal me ajudar a espalhar por aí? Nunca se sabe. Pode ser que chegue aos ouvidos de alguém que precise de ajuda – ou que queira ajudar.

*Agradeço ao professor de história, Gilberto Assis, por isso. Atualmente ele é professor no Marista (antes INEI e Mackenzie) e acredito que vários leitores o conhecem.

Caso você queira ser voluntário e more em Brasília, você pode se inscrever pelo e-mail brasília@cvv.org.br. No dia 15 de março haverá um treinamento para voluntários no Ed. Brasília Rádio Center, no Setor de Rádios e TV Norte. Para quem é de outros estados e se sentir tocado, vale a pena pesquisar, pois sempre há esses cursos de capacitação. Acesse o site oficial aqui.

Caso você não ache que isso combina com o seu perfil, ainda há a possibilidade de ajudar divulgando o CVV. Isso também é um trabalho voluntário com valor imensurável. 

A linha ficou famosa por ajudar suicidas, mas, na verdade, ajuda a quem precise conversar. O estresse é tão comum em nossas vidas! Acredito que muitos podem se beneficiar com a divulgação desse trabalho. Vocês assistiram àquele filme, Tratamento de Choque, com o Adam Sandler e o Jack Nicholson ? É um exemplo extremista, eu sei, mas só quero ilustrar que há muitas pessoas estressadas que podem ter um tilt a qualquer momento, assim como outras tantas que têm problemas dos quais sequer temos conhecimento. Acredito que seja útil, humano e simples compartilhar que: para desabafar, chorar, ser ouvido e encontrar apoio emocional, basta ligar 141.


Curiosidades:

· No Brasil, o CVV é reconhecido como serviço de utilidade pública pelo Ministério da Saúde, pertencendo às organizações do terceiro setor.

· Nos primórdios, o Programa CVV recebeu influência dos Samaritanos Internacionais, grupo fundado pelo Reverendo Chad Varah, em 1953 na Inglaterra.

· Os atendentes do Programa CVV, todos voluntários, possuem as mais diversas formações. Enquanto em atividade no CVV, deixam ao lado seu 'eu profissional' (psicólogo, dona de casa, estudante, médico, professor, etc.) e focam apenas o seu 'eu voluntário'.

23 dezembro 2013

Conexão Repórter: Suicídio

Esta postagem vai com um ar de e-mail encaminhado porque eu não sei como postar de forma que não fira um certo je ne sais quoi.

"Parceiro de Caminhada,
Paz e Luz!
Compartilho com vocês o link dessa reportagem do Cabrini que foi ao ar em 21 de novembro (2013) com a participação do Centro de Valorização à Vida (CVV) na figura do Antonio, voluntário do Posto Pinh., fazendo um atendimento. Realmente uma boa matéria que vem agregar aos nossos trabalhos. Sinto muito por tão importante reportagem (são 3 videos) não ter sido divulgada de forma mais ampla.
Fraterno abraço a todos!"

Assista aos vídeos aqui.

29 julho 2013

Café pode diminuir pela metade risco de suicídio

"Segundo um novo estudo da Universidade Harvard (EUA), beber várias xícaras de café por dia parece reduzir o risco de suicídio em homens e mulheres em cerca de 50%.

“Ao contrário de investigações anteriores, pudemos verificar a associação do consumo de bebidas com cafeína e sem cafeína, e identificar a cafeína como o mais provável candidato de qualquer suposto efeito protetor do café”, disse o pesquisador Michel Lucas.

Os cientistas revisaram dados de três grandes estudos americanos e descobriram que o risco de suicídio para os adultos que bebiam 2 a 4 xícaras de café por dia foi de cerca de metade dos que bebiam café descafeinado ou muito pouco ou nenhum café.

A cafeína não apenas estimula o sistema nervoso central, mas pode agir como um antidepressivo leve, aumentando a produção de determinados neurotransmissores no cérebro, incluindo serotonina, dopamina e noradrenalina. Isso poderia explicar o menor risco de depressão entre os bebedores de café.

O estudo e as consequências
Na revisão, os pesquisadores examinaram dados de 43.599 homens coletados entre 1988 e 2008, bem como dados de 73.820 mulheres coletados entre 1992 e 2008, e de 91.005 mulheres coletados entre 1993 e 2007 em três grandes estudos de saúde.

Consumo de cafeína, café e café descafeinado foi avaliado a cada quatro anos por meio de questionários. O consumo de cafeína foi calculado a partir do café e de outras fontes, incluindo chá, refrigerantes com cafeína e chocolate. No entanto, o café era a principal fonte de cafeína, em 80% dos dados coletados no primeiro relatório, 71% no segundo, e 79% no terceiro. Entre os participantes dos três estudos, houve 277 mortes por suicídio.

Apesar dos resultados mostrarem que a cafeína pode diminuir as chances de suicídio, os cientistas não recomendam que adultos deprimidos aumentem seu consumo, porque a maioria dos indivíduos ajusta sua ingestão de cafeína para um nível óptimo para eles e um aumento pode resultar em efeitos colaterais desagradáveis.

“No geral, nossos resultados sugerem que há pouco benefício adicional para o consumo acima de duas a três xícaras por dia, ou 400 mg de cafeína por dia”, escreveram os autores.

Os pesquisadores não observaram nenhuma grande diferença no risco entre aqueles que bebiam duas a três xícaras de café por dia e aqueles que tomaram quatro ou mais xícaras por dia, provavelmente devido ao pequeno número de casos de suicídio nessas categorias.

No entanto, em um estudo anterior que ligou café a depressão, os pesquisadores observaram um efeito máximo entre aqueles que bebiam quatro ou mais xícaras por dia. Na contramão, um grande estudo finlandês mostrou um maior risco de suicídio entre pessoas que bebiam oito ou nove xícaras por dia.

Como poucos participantes dos estudos revisados recentemente beberam grandes quantidades de café, os pesquisadores não abordaram o impacto de seis ou mais xícaras de café por dia nos riscos de suicídio."

Fonte: Aqui