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11 julho 2016

Pokemon GO eleva valor de mercado da Nintendo

As ações da Nintendo dispararam de novo nesta segunda-feira (11), o que conferiu um incremento ao valor de mercado da companhia de US$ 7,5 bilhões em apenas dois dias, com investidores comemorando o sucesso do título Pokemon GO, o primeiro título da empresa no mercado de jogos para dispositivos móveis.

O game combina a franquia de 20 anos com realidade aumentada, permitindo aos jogadores andarem pela vizinhança enquanto buscam personagens Pokemon na tela de seus celulares.

Nos Estados Unidos, até 8 de julho, dois dias depois do lançamento, o game já estava instalado em mais de 5 por cento da base de dispositivos Android do país, segundo a empresa de análise de dados SimilarWeb.

O jogo está agora instalado em mais celulares Android que o aplicativo de paquera Tinder e a taxa de usuários ativos diários estava empatada com a da rede social Twitter, segundo a SimilarWeb. O game está sendo jogado uma média de 43 minutos por dia, ou mais tempo que o gasto nos aplicativos WhatsApp ou Instagram, do Facebook.

As ações da Nintendo acumularam valorização de 36% desde o encerramento de quinta-feira. Nesta segunda-feira, o papel encerrou com alta de 24,5%.

Pokemon Go foi lançado nos Estados Unidos, Austrália e Nova Zelândia. Lançamentos em outros países, incluindo o Japão, um dos maiores mercados para videogames, devem ocorrer em breve.
O game, porém, não será uma fonte de lucro imediado para a Nintendo. O título é gratuito e a Nintendo não é a única investidora ou criadora do game.

Pokemon Go foi criado pela Niantic, uma cisão do Google no ano passado, e pela Pokemon Company. A Nintendo detém um terço da Pokemon Company e tem participações não reveladas na Niantic, que já desenvolveu um jogo similar de realidade aumentada em 2012.

Fonte: Aqui

14 agosto 2015

Brasileira cria aplicativo com apoio de Harvard

A estudante de Comunicação Jéssica Behrens, 23, teve uma ideia empreendedora que começou com um exercício de desapego. Jéssica decidiu se desfazer de um pertence por dia ao longo de um ano, seguindo uma sugestão encontrada na internet. A ideia era viver com o mínimo necessário. As dificuldades para pôr em prática essa filosofia de vida fizeram a estudante, que está prestes a se formar pela Universidade de Brasília (UnB), perceber um mercado a ser explorado e lançar uma empresa com apoio da Universidade de Harvard.

“Percebi que não conseguia encontrar gente de forma rápida para ficar com minhas coisas. E eram coisas legais, não podiam ir para o lixo. Aí eu percebi que não existia uma forma rápida e fácil de conectar minhas coisas às pessoas que estavam precisando delas. Um dia tive um insight. Pensei: 'E se existisse um Tinder para produtos?'”, conta, referindo-se ao aplicativo de paquera online. No Tinder, o usuário visualiza fotos de outros interessados em se relacionar e seleciona potenciais parceiros. No Tradr, o aplicativo criado por Jéssica, as imagens são de produtos à venda.

A ideia começou a virar realidade quando ela comentou o assunto com um amigo. “Ele se formou em Harvard. Achou a ideia muito legal e me colocou em contato com pessoas que ele conhecia que desenvolviam startups (começar algo, em tradução livre, normalmente uma empresa, a partir de uma ideia inovadora). Duas pessoas largaram projetos que estavam fazendo para participar desse. A gente passou por um processo seletivo e foi aceito no Laboratório de Inovação de Harvard”, recorda Jéssica, que viajou para os Estados Unidos. A universidade cedeu a infraestrutura, e o grupo conseguiu patrocínio de um pequeno investidor.

Segundo Jéssica, dois fatores foram determinantes para que a universidade norte-americana considerasse o projeto inovador e decidisse apoiá-lo. “Primeiro, porque a gente desenvolveu um algoritmo que, conforme a pessoa usa o aplicativo, registra as coisas que ela gosta e mostra cada vez mais produtos daquele tipo. Também porque consideraram que ele [o aplicativo] fomenta a economia colaborativa. É uma forma de conectar as pessoas, ver o que alguém está vendendo a 50 metros de você. Isso cria um espírito de comunidade, estimula a comprar e vender localmente. E é bom para o meio ambiente, pois você está deixando de consumir coisas novas”, explica a estudante.

Jéssica ressalta que o aplicativo pode ser, também, uma plataforma para quem tem interesse em empreender. “A gente abre um espaço para a economia marginal, como pessoas que produzem artesanato e não têm espaço para loja física ou rios de dinheiro para gastar com marketing digital”, comenta. A estudante explica que cuidou da parte de design, arquitetura da informação, marketing e comunicação no desenvolvimento do aplicativo. Seus colegas de projeto ficaram responsáveis pela programação, pelas finanças e pelo desenvolvimento de um algoritmo. Atualmente, o aplicativo, que está disponível há cerca de um mês em versão beta – versão para teste – tem 2,2 mil usuários.

O Tradr está disponível para download e, por enquanto, funciona apenas no sistema iOS, da Apple. A participação é gratuita e, de acordo com Jéssica, os desenvolvedores ainda estudam uma forma de monetização do aplicativo. A ideia é continuar não cobrando dos usuários comuns. “A gente estuda fornecer um serviço de inteligência de dados para quem quiser ter uma conta premium. Por exemplo, a pessoa está colocando à venda um sapato vermelho e outro branco e a gente consegue mostrar a ela estatísticas de qual dos dois tem mais aceitação”, exemplifica.

O professor do Departamento de Administração da UnB José Pinho, especialista em RH, marketing e estratégia empresarial, afirma que as possibilidades criadas por recursos como a internet e o surgimento das redes sociais ajudam o empreendedorismo, mas não são determinantes. “O desenvolvimento das comunicações ajuda porque abre muitas perspectivas. A pessoa vê as coisas acontecerem, percebe as necessidades. Mas isso não é determinante. Antes de haver internet, Thomas Jefferson tinha um monte de invenções. Cada uma, ele transformava em empresa. Simplesmente, agora, [a internet] estimula e evidencia as oportunidades”, ressalta.

Segundo Pinho, entre as características de quem tem perfil empreendedor estão capacidade de assumir riscos e pensamento em longo prazo. Para o professor, o ambiente no Brasil não é favorável para empreender.

“Vamos supor que você tem R$ 200 mil. Você vai entrar em um negócio, pagar 40% de imposto e sair com um lucro que vai representar mais ou menos 20% [do investimento], correndo risco? É preferível só aplicar e sair com todo o dinheiro e mais um pouco do outro lado. Aquele capitalismo de ter uma boa ideia, constituir empresa e crescer foi praticamente abolido pelo capitalismo financeiro”, comenta. Para ele, o maior problema para as empresas no país é a alta carga tributária.

Fonte: Aqui

07 março 2014

Novo aplicativo para leitura super dinâmica




The reading game is about to change forever. Boston-based software developer Spritz has been in “stealth mode” for three years, tinkering with their program and leasing it out to different ebooks, apps, and other platforms.

Now, Spritz is about to go public with Samsung’s new line of wearable technology.

Other apps have offered up similar types of rapid serial visual presentation to enhance reading speed and convenience on mobile devices in the past.

However, what Spritz does differently (and brilliantly) is manipulate the format of the words to more appropriately line them up with the eye’s natural motion of reading.

The “Optimal Recognition Point” (ORP) is slightly left of the center of each word, and is the precise point at which our brain deciphers each jumble of letters.

The unique aspect of Spritz is that it identifies the ORP of each word, makes that letter red and presents all of the ORPs at the same space on the screen.

In this way, our eyes don’t move at all [o que é uma maravilha para a vista e para a coluna] as we see the words, and we can therefore process information instantaneously rather than spend time decoding each word.

The game done changed. Try it for yourself.

250 words per minute:


350 words per minute:

500 words per minute:


via HuffingtonPost, Top Photo Credit: We Heart It

Enviado por Frederico Batista, a quem agradecemos.

10 fevereiro 2012

Balanço no Tablet

As companhias que ainda não produzem relatórios anuais online têm um motivo para reconsiderar a sua posição: o crescimento do uso do iPad pelos profissionais de finanças. Adaptar o documento online para ser visualizado também no tablet da Apple é a maneira mais simples de não ficar de fora do radar de seus públicos de relacionamento. (...)


Ainda são pouquíssimas as companhias que têm um aplicativo de seu relatório anual disponível na App Store. A maioria só faz as alterações necessárias para que o relatório online possa abrir corretamente no navegador de internet do iPad. "As empresas até cogitam fazer o aplicativo, mas acabam desistindo quando veem o preço", afirma Rodrigo Azevedo, CEO da RIWeb. Custa caro montar um aplicativo que contenha toda a interatividade e a funcionalidade oferecida pela versão publicada na web. (...)

Conteúdo em tablet - Luciana Tanoue - Revista Capital Aberto

A questão é a relação custo-benefício da informação. Custa caro colocar as demonstrações contábeis como apps num tablet e o número potencial de leitores é reduzido. Já é caro publicá-las no jornal, imagine mais este conforto para o acionista...

  (imagem, aqui)