Para a revista, Merkel tornou-se "uma peça indispensável" no controle da crise econômica europeia, liderou a resposta ocidental ao presidente Vladimir Putin sobre a crise na Ucrânia e as negociações com a Grécia.
Mas a crise de refugiados foi o ponto em que houve o maior destaque. "No momento em que a maior parte do mundo estava mais envolvido em um debate furioso sobre segurança e liberdade, a chanceler pediu um grande acordo para a população alemã e, pelo seu exemplo, a todos nós", disse a jornalista Nancy Gibbs.
Depois de Merkel, a "Time" colocou na sequência como personalidades o líder da milícia radical Estado Islâmico, Abu Bakr al-Baghdadi, o magnata e pré-candidato presidencial Donald Trump [?!?] e o presidente do Irã, Hasan Rowhani.
Também aparecem na lista o fundador do serviço de transporte Uber, Travis Kalanick, o movimento americano contra a violência policial aos negros Black Lives Matter e a ex-atleta Caitlyn Jenner, que assumiu sua identidade feminina neste ano.
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