Uma reportagem publicada pelo Portal G1 nesta quarta-feira (27) afirmou que consumidores americanos estão acusando a multinacional Anheuser-Busch Inbev (AB Inbev), de controle belgo-brasileiro, de diluir com água dez de suas marcas de cerveja, entre elas a Budweiser e a Michelob. A denúncia é baseada em relatos de ex-funcionários.
De acordo com a reportagem, os consumidores acusam a empresa de ter intensificado a prática de adicionar água a bebidas após ser comprada por gigante belgo-brasileiro. O motivo seria a redução de custos. Por causa disso, eles pedem uma indenização de US$ 5 milhões. A justificativa é que o teor alcoólico das cervejas supostamente não é igual ao indicado em seus rótulos.
Fonte: Aqui.
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28 fevereiro 2013
08 outubro 2012
Skol no Vale do Silício
A Ambev mantém desde maio uma operação avançada em Palo Alto, no Vale do Silício norte-americano, voltada para projetos de inovação relacionados à marca Skol. Batizada de Garagem Skol, a estrutura funciona dentro de um centro de desenvolvimento de tecnologia da Anheuser-Busch Inbev e tem como missões criar projetos inovadores para a comunicação da marca, indicar novas tecnologias que podem ser aplicadas no Brasil e fazer ponte entre profissionais da companhia com empresas da região, como Google e Twitter.
À frente da unidade está Harry Lewis, que antes ocupava a gerência de marketing da plataforma jovem da marca no Brasil. O trabalho resultou em novos formatos, como um pocket show virtual na campanha de lançamento da nova embalagem da cerveja.
Fonte: Eduardo Duarte Zanelato
À frente da unidade está Harry Lewis, que antes ocupava a gerência de marketing da plataforma jovem da marca no Brasil. O trabalho resultou em novos formatos, como um pocket show virtual na campanha de lançamento da nova embalagem da cerveja.
Fonte: Eduardo Duarte Zanelato
03 abril 2012
Incentivo na Inbev
Um texto interessante mostra que a remuneração da Inbev esteve atrelada ao nível de endividamento da empresa. Somente o presidende da AB Inbev deve receber 325 milhões de reais de bônus.
Essa seria a sua parte no pacote de incentivos no valor de 1,2 bilhão de euros (R$ 2,8 bilhões) que foi garantido aos executivos do alto escalão da fabricante da Budweiser e da Stella Artois pelo cumprimento das metas de redução do endividamento, segundo o jornal [Financial Times]
No acordo original, 40 executivos considerados cruciais para o processo de integração terão direito de receber 28,4 milhões de opções de ações pelo preço de 10,5 euros. Como as ações da companhia hoje estão sendo negociadas por mais de 53 euros, as opções renderiam em média 30 milhões de euros a cada um dos executivos. Brito foi contemplado com 3,25 milhões de opções, que valeriam hoje 138 milhões de euros (R$ 325 milhões), informa o jornal financeiro.
Essa seria a sua parte no pacote de incentivos no valor de 1,2 bilhão de euros (R$ 2,8 bilhões) que foi garantido aos executivos do alto escalão da fabricante da Budweiser e da Stella Artois pelo cumprimento das metas de redução do endividamento, segundo o jornal [Financial Times]
No acordo original, 40 executivos considerados cruciais para o processo de integração terão direito de receber 28,4 milhões de opções de ações pelo preço de 10,5 euros. Como as ações da companhia hoje estão sendo negociadas por mais de 53 euros, as opções renderiam em média 30 milhões de euros a cada um dos executivos. Brito foi contemplado com 3,25 milhões de opções, que valeriam hoje 138 milhões de euros (R$ 325 milhões), informa o jornal financeiro.
25 novembro 2008
Para pagar o passivo
ABInBev lança ações para pagar dívida
Gazeta Mercantil - 25/11/2008
Genebra, 25 de Novembro de 2008 - A Anheuser-Busch InBev (ABInBev), formada na semana passada com a fusão das maiores cervejarias da Europa e das Américas, reativaram a venda de ações, para pagar a dívida de US$ 54,8 bilhões, depois que seus controladores se dispuseram a desembolsar mais dinheiro.
Até 986,1 milhões de novas ações estão sendo vendidas para os atuais investidores, a ? 6,45 cada, para captar ? 6,36 bilhões (US$ 8,05 bilhões), informou a empresa. Os investidores poderão subscrever oito novas ações para cada cinco que já tinham até 9 de dezembro.
Ontem, depois que o preço foi anunciado, as ações caíram 19,90%, ou 4,10, para E16,50 no pregão da Bolsa de Bruxelas, fechando no menor valor desde março de 2003. A empresa disse que os seus controladores, executivos brasileiros e famílias belgas, vão gastar E2,8 bilhões em ações para manter sua condição de majoritários, mais do que o dobro de suas intenções no mês passado. "Eles acreditam na empresa e também precisam concluir o negócio", disse Giuliu Lombardi, analista da Fitch Ratings, em Londres. "Eles não podem esperar até que a situação do mercado financeiro melhore", disse. (...)
(Gazeta Mercantil/Caderno C - Pág. 6)(Bloomberg News)
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