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13 março 2013
Índice Starbucks
O índice Starbucks tem o objetivo de comparar as diferenças entre as moedas de diferentes países. É a mesma ideia do índice Big Mac.
03 fevereiro 2013
Índice Big Mac
Versão interativa: aqui
The Big Mac index was invented by The Economist in 1986 as a lighthearted guide to whether currencies are at their “correct” level. It is based on the theory of purchasing-power parity (PPP), the notion that in the long run exchange rates should move towards the rate that would equalise the prices of an identical basket of goods and services (in this case, a burger) in any two countries. For example, the average price of a Big Mac in America at the start of 2013 was $4.37; in China it was only $2.57 at market exchange rates. So the "raw" Big Mac index says that the yuan was undervalued by 41% at that time.
Burgernomics was never intended as a precise gauge of currency misalignment, merely a tool to make exchange-rate theory more digestible. Yet the Big Mac index has become a global standard, included in several economic textbooks and the subject of at least 20 academic studies. For those who take their fast food more seriously, we have also calculated a gourmet version of the index.
This adjusted index addresses the criticism that you would expect average burger prices to be cheaper in poor countries than in rich ones because labour costs are lower. PPP signals where exchange rates should be heading in the long run, as a country like China gets richer, but it says little about today's equilibrium rate. The relationship between prices and GDP per person may be a better guide to the current fair value of a currency. The adjusted index uses the “line of best fit” between Big Mac prices and GDP per person for 48 countries (plus the euro area). The difference between the price predicted by the red line for each country, given its income per person, and its actual price gives a supersized measure of currency under- and over-valuation.
User guide:
The 'Select base currency' button allows you to choose from five base currencies: the yuan, the euro, the yen, sterling and the US dollar. You can also choose to see the index in its original 'raw' form, or adjusted for GDP per person. By default, the panel at the bottom displays a scatter chart plotting the local price of a Big Mac (expressed in the current base currency) against GDP per person in that country. Select individual points for details.
As you explore the map, the scatter chart will be replaced by a line chart plotting the highlighted country's under- or over-valuation against the current base currency over time. On a desktop or laptop (except in Internet Explorer), you can click on the map to 'freeze' the country, allowing you to mouse over the line chart and see detailed indicators over time. To 'unfreeze' the map, click on the highlighted country again. (On mobile devices, you can achieve the same by tapping.)
21 janeiro 2012
Índice Big Mac
O Índice Big Mac é baseado na teoria da paridade do poder de compra: no longo prazo, as taxas de câmbio devem se ajustar para igualar o preço de um cesta de bens e serviços em diferentes países. Esta cesta especial tem um Big Mac, cujo preço ao redor do mundo, é comparado com a média americana de $ 4,20. De acordo com índice de janeiro de 2012, o franco suíço está com valorização de 62% em relação ao dólar . A taxa de câmbio que igualaria o preço de um Big Mac suíço com um americano é 1,55 franco suíço por dólar, atualmente taxa de câmbio é apenas 0,96.
O hambúrguer mais barato é encontrado na Índia, e custa apenas 1,62 dólares. Apesar do Big Mac não ser vendido na Índia, foi considerado o preço de um Mac Maharaj, que é feito com frango em vez de carne. No entanto, o índice sugere a Rupia está desvalorizada em 60% . O euro é negociado a menos de € 1,30 por dólar. Em julho de 2011, a moeda estava 21% sobrevalorizado frente ao dólar, mas agora está apenas 6% sobrevalorizado. Outras moedas européias também têm enfraquecido em relação ao dólar desde 2011,como : a húngara e checa. O Real está com valorização de pouco mais de 30% em relação ao dólar. Veja a tabela:
O hambúrguer mais barato é encontrado na Índia, e custa apenas 1,62 dólares. Apesar do Big Mac não ser vendido na Índia, foi considerado o preço de um Mac Maharaj, que é feito com frango em vez de carne. No entanto, o índice sugere a Rupia está desvalorizada em 60% . O euro é negociado a menos de € 1,30 por dólar. Em julho de 2011, a moeda estava 21% sobrevalorizado frente ao dólar, mas agora está apenas 6% sobrevalorizado. Outras moedas européias também têm enfraquecido em relação ao dólar desde 2011,como : a húngara e checa. O Real está com valorização de pouco mais de 30% em relação ao dólar. Veja a tabela:
29 julho 2011
Big Mac
O índice Big Mac, calculado pela revista "The Economist" aponta que o real é a moeda mais cara do mundo. De acordo com o estudo, que neste ano passou a considerar não apenas o preço do sanduíche, mas também o PIB (Produto Interno Bruto) per capita dos países, a moeda brasileira está 149% sobrevalorizada sobre o dólar, mais que qualquer outra no mundo.
Fonte: aqui
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15 outubro 2010
Câmbio
A figura mostra que o câmbio está valorizado demais no Brasil. O país é o segundo no índice Big Mac, índice que mede se a taxa cambial está valorizada ou desvalorizada. A revista The Economist toma o preço do Big Mac em cada país e converte em dólar. A seguir, compara com o preço nos Estados Unidos. No Brasil o Big Mac custa o equivalente a 5,26 dólares, em média. Nos Estados Unidos, US$ 3,71. A diferença é de 40% (que aparece no gráfico).
24 julho 2010
Big Mac
Big Mac brasileiro é o 4º mais caro
O Globo - 24 jul 2010
LONDRES e SÃO PAULO. O índice Big Mac, da revista britânica “The Economist” — que compara o preço do sanduíche em diversos países para mostrar as diferenças no custo de vida — mostra que o real é a quarta moeda mais sobrevalorizada em relação ao dólar, atrás da coroa norueguesa, da coroa sueca e do franco suíço. No Brasil, o Big Mac custa US$4,91, contra US$7,20 na Noruega, US$6,56 na Suécia e US$6,19 na Suíça. O valor do sanduíche nos Estados Unidos, sede do McDonald’s, é de US$3,73.
O índice Big Mac tenta comparar diferentes moedas pelo critério da paridade do poder de compra. Assim, o parâmetro usado pela revista é o famoso sanduíche do McDonald’s, produzido em quase 120 países.
O índice deste ano mostra que as moedas europeias continuam fortes, enquanto as divisas dos países em desenvolvimento estão desvalorizadas. Pelo Big Mac, o euro registra sobrevalorização de 16% — frente a 29% no ano passado —, com o sanduíche a um custo médio de US$4,33 na zona do euro. A Argentina tem o Big Mac mais barato entre os países pesquisados, a US$1,78, o que indica uma desvalorização de 52% do peso argentino em relação ao dólar.
A revista destaca que o real é uma das poucas moedas de país emergente que apresenta forte valorização frente ao dólar no Índice Big Mac.
“Com os juros altos, o Brasil tem atraído a atenção de investidores famintos por lucros. A economia do hambúrguer sugere que o real está sobrevalorizado em 31%”, diz a “Economist”. Com base no Índice Big Mac, o dólar deveria atualmente estar cotado a R$2,33 — ontem a moeda fechou a R$1,706 no mercado brasileiro.
Para o economista-chefe da Austin Rating, Alex Agostini, o preço mais alto do Big Mac no Brasil de fato reflete o que tem acontecido com a taxa de câmbio do país. No ano passado, o real teve uma valorização em relação ao dólar de 34,22%.
— O Big Mac é uma referência para a valorização do real, porque é um produto homogêneo em todo o mundo — diz o economista.
A revista afirma ainda que a Ásia continua sendo o lugar mais barato para se comer o sanduíche. O Big Mac custa US$1,95 na China, indicando que o yuan está desvalorizado em 48%.
A “Economist” ressalta que o Índice Big Mac não é uma ferramenta precisa para analisar o câmbio. E lembra que outros fatores, como preço de aluguéis e salários, influenciam no valor do sanduíche. (Lino Rodrigues, com agências internacionais)
06 março 2009
Índice do Batom
(...) De tempos em tempos, as revistas de economia divulgam índices baseados na economia real, como o índice Big Mac ou o "lipstick index".
O "indicador do batom" mostra que, quanto pior a crise, mais aumentam as vendas de produtos ligados à vaidade. Em 1929, as vendas de batom cresceram 25% nos Estados Unidos. Em 2001, ano dos atentados de 11 de setembro, 11%.
"Na verdade, as pessoas continuam tomando banho e as mulheres continuam vaidosas", afirma Nicolas Fischer, presidente da Nivea Brasil. "Felizmente."
Em outras palavras, isso significa que, mesmo em mares turbulentos, a Nivea navega com certa facilidade. Alguns clientes, nos últimos meses, passaram a se preocupar mais com estoques e mix de produtos e, em algum momento, diminuíram as compras. (...)
Na crise, empresários recorrem a cortes e união
Folha de São Paulo – 1/3/2009 – Cristiane Barbieri
07 novembro 2008
iPod Nano e a paridade da moeda
19 janeiro 2007
Índice de valorização cambial
Sobre o câmbio e o Nano da Apple, clique aqui para lista completa dos países
18 janeiro 2007
Nano da Apple
Uma pesquisa tentou reproduzir o famoso índice BigMac, criado pela revista The Economist para medir o valor da cotação das moedas, com o Nano, da Apple. O que achei interessante? Qual o país com maior preço para o Nano da Apple? Adivinhem? O Brasil, com $327.71, seguindo pela India com $222.27.
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