Desastres impulsionados pelas mudanças climáticas estão elevando os pagamentos feitos por seguradoras: no ano passado, foi o quinto ano consecutivo com perdas superiores a US$100 bilhões. Isso significa prêmios mais altos para os segurados — ou a ausência total de seguro. Trata-se de uma “crise crescente enfrentada pela indústria”, escreve o climatologista Scott St. George, que trabalha com modelagem de riscos em uma corretora de seguros global. Programas patrocinados pela indústria que pagam para que as pessoas protejam suas casas contra intempéries estão ajudando, mas “ainda tratam o sintoma, não a causa”, argumenta St. George. “Adaptação sem mitigação não é suficiente. No fim das contas, precisamos atingir a neutralidade de carbono.”
02 abril 2025
Seguradoras tiveram o quinto ano consecutivo com perdas acima de 100 bi
Desastres impulsionados pelas mudanças climáticas estão elevando os pagamentos feitos por seguradoras: no ano passado, foi o quinto ano consecutivo com perdas superiores a US$100 bilhões. Isso significa prêmios mais altos para os segurados — ou a ausência total de seguro. Trata-se de uma “crise crescente enfrentada pela indústria”, escreve o climatologista Scott St. George, que trabalha com modelagem de riscos em uma corretora de seguros global. Programas patrocinados pela indústria que pagam para que as pessoas protejam suas casas contra intempéries estão ajudando, mas “ainda tratam o sintoma, não a causa”, argumenta St. George. “Adaptação sem mitigação não é suficiente. No fim das contas, precisamos atingir a neutralidade de carbono.”
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