As remessas de dinheiro enviado por migrantes a seus países de origem, totalizaram US$ 781 bilhões em 2021, mais que o triplo da ajuda externa global de US$ 202 bilhões. Essas transferências beneficiam cerca de 800 milhões de pessoas globalmente, financiando despesas como educação, saúde e moradia. A maior parte das remessas flui de países de alta renda para países de renda média e baixa, contribuindo significativamente para a redução da pobreza e desigualdade.
O Brasil não é substancialmente afetado por essas remessas (cor clara no gráfico), mas há países, como Honduras, onde o valor corresponde a 26% do PIB. Comparando, para o Brasil esse percentual é de 0,2%. Mas há cidades no Brasil onde os recursos são expressivos para a localidade.
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