Eis o resumo, via tradução GPT:
As pessoas frequentemente se baseiam em métricas numéricas para tomar decisões e formar julgamentos. Embora números possam ser difíceis de processar, levando à sua subutilização, eles são particularmente adequados para comparações. Será que as pessoas decidem de forma diferente quando algumas dimensões de uma escolha são quantificadas e outras não? Exploramos essa questão em 21 experimentos pré-registrados (8 no texto principal, N = 9.303; 13 no suplemento, N = 13.936) envolvendo decisões gerenciais, de políticas públicas e de consumo. Os participantes enfrentam escolhas que envolvem trade-offs (por exemplo, escolher entre funcionários, um dos quais tem maior probabilidade de promoção, mas menor probabilidade de retenção), e randomizamos quais dimensões de cada trade-off são apresentadas numericamente e quais são apresentadas qualitativamente (usando estimativas verbais, visualizações discretas ou visualizações contínuas). Demonstramos que as pessoas sistematicamente mudam suas preferências em direção às opções que se destacam em dimensões de trade-off apresentadas numericamente — um padrão que chamamos de "fixação na quantificação". Além disso, mostramos que essa fixação tem consequências financeiras — ela surge em tarefas de contratação com incentivos reais e em decisões de doação para caridade. Identificamos um mecanismo-chave que sustenta a fixação na quantificação e modera sua intensidade: ao fazer julgamentos comparativos, essenciais para decisões envolvendo trade-offs, informações numéricas são mais fluídas do que informações não numéricas. Nossos achados sugerem que, ao contar, mudamos o que conta.
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