Ontem, comecei a ler o livro de Anil Ananthaswamy, Why Machines Learn: The Elegant Math Behind Modern AI, uma recomendação que veio do Marginal Revolution. Foi só o começo, mas hoje de manhã, fui surpreendido com a notícia do Prêmio Nobel de Física para Geoffrey Hinton. Mais tarde, ao voltar ao livro, uma coincidência inesperada: uma citação de Hinton chamando-o de "Uma Obra-Prima". A conexão entre o livro e o Nobel me fez enxergar o quanto essa leitura está em sintonia com os grandes avanços da IA.
Por sinal, Hinton é citado mais de cem vezes no livro.
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