O Climate Scanner é uma ferramenta que permitirá a órgãos de controle internacionais fazerem o monitoramento e a avaliação de políticas públicas sobre mudanças climáticas em diferentes regiões do mundo. O projeto foi desenvolvido pela Organização Internacional de Entidades Fiscalizadoras Superiores (Intosai, que reúne 195 órgãos de controle do mundo e é presidida atualmente pelo Brasil, via Tribunal de Contas da União), com apoio do Pnud e de outros parceiros multilaterais. A iniciativa recebeu um aporte financeiro de US$ 1 milhão do BNDES.
“A ideia da plataforma, ao fornecer informações, é permitir que grandes instituições multilaterais direcionem seus esforços com mais precisão”, disse Dantas, sobre as iniciativas de enfrentamento à crise climática.
A ferramenta permite que 19 Instituições Superiores de Controle (ISCs) em diferentes países do mundo avaliem as ações governamentais de combate à mudança climática. A metodologia é organizada sobre três eixos: governança, financiamento climático e políticas públicas. O projeto, lançado em novembro passado em Dubai, durante a COP28, terá os primeiros resultados apresentados durante a COP29, que acontece em novembro deste ano, no Azerbaijão.
O texto é da Istoé Dinheiro. Há uma página no site do TCU sobre a ferramenta. A metodologia, em inglês, pode ser encontrada aqui
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