Depois de ser apresentado com 150 casos médicos, o chatbot de IA só deu um diagnóstico correto menos da metade do tempo, conforme detalhado em um novo estudo publicado na revista Plos One.
Os resultados mostram que, em sua forma atual, o ChatGPT “não é preciso como uma ferramenta de diagnóstico”, escreveram os pesquisadores, o que questionaria os esforços de empresas como o Google que estão experimentando chatbots sendo usados em hospitais. E como os modelos de IA estão sendo lançados especificamente para fins médicos, os autores temem que o público superestime as capacidades da tecnologia.
O estudo apresentou o histórico de um paciente e solicitou que se escolhesse entre quatro alternativas, das quais apenas uma estava correta. Como o estudo foi publicado em um periódico respeitável, podemos estabelecer uma conexão entre ele e a contabilidade. Sim, há uma lição interessante aqui. O médico precisa fazer um diagnóstico com base nas informações coletadas sobre o paciente. Embora essa não seja a única tarefa de um médico, é provavelmente uma das mais nobres.
Há uma similaridade com a contabilidade e as empresas. Após reunir informações sobre a "saúde" da entidade, o profissional contábil-financeiro precisa diagnosticar o que deve ser feito. Por exemplo, o contador gerencial apura os custos dos produtos e, aplicando técnicas como a programação linear, determina o melhor mix de produção. Será que a inteligência artificial também alcançaria esse nível de precisão?
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